POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Documentos relacionados
PORTARIA R. N o 084/2018.

Projeto de Internacionalização UNIVERSIDADE SANTO AMARO - UNISA

DE PÓS-GRADUAÇÃO

Planilha1. Planejamento Estratégico Em andamento Atrasado Concluído Cancelado*

Relação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Desenvolvimento de Pessoas

PLANO DE TRABALHO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Período: Maio de 2017 a abril de 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico

PROGRAMAS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

FACULDADE DE DIREITO UFMG

Seminários de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

PDI IFCE/PRPI

plano de metas gestão

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO (PRPG) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR (PDSE) /2019

RESOLUÇÃO UNESP Nº 83, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016.

Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

I Seminário de Capacitação para Internacionalização. IV semana internacional

FORPLAD Recife, março 2017 INTERNATIONAL AFFAIRS OFFICE

Edital Programa de Apoio a Projetos de Internacionalização da UFF PIUFF - Edição 2013

CONSIDERANDO a importância da internacionalização no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN;


CAPÍTULO 10 RELAÇÕES EXTERNAS 10.1 RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

Detalhamento dos Campi

1.1.1 Política de Extensão

EDITAL PARA ADESÃO AO PROGRAMA DE LEITORES FRANCESES CONIF/AI Nº 01/2018

Plano de Desenvolvimento Institucional

A INTERNACIONALIZAÇÃO COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E DIFERENCIAL NA AVALIAÇÃO DAS IES

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

Art. 2º A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem as seguintes atribuições:

Detalhamento dos Campi

Ângela Maria Paiva Cruz REITORA

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO

Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano.

N ú c l e o d e E x t e n s ã o BOLETIM INFORMATIVO

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA

Luciana Fischer PROPOSTA - PLANO DE GESTÃO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL ( )

Figura 11 - Mapa Estratégico: temas estratégicos para o Plano de Metas MISSÃO VISÃO VALORES

CAI. Relatório de Atividades

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)

REGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE

PLANO DE AÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 54 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 13 DE DEZEMBRO DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir da data da sua publicação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EDITAL PrInt

ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

PLANO ANUAL DE AÇÕES E METAS DE 2017 CAMPUS : BREVES. Captação de recursos em andamento

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital 01/2018

REDE INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE TÉCNICOS EM SAÚDE (RETS)

CONSIDERANDO o que consta do Processo n /

RESOLUÇÃO AD REFERENDUM N 20, DE 24 DE ABRIL DE 2018.

Plano de Gestão 2017 Unidade: CAMPUS TEFE

Programa EaD em REDE

Editais Oportunidades de Fomento em Pesquisa

..: FormSus :..

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR *

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEZEMBRO ) Ações realizadas de abril a dezembro de 2016

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Políticas Públicas para EAD e Inovação Pedagógica no Ensino Superior: o percurso da UFPE. Auxiliadora Padilha UFPE

Danilo de Castro Renata Maria Paes de Vilhena Alberto Duque Portugal "ANEXO XXXII (a que se refere o parágrafo único do art. 33 do Estatuto da UEMG ap

1 de 5 29/08/ :37

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA CHAMADA INTERNA N.º 22/2018 PROEC/UFPR

4 ª Chamada - Capacitação & internacionalização para o Ensino Superior - Programa Universidades para o Mundo

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PRPPG

PLANO DE METAS

ATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: RC - Resolução do CONSAD. Resolução n. 62, de 17 de março de 2015.

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência

Comissão de Cooperação Internacional

RESOLUÇÃO Nº 08/CONSUP/IFRO, DE 08 DE MAIO DE 2015.

Plano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional

POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA UNINCOR

CENÁRIO ATUAL DESAFIOS SUGESTÕES PARA O FUTURO ACOLHIMENTO

PROPOSTA POLÍTCA DE ATIVIDADE EM PESQUISA NO CAMPUS OURO BRANCO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Instituto de Biociências Câmpus do Litoral Paulista PLANO DE METAS TRIENAL

Débora Pereira Laurino Ivete Martins Pinto Universidade Federal do Rio Grande FURG

Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO TABOSA DE ALMEIDA

Política de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018

Aluísio Mário Lins Souto Reitor em Exercício

RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.

