ESTATUTOS CAPITULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins

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1 ESTATUTOS CAPITULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins Artigo 1º. A Associação denomina-se AMITEI - Associação de Solidariedade Social de Marrazes, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua Joaquim Soares Cêa Simões nº.43 no lugar e freguesia de Marrazes, concelho de Leiria, com início de actividade em vinte e um de Fevereiro de mil novecentos e oitenta. Artigo 2º. A Associação tem por objectivo contribuir para a promoção da população em geral, nomeadamente da freguesia de Marrazes, concelho de Leiria. Artigo 3º. 1. Para a realização dos seus objectivos a Instituição propõe-se criar manter as seguintes actividades: a) Creche b) Jardins de Infância c) Centro de Actividades de Tempos Livres (CATL) d) Estrutura Residencial Para Pessoas Idosas (ERPI) e) Centro de Dia (CD) f) Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) g) Centro de Convívio 2. Para além das respostas sociais mencionadas anteriormente, a associação propõe-se ainda desenvolver outras atividades secundárias, através do estabelecimento de protocolos e parcerias com terceiros, nomeadamente para: a) Fornecimento de refeições b) Apoio a crianças e jovens c) Apoio à Família 3. Propõem-se ainda desenvolver outras actividades de carácter, cultural, recreativo e de defesa do meio ambiente. Artigo 4º. A organização e funcionamento dos diversos sectores de actividade constarão de regulamentos internos elaborados pela Direcção. Artigo 5º. 1. Os serviços prestados pela Associação serão gratuitos ou remunerados em regime de proporção e de acordo com a situação económica e familiar dos utentes, apurada em inquérito a que se deverá proceder; 2. As tabelas de comparticipação dos utentes serão elaboradas em conformidade com as normas legais aplicáveis e com os acordos de cooperação que sejam celebrados com os serviços oficiais competentes. CAPITULO II Dos Associados Artigo 6º. 1. A Associação compõe-se de número ilimitado de associados; 2. Podem ser associados pessoas singulares, maiores de 18 anos e as pessoas colectivas. Haverá duas categorias de Associados: Artigo 7º.

2 1. Sócios honorários - aquelas pessoas que, através de serviços ou donativos, dêem contribuição, especialmente relevante, para a realização dos fins da Instituição, como tal reconhecida e proclamada pela Assembleia Geral; 2. Sócios efectivos - aquelas pessoas que se proponham colaborar na realização dos fins da Associação, obrigando-se ao pagamento da jóia e quota mensal, nos montantes estabelecidos pela Assembleia Geral. Artigo 8º. A qualidade de sócio prova-se pela inscrição no livro respectivo, que a Associação obrigatoriamente possuirá. Artigo 9º. São deveres dos associados: 1. Pagar pontualmente as suas quotas, tratando-se de associados efectivos; 2. Comparecer às reuniões da Assembleia Geral; 3. Observar as disposições estatutárias e regulamentos e as deliberações dos Órgãos Sociais; 4. Desempenhar com zelo, dedicação e eficiência os cargos para que forem eleitos. Artigo 10º. Os Associados gozam dos seguintes direitos: 1. Tomar parte nas reuniões da Assembleia Geral; 2. Eleger e serem eleitos para os cargos sociais; 3. Requerer a convocação da Assembleia Geral, nos termos do número 3 do Artigo 31º.; 4. Examinar os livros, relatório e contas e demais documentos, desde que o requeiram por escrito com a antecedência mínima de 30 dias e se verifique um interesse pessoal, directo e legítimo. Artigo 11º. 1. Os associados efectivos só podem exercer os direitos referidos no artigo anterior se tiverem em dia o pagamento das suas quotas; 2. Os associados efectivos que tenham sido admitidos há menos de três meses não gozam dos direitos referidos nos números 2., 3. e 4. do Artigo anterior, podendo participar nas reuniões da Assembleia Geral, sem direito a voto; 3. Não são elegíveis para os Órgãos Sociais os associados que, mediante processo judicial, inquérito ou sindicância, tenham sido removidos dos cargos directivos da Associação ou de outra instituição privada de solidariedade social, ou tenham sido declarados responsáveis por irregularidades cometidas no exercício dessas funções. Artigo 12º. 1. A qualidade de sócio não é transmissível, quer por acto entre vivos, quer por sucessão; 2. Os associados não podem incumbir outrem de exercer os seus direitos pessoais; 3. As pessoas colectivas associadas far-se-ão representar por quem, para o efeito, credenciarem. Artigo 13º. 1. Os associados que violarem os deveres estabelecidos no Artigo 9º. ficam sujeitos às seguintes sanções: a) Repreensão; b) Suspensão de direitos até 180 dias; c) Exoneração. 2. As sanções previstas nas alíneas a) e b) do número 1., são da competência da Direcção; 3. A sanção prevista na alínea c) do número 1., é da competência exclusiva da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção; 4. A aplicação das sanções previstas nas alíneas b) e c) do número 1., é obrigatoriamente precedida de audiência do associado; 5. A suspensão de direitos não desobriga o associado ao pagamento da quota. Artigo 14º. Perdem a qualidade de associado todos aqueles que: 1. Dolosamente tenham prejudicado materialmente a Instituição ou concorrido para o seu desprestígio; 2. Sendo efectivos, deixarem de pagar as suas quotas durante seis meses; 3. Pedirem a sua exoneração. Artigo 15º. No caso previsto no número 2. do Artigo anterior, a exoneração dos associados só se efectivará depois de notificados pela Direcção para efectuar o pagamento das quotas em atraso, não o façam no prazo de 30 dias. Artigo 16º. O associado que, por qualquer forma deixar de pertencer à Associação, não tem o direito de reaver as quotizações que haja pago, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi membro da Associação. Artigo 17º.

