CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO SÉCULO XXI Seminário Nacional de C&T do ANDES-SN

Documentos relacionados
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP

FINANCIAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE PESQUISA. COMANDANTE SANTIAGO Tel: (61) / 4067

Carta enviada aos Senadores e Deputados do Congresso Nacional

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015

Plano de Ação Financiamento a Pesquisa e Inovação. Fórum Permanente de Associações Científicas Afiliadas à SBPC

Informe para o Conselho Consultivo. 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017

POLÍTICAS PÚBLICAS DE FOMENTO À INOVAÇÃO

FINANCIAMENTO À INOVAÇÃO PROPOSTAS E RECOMENDAÇÕES

Financiamento da pesquisa: qual estratégia?

A EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO BRASIL E A INCORPORAÇÃO DA INOVAÇÃO

EMBRAPII Reunião da MEI/CNI

Procedimentos para as chamadas institucionais de fundos competitivos

Vanderlan Vasconselos. Coordenação MCT/FINEP/RS. Agência Brasileira de Inovação 2004/2005

O CNPq e o PAC da. Ciência, Tecnologia e Inovação. São Paulo, Agosto Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. do MCT:

Seminário Mercosul Resumo

Políticas Públicas para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Empresas

O FNDCT e a Reforma do Financiamento de CT&I

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP

Liderança tecnológica em petróleo e gás: Chegou a vez do Brasil?

Alocação dos Recursos do MCTI na Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I)

FAPERJ AMBIENTES DE C,T & I

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;

3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores

PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

O PAPEL DO MCTIC NA CONEXÃO ENTRE CIÊNCIA E INOVAÇÃO NO BRASIL

O papel da FINEP no financiamento de ciência, tecnologia e inovação

Ministério da Ciência e Tecnologia. Plano Plurianual (PPA)

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

Alternativas de Modelo Institucional e Gerencial

Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento Elevar o patamar e o impacto da CT&I no Brasil. Glauco Arbix USP,

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA

Pontos prioritários da SBPC e sociedades científicas afiliadas

Painel II: Pesquisa e Desenvolvimento em Mobilidade

Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Física

CAPES : FINEP

CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Financiadora de Estudos e Projetos

O papel do governo na promoção de CT&I no Brasil A importância do FNDCT para o desenvolvimento da Pesquisa e Inovação. Luiz Antonio Rodrigues Elias

Os Programas de C,T&I para o Desenvolvimento Nacional

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16

Apresentação Finep. APIMEC Seminário Sobre Petróleo e Gás. Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2015

INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I

Patrimônio da Sociedade Brasileira

El proceso de Evaluación de Investigadores en el CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil

(FINEP/MCT) Financiadora de Estudos e Projetos

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

Reunião do Comitê de Líderes da MEI

Arrecadação e utilização dos fundos de telecomunicações (Fistel, Fust e Funttel)

Operações de Orçamento

Financiadora de Estudos e Projetos

Brasil: Desafios Tecnológicos!"!#

Finep Inovação e Pesquisa. Abifina, RJ, 19/07/2017

Alinhamento PPA e o Inpe

PANORAMA DA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL

Obrigação de Investimentos em P&D

O PRESENTE E O FUTURO DA CIÊNCIA BRASILEIRA Desafios da CT&I

Os Regimes de Concessão e Partilha de Produção de Petróleo e Gás Natural no Brasil

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências.

CAPES Day - USP Prof. Dr. Geraldo Nunes Diretor de Programas e Bolsas no País São Paulo, 19 de Outubro de 2016.

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

Seminário Sepin: Obrigações de P&D da Lei de Informática Eder Eustáquio Alves Coordenador-Geral de Acompanhamento da Inovação Digital Ministério da

Diálogos Legislativos

O AMBIENTE PÚBLICO DE FORMAÇÃO DE PESQUISADORES E DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL As Universidades Federais

Financiadora de Estudos e Projetos CT-INFRA PRO-INFRA. Ricardo Rosa Chefe do Departamento de Infra-Estrutura das Universidades

Painel I Cenário Político: Posição do Governo e Planejamento Energético

Oportunidades de Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com Recursos da Política de Informática

Royalties do Petróleo: para além da mera disputa por recursos

Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes

Tema: Politica Governamental para Inovação e Competitividade. 08 de março de 2014

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL

Os Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional

Museus Brasileiros. Outubro de Departamento de Museus e Centros Culturais

ESTÍMULO À PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM TELECOMUNICAÇÕES

Novas Tecnologias da Genética Humana:

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

RECURSOS HÍDRICOS: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS. BRANDINA DE AMORIM Especialista em Recursos Hídricos

Marco legal da exploração do petróleo e gás: conceitos introdutórios ABRIL 2016

Disciplina de Orçamento Público do Curso de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal de Brasília IFB. 2º Semestre de Prof. Dr.

