JARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS

Documentos relacionados
ESTATUTOS da ASSOCIAÇÃO CRIANÇA E VIDA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

Centro Infantil da Lixa

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Capítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.

Estatutos. Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FUNDIÇÃO

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Salesianos do Porto ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos da Musikarisma Associaça o

ESTATUTOS Porto, 2014

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CRIADORES DA RAÇA BOVINA LIMOUSINE - ACL

ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)

Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO

ESTATUTO FUNDAÇÃO JOAQUIM OLIVEIRA LOPES (INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL)

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

(VERSÃO ACTUALIZADA em )

Estatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de )

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia

ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E ARTES DE LISBOA. Estatutos. Capítulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º. Capítulo II. (Objectivos) Artigo 4º

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP

c) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º

APH ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HARPA

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SARDOAL

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA

CAIS ASSOCIAÇÃO DE SOLIDADRIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DESIGNAÇÃO, DIURAÇÃO E SEDE)

CAPITULO I. Denominação, Natureza, Sede e Objecto. Artigo 1.º. Denominação e natureza jurídica

ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

ESTATUTOS DA A.P.M.I.

Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º

ESTATUTOS DO CÍRCULO TEIXEIRA GOMES ASSOCIAÇÃO PELO ALGARVE TÍTULO I. Denominação, Natureza, Sede e Fins da Associação. Artigo Primeiro.

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:

ESTATUTOS CAPITULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins

ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE RUA ESTATUTOS. Capítulo II. Da denominação, sede e âmbito de acção e fins. Artigo 5º

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA

ESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Artigo Segundo Artigo Terceiro Capítulo Segundo Artigo Quarto Artigo Quinto

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

ESTATUTOS DO CENTRO EQUESTRE DE SANTO ANDRÉ (CESA) Estatutos do Centro Equestre de Santo André Área de Sines (CESA-AS)

REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU

Centro de Dia de Benquerenças CAPÍTULO I

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Vertical Irene Lisboa

Regulamento Artigo 1 Definição Artigo 2º Objectivos

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I

CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO

Transcrição:

1 JARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS CAPÍTULO 1 o ( da natureza e fins ) ARTIGO 1 o - O Jardim de Infância do Cartaxo é uma Instituição de Solidariedade Social de natureza associativa com sede na cidade e concelho do Cartaxo e destinada a melhorar a vida educativa e social da Criança e, através dela, a Família contribuindo para a transformação do meio numa comunidade humana. ARTIGO 2 o - Em conformidade com o seu fim a Instituição cria e mantém creches, jardins de infância, centros de ocupação de tempos livres e quaisquer outras valências que se tornem necessárias para cumprimento do artigo primeiro. ARTIGO 3 o - Os diferentes sectores da Instituição reger-se-ão por regulamento interno elaborado pela Direcção. ARTIGO 4 o - A assistência a prestar será gratuita ou remunerada, de acordo com a situação económica dos assistidos, apurada em inquérito assistencial a que sempre se deverá proceder, de harmonia com as tabelas superiormente aprovadas. CAPÍTULO 2 o ( dos sócios ) ARTIGO 5º - O Jardim de Infância do Cartaxo compõe-se de número ilimitado de sócios agrupados em três categorias: honorários, beneméritos e ordinários. Parágrafo Primeiro - São sócios honorários as pessoas singulares ou colectivas que tenham prestado à Instituição serviços que mereçam essa distinção. Parágrafo Segundo - São sócios beneméritos as pessoas singulares ou colectivas que tenham contribuído, por uma só vez, com uma quantia não inferior a dez salários mínimos ou com qualquer donativo de outra natureza de valor correspondente. Parágrafo Terceiro - São sócios ordinários as pessoas singulares ou colectivas que se obriguem ao pagamento mensal da quota mínima que for estabelecida pela Assembleia Geral. ARTIGO 6 o - São direitos dos sócios: a) - Tomar parte nas Assembleias Gerais; b) - Ser eleitores ou eleitos; c) - Propor aos orgãos sociais iniciativas que entendam contribuir para a realização dos objectivos da Instituição; d) - Examinar as contas e demais documentos nas condições estabelecidas pela direcção; e) - Requerer a convocação da assembleia geral nas condições estabelecidas nos estatutos; f) - Participar nas iniciativas da Instituição que lhes sejam destinadas; g) - Exercer os demais direitos decorrentes destes estatutos e da lei. ARTIGO 7º - São deveres dos sócios: a) - Colaborar na medida das suas possibilidades nas tarefas da Instituição; b) - Exercer com zelo os cargos para que forem eleitos;

