Casa Eficiente b. Circulação e retorno de água quente sanitária

Documentos relacionados
Casa Eficiente g. Instalação de dispositivos de consumo de água eficientes

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo

Casa Eficiente e. Intervenção nas condições de ventilação

Casa Eficiente g. Intervenção nas redes prediais de abastecimento e de drenagem que promovam a eficiência energética

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos

Casa Eficiente a 3. Intervenção nos sistemas de produção de água quente sanitária

Casa Eficiente c 1. Adoção de sistemas de rega que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente b 1. Substituição de frigoríficos e arcas congeladoras por modelos mais eficientes

Casa Eficiente b 3. Substituição de máquinas de lavar loiça por modelos mais eficientes

Casa Eficiente a 1. Intervenção nos sistemas de aquecimento ambiente

Casa Eficiente d. Renovação de redes prediais de abastecimento e/ou de drenagem de águas

Casa Eficiente b 4. Substituição de fornos por modelos mais eficientes

Casa Eficiente b 2. Substituição de máquinas de lavar e secar roupa por modelos mais eficientes

Casa Eficiente a

Casa Eficiente c. Promoção da eficiência energética na iluminação

Casa Eficiente a. Aproveitamento de águas pluviais

INSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO

Casa Eficiente f. Instalação de sistemas de gestão de consumos de energia

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Casa Eficiente d. Intervenção em ascensores

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

Casa Eficiente f. Separação das redes prediais de drenagem

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Together We Empower. Ivone Rocha TELLES Advogados

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

SISTEMA GALGO FATURAMENTO CONSULTA AO DEMONSTRATIVO DE TRANSAÇÕES TARIFADAS PRODUTO PROCESSO GUIA DO USUÁRIO

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

SCALEIO READY NODE. Specification Sheet de hardware. Especificações PRINCIPAIS RECURSOS DO SCALEIO READY NODE. ScaleIO Ready Node

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Solicitação do Cliente

PRIMEAQUA NATURAAQUA NATURAAQUA COMPACTO

A conceção deste dispositivo pertence à Mundo Reader, S.L. e foi registada junto do IHMI.

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

REGULAMENTO PREMIAÇÃO MELHOR POSTO ALE

Banho Termostático de alta performance

OLMC Operador Logístico de Mudança de Comercializador Audição Pública Revisão Regulamentos 22 de Junho 2017

REGULAMENTO Grande Prémio de Atletismo de Vila Fria. 34º Troféu Câmara Municipal de Oeiras Corrida das Localidades

Casa Eficiente e. Ligação às redes públicas de abastecimento e/ou à de drenagem de águas

A solução eficiente Módulos de cogeração Bosch

Catálogo de Aplicações. Catálogo de Aplicaciones

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO:

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

REGRAS DE INSTALAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS. Sistemas de Tubagem para Instalações de Água em Edifícios Hospitalares

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

Física 3 aulas 1 e 2.

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Avaliação de Sistemas ReLuz

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

BLOCOS DE ALARME DO IFIX

Boletim Técnico. Wizard de Performance Microsiga Protheus

1. Propósito. Permite definir o custo das operações realizadas por segundo pelo trabalhador, durante todo o dia de trabalho.

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

Observadores de Estado

Física E Intensivo V. 1

Sondagem do Bem-Estar

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Manual de Instruções para Controle Remoto RECON Vetus

Link para os GRUPOS DE TRABALHOS

Regulamento de uso. dos. Laboratórios

Transdutor de tensão alternada (analógico)

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS

Economia da Construção e do Imobiliário

Dados Técnicos Botões de Comando e Sinaleiros

Recriando espaços MCS350. Philips D'ECO Light Collection, a solução completa na iluminação de espaços com efi ciência de energia.

Classificação Off Road

Granalha De Aço Sablacier

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Conforto para a vida. Supraeco W Bombas de calor para produção de a.q.s. 270 litros com ou sem serpentina e apoio elétrico. agosto 2013.

Município de Oliveira do Hospital

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

ÍNDICE. O Programa Oportunidades o Patrocínio TV + Digital SBT Digital & Interatividade Outros Formatos Merchandising

Utilização de aço ou alumínio seguindo a seguinte hierarquia: existente em estoque, reutilizado e reciclado;

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Requerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:

RECURSOS FINANCEIROS PARA INOVAÇÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO

MATERIAIS A UTILIZAR*

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Professora Sonia IME 1980

S O L U Ç Õ E S D E Á G U A Q U E N T E

EDITAL FIP/PIBIC Nº 017/2010

Qualificação de pessoas no processo construtivo de edificações Perfil profissional do instalador hidráulico predial