3 O associado que tiver sido exonerado por factos previstos no número 1. do Artigo 14º. só poderá adquirir a qualidade de associado, depois de decorrido um ano sobre a exoneração e mediante deliberação da Assembleia Geral. CAPITULO III Órgãos Sociais SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 18º. São órgãos da Associação a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. Artigo 19º. O exercício de qualquer cargo nos Órgãos Sociais é gratuito, mas pode justificar o pagamento de despesas dele derivadas. Artigo 20º. 1. A duração do mandato dos Órgãos Sociais é de dois anos, devendo-se proceder à sua eleição durante o mês de Dezembro do último ano de cada biénio; 2. Quando as eleições não sejam realizadas atempadamente, considera-se prorrogado o mandato em curso até à posse dos novos Órgãos Sociais. Artigo 21º. 1. Podem realizar-se eleições parciais quando, no decurso do mandato, ocorram vagas que, no momento, não excedam a metade menos um do número total dos membros dos Órgãos Sociais; 2. O tempo do mandato dos membros eleitos nestas condições coincidirá com o dos inicialmente eleitos. Artigo 22º. 1. Os membros dos Órgãos Sociais só podem ser eleitos consecutivamente para dois mandatos, salvo se a Assembleia Geral reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição; 2. Não é permitido aos membros dos Órgãos Sociais o desempenho simultâneo de mais de um cargo na Associação. Artigo 23º. 1. Os Órgãos Sociais são convocados pelos próprios presidentes e só podem deliberar com a presença da maioria dos seus titulares; 2. As deliberações são tomadas por maioria de votos dos titulares presentes, tendo o presidente, além do seu voto, direito a voto de desempate; 3. Das reuniões dos Órgãos Sociais, serão sempre lavradas actas que serão, obrigatoriamente, assinadas pelos membros presentes ou, quando respeitarem a reuniões da Assembleia Geral, pelos membros da respectiva Mesa. Artigo 24º. Os membros dos Órgãos Sociais não podem abster-se de votar nas deliberações tomadas em reuniões a que estejam presentes e são responsáveis pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato, salvo se: a) Não tiverem tomado parte na respectiva resolução e a reprovarem com declaração na acta da sessão imediata em que se encontrarem presentes; b) Tiverem votado contra essa resolução e o fizerem consignar na acta respectiva. Artigo 25º. Os membros dos Órgãos Sociais não podem votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nos quais sejam interessados os respectivos cônjuges, seus descendentes ou ascendentes. Artigo 26º. É vedado aos membros dos Órgãos Sociais a celebração de contratos com a Associação, salvo se destes resultar manifesto benefício para a Instituição. Os fundamentos das deliberações sobre os contratos referidos no parágrafo anterior, deverão constar das actas das reuniões do respectivo Órgão. A Assembleia Geral é constituída por todos os associados. SECÇÃO II Da Assembleia Geral Artigo 27º. Artigo 28º.