2 c) - Cumprir os estatutos e demais regulamentos internos. ARTIGO 8 o - Perdem a qualidade de sócios, os que o solicitem por escrito, os que tenham prejudicado materialmente a Instituição ou tenham concorrido para o seu desprestígio e os sócios ordinários que deixarem de pagar quotas durante seis meses. Parágrafo Primeiro - A eliminação dos sócios só se efectuará mediante a sua prévia audiência. Parágrafo Segundo - A qualidade de sócio prova-se pela inscrição no livro respectivo. CAPÍTULO 3 o ( da gerência ) ARTIGO 9 o - A gerência do Jardim de Infância do Cartaxo é exercida pela Assembleia Geral, Direcção, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo. Parágrafo Primeiro - A duração do mandato dos corpos gerentes é de quatro anos e o seu exercício é gratuito, mas pode justificar o pagamento de despesas dele derivado. Parágrafo Segundo - Quando o volume e a complexidade da administração do Jardim de Infância do Cartaxo o exija, poderá ser nomeado pela Direcção um Director Executivo, remunerado nos termos da lei, cujo mandado termina com o da Direcção que o nomeou. Parágrafo Terceiro - Em caso de vacatura da maioria dos lugares de cada orgão proceder-se-á ao preenchimento das vagas verificadas no prazo de 30 dias. Os membros assim designados completarão o mandato dos substituídos. ARTIGO 10 o - São eleitores elegíveis para os cargos da Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal os sócios de maior idade que tenham sido admitidos há pelo menos um ano. ARTIGO 11º - Os corpos gerentes tomarão posse no primeiro dia útil do ano em que começa o mandato. Os membros eleitos nos termos do parágrafo terceiro do artigo 9º tomarão posse no prazo de 10 dias. ARTIGO 12º - Não é permitida a eleição do presidente da Direcção por mais de três mandatos consecutivos. SECÇÃO I ( da Assembleia Geral) ARTIGO 13º - A Assembleia Geral é constituída por todos os sócios que possam ser eleitores. ARTIGO 14º - A mesa da Assembleia Geral é constituída por um Presidente e dois Secretários. Parágrafo Primeiro - O Presidente será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo Secretário, que para esse fim for designado na eleição. Parágrafo Segundo - Os Secretários serão substituídos nas suas faltas ou impedimentos pelos sócios escolhidos por quem presidir à Assembleia Geral. ARTIGO 15º - À Assembleia Geral compete: a) - Eleger, por voto secreto, a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção, o Conselho Fiscal e o Conselho Consultivo e dar-lhes posse; b) - Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o exercício seguinte, bem como o relatório e contas de gerência; c) - Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis, e de outros

bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico ou artístico e a realização de empréstimos; d) - Deliberar sobre propostas de alterações aos Estatutos, sobre a extinção, fusão e cisão da Instituição; e) - Estabelecer a quota mensal mínima; f) - Apresentar sugestões tendentes a uma melhor eficiência da Instituição. g) - Deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos. h) - Exercer todas as demais competências previstas na lei. ARTIGO 16 o - A Assembleia Geral será convocada com antecedência não inferior a quinze dias, por meio de aviso postal ou correio electrónico aos sócios, de edital afixado na sede, no sítio electrónico do Jardim de Infância do Cartaxo e nos locais de acesso ao público da Instituição e de anúncio publicado nos dois jornais de maior circulação no Cartaxo, donde conste o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos. ARTIGO 17º - A Assembleia Geral funcionará em primeira convocação com a maioria dos seus associados. Parágrafo Único - Se não houver número legal de sócios, a Assembleia Geral reunirá com qualquer número, dentro do prazo mínimo de uma hora e máximo de oito dias. ARTIGO 18º - As reuniões da Assembleia Geral serão ordinárias e extraordinárias. Parágrafo Primeiro - A Assembleia Geral reunirá uma vez em cada ano até 31 de Março para aprovação do relatório e contas de gerência, outra até 30 de Novembro para apreciação e votação do orçamento e do programa de acção e, quando for caso disso, até 31 de Dezembro para proceder à eleição dos corpos gerentes. Parágrafo Segundo - A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente a pedido da Direcção, do Conselho Fiscal, do Conselho Consultivo ou de pelo menos 10% dos sócios que nela tenham assento. Será convocada no prazo de 15 dias após tal pedido. SECÇÃO II ( da Direcção ) ARTIGO 19º - A Direcção do Jardim de Infância do Cartaxo é constituída por cinco membros que desempenharão as funções de presidente, secretário, tesoureiro e vogais. Parágrafo Único - O Presidente é substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo Secretário. ARTIGO 20º - Compete à Direcção dirigir e administrar a Instituição e designadamente: a) - Organizar e submeter à aprovação superior os orçamentos e contas da gerência, depois de terem sido aprovados pela Assembleia Geral; b) - Manter sob a sua guarda e responsabilidade os bens e valores pertencentes à Instituição; c) - Zelar pela boa ordem e eficiência dos serviços; d) - Organizar o quadro do pessoal e submetê-lo à aprovação da entidade tutelar; e) - Efectuar as nomeações dos empregados de acordo com as habilitações legais e adequadas aos respectivos cargos e exercer em relação a eles a competente acção disciplinar; f) - Admitir, classificar e demitir sócios; g) - Deliberar sobre a aceitação de heranças, doações e legados e providenciar sobre outras fontes de receita; h) - Representar a Instituição em Juízo ou fora dele; i) - Exercer todas as outras atribuições de carácter directivo, orientando e procurando desenvolver as actividades da Instituição. Parágrafo Primeiro - Compete em especial ao Presidente da Direcção: 3