PLANODE AÇÃO

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

GESTÃO DE PARTILHA: PERSPECTIVAS

o Fomento Público Federal

TEMAS PRINCIPAIS. Piso Salarial. Fundeb e a Crise Financeira. Transporte Escolar. Complementação da União Impacto Financeiro

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

Transcrição:

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO SÉCULO XXI Seminário Nacional de C&T do ANDES-SN Financiamento da Pesquisa Científica no Brasil Antonio Ibañez Ruiz Secretário-Executivo Substituto SEXEC/MCTI Brasília, 17 / 11 / 2011

Instâncias decisórias do FNDCT Ministério da Ciência, Tecnologia Conselho Diretor MCTI Ministérios: MEC, MF, MDIC, MD, MPOG Presidentes: FINEP e CNPq BNDES EMBRAPA 3 representantes empresas 3 representantes comunidade científica 1 representante dos trabalhadores Comitê de Coordenação Executiva Ações Transversais SEXEC/MCTI FINEP e CNPq SEPED, SEPIN, SETEC, SECIS Comitê de Coordenação dos Fundos Setoriais Ações Verticais SEXEC/MCTI Presidentes da FINEP e CNPq Presidentes dos CGs Presidentes do CGEE, AEB e CNEN Subsecretário da SCUP Comitê Gestor Comitê Gestor Comitê Gestor Comitê Gestor Comitê Gestor Comitê Gestor Colegiados do Conselho Diretor e Comitês Gestores já nomeados

2012 - Proposta considerando executado o Cenário/2011 / * Inclui taxa de Administração e Despesa Operacional Ministério da Orçamento FNDCT 2011 (LOA) E 2012 (Proposta) (em R$ milhões) OBS: 2011 - Aprovado na Reunião do Comitê de Coordenação Executiva do FNDCT em 13/04/2011

2011 - Plano de Investimentos Total para Orçamento PROPOSTA DE ALOCAÇÃO - 2011 Taxa + Despesa Saldo Disponível Aplicação em FNDCT Compromissos de Exercícios Novas Ações (TR s novos) 2011 LOA (2%+3%) para 2011 FINEP CNPq TOTAL 2011 2012 2011 (A) (B) (C) (D) (E) (F) = (D+E) (G) = (C-F) (H) = (G) (J) = (B+F+G) CT-AERONÁUTICO 26,67 1,33 25,34 17,74 17,74 7,59 7,59 26,67 CT-AGRONEGÓCIO 65,89 3,29 62,60 33,52 20,70 54,22 8,38 8,38 65,89 CT-AMAZÔNIA 14,96 0,75 14,21 9,10 1,88 10,98 3,23 3,23 14,96 CT-BIOTECNOLOGIA 28,24 1,41 26,83 17,15 5,73 22,88 3,95 3,95 28,24 CT-ENERGIA 54,91 2,75 52,16 28,70 15,08 43,78 8,38 8,38 54,91 CT-ESPACIAL 3,14 0,16 2,98 2,42 2,42 0,56 0,56 3,14 CT-HIDRO 29,30 1,47 27,84 5,81 17,56 23,37 4,47 4,47 29,30 CT-INFO 29,81 1,49 28,32 6,92 16,82 23,74 4,58 4,58 29,81 CT-INFRA 306,58 15,33 291,25 290,59 0,40 290,99 0,00 0,00 306,58 CT-MINERAL 7,93 0,40 7,53 2,14 4,00 6,14 1,40 1,40 7,93 CT-PETRO 95,70 4,79 90,92 73,48 1,51 74,99 15,73 15,73 95,70 CT-SAÚDE 69,03 3,45 65,58 37,40 12,56 49,95 15,62 15,62 69,03 CT-TRANSP. AQUAVIÁRIO 24,16 1,21 22,95 19,20 0,96 20,16 2,79 2,79 24,16 CT-TRANSPORTE 0,74 0,04 0,70 0,31 0,31 0,39 0,39 0,74 CT-VERDE AMARELO 94,13 4,71 89,42 58,98 7,31 66,30 22,93 22,93 94,13 I- TOTAL - Fundos Setoriais - Ações Verticais 851,19 42,56 808,63 603,47 104,50 707,97 100,00 100,00 851,19 II - Ação Transversal do FNDCT - Lei 704,10 35,20 668,89 231,62 364,14 595,76 73,00 73,00 704,10 III - SUBTOTAL = (I+II) 1.555,29 77,76 1.477,52 835,09 468,64 1.303,73 173,00 173,00 1.555,29 - - - Aplicações Pré-definidas - FNDCT IV - Instrumentos do Verde Amarelo 253,56 3,09 250,47 250,47 253,56 V - Subvenção Econômica 380,60 19,03 361,57 361,57 361,57 380,60 VI - Outras Ações do FNDCT 34,17 1,71 32,47 32,47 34,17 VII - SUBTOTAL Aplicações pré-definidas = (IV + V + 668,33 23,83 644,50 361,57-361,57 282,93-668,33 VIII - TOTAL FNDCT = ( III + VII) 2.223,62 101,60 2.122,02 1.196,66 468,64 1.665,30 455,93 173,00 2.223,62 IX - Operação de Crédito: FPDTE 500,00 500,00 500,00 500,00 X - TOTAL GERAL = (VIII + IX ) 2.723,62 101,60 2.622,02 1.196,66 468,64 1.665,30 955,93 173,00 2.723,62 XI - Reserva de Contingência 610,54 - TOTAL GERAL 3.334,16 101,60 2.622,02 1.196,66 468,64 1.665,30 955,93 173,00 2.723,62