4 1. A Assembleia Geral é dirigida pela respectiva Mesa, constituída por um Presidente, um 1º. Secretário e um 2º. Secretário; 2. O Presidente será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo 1º. Secretário e este pelo 2º. Secretário; 3. Os Secretários serão substituídos nas suas faltas e impedimentos pelos sócios eleitos pela Assembleia Geral de entre os associados presentes, cessando as suas funções no termo da reunião. Artigo 29º. Compete à Mesa da Assembleia Geral dirigir, orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia, representá-la e, em especial: a) Decidir sobre os protestos e reclamações respeitantes aos actos eleitorais, sem prejuízo de recurso, nos termos legais; b) Conferir posse aos membros dos Órgãos Sociais eleitos. Artigo 30º. À Assembleia Geral compete deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições legais ou estatutárias dos outros Órgãos da Associação e, em especial: a) Eleger e destituir por votação secreta os membros da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal; b) Definir as linhas essenciais de actuação da Associação; c) Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o exercício seguinte, bem como o relatório e contas de gerência; d) Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação a qualquer título de bens imóveis e de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico ou artístico; e) Deliberar sobre a realização de empréstimos; f) Deliberar sobre a alteração dos Estatutos e sobre a extinção, cisão e fusão da Associação; g) Deliberar sobre a aceitação de integração de uma Instituição e respectivos bens; h) Fixar os montantes da jóia e da quota mínima mensal; i) Deliberar sobre a exoneração dos associados, nos termos do Artigo 13º. número 3.; j) Deliberar sobre a concessão da qualidade de associado honorário, nos termos do Artigo 7º.; k) Deliberar a aceitação da qualidade de associado nos termos do Artigo 17º.; l) Fiscalizar o exercício dos Órgãos Sociais aos objectivos estatutários; m) Autorizar a Associação a demandar os membros dos Órgãos Sociais por factos praticados no exercício das suas funções; n) Deliberar sobre qualquer matéria da competência da Direcção que esta entenda dever submeter à sua apreciação; o) Aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações. Artigo 31º. 1. As reuniões da Assembleia Geral são ordinárias e extraordinárias; 2. A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente: a) No final de cada mandato, durante o mês de Dezembro, para eleições dos Órgãos Sociais; b) Até 31 de Março de cada ano, para discussão e votação do relatório e contas de gerência do ano anterior, bem como do parecer do Conselho Fiscal; c) Até 15 de Novembro de cada ano, para apreciação e votação do orçamento e programa de acção para o ano seguinte. 3. A Assembleia Geral reunirá extraordinariamente, sempre que seja convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, ou a pedido da Direcção, do Conselho Fiscal ou de 10% dos associados no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 32º. 1. A Assembleia Geral é convocada pelo Presidente da Mesa, ou seu substituto, com a antecedência mínima de quinze dias, por meio de edital afixado na sede da Instituição e de aviso publicado nos jornais regionais de maior tiragem, donde conste o dia, hora, local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos; 2. A convocatória da Assembleia Geral extraordinária deverá ser efectuada no prazo de 15 dias após o pedido ou requerimento e deverá ter lugar nos 30 dias seguintes à recepção do pedido ou requerimento; 3. A Assembleia Geral só poderá funcionar e deliberar em primeira convocatória, com a maioria dos associados; 4. Se não houver número legal de associados, a Assembleia Geral reunirá com qualquer número, dentro de um prazo mínimo de meia hora e o máximo de oito dias, conforme o que for estabelecido no aviso a que se refere este Artigo; 5. A Assembleia Geral extraordinária que seja convocada a requerimento de pelo menos 10% dos associados, nos termos do Artigo 31º., número 3., só poderá reunir se estiverem presentes três quartos dos requerentes. Artigo 33º. 1. Salvo o disposto nos números seguintes, as deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria absoluta dos associados presentes; 2. As deliberações sobre as matérias constantes nas alíneas f), g), m) e o) do Artigo 30º., só serão válidas se obtiverem o voto favorável de, pelo menos, três quartos do número dos associados presentes; 3. No caso da alínea f) do Artigo 30º., a extinção da Associação não terá lugar se, pelo menos, um número de associados igual ao dobro dos membros dos Órgãos Sociais se declarar disposto a assegurar a permanência da Associação, qualquer que seja o número de votos contra. Artigo 34º. São anuláveis as deliberações tomadas sobre matéria estranha à ordem do dia, salvo se todos os associados comparecerem à reunião e todos concordarem com o aditamento. SECÇÃO III