Reitoria. EDITAL UNIFEBE n o 33/18. Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE

Eleições IFSC 2015: Conheça as propostas dos candidatos a diretor-geral do Câmpus Joinville Qui, 05 de Novembro de :53

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA de Internacionalização da SETEC/MEC

Relatório de Metas da Unidade IMEF - Instituto de Matemática, Estatística e Física Unidade é responsável pela meta

RESOLUÇÃO Nº 021-A/2017

Capítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas

Universidades Comunitárias

Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior - SESu. EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 011, de 19 de Outubro de 2007.

Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública

conceito A internacionalização na UFG é concebida como um processo que articula a dimensão internacional, intercultural e global no ensino, pesquisa e

PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Transcrição:

POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 22.09.2015 de acordo com a Resolução CONSU nº 41 / 2015. Gabinete da Reitoria setembro de 2015.

POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO Esta Política visa potencializar as ações de internacionalização do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), como fomentador de projetos bilaterais e multilaterais e de parcerias institucionais, em prol da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão e do desenvolvimento humano, acadêmico e profissional do aluno, do corpo docente e do corpo técnico-administrativo. Nas últimas duas décadas, ações de internacionalização incorporaram o universo acadêmico, com claras e objetivas pretensões de aprimorar a realidade da educação formal superior. Algumas iniciativas foram determinantes para o desenvolvimento dessa empreitada, com marco na Europa: a Convenção de Lisboa (1997) e a Declaração de Sorbonne (1998), ambas em busca de acordo por reconhecimento de diplomas, e a Declaração de Bolonha (1999), com fins de definir um núcleo central de objetivos comuns para o ensino superior. Ainda, na esfera internacional, destacou-se a International Association of Universities, como fórum de discussão sobre diretrizes, práticas, políticas e interesses comuns das universidades de todos os continentes; também, algumas iniciativas de cooperação latino-americana surgiram, a saber: Grupo Montevideo (1991), Grupo Tordesilhas (2000) e Rede Magalhães (2005), com finalidades de promover ações conjuntas de internacionalização e de mobilidade acadêmica. Nesse cenário, desenvolve-se a internacionalização das universidades, contemporânea ao evento da globalização, com fortes impactos sociais, políticos, culturais e econômicos para as instituições de ensino superior. Assim, segundo a UNESCO (2014), no contexto de transformação do mundo contemporâneo, de busca de universalidade das relações, criam-se novas políticas e práticas para as universidades, como tentativa de, ao aprimorar e difundir o conhecimento, responder às exigências da sociedade e do mercado. Pode-se compreender, então, internacionalização como o conjunto de ações mobilidade acadêmica, intercâmbio bilateral, oferta de idiomas, disciplinas em língua estrangeira e cursos gerais, desenvolvimento de pesquisa, cooperação institucional, projetos internacionais, adesão a editais de programas de financiamento, oferta e participação em eventos internacionais, participação em projetos em rede internacional, formação de docentes e técnicos, entre muitas outras que visam à consolidação e expansão da universidade, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, a favor do desenvolvimento e diálogo entre as culturas, da construção de uma sociedade mais justa e para a sustentabilidade das nações e do planeta. O Brasil, nos últimos anos, deu passos significativos para a implantação de algumas ações e implementação de outras no cenário da internacionalização das Instituições de Ensino Superior:

