Etapas do Projeto de Arquitetura. Normas técnicas. Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura. Folhas de desenho



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Transcrição:

Etapas do Projeto de Arquitetura Normas técnicas Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Disciplina: Representação Manual Técnica I Professor: Emmanuel S. R. Pedroso Folhas de desenho

Caligrafia Escala Cotagem Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Disciplina: Representação Manual Técnica I Professor: Emmanuel S. R. Pedroso Enquadramento

Etapas do Projeto de Arquitetura

Definição Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura?

Definição Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura? Jactare (verbo, significando lançar ) Pro (preposição, significando em frente de ) Projectio, projectionis (substantivo, significando lançar para frente ) Projectus (adjetivo, significando lançado para frente ) Projicere (verbo, significando lançar para frente )

Definição Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura? A Arquitetura pode ser compreendida como [...] uma área do conhecimento basicamente criativa, ou seja, ela trata substancialmente de objetos construídos segundo leis e condições que implicam na concepção prévia do objeto, isto é, na sua idealização (GASPERINI, 1988).

Definição Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura Projeto arquitetônico é uma proposta de solução para um Projeto arquitetônico é uma proposta de solução para um particular problema de organização do entorno humano, através de uma determinada forma construível, bem como a descrição desta forma e as prescrições para sua execução (SILVA, 2006, p. 39).

Objetivos Permitir a interpretação e a posterior avaliação da proposta concebida pelo arquiteto; Permitir a pressuposição dos encargos exigidos para a materialização da obra, como aprovação junto aos órgãos da burocracia oficial e tarefas análogas; Possibilitar o entendimento, por parte dos executores, da imagem mental elaborada pelo arquiteto e da qual o projeto é, como já foi referido, uma representação. (SILVA, 2006)

Planos coexistentes [...] o projeto de arquitetura implica dois planos [...] o projeto de arquitetura implica dois planos coexistentes: o plano da proposta propriamente dita (essência), que envolve a categoria da criatividade ou solucionática; e o plano da comunicação (forma), que se refere aos aspectos de representação da proposta ou da informação (SILVA, 2006, p. 41).

Projeto I Edifício Etapas

Etapas Proposta/Hipótese de solução para o problema Solução para o problema Projeto I Edifício

Etapas Proposta/Hipótese de solução para o problema Solução para o problema Projeto I Edifício

Etapas Imagem mental I Mundo real Projeto I Edifício

Etapas O projeto arquitetônico e a edificação (SILVA, 2006, p. 40)

Etapas Não podemos [...] esquecer que o projeto arquitetônico não é ainda arquitetura, mas apenas um conjunto de símbolos com os quais tentamos fixar e comunicar nossa intenção arquitetônica; plantas, cortes, elevações, detalhes, perspectivas, não são mais que anotações convencionais, abstrações parciais e não autônomas de uma imagem que tentamos concretizar através do projeto (GREGOTTI, 1975, p. 13).

Etapas Problema I Projeto arquitetônico I Solução Etapas

Etapas Problema I Projeto arquitetônico I Solução Etapas?

Etapas Problema I Projeto arquitetônico I Solução Etapas ABNT NBR 13531/1995 NBR 06492/1994

Normas técnicas A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o órgão responsável pela normatização técnica no Brasil. ABNT

Fases do Projeto de Arquitetura 1 Etapas NBR 13531/1995 Elaboração de projetos de edificações Atividades técnicas Fixa as atividades técnicas de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a construção de edificações NBR 06492/1994 Representação de projetos de arquitetura Fixa as condições exigíveis para representação gráficas de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.

NBR 13531/1995 Elaboração de projetos de edificações Atividades técnicas Fixa as atividades técnicas de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a construção de edificações Deverá ser trazida pelos alunos em todas as aulas. NBR 06492/1994 Representação de projetos de arquitetura Fixa as condições exigíveis para representação gráficas de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.