Comparativo das Receitas e do Orçamento das Fontes Vinculadas dos Fundos Setoriais 2006 a 2012 (R$ milhões) 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 1.871 RC 36 % 1.850 1.195 2.114 RC 30 % 2.016 1.478 RC 36 % 2.686 2.510 1.725 RC 16 % 2.776 2.639 2.322 2.801 RC 0% 2.789 2.801 (em R$ milhões) RC 19 % 3.762 3.332 3.635 3.233 2.622 RC 0% 3.762-2006 2007 2008 2009 2010 2011¹ 2012¹ LOA Fundos Setoriais (Lei + Crédito + Reserva de Contingência) somente fontes vinculadas Arrecadação Realizada dos Fundos Setoriais LOA Autorizada Fundos Setoriais (Lei + Crédito - Reserva de Contingência) somente fontes vinculadas Fonte: SIAFI. Elaboração ASCAP. Notas: (1) A arrecadação dos fundos setoriais para 2011 e 2012 é estimada. (2) O orçamento previsto para 2012 é composto por fontes próprias e vinculadas.

Evolução do Orçamento do MCTI em OCC 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 R$ bilhões correntes 1,07 1,43 1,33 1,83 Ministério da I 2,04 2,74 3,15 3,63 4,24 4,93 6,18 negociado junto ao MPOG 6,48 5,69 4,72 5,21 4,72 0,00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 LOA PLOA FNDCT CNPq Programa Nuclear Programa Espacial Institutos MCT SECIS Demais ações Nota: despesas com pessoal não incluídas 08/2011

Evolução Orçamentária do FNDCT (fundos setoriais e recursos sob supervisão do FNDCT) R$ bilhões constantes, IPCA (média anual/dez.2006) para 1971-2006 R$ bilhões correntes para 2007-2012 Ano R$ bilhões 2000 0,22 2001 0,51 2002 0,48 2003 0,60 2004 0,71 2005 0,77 2006 1,10 2007 1,56 2008 1,99 2009 2,37 2010 3,10 2011 2,72 2012 2,44/3,76 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 já negociado com o MPOG 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 00 02 04 06 08 10 12

CNPq Orçamento executado 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 R$ milhões 632 58 39 801 88 110 864 84 122 Ministério da 942 131 177 536 603 658 713 764 783 98 1.039 98 1.093 83 1.285 110 226 481 690 1.480 135 467 875 1.853 1.622 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 CNPq FNDCT Outras Unidades 178 671 998 142 504 976

Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica 2006 Valor do edital: R$ 300 milhões Demanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões 2007 Valor do edital : R$ 450 milhões Demanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhões Resultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões 2008 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhões Resultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões 2010 Valor do edital: R$ 500 milhões Demanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhão Resultado: 105 propostas aprovadas, R$ 242 milhões saúde 17,2% TICs 18,7% Distribuição % dos recursos por temas - 2010 biotecnologia 19,0% 2009 Valor do edital: R$ 450 milhões Demanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhões Resultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões 12,7% energia 11,2% defesa 21,2% desenvolvimento social