5 Da Direcção Artigo 35º. 1. A Direcção da Associação é constituída por um mínimo de três elementos, sendo um Presidente, um Secretário e um Tesoureiro; 2. A Direcção pode integrar os vogais que entender necessários, sendo o número total de membros da Direcção, sempre em número ímpar. Artigo 36º. Compete à Direcção dirigir e administrar a Instituição, designadamente: a) Garantir a efectivação dos deveres e dos direitos dos associados e beneficiários; b) Elaborar anualmente e submeter ao parecer do órgão de fiscalização o relatório e contas de gerência, bem como o orçamento e programa de acção para o ano seguinte; c) Assegurar a organização e o funcionamento dos serviços, bem como a escrituração dos livros, nos termos da lei; d) Organizar o quadro de pessoal, contratar e gerir o pessoal da Associação; e) Representar a Associação em juízo e fora dele; f) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações dos Órgãos da Associação; g) Admitir os associados e propor a sua exoneração nos termos do Artigo 13º.; h) Manter sob a sua guarda e responsabilidade os bens e valores pertencentes à Associação; i) Deliberar sobre aceitação de heranças, legados, doações com respeito pela legislação aplicável; j) Providenciar sobre fontes de receita da Associação; k) Celebrar acordos de cooperação com os serviços da Segurança Social. Artigo 37º. Compete em especial ao Presidente da Direcção: a) Superintender na administração da Associação, orientar e fiscalizar os respectivos serviços; b) Convocar e presidir às reuniões da Direcção, dirigindo os respectivos trabalhos; c) Despachar os assuntos normais de expediente e outros que careçam de solução urgente, sujeitando, estes últimos, à confirmação da Direcção na primeira reunião seguinte; d) Promover a execução das deliberações da Assembleia Geral e da Direcção; e) Assinar os actos de mero expediente e, juntamente com outro membro da Direcção, os actos e contratos que obriguem a Associação; f) Assinar e rubricar os termos de abertura e encerramento do livro de actas da Direcção e as respectivas actas. Artigo 38º. Compete ao Secretário: a) Lavrar as actas da Direcção e superintender nos serviços de expediente; b) Organizar os processos dos assuntos que devem ser apresentados pela Direcção; c) Substituir o Presidente nas suas faltas e impedimentos. Artigo 39º. Compete ao Tesoureiro: a) Receber e guardar os valores da Associação; b) Assinar as autorizações de pagamento e as guias de receita conjuntamente com o Presidente e arquivar todos os documentos de receita e despesa; c) Apresentar mensalmente à Direcção o balancete em que discriminarão as receitas e as despesas do mês anterior; d) Superintender nos serviços de contabilidade e tesouraria. Artigo 40º. Compete aos vogais exercer as funções que lhes sejam atribuídas pela Direcção. Artigo 41º. 1. A Direcção deverá reunir, pelo menos, uma vez por mês; 2. De todas as reuniões serão lavradas actas em livro próprio, assinadas pelos membros presentes. Artigo 42º. 1. Para obrigar a Associação, são necessárias e bastantes as assinaturas conjuntas de, pelo menos, dois membros da Direcção, sendo sempre obrigatórias ou a do Presidente ou a do Tesoureiro; 2. Nos actos de mero expediente bastará a assinatura de qualquer membro da Direcção. SECÇÃO IV Do Conselho Fiscal Artigo 43º. O Conselho Fiscal é constituído por três membros, sendo um Presidente e dois Vogais. Artigo 44º.

6 Compete ao Conselho Fiscal vigiar pelo cumprimento da lei e dos estatutos e designadamente: a) Exercer a fiscalização sobre a escrituração e documentos da Instituição sempre que o julgue conveniente; b) Assistir, ou fazer-se representar por um dos seus membros, às reuniões do órgão executivo, sempre que o julgue conveniente; c) Emitir o parecer sobre o relatório, contas e orçamento e sobre todos os assuntos que o órgão executivo submeta à sua apreciação. Artigo 45º. O Conselho Fiscal pode propor à Direcção reuniões extraordinárias para discussão conjunta de determinados assuntos e pode solicitar à Direcção elementos que considere necessários ao cumprimento das suas atribuições. Artigo 46º. 1. O Conselho Fiscal reunirá ordinariamente pelo menos uma vez em cada trimestre e sempre que o julgar conveniente por convocação do Presidente; 2. De todas as reuniões serão lavradas actas em livro próprio e assinadas pelos membros. CAPITULO IV Disposições Diversas e Transitórias Artigo 47º. Constituem receitas da Associação: a) O produto das quotas dos associados; b) O rendimento de heranças, legados e doações; c) As comparticipações dos utentes; d) Os donativos e produtos de festas e subscrições; e) Os subsídios do Estado ou outros organismos oficiais; f) Os rendimentos de bens próprios; g) Outras receitas. Artigo 48º. A Associação, no exercício das suas actividades, respeitará a acção orientadora e tutelar do Estado, nos termos da legislação aplicável e cooperará com outras instituições privadas e com os serviços públicos competentes para obter o mais alto grau de justiça, de benefícios sociais e de aproveitamento dos recursos. Artigo 49º. 1. No caso de extinção da Associação, competirá à Assembleia Geral deliberar sobre o destino dos seus bens, nos termos da legislação em vigor, bem como eleger uma comissão liquidatária; 2. Os poderes da comissão liquidatária ficam limitados à prática dos actos meramente conservatórios e necessários, quer à liquidação do património social, quer à ultimação dos negócios pendentes. Artigo 50º. Os casos omissos serão resolvidos pela Assembleia Geral, de acordo com a legislação em vigor e as normas orientadoras emitidas pelos serviços oficiais competentes. A MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Alteração dos Estatutos de , publicada em DR, III Série, nº. 241, de 13.10, aprovada em Assembleia Geral Ordinária de , de acordo com o DL nº. 119/83, de 25 de Maio, que rege os Estatutos das IPSS.

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