Etapas a) Levantamento b) Programa de necessidades c) Estudo de viabilidade d) Estudo preliminar e) Anteprojeto e/ou pré-execução f) Projeto legal g) Projeto básico (opcional) h) Projeto para execução i) Projeto como construído Etapas ABNT

Etapas a) Levantamento b) Programa de necessidades c) Estudo de viabilidade d) Estudo preliminar e) Anteprojeto e/ou pré-execução a) O primeiro esboço do projeto é realizado; baseada neste f) desenho é feita a primeira avaliação pelo cliente. Possíveis consultas Projeto legal aos órgãos de licenciamento e fiscalização podem ser feitas já nesta fase. g) Projeto básico (opcional) h) Projeto para execução i) Projeto como construído (FERREIRA, 2004, p. 5)

Etapas a) Levantamento b) Programa de necessidades c) Estudo de viabilidade d) Estudo preliminar e) Anteprojeto e/ou pré-execução f) Projeto legal a) Após a aceitação do estudo pelo cliente e a definição do g) projeto, Projeto são básico realizados (opcional) projetos complementares, como os de instalações prediais, estrutura e outros. Nesta fase são h) realizadas Projeto para as mudanças execuçãoe melhorias apontadas no estudo preliminar. i) Projeto como construído (FERREIRA, 2004, p. 5)

Etapas a) Levantamento b) Programa de necessidades c) Estudo de viabilidade d) Estudo preliminar e) Anteprojeto e/ou pré-execução a) Onde são feitos os ajustes necessários entre os diferentes f) projetos Projeto legal envolvidos na construção e definidos todos os detalhes necessários para a obra. g) Projeto básico (opcional) h) Projeto para execução i) Projeto como construído (FERREIRA, 2004, p. 5)

Etapas a) Levantamento b) Programa de necessidades c) Estudo de viabilidade d) Estudo preliminar e) Anteprojeto e/ou pré-execução f) Projeto legal g) Projeto básico (opcional) a) Após o término da construção são anotadas todas as mudanças realizadas no projeto durante sua execução. h) Projeto para execução i) Projeto como construído (FERREIRA, 2004, p. 5)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura A quantidade de informações apresentada em cada desenho componente de um projeto de arquitetura varia em função do objetivo do desenho em cada fase do projeto, em grau crescente de detalhamento e precisão (FERREIRA, 2004, p. 6)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte e) Fachada f) Elevações g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) a) Indica a forma e as dimensões do terreno, os lotes e as c) quadras Planta de vizinhas, Edificação as ruas (Planta de acesso, Baixa) as construções existentes e a orientação. d) Corte e) Fachada f) Elevações g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (MONTENEGRO, 2001)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (MONTENEGRO, 2001)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) a) Indica a posição da construção dentro do terreno. No entanto, ela não se limita à casa ou construção, devendo d) mostrar Corte também muros, portões, árvores, calçadas e se e) necessário Fachada construções vizinhas. Pode-se fazer um desenho único com a planta de cobertura. f) Elevações g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (MONTENEGRO, 2001)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (MONTENEGRO, 2001)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte a) Resulta do corte da construção por um plano horizontal e) localizado Fachada a 1,50 m de altura do piso. Esta altura é arbitrária, podendo ser modificada a fim de representar algum detalhe f) específico. ElevaçõesEsta planta é normalmente conhecida como Planta Baixa e deve ser realizada em relação a todos os g) pisos Detalhes de uma ou Ampliações construção (1º pavimento/térreo, pavimento tipo, garagem, etc) h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (FERREIRA, 2004)

Planta baixa de residência de 2 pavimentos Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (FERREIRA, 2004)

Planta baixa de residência de 2 pavimentos Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte e) Fachada a) Resulta do corte da construção por um plano vertical f) posicionado de modo a representar detalhes internos. Este plano Elevações pode ser localizado no sentido longitudinal ou transversal, nos pontos de maior interesse da construção. g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte e) Fachada f) Elevações a) Representação de uma ou mais vistas das faces externas de uma construção. g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte e) Fachada f) Elevações g) Detalhes ou Ampliações a) Representação de uma ou mais vistas internas de uma construção ou de elementos isolados. h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (YEE, 2009)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte a) Representação de elementos isolados, com maior número e) de Fachada informações que permitam sua correta execução. Usualmente em escala maior do que os desenhos anteriores e constituída de plantas, cortes e elevações. f) Elevações g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (MONTENEGRO, 2001)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura a) Planta de Situação b) Planta de Locação (ou Implantação) c) Planta de Edificação (Planta Baixa) d) Corte e) Fachada f) Elevações a) Vista da parte superior da construção. g) Detalhes ou Ampliações h) Planta de Cobertura (FERREIRA, 2004)

Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura (MONTENEGRO, 2001)

Folhas de desenho

Formato e dobradura

Formatos de papel e dobramento (FERREIRA, 2004, p. 11) Os formatos mais utilizados para o desenho de arquitetura são: A0, A1, A2, A3 e A4.