Implantou programas e políticas federais para a cooperação das instituições nacionais com as estrangeiras, tendo como marco o Programa Ciência Sem Fronteiras (2011); parcerias, na promoção de editais que fomentam a internacionalização, com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, e com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. Várias outras ações foram realizadas em prol da internacionalização da ciência e da tecnologia no território nacional. Nesse horizonte, o Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) acredita que a cooperação internacional, entendida como um instrumento de qualidade e excelência, amplia a capacidade de produção científica e de intercâmbio cultural, acadêmico e administrativo, bem como a divulgação do conhecimento, as fontes de financiamento e a empregabilidade dos egressos (PDI, 2.3). Por isso, fomenta um conjunto de ações internacionalizadas (at home and abroad) com o objetivo não só de cumprir tais metas, mas de, ao firmar programas de parcerias e convênios institucionais, tornar-se uma Instituição que tenha vocação e presença internacional (PDI, 3.7.2), quer dizer, de inserção efetiva no cenário mundial, contribuindo para a cultura e para a sustentabilidade da vida, em geral. 1 Fundamentos Esta Política de Internacionalização fundamenta-se no Instrumento de Avaliação Institucional Externa (2014) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. 2 Objetivo Geral Potencializar, promover e ampliar as ações de internacionalização (at home and abroad) do UNISAL e, com isso, o vínculo com instituições parceiras, em prol da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão e do fomento ao desenvolvimento acadêmico e profissional dos jovens estudantes, professores e colaboradores técnico-administrativos. 3 Objetivos Específicos Com base no que dispõem os fundamentos e o objetivo geral desta Política, são objetivos específicos da internacionalização no UNISAL a serem observados conforme cada fase, etapa e modalidade: sensibilizar a comunidade acadêmica para a necessidade e implantação de ações internacionais; fortalecer a cultura e o preparo dos alunos para a participação em ações internacionais; divulgar programas e eventos em âmbito internacional;

promover a participação de alunos, professores e pessoal técnico-administrativo em ações de internacionalização; estabelecer o processo burocrático institucional de participação do aluno e colaboradores em ações de internacionalização do UNISAL, que compreende procedimentos, fluxos operacionais, divulgação e monitoramento; garantir a criação de diretrizes e normas para a regulamentação das ações internacionalizadas; desenvolver ações de extensão e pesquisa em parceria com instituições e/ou professores estrangeiros; promover a participação de alunos e docentes em fóruns, redes e eventos internacionais; fomentar a pesquisa em âmbito internacional; promover o relacionamento e a cooperação entre as IUS e organizações parceiras; promover o intercâmbio entre alunos e professores das IUS; participar de Programas Nacionais e Internacionais de fomento à internacionalização; fomentar a mobilidade acadêmica de alunos da Graduação e da Pós-Graduação em Instituições estrangeiras; favorecer a participação de alunos estrangeiros no UNISAL; possibilitar estágios, no UNISAL e nas instituições parceiras, para alunos estrangeiros; estabelecer programas para estudo de idiomas nas Unidades; oferecer aulas de língua portuguesa para alunos estrangeiros; implementar o uso da tecnologia da informação e ensino a distância para o desenvolvimento de cursos e outras atividades acadêmicas. 4 Princípios A Política de Internacionalização, com a finalidade de qualificar as ações internacionais no âmbito acadêmico, fundamenta-se: na qualidade, no desenvolvimento e na expansão do ensino, da pesquisa e da extensão; na cooperação entre instituições universitárias e na participação em ações internacionais; na superação de assimetrias entre nações, culturas, sistemas e instituições; na construção de sociedades mais justas, responsáveis e comprometidas com a vida em geral; no desenvolvimento sustentável do Brasil no cenário internacional.