a) - Superintender na administração da Instituição e orientar e fiscalizar os respectivos serviços; b) - Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução urgente, sujeitandose estes últimos à confirmação da Direcção na primeira reunião seguinte; c) - Promover a execução das deliberações da Assembleia Geral e da Direcção; d) - Assinar os actos de mero expediente e, juntamente com outro membro da Direcção, os actos e contratos que obriguem a Instituição incluindo as de aquisição de bens imóveis sujeitos ou não a registo. Parágrafo Segundo - A Instituição fica obrigada mediante a assinatura de dois directores, sendo uma delas a do Presidente da Direcção ou de quem legalmente o substitua. ARTIGO 21º - A Direcção deverá reunir sempre que se torne necessário e, obrigatoriamente, pelo menos uma vez em cada mês. SECÇÃO III (do Conselho Fiscal) ARTIGO 22º - O Conselho Fiscal é constituído por três membros, um presidente e dois vogais. ARTIGO 23 º - Compete ao Conselho Fiscal inspeccionar e verificar todos os actos da administração da Instituição, zelando pelo cumprimento da lei, dos Estatutos e Regulamentos internos. Em especial compete-lhe: a) - Fiscalizar a Direcção, podendo, para o efeito, consultar a documentação necessária; b) - Dar parecer sobre o relatório anual e as contas de gerência apresentadas pela Direcção, bem como sobre o programa de acção e orçamento para o ano seguinte; c) - Verificar o cumprimento da lei, dos estatutos e dos regulamentos; d) - Emitir parecer sobre qualquer assunto que lhe seja submetido pelos outros orgãos. ARTIGO 24º - O Conselho Fiscal pode propor à Direcção reuniões extraordinárias para discussão conjunta de determinados assuntos e os seus membros podem assistir às reuniões de Direcção sem direito a voto. ARTIGO 25º - O Conselho Fiscal deverá reunir, pelo menos uma vez em cada trimestre, e de todas as reuniões será lavrada uma acta. SECÇÃO IV ( do Conselho Consultivo ) ARTIGO 26º - O Conselho Consultivo é composto por um número mínimo de sete e máximo de quinze membros. 1- São membros designados do Conselho Consultivo os sócios honorários indicados pela Assembleia Geral até ao limite de 13. 2 - São membros inerentes do Conselho Consultivo: a) - Um membro designado pela Câmara Municipal do Cartaxo, b) - Um membro designado pela Diocese de Santarém. 3 - O Conselho Consultivo designará, de entre os seus membros um Presidente e um Secretário. 4 - O Conselho Consultivo reunirá ordinariamente duas vezes por ano e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, a pedido de, pelo menos, cinco dos seus membros ou da Direcção. De todas as reuniões será lavrada uma acta. Parágrafo Único - Reunirá, ainda, antes da eleição dos outros órgãos sociais, já que as listas para essa eleição serão obrigatoriamente submetidas à apreciação do Conselho Consultivo. 4

5- O Conselho Consultivo pode propor à Direcção reuniões extraordinárias para discussão conjunta de determinados assuntos e os seus membros podem assistir às reuniões da Direcção sem direito a voto. 6- As deliberações do Conselho Consultivo tomam a forma de recomendações dirigidas aos outros órgãos da Instituição e são tomadas por maioria, tendo o seu Presidente voto de qualidade. Parágrafo primeiro - É obrigatória a consulta prévia do Conselho Consultivo nos casos a que se referem as alíneas c) e d) do artigo 15º. 5 CAPÍTULO 4 o ( do regime financeiro ) ARTIGO 27º - Constituem receitas da Instituição; a) - O produto das quotas dos sócios; b) - O rendimento das heranças, legados e doações instituídos a seu favor; c) - As compensações dos assistidos ou responsáveis; d) - Os donativos e o produto das festas e subscrições; e) - Os subsídios do Estado ou de outros organismos oficiais; f) - O pagamento dos acordos de cooperação. ARTIGO 28º - Na escrituração das receitas e despesas deverão ser seguidas as normas legalmente aplicáveis. CAPÍTULO 5 o ( disposições diversas ) ARTIGO 29º - A Instituição no exercício das suas actividades, respeitará a acção orientadora e tutelar do Estado, nos termos da legislação aplicável e cooperará com outras Instituições privadas e com serviços oficiais. ARTIGO 30º - No caso de extinção os bens reverterão a favor de instituições de solidariedade social da Diocese de Santarém a indicar pela Assembleia Geral e terão que ser afectos a fins de interesse social ou educativo no Concelho do Cartaxo. ARTIGO 31º - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral de acordo com a legislação em vigor. Está conforme as alterações introduzidas na Assembleia Geral de 30 de Março de 2015 Cartaxo, 30 de Março de 2015 O Presidente da Assembleia Geral (Francisco M. Guerra)