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

Instrumentos ópticos

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

HERDADE DA MATINHA CORPORATE 2017

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

Procedimento do U.S.HCM/2010

a LifTech propõe: APLICAÇÃO DE SISTEMA DE RESGATE EM falha DE REDE ELÉCTRICA. mais

Os critérios de correcção são os seguintes:

Transcrição:

8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária 1 2

FICHA TÉCNICA Títul 8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita Tds s direits reservads

8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária REGULAMENTO Instalaçã de sistemas de circulaçã e retrn de água quente, ns edifícis, quand cmpriment da canalizaçã de distribuiçã de água quente, entre aparelh prdutr e pnt mais afastad da rede justifique (e.g., sistema e rede de circulaçã e retrn, sistemas cmplets/mnblc de circulaçã e retrn, equipament de recuperaçã d calr de água de banheiras e bases de duche). TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO Instalaçã de um sistema de circulaçã e retrn de água quente sanitária quand cmpriment da canalizaçã de distribuiçã de água quente, entre aparelh prdutr e pnt mais afastad da rede assim justifique. OBJETIVO A instalaçã de um sistema de circulaçã e retrn de água quente sanitária permite evitar desperdíci de água que se verifica desde a abertura da trneira até à btençã da água à temperatura desejada. LOCAL A Instalaçã de um sistema de circulaçã e retrn de água quente sanitária deve ser efetuada, priritariamente e quand pssível, em redes de águas quentes, nde a distância entre aparelh prdutr e pnt de cnsum mais afastad assim justifique. Estes sistemas requerem algum tip de armazenament de água pel que têm de ser cmpatibilizads cm sistema de prduçã de águas quentes sanitárias (existente u a adquirir n âmbit d prgrama Casa ). Em bras de reabilitaçã sem intervençã nas redes u sem instalaçã de sistema de prduçã de águas quentes sanitárias cm reservatóri (e.g. esquentadr u caldeira sem reservatóri), pdem ser instalads equipaments de retrn de água quente u 1 4

de aprveitament d calr da água, sb equipaments existentes (e.g. lavatóris u banheiras e bases de duche). APLICAÇÃO Instalaçã de sistemas e redes de circulaçã e retrn Para a Instalaçã de uma rede de circulaçã e retrn de água quente sanitária, trna-se necessári a mntagem de um sistema que pssibilite retrn da água quente à fnte de aqueciment, até esta atingir a temperatura adequada. Estes sistemas estã nrmalmente dispníveis n mercad num kit cmplet que envlve equipament selecinad para aqueciment da água, bmba de recirculaçã, sensres de temperatura, cntrladres e electrválvulas, têm de ser dimensinads em funçã d caudal de cnsum e devem ser mntads pr instaladres cm experiência cmprvada. Instalaçã de equipament de circulaçã e retrn de água quente Trata-se de sistemas cmplets (mnblc), passiveis de instalar na reabilitaçã de habitações sem necessidade de intervenções na rede, que prmvem a recirculaçã da água até que atinja a temperatura de 35 graus. Só depis de atingida essa temperatura, sistema permite a saída da água pela trneira. Estes sistemas só sã aplicáveis quand a dispsiçã das liças sanitárias permite. Instalaçã de equipament de recuperaçã d calr de água (e.g. banheiras e bases de duche) Estes sistemas pdem ser instalads sb bases de duche u banheiras, de frma a reaprveitar calr da água quente que é drenada durante a utilizaçã. Os equipaments de recuperaçã de calr utilizam a energia da água quente para aquecer a tubagem de água fria. RECOMENDAÇÕES Na decisã da instalaçã deste tip de sistemas deve ser pnderada a sluçã mais adequada, em funçã d sistema de prduçã de águas quentes sanitárias existente u a instalar. Quand a instalaçã d sistema passe pr intervençã nas redes prediais, deve ser cnsiderada a pssibilidade de islar as tubagens, de frma a minimizar as perdas de energia. Aprveitament águas pluviais 2 4

Na instalaçã de sistemas cmpacts, deve ser cnfirmada a cmpatibilidade ds equipaments a adquirir cm as instalações sanitárias existentes. A instalaçã destes sistemas deve ser efetuada pr instaladres autrizads. BENEFÍCIOS Reduçã das necessidades de energia. Reduçã d cnsum de água. Melhria das cndições de cnfrt térmic. Facilidade de implementaçã. ESQUEMA ILUSTRATIVO REQUISITOS TÉCNICOS Quand exista intervençã u substituiçã das redes de circulaçã de água quente, devem cnsiderar-se s requisits técnics aplicáveis às redes prediais: Regulaments Municipais; Artig 69.º d Decret-Lei n.º 194/2009, de 20 de agst; Regime Jurídic da Urbanizaçã e da Edificaçã Decret-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembr, alterad e republicad pel Decret-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembr; Aprveitament águas pluviais 3 4