É uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal. O QUE É O ESPIRITISMO.

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Transcrição:

DISCIPLINA: MEDIUNIDADE II FUNDAMENTAÇÃO CIÊNCIA ESPÍRITA A teoria espírita não parte de idéias preconcebidas e imaginárias. É fruto de um árduo trabalho de pesquisa das inter-relações entre matéria e Espírito. Para tanto, procede da mesma forma que a ciência natural. Allan Kardec assim definiu o Espiritismo: É uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal. O QUE É O ESPIRITISMO. E disse mais: Como meio de elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma maneira que as ciências positivas, isto é, aplica o método experimental. A GÊNESE (Cap. I, 14) O estudo dos fenômenos espíritas e a formulação das leis que os regem constituem, pois, uma ciência, de observação, progressiva, a Ciência espírita. CONCEITO DE CIÊNCIA Em sentido amplo, ciência significa simplesmente conhecimento, como na expressão tomar ciência disto ou daquilo; em sentido restrito, ciência não significa um conhecimento qualquer, e sim um conhecimento que não só apreende ou registra fatos, mas os demonstra pelas suas causas determinantes ou constitutivas. (Ruiz, 1979, p. 123) CARACTERÍSTICAS DA CIÊNCIA Conhecimento pelas causas - o conhecimento científico implica em conhecer pelas causas. Se o cientista observa a chuva, ele quer saber porque chove, dispensando a influência dos deuses. Age da mesma forma com relação a um fato político. Com respeito ao aparecimento de Napoleão Bonaparte no quadro político internacional, o cientista não dirá simplesmente que Napoleão fora um gênio militar, mas procurará as causas políticas e econômicas que o fizeram emergir no cenário mundial. Profundidade e generalidade de suas condições - O conhecimento pelas causas é o modo mais íntimo e profundo de se atingir o real. A ciência não se contenta em registrar fatos, quer também verificar a sua regularidade, a sua coerência lógica, a sua previsão etc. A ciência generaliza porque atinge a constituição íntima e a causa comum a todos os fenômenos da mesma

espécie. A validade universal dos enunciados científicos confere à ciência a prerrogativa de fazer prognósticos seguros. Objeto formal - A finalidade da ciência é manifestar a evidência dos fatos e não das idéias. Procede por via experimental, indutiva, objetiva; suas demonstrações consistem na apresentação das causas físicas determinantes ou constitutivas das realidades experimentalmente controladas. Não se submete a argumentos de autoridade, mas tão-somente à evidência dos fatos. Controle dos fatos - Ao utilizar a observação, a experiência e os testes estatísticos tenta dar um caráter de exatidão aos fatos. Embora os enunciados científicos possam ser passíveis de revisões pela sua natureza tentativa, no seu estado atual de desenvolvimento, a ciência fixa degraus sólidos na subida para o integral conhecimento da realidade. (Ruiz, 1979, p. 124 a 126) HISTÓRICO Garcia Morente, em Fundamentos de Filosofia, ao analisar o conceito de filosofia através dos tempos, conduz-nos à origem da ciência. Diz-nos ele que todo o conhecimento desde a Antigüidade clássica até a Idade Média era entendido como sendo filosófico. Somente a partir do século XVII, o campo imenso da filosofia começa a partir-se. Começam a sair do seio da filosofia as ciências particulares, não somente porque essas ciências vão se constituindo com seu objeto próprio, seus métodos próprios e seus progressos próprios, como também porque pouco a pouco os cultivadores vão igualmente se especializando. (1970, p. 28) Devemos deixar claro que as ciências, por essa mesma razão se completam e uma necessita da outra. Observe que a Astronomia, a primeira das ciências, só atingiu a maioridade, depois que a Física veio revelar a lei de forças dos agentes naturais. O Espiritismo entra nesse processo histórico dentro de uma característica sui generis, ou seja, enquanto a ciência propicia a revolução material, o Espiritismo deve propiciar a revolução moral. É que Espiritismo e Ciência se completam reciprocamente; a Ciência, sem o Espiritismo, se acha na impossibilidade de explicar certos fenômenos só pelas leis da matéria; ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação. O estudo das leis da matéria tinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro fere os sentidos. Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas científicas, teria abortado, como tudo quanto surge antes do tempo. (Kardec, 1975, p. 21) CIÊNCIA NATURAL E CIÊNCIA ESPÍRITA As Ciências Naturais, com o passar do tempo, deixaram de ser dogmáticas para serem teóricas experimentais. Elas tornam-