EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA

Documentos relacionados
Desafios para a Descarbonização dos Transportes no Brasil e o Acordo de Paris

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Fórum Brasil-Alemanha de Mobilidade Elétrica Igor Reis de Albuquerque

A importância do Etanol na Descarbonização do Setor Transportes. André Luís Ferreira Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA)

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estuda

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

Apresentação Geral dos Dados do SEEG 4.0

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

Mobilidade Urbana, Emissões de GEE e Qualidade do Ar no Brasil

JUROS E RISCO BRASIL

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Energia e Processos Industriais. Estimativas Emissões GEE

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

Mitigação de Emissões de GEE na Área de Transportes, Importância da Biomassa

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

MERCADO INTERNACIONAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTES E A LEI DA MOBILIDADE URBANA: desafios e oportunidades. André Luís Ferreira

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

Planejamento de Transportes: Introdução à Logística

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo Presidente ECONOMIA, DESENVOLVIMENTO E FOMENTO

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

LAAD - Defence & Security

Mário Menel Presidente

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas.

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

EMISSÕES DOS SETORES DE ENERGIA,

Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ - FIEP Edson Campagnolo. OBSERVATÓRIO SISTEMA FIEP Marília De Souza

Emissões de CO 2 na geração de energia

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

PLC 116/10. Eduardo Levy

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso

ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves

Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

METODOLOGIAS PARA PROJEÇÃO DA OFERTA/ DEMANDA DE COMBUSTÍVEIS

POLIONU LISTA DE PAÍSES

II Seminário da Matriz Energética O Modelo Energético Brasileiro Plano de Expansão e a Diversificação da Matriz

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

SEEG Coleção 6. Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil São Paulo, 21 de Novembro de 2018

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Transcrição:

VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015

INSTITUTO DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Missão: Produzir e compartilhar conhecimento técnico-científico, como contribuição ao aperfeiçoamento e implantação de políticas de impacto no ambiente urbano, especialmente em mobilidade, qualidade do ar, energia e redução de emissões de gases de efeito estufa www.energiaeambiente.org.br

TEMA: RECURSOS ENERGÉTICOS E DISCUSSÕES CLIMÁTICAS GLOBAIS Emissões de GEE no Brasil O Sistema de Estimativa de Emissões de GEE (SEEG) A importância do Setor de Energia nas emissões de GEE Características do Setor de Energia no Brasil e suas emissões de GEE Análise das emissões de GEE do Setor de Energia no Brasil Exemplo de abordagem para integrar o aperfeiçoamento de políticas domésticas e a questão das emissões de GEE

EMISSÕES BRASILEIRAS DE GEE Total Mudança de Uso da Terra Resíduos Agropecuária Processos Industriais Energia www.seeg.eco.br

www.seeg.eco.br SEEG é promovido pelo Observatório do Clima (OC) Quatro instituições compartilharam a coordenação técnica: Energia e Processos Industrias Agropecuária Resíduos Mudança de Uso da Terra e Florestas Objetivos Disponibilizar dados de emissões de GEE para o Brasil de forma consistente, atual e acessível. Ampliar a capacidade da sociedade civil compreender e antecipar as tendências relacionadas as emissões de GEE e suas implicações para políticas públicas. Produtos Estimativas Anuais para os principais GEE e todos os setores da economia. Relatórios Analíticos setoriais e temáticos. Plataforma pública on-line para disponibilização dos dados, metodologia e fontes. Seminário técnico anual para debater os dados e o modo de fazer.

www.seeg.eco.br Todos os setores Todos os gases Nacional e por Estado CO 2 CH 4 N 2 O HFCs CFs Período 1970 a 2013 Exceto Mudança de Uso da Terra que compreende o período de 1990-2013

EMISSÕES BRASILEIRAS DE GEE www.seeg.eco.br

OFERTA INTERNA BRUTA DE ENERGIA Petróleo e derivados Biomassa Energia hidráulica Carvão mineral Gás natural Urânio Eólica (elaborado a partir do Balanço Energético Nacional)

OFERTA INTERNA BRUTA DE ENERGIA Urânio Carvão mineral Petróleo e derivados Energia hidráulica Gás natural Biomassa (elaborado a partir do Balanço Energético Nacional)

PARTICIPAÇÃO DE FONTES PRIMÁRIAS NAS EMISSÕES DE GEE Brasil*, 2012 Mundo, 2012 Carvão Mineral 13% Gás Natural 14% Petróleo 73% Carvão Mineral 44% Petróleo 36% Gás Natural 20% *Os valores brasileiros foram obtidos da IEA e diferem dos reportados pelo SEEG, pois, na indústria, estão incluídas as emissões geradas no uso de combustíveis como termo-redutores na produção de metais. No SEEG, essas emissões são contabilizadas em Processos Industriais conforme recomendado pelo IPCC. (elaborado a partir de dados da Agência Internacional de Energia)

MtCO2 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E EMISSÕES DE CO 2 10.000 China EUA 1.000 100 10 Emirados Árabes Unidos Arábia Saudita Cazaquistão África do Sul República Tcheca Austrália Iraque Indonésia Irã Polônia Israel Ucrânia MalásiaTailândia Kuwait Turquia Grécia Egito Uzbequistão Filipinas Argentina Bielorrússia Holanda Vietnã Paquistão Venezuela Romênia Chile Omã Algéria Bélgica Catar Áustria Nigéria Colômbia Índia Rússia Japão Coreia do Sul Taiwan Alemanha Reino Unido Itália México Canadá Espanha França Brasil 1970-2013 1 10 100 1.000 10.000 TWh (elaborado a partir de dados da IEA)

PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES EMISSORAS NAS EMISSÕES DE GEE Brasil*, 2012 Mundo, 2012 Outros 9% Produção de Combustíveis 6% Transportes 45% Outros 10% Produção de Combustíveis 5% Transportes 23% Industrial 20% Geração de Eletricidade 12% Industrial 28% Geração de Eletricidade 42% *Os valores brasileiros foram obtidos da IEA e diferem dos reportados pelo SEEG, pois, na indústria, estão incluídas as emissões geradas no uso de combustíveis como termo-redutores na produção de metais. No SEEG, essas emissões são contabilizadas em Processos Industriais conforme recomendado pelo IPCC. (elaborado a partir de dados da Agência Internacional de Energia)

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1991 Milhões de toneladas de CO2e 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Agropecuário Comercial Público 250 200 150 4% EMISSÕES DE GEE DO SETOR DE ENERGIA Transportes Industrial Geração de Eletricidade Produção de Combustíveis Residencial Agropecuário Comercial Público 4% 5% 11% 11% 15% 2013 47% 17% 20% 100 50 0 www.seeg.eco.br

EMISSÕES DE GEE DO SETOR DE ENERGIA (e processos industriais) CARVÃO MINERAL 26,3 Mt (4,8%) GÁS NATURAL 75,1 Mt (13,7%) Fugitivas PETRÓLEO e GÁS NAT. 9,4 Mt (1,7%) Total: 548,6 MtCO 2 e TRANSPORTE: 212,3 Mt (38,7%) PETRÓLEO 321,7 Mt (58,6%) INDÚSTRIA 174,4 Mt (31,8%) gasolina C e óleo diesel (CH 4 e N 2 O) 5,7 Mt (1,1%) BIOMASSA 11,1 Mt (2,0%) Processos industriais 99,3 Mt (18,1%) GERAÇÃO DE E.E. 66,5 Mt (12,1%) PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 51,0 Mt (9,3%) Resid, Com. e Púb. 26,1 Mt (4,8%) Agropec. 18,3 Mt (3,3%) www.seeg.eco.br

EMISSÕES DE GEE PELA ATIVIDADE DE TRANSPORTE,2 Energia Primária PETRÓLEO 202,2 Mt (95,3%) GÁS NATURAL 4,0 Mt (1,9% %) ÓLEO COMBUSTÍVEL 3,1 Mt (1,5%) GASOLINA C e ÓLEO DIESEL (CH 4 e N 2 O) 5,4 Mt (2,5%) Energia Secundária DIESEL MINERAL 118,0 Mt (55,6%) GASOLINA AUTOMOTIVA 70,1 Mt (33,0%) QUEROSENE DE AVIAÇÃO 10,8 Mt (5,1%) RODOVIÁRIO 193,6 Mt (91,2%) Modal Categoria Função HIDROVIÁRIO(*) 4,2 Mt (2,0%) FERROVIÁRIO (*) 3,4 Mt (1,6%) AÉREO 10,8 Mt (5,1%) EMBARCAÇÕES LOCOMOTIVAS CAMINHÕES 86,0 Mt (40,5%) ÔNIBUS 22,8 Mt (10,7%) COM. LEVES 17,9Mt (8,5%) AUTOMÓVEIS 60,8 Mt (28,6%) MOTOCICLETAS 6,1 Mt (2,9%) AERONAVES QUEROSENE DE AVIAÇÃO 10,8 Mt (5,1%) CARGA 97,0 Mt (45,7%) PASSAGEIROS 115,2 Mt (54,3%) a parcela do uso de combustíveis em embarcações e em locomotivas decorre do transporte de passageiros. Devido a ausência de informações fundamentadas e a sua pouca to das emissões, optou-sepor alocar as emissões deste modal no transporte decargas. luídas as emissões do consumo deálcool hidratado no transporte rodoviário www.seeg.eco.br que correspondem a 0,6 Mt (0,3%) e as emissões do consumo de gasolina de aviação no transp ondem a 0,1 Mt (0,1%). Essas emissões não foram incluídas no diagrama por representarem quantidades muito pequenas em relação ao total.

Participação dos modais no transporte de cargas DIVISÃO MODAL NO TRANSPORTE DE CARGA EM PAÍSES SELECIONADOS 100% 90% 80% 70% 8% 11% 32% 43% 53% 58% Modal rodoviário 60% 50% 40% 30% 81% 25% 11% 4% 17% Modal hidroviário 20% 43% 46% 43% 10% 0% 25% Rússia EUA Canadá Austrália Brasil Modal ferroviário - Elaborado a partir do PSTM (MT e MCID, 2013) -

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Milhões de toneladas de CO2e 120 100 80 60 EMISSÕES DE GEE PELO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Microônibus Ônibus Urbanos Ônibus Rodoviários Comerciais Leves Motocicletas Automóveis 40 20 0 www.seeg.eco.br

Poluição do ar Emissões de GEE Congestionamentos Aumento da frota e circulação de automóveis Planejamento de transporte orientado para o automóvel Espraiamento da cidade, aumento de espaço viário Padrão de mobilidade urbana centrado no automóvel Opções alternativas de transporte reduzidas e desvalorizadas (Adaptado de VTPI) Planejamento territorial urbano orientado para o automóvel Suburbanização e degradação do ambiente urbano Desigualdade de acesso às oportunidades oferecidas pela cidade

COMO REDUZIR AS EMISSÕES DE GEE PELO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS? FOCO EM VEÍCULOS Substituição de fontes energéticas Padrões de eficiência energética Ampliação da participação de biocombustíveis FOCO NA MOBILIDADE Melhoria do transporte público (faixas exclusivas, sistemas de alta capacidade, etc.) Oferta de condições para o transporte ativo (bicicletas) Desestímulo ao uso do transporte individual motorizado

www.energiaeambiente.org.br david@energiaeambiente.org.br