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Rio de Janeiro, 01 de novembro de 2018.

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(, & /, 'ANA MARIA MELO NETR) OLIVEIRA Presidente e Relatora

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SUL AMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. Sala das Sessões (RJ) 8 de maio de IRA DE ALMEIDA President e Relator

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EMENTA: RECURSO. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 8.000,00. BASE NORMATIVA: Arts. 36 e 88 do Decreto-Lei n 73/66.

Transcrição:

CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DySNs>, PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO - CRSNSP 2342 Sessão Recurso n 7016 Processo Susep n 15414.100181/2012-21 RECORRENTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. RECORRIDA: SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP EMENTA: RECURSO ADMINISTRATIVO. Denúncia. Descumprimento do prazo regulamentar para efetuar portabilidade. Recurso conhecido e parcialmente provido. PENALIDADE ORIGINAL: Multa no valor de R$ 20.000,00. BASE NORMATIVA: Art. 31 da Circular SUSEP n2 339/2007, c.c Art. 74 da Lei Complementar n9 109/2001. ACÓRDÃO/CRSNSP N2 6004/16. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, decidem os membros do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, por maioria, nos termos do voto da Relatora, dar parcial provimento ao recurso do Bradesco Vida e Previdência S.A., para conceder a circunstância atenuante prevista no Art. 53, 1, da Resolução CNSP n2 60/2001, vencido o Conselheiro Washington Luis Bezerra da Silva, que votou pelo desprovimento do recurso. Presente o advogado, Dr. Rogério Marinho Magalhães Alcântara Filho, que sustentou oralmente em favor da Recorrente, intervindo, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Araújo Duarte. Participaram do julgamento os Conselheiros Ana Maria MeIo Netto Oliveira, Washington Luis Bezerra da Silva, Valéria Camacho Martins Schmitke, Carmen Diva Beltrão Monteiro e Marcelo Augusto Camacho Rocha. Ausentes, justificadamente, os Conselheiros Paulo Antonio Costa de Almeida Penido, André Leal Faoro e Thompson da Gama Moret Santos. Presentes o Senhor Representante da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Dr. José Eduardo de Araújo Duarte e a Secretária Executiva, Senhora Cecilia Vescovi de Aragão Brandão. Sala das Sessões (Ri), 15 de setembro de 2016. NA MARIA MEL2E40 OLIVEIRA Presidente e Relatora

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO RECURSO CRSNSP N 7016 PROCESSO SUSEPN 15414.100181/2012-21 RECORRENTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA RELATÓRIO Trata-se de processo administrativo iniciado por denúncia contra Bradcsco Vida e Previdência, em que se apura o descumprimento do prazo normativo para efetivação de portabilidade. O parecer técnico de lis. 116/126 faz uma minuciosa descrição da cronologia dos fatos, registrando que: Em 11/11/2011, o denunciante solicitou a portabilidade parcial dos valores dos recursos do plano PGBL que possuía junto a recorrente, que foi protocolado junto à Icatu Seguros em 17/11/2011 (li. 86) Nessa mesma data, a Icatu enviou o Termo de Portabilidade preenchido para a recorrente (fis. 64, 84 e 87/88); Em 21/11/2011, a recorrente devolveu o Termo de Portabilidade à Icatu, em virtude de informações divergentes em alguns dados (lis. 84 e 87/88). Nessa mesma data, a Icatu corrigiu as informações e envia a resolicitação à Bradesco (11. 84, 87/88); Em 29/12/2011, a recorrente efetivou a portabilidade (lis. 62 e 67), Em 30/12/2011, liberou o processo de portabilidade (lis. 84 e 87/88). Em 02/01/2012, os recursos do plano PGBL foram liberados à Icatu (lis. 62, 84 e 87/88). Em 04/01/2012, os recursos foram confirmados, com a conclusão do processo de portabilidade (lis. 84 e 87/88); Com base nos arts. 30 e 31 da Circular SUSEP n 338/2007, o cedente tem o prazo de 5 dias para a efetivação da portabilidade, contados da data em que toma conhecimento do pedido. No caso, considera-se que conhecimento se deu em 21/11/2011, haja vista o erro de preenchimento no envio realizado em 17/11/2011. Considerando que a efetivação ocorreu apenas em 02/01/2012, teria a recorrente descumprido o prazo para portabilidade, embora não tenha havido perda de rentabilidade para o denunciante. Em sede de defesa, a companhia alegou que, apesar do transbordamento do prazo de 5 dias úteis para a operação de portabilidade, não houve dolo ou prejuízo ao reclamante, o que poderia ensejar o afastamento da sanção, nos termos do art. 2, 4 da Resolução CNSP n 243/20 1 1, ou a aplicação da sanção em seu mínimo, reduzida pela concessão de atenuante.