5 Plano de Ação Para a efetivação desta Política, em prol da qualidade e ampliação das ações internacionalizadas do UNISAL, propõe-se: 5.1 Divulgação de ações internacionalizadas desenvolver, em página eletrônica, mecanismos de coleta, sistematização e divulgação de ações de internacionalização e em material bilíngue; fomentar, por meio de divulgação, a participação dos alunos em ações de internacionalização; criar vídeos institucionais em versão multilíngue; registrar, em sítio eletrônico, a participação de alunos e professores em atividades acadêmicas internacionalizadas, com fins de divulgação e promoção de imagem institucional; implantar, nas Unidades do UNISAL, sinalização e mapas em versão multilíngue (português, espanhol e inglês). 5.2 Operacionalização das ações estabelecer um fluxograma institucional para a candidatura, participação, avaliação e monitoramento do aluno em programas e ações de internacionalização; elaborar fichas, formulários e documentos institucionais para a formalização de participação de alunos, professores e colaboradores técnico-administrativos em atividades internacionais; garantir, em cada Unidade, uma pessoa responsável pela área de internacionalização, preferencialmente membro da Comissão de Internacionalização. 5.3 Normatização para ações de internacionalização criar regulamento para atividades de intercâmbio de alunos do UNISAL e de alunos estrangeiros; instituir normas para atividades de intercâmbio de professores e técnicos do UNISAL, assim como de professores visitantes; estabelecer critérios para o reconhecimento de disciplinas cursadas por alunos do UNISAL em IES estrangeiras, conveniadas ou não.

5.4 Fortalecimento e ampliação de ações internacionalizadas participar da Feira Estude no Exterior; proporcionar aula de idiomas para colaboradores; proporcionar aula de idiomas para alunos; proporcionar aula de língua portuguesa para estrangeiros; oferecer cursos de idiomas na modalidade EAD; participar do Projeto Talk com AIESEC; ofertar módulo MBA Internacional; favorecer a participação de alunos e colaboradores em cursos realizados fora do país; acolher professores de Instituições parceiras; realizar eventos em parceria com IES estrangeiras; participar e organizar Congressos e Seminários internacionais; garantir a participação dos membros da Comissão de Internacionalização do UNISAL em eventos acadêmicos, fóruns e cursos, com fins de capacitação e fortalecimento/ampliação de parcerias com instituições/organizações internacionais. 5.5 Participação em ações internacionais fomentar a participação de alunos e professores em eventos acadêmicos internacionais; possibilitar a participação do UNISAL em redes interinstitucionais e internacionais. 5.6 Ampliação e divulgação da pesquisa fomentar a pesquisa com instituições e/ou pesquisadores estrangeiros; fomentar e divulgar a pesquisa, em âmbito internacional, dos núcleos de estudos do UNISAL; fomentar a submissão de artigos científicos, pelos docentes, em periódicos internacionais; fomentar a participação em Comitês Técnicos e Científicos Internacionais; estimular a participação de pesquisadores estrangeiros nos conselhos científicos e nas publicações nos periódicos do UNISAL.

5.7 Maximização de cooperação internacional fortalecer acordos internacionais, particularmente com as IUS; fortalecer e ampliar convênios com países da América Latina; mapear e estabelecer parcerias com instituições estrangeiras que também ofertam atividades acadêmicas em língua portuguesa; maximizar acordos internacionais, em busca de instituições de prestígio acadêmico no cenário mundial; 5.8 Participação em Programas nacionais e internacionais de fomento à internacionalização ampliar a participação do UNISAL em programas e editais de internacionalização ofertados pelo governo brasileiro e por instituições /organizações estrangeiras. Disposições Finais O UNISAL, por meio de cada Diretoria Operacional, garantirá a observância desta Política, segundo as diretrizes e ações aqui apresentadas. Caberá à Comissão de Internacionalização do UNISAL, ao atuar como gestora desta Política, garantir e apoiar os procedimentos para a implementação de ações em curto, médio e longo prazos. A Comissão tem a tarefa particular de acompanhar, avaliar, monitorar e divulgar ações internacionalizadas e propor atualizações desta Política. Deverá elaborar, no final de cada ano, um relatório das atividades de internacionalização realizadas pelo UNISAL. Cada Unidade, por meio de seu representante para as ações internacionais, manterá diálogo efetivo com a Reitoria. Caberá exclusivamente à Reitoria deliberar as ações apresentadas e assinar acordos-convênios internacionais. A presente Política será revisada periodicamente, visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus objetivos e ações. São Paulo, 22 de setembro de 2015. Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Reitor