Formatos de papel e dobramento (FERREIRA, 2004) A margem esquerda deve ser feita a 25 mm da borda. Já as demais variam de acordo com o formato. As cópias devem sempre ser dobradas para a apresentação na prefeitura e para arquivamento. O dobramento deve ser feito até atingir o formato A4, com a legenda visível na parte frontal. As dobras são feitas a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas na próxima figuras.

(FERREIRA, 2004, p. 76)

(FERREIRA, 2004, p. 77)

(FERREIRA, 2004, p. 77)

(FERREIRA, 2004, p. 77)

Legenda

Legenda A legenda é o espaço destinado à colocação de informações sobre o desenho. Sua altura pode variar, mas sua largura é especificada pela NBR 6492/94 (A0 e A1 175 mm e A2, A3 e A4 178 mm). No total, o espaço reservado para a legenda, somado à margem direita, sempre deverá resultar em um módulo de 185 mm. O espaço vertical acima da legenda deve ser reservado para outras informações, como convenções específicas, tabelas ou notas sobre o desenho.

Legenda a ser utilizada na disciplina

Legenda a ser utilizada na disciplina DESENHO TÉCNICO DE ARQUITETURA E URBANISMO I

TÍTULO Legenda a ser utilizada na disciplina

(TÍTULO DA PRANCHA) Legenda a ser utilizada na disciplina

ALUNO Legenda a ser utilizada na disciplina

(NOME DO ALUNO) Legenda a ser utilizada na disciplina

DATA Legenda a ser utilizada na disciplina

Legenda a ser utilizada na disciplina (DATA EM QUE O DESENHO FOI REALIZADO)

ESCALA Legenda a ser utilizada na disciplina

Legenda a ser utilizada na disciplina (ESCALA ADOTADA PARA OS DESENHOS) OBSERVAÇÃO: SE OS DESENHOS REALIZADOS NA PRANCHA FOREM DE ESCALAS DIFERENTES, INDICÁ-LAS JUNTO AOSDESENHOS E COLOCAR NESSE CAMPO A PALAVRA INDICADA

FOLHA Legenda a ser utilizada na disciplina

(NÚMERO DA FOLHA) Legenda a ser utilizada na disciplina

VISTO Legenda a ser utilizada na disciplina

(VISTO DO PROFESSOR) Legenda a ser utilizada na disciplina

Caligrafia

Tipos de letras e números (FERREIRA, 2004) (MONTENEGRO, 2001) São utilizadas letras maiúsculas, não inclinadas. Os tamanhos normalmente são de 3 mm para textos e cotas e de 5 mm para títulos (a altura mínima é de 2,5 mm). O espaçamento entre linhas deve ser igual ou superior a 3 mm. Os número também não devem ser inclinados. A NBR 6492/94 não apresenta as letras W e Y.

Tipos de letras e números (FERREIRA, 2004)

Tipos de letras e números (FERREIRA, 2004) Fazer, em um papel formato A4, linhas de construção com altura de 3 mm e espaçamento entre linhas de 3 mm. Escrever o texto a ser ditado pelo(a) professor(a)... Atividade 12

Fazer, em um papel formato A4, margem e legenda Fazer, em um papel formato A3, margem e legenda Atividade 13

Escala

Escala NBR 8196/99

Escala (MICELI; FERREIRA, 2008) O desenho de um objeto, em geral, não pode ser realizado em tamanho natural. A escala permite aumentar, diminuir ou manter o tamanho do objeto no desenho de acordo com cada situação. A escala é uma razão de semelhança entre as medidas do desenho e as medidas reais do objeto, derivada da expressão d/o = K medida gráfica (desenho) medida natural (objeto) razão ( Título da escala ) d O K

Tipos de escala (MICELI; FERREIRA, 2008) Natural As medidas do desenho e do objeto são iguais, é a escala 1/1 (uma unidade do desenho corresponde a uma unidade do objeto)

Tipos de escala (MICELI; FERREIRA, 2008) De redução As medidas do desenho são menores que as do objeto, é a escala 1/X (ex: na escala 1/2, uma unidade do desenho corresponde a duas unidades do objeto ou o desenho possui a metade do tamanho do objeto) Ex: 1/2, 1/5, 1/10, 1/20, 1/50, 1/100, 1/200, 1/500, 1/1000,...

Tipos de escala (MICELI; FERREIRA, 2008) De ampliação As medidas do desenho são maiores que as do objeto, é a escala X/1 (ex: na escala 2/1, duas unidades do desenho correspondem a uma unidade do objeto ou o desenho possui o dobro do tamanho do objeto) Ex:2/1, 5/1, 10/1, 20/1, 50/1,...

Escala Escala numérica e Escala gráfica (MONTENEGRO, 2001, p. 34)

Escalímetro (MICELI; FERREIRA, 2008) É um instrumento de medição linear, em forma de prisma É um instrumento de medição linear, em forma de prisma triangular, contendo em cada face duas graduações (ao todo serão seis). Estas graduações correspondem a diferentes escalas numéricas, todas de redução, indicadas por seu título. A principal vantagem desse instrumento para o desenhista está na economia de tempo no cálculo das dimensões do desenho.

Escalímetro (MICELI; FERREIRA, 2008, p. 74)

Escalímetro (MICELI; FERREIRA, 2008, p. 75)

Escalímetro outras escalas (MICELI; FERREIRA, 2008, p. 75)

Escalímetro (MICELI; FERREIRA, 2008) A escala 1/100 é usada também como escala natural devido à coincidência entre valores (1 metro corresponde a 1 centímetro)

Escalímetro escalas de ampliação (MICELI; FERREIRA, 2008, p. 77)

Escalímetro escalas de ampliação (MICELI; FERREIRA, 2008, p. 77)

Cotagem

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

(RIBEIRO; ROVEDO, 2008)

Enquadramento

Enquadramento Os desenhos realizados devem ocupar uma posição específica entre as margens do formato utilizado (A0, A1, A2,...), de modo que os mesmos fiquem corretamente dispostos na folha. Este processo chama-se enquadramento. O posicionamento correto dos desenhos deverá ser obtido a partir do cálculo da relação entre o espaço disponível para desenho e os tamanhos das representações.

Enquadramento O cálculo do enquadramento é feito em dois momentos, na HORIZONTAL e na VERTICAL, sempre em mm. Para ser feito o cálculo do enquadramento, é necessário conhecer o tamanho dos desenhos a serem representados em função da escala adotada. 1) É definida a escala; 2) Com o auxílio do escalímetro, são verificadas as dimensões horizontais e verticais dos desenhos. Essas dimensões serão utilizadas nas fórmulas dos enquadramentos horizontal e vertical; 3) São aplicadas as fórmulas dos enquadramentos horizontal e vertical, sendo encontradas as dimensões dos espaços horizontais e verticais que deverão existir entre os desenhos; 4) São traçadas linhas guias referentes às dimensões dos desenhos e dos espaços entre eles, horizontais e verticais.

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. DHU Dimensão horizontal útil DHD X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal X Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. DHU Dimensão horizontal útil DHD X X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. DHU Dimensão horizontal útil DHD X X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. DHU Dimensão horizontal útil DHD X X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. X DHD X DHU Dimensão horizontal útil DHD X X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento na HORIZONTAL: são consideradas as dimensões horizontais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão horizontal útil compreendida entre as margens laterais do formato utilizado. X DHD linhas guia X DHU Dimensão horizontal útil DHD X X = DHU - DHD NED Dimensões horizontais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo horizontal Espaço entre os desenhos, no eixo horizontal

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. Y DVD Y DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento Para o enquadramento VERTICAL: são consideradas as dimensões verticais dos desenhos. Tais medidas são subtraídas da dimensão vertical útil compreendida entre a margem superior e a legenda do mesmo formato. Y DVD Y linhas guia DVU Dimensão vertical útil DVD Y = DVU - DVD NED Dimensões verticais do desenhos NED Número de espaços, em função do número de desenhos existente no eixo vertical Y Espaço entre os desenhos, no eixo vertical

Enquadramento X DHD X Y DVD Y linhas guia

Enquadramento X DHD X Y DVD Y desenho

Enquadramento No caso de elementos de formas irregulares, deve-se considerar o espaço retangular ao redor dos mesmos. Neste retângulo de enquadramento, podem estar incluídas as linhas de cota, de modo que, após os cálculos, o espaço será igualmente distribuído entre os desenhos, cotas e os respectivos intervalos.

Atividade 14 Fazer, no papel formato A4 onde foram realizadas margem e legenda, as 3 principais vistas do objeto aqui desenhado em perspectiva, em escala (1/100) e com enquadramento. Utilizar traços de 45º nas cotas.

Atividade 15 Fazer, no papel formato A3 onde foram realizadas margem e legenda, as 3 principais vistas do objeto aqui desenhado em perspectiva, em escala (1/50) e com cota e enquadramento. Utilizar traços de 45º nas cotas.

Tarefa para atividades 16 e 17 Fazer margem e legenda em dois papéis formato A3 e trazer na próxima aula (para serem utilizados nas atividades 16 e 17).

Fazer, no papel formato A3 (com margem e legenda), a perspectiva axonométrica isométrica do objeto aqui representado em 3 vistas, em escala (1/20), com cotas e enquadramento Atividade 16

Conteúdo complementar... Como desenhar circunferências e arcos em perspectiva axonométrica isométrica...

Conteúdo complementar... Desenhado o paralelepípedo (caixa envolvente)...

Conteúdo complementar... A B C D Ligue os pontos médios das arestas da face onde será desenhada a circunferência. Tem-se os pontos A, B, C e D.

Conteúdo complementar... F E A B G C H D Ligue os vértices da face. Tem-se os pontos E, F, G e H.

Conteúdo complementar... F E A B G C H D Com o compasso (ponta metálica no ponto H e abertura até o ponto A ou B), ligue os pontos A e B.

Conteúdo complementar... F E A B G C H D Com o compasso (ponta metálica no ponto F e abertura até o ponto C ou D), ligue os pontos C e D.

Conteúdo complementar... F E A I B G C H D Ligue os pontos A e H. Onde o segmento de reta criado interceptar o segmento de reta EG, será obtido o ponto I.

Conteúdo complementar... F E A I J B G C H D Ligue os pontos B e H. Onde o segmento de reta criado interceptar o segmento de reta EG, será obtido o ponto J.

Conteúdo complementar... F E A I J B G C H D Com o compasso (ponta metálica no ponto I e abertura até o ponto A ou C), ligue os pontos A e C.

Conteúdo complementar... F E A I J B G C H D Com o compasso (ponta metálica no ponto J e abertura até o ponto B ou D), ligue os pontos B e D.

Conteúdo complementar... F E A I J B G C H D Tem-se a circunferência em perspectiva axonométrica isométrica.

Conteúdo complementar... F E A I J B G C H D Desenhe o restante do elemento.

Fazer, no papel formato A3 (com margem e legenda), a perspectiva axonométrica isométrica do objeto aqui representado em 3 vistas, em escala (1/20), com cotas e enquadramento Atividade 17

Referências bibliográficas FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. GREGOTTI, V. Território da arquitetura (tradução de Berta Waidman-Villá e Joan Villá) São Paulo: Perspectiva, 1975. MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico 4ª edição. São Paulo: Editora Blucher, 2001. RIBEIRO, C. P. B. D. V.; ROVEDO, F. G. Desenho técnico introdução. Curitiba: Cbt Brasil multimídia, 2008. SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico / Elvan Silva 2º edição (1998) 1ª reimpressão (2006) Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. Tradução: Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva; revisão técnica: Alice Brasileiro. Rio de Janeiro: LTC, 2009.