CRSNSP RECURSO N O parecer técnico de fls. 158/161, acolhido pelo parecer jurídico de fis. 162/163, propugna pela procedência da denúncia, rechaçando as alegações da recorrente e reiterando o parecer de lis. 116/126. Acatando as conclusões dos pareceres, o Coordenador Geral de Julgamentos, em decisão (latada de 12/02/20 15 (0. 168), julgou procedente a denúncia, aplicando à compk'nhia penalidade de multa no valor de R$ 20.000,00, prevista no art. 33, II. "i" da Resolução CNSP n 60/2001, majorada em virtude de reincidências e da agravante prevista no art. 52, IV, e atenuada nos termos do art. 53, 111, todos do citado diploma legal, por infração ao disposto no art. 31 da Circular SUSEP O 339/2007, c.c. art. 74 da Lei Complementar n 109/2001. Intimada da decisão condenatória em 03/03/2015 (fi. 184), a companhia recorreu tempestivamente ao CRSNSP em 02/04/2015 (lis. 1 85/200), reiterando seus argumentos de defesa, invocando os princípios da finalidade do ato administrativo, da proporcionalidade e da razoabilidade, para requerer o arquivamento do processo. Conquanto reconheça a extrapolação do prazo de 5 dias, alega que houve "arrependimento eficaz", por ter havido correção voluntária antes da denúncia, reportando-se à jurisprudência do CRSNSP que reconhece a correção voluntária (recarga voluntária do FIP) como elemento apto a afastar a punibilidade. Requer, alternativamente, a convolação da pena de multa em recomendação ou advertência, ou a aplicação de todas as circunstâncias atenuantes previstas no art. 12 da Resolução CNSP n 243/2011. Alegando ausência de conduta típica, requer a exclusão da reincidência. Em parecer de fis. 210/21 1, a Representação da PGFN no CRSNSP manifestase pelo conhecimento do recurso e, no mérito, pelo não provimento. É o relatório. Brasília, 16 de agosto de 2016. & )Y ) u& 'ANA MARIA MILO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministério da Fazenda S E/ C RS N SP/ ME RECEBIDOEMJ 3 / Rubrica o Carimbo 2

ti MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVAI)A ABERTA E DE CAPITALIZAÇÃO RECURSO CRSNSP N 7016 PROCESSO SUSEP N 15414.100181/2012-21 RECORRENTE: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. RELATORA: ANA MARIA MELO NETTO OLIVEIRA EMENTA Denúncia. Dcscumprimento do prazo regulamentar para efetuar portabilidade. Recurso conhecido e parcialmente provido. VOTO O recurso é tempestivo e atende aos requisitos de admissibilidade, pelo que dele conheço. Tendo tido ciência de pedido de portabilidade em 21/11/2011, a companhia efetivou a liberação dos recursos apenas em 02/01/20 12, descumprindo o prazo de 5 dias úteis, previsto no art. 31 da Circular SUSEP 0 338/2007. A irregularidade está caracterizada e a extrapolação do prazo regulamentar é reconhecida pela própria recorrente, que se limita a alegar a ausência de dolo ou de prejuízos ao denunciante. A infração apurada, contudo, é de caráter estritamente formal, devendo ser sancionada a inobservância do prazo, independentemente da existência de dolo, culpa ou prejuízo. A recorrente requer a excludente de tipicidade, argumentando que a correção espontânea antes da denúncia configuraria "arrependimento eficaz". Entretanto, a providência adotada pela recorrente a meu ver, não corresponde às situações de correção espontânea para as quais o CRSNSP reconhece a excludente. Tal ocorre apenas em situações onde há erro em informações apresentadas à SUSEP, que são corrigidos espontaneamente e tempest ivanien te pela Companhia. Tal entendimento do Conselho não se aplica à hipótese de descumprirnento de prazos, exatamente porque tratam de irregularidades formais - havendo extrapolação do prazo, materializada estará a infração. Tendo havido correção da irregularidade, aplica-se o benefício da atenuante K