Formação, capacitação e fixação de recursos humanos 180.000 160.000 140.000 nº de bolsas Número de bolsas de todas as modalidades bolsas-ano implementadas 150.924 Total 120.000 126.495 100.000 99.118 114.392 CNPq 80.000 83.766 60.000 63.005 67.952 74.996 67.158 CAPES 40.000 46.440 51.499 20.000 36.113 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: GEOCAPES - CAPES/MEC e CNPq/MCT

Infraestrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica Aperfeiçoamento e ampliação do fomento à pesquisa científica e tecnológica Edital Universal, Jovens Pesquisadores, Primeiros Projetos Apoio à demanda espontânea de pesquisadores e à fixação de recursos humanos em atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação Pronex Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Apoio a núcleos de pesquisa, sediados nos estados parceiros e formados por grupos de pesquisa de reconhecida excelência, mediante o suporte financeiro à execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Apoio a atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação por meio de organização em rede de grupos de P&D Novos Campi Apoio a projetos de implantação de infraestrutura de pesquisa nas novas universidades federais e campi fora da sede das universidades federais Proinfra Programa de Apoio a Infraestrutura de Pesquisa Apoio a projetos institucionais de implantação de infraestrutura de pesquisa RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Programa de internet avançada para educação e pesquisa

INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia A evolução dos Institutos do Milênio para os INCTs 5 2001-2008 a partir de 24 9 2009 19 51 Institutos do Milênio R$ 180 milhões 122 R$ 607 milhões disponibilizados

INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia 122 Forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade R$ 607 milhões FAPs: R$ 214,7 milhões Petrobras 21,0 CAPES 30,0 MS 16,0 BNDES 12,9 AM 10,4 MG 36,0 PA 8,0 PI 1,5 RJ 35,8 RN 2,1 SC 7,5 SP 113,4 19 FNDCT 199,5 CNPq 112,8 9 13

Conceitos Regimes de Concessão, Partilha e Cessão Onerosa 1- Regime de Concessão A empresa concessionária é dona do petróleo, mas é obrigada a pagar diferentes participações governamentais, como do bônus de assinatura, royalties e participação especial. 2- Regime de Partilha A União é dona do petróleo extraído, mas a empresa parceira tem direito à restituição, em óleo, do custo de exploração essa parcela é chamada de custo em óleo e de uma parcela do lucro do campo essa parcela é chamada de óleo excedente, ou seja, a parcela de óleo que excede os custos de exploração. O nome partilha deriva justamente do fato de as empresas partilharem com o governo o óleo excedente. Ao final do processo de exploração, a parceira será dona do custo em óleo e de sua parcela de óleo excedente. Já o governo não receberá todo o petróleo produzido, mas somente sua parcela de óleo excedente. 3- Cessão Onerosa Áreas do pré-sal cedidas onerosamente pela União exclusivamente à PETROBRAS. A empresa terá a titularidade da produção, limitada a extração de 5 bilhões de barris de petróleo.

Royalties do Regime de Concessão PE: Participação Especial

Regimes de Concessão e Cessão Onerosa Regras Atuais - Leis nº 9.478/1997 e nº 12.276/2010 Evolução da Arrecadação do CT-PETRO - 2006 a 2014 (R$ milhões) O MCTI receberia de 2012 a 2014 cerca de R$ 5,2 bilhões, mantidas as atuais regras

Propostas para C,T&I SBPC/ABC Reaver receitas do CT-PETRO perdidas para o Fundo Social Destinar 7% dos royalties para C&T Estimativa de Arrecadação MCTI 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,29 bi Estados e Municípios apliquem 30% dos royalties em Educação e C&T Estimativa de Arrecadação MCTI 2012 = R$ 0 bi 2020 = R$ 497,28 mi Dep. Fernando Jordão Regime de Concessão Regime de Partilha Reaver receitas do CT-PETRO perdidas para o Fundo Social Destinar 3% dos royalties para C&T Estimativa de Arrecadação MCTI 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,22 bi Estados e Municípios apliquem 30% dos royalties em Educação e C&T Estimativa de Arrecadação MCTI 2012 = R$ 0 2020 = R$ 497,28 mi