cl (.2ffi_ ; CRSNSP RECURSO N prevista no art. 53, 111, da Resolução CNSP n 60/2001, já concedida pela decisão recorrida. A recorrente requer também a exclusão das reincidências. Entendo que não procedem os argumentos desferidos contra sua aplicação. Não resta dúvida de que os paradigmas listados às lis. 132 estão corretos por se referirem ao art. 31, da Circular SUSEP n 338/07, capitulado na intimação inicial, e que dizem respeito, justamente, ao não cumprimento das normas para portabilidade entre planos ou seguros. Assim, mister sejam observados no cálculo da pena. A recorrente requer a convolação da multa em advertência ou recomendação, ou ainda a aplicação de todas as atenuantes previstas no art. 12 da Resolução CNSP n 243/2011. Tendo em vista que a infração foi cometida sob a vigência da Resolução CNSP n 60/2001, e que a sanção foi fixada nos termos desse normativo, há de ser examinada a possibilidade de aplicação retroativa da Resolução CNSP no 243/2011, como norma mais benéfica. Sobre a possibilidade de aplicação dos preceitos da Resolução CNSP n 243/2011, entendo que inexiste possibilidade de convolação da multa em recomendação ou advertência, à vista dos múltiplos antecedentes listados à fi. 132. Ademais, conforme jurisprudência recente do CRSNSP, a aplicação retroativa da Resolução CNSP n 243/2011 faz incidir todo regime de penalidades dessa nova norma, e não apenas as disposições específicas que se revelam mais benéficas do que aquelas da Resolução CNSP n 60/2001. Assim, deve-se analisar se o reenquadramento da sanção aos termos da Resolução CNSP n 243/2011, a fim de posteriormente aplicar as atenuantes ali previstas, não acarretaria hipótese de majoração da pena em concreto, caso em que não poderia haver aplicação retroativa, por não ser hipótese de norma mais benéfica. A penalidade aplicada foi capitulada no art. 33, II, "i" da Resolução CNSP 60/2001, que fixa a multa em R$ 9.000,00 Para esta infração, a Resolução CNSP n 243/2011 comina pena mínima de R$ 15.000,00 (art. 701 ). O agravamento da penalidade ao dobro, em virtude dos múltiplos antecedentes, já resultaria em penalidade superior àquela aplicada em 1' instância. Assim, entendo que não há como se aplicar retroativamente este diploma legal. Sob o prisma do normativo aplicável, qual seja, a Resolução CNSP n 60/2001, a decisão de ja instância já concedeu a atenuante devida pela correção da infração. Entendo, todavia, que a recorrente faz jus também à atenuante prevista no art. 53, 1, da referida Resolução, tendo em vista que, utilizou sistema de ouvidoria na Art. 70. Atuar em desacordo com as normas legais ou de regulação que disciplinam o regime de previdência complementar. Sançío: multa de R$ 15.0(X),00 (quinze mil reais) a R$ 30.000,0() (trinta mil reais), podendo ser cumulada com advertência. 2 ~K

CRSNSP RECURSO N )76 Fk tentativa de resolução do conflito, como se verifica à fi. 17 dos autos, em que consta correspondência eletrônica encaminhada pelo denunciante à SUSEP, na qual relata ter recebido no dia 28/12/2008, às 20h, telefonema da ouvidoria do Bradesco informando que a transferência dos recursos seria realizada no dia 02/01/2012. Entendo correta, finalmente, a aplicação da circunstância agravante prevista no art. 52, IV, da Resolução CNSP no 60/2001, pois, como demonstra o documento de Ii. 27, o denunciante é maior de 60 anos. Por todo o exposto, dou provimento parcial ao recurso, apenas para conceder a circunstância atenuante prevista no art. 53, 1, da referida Resolução CNSP n 60/2001. É como voto. Em 15 de setembro de 2016. ïyc -k O' ' A MARIA MELO NETTO OLIVEIRA Relatora Representante do Ministério da Fazenda RECEBIDO EM SE/CRSNSP/MF ÁS / QjJ' Rubrica e Carimbo jçtsr IL4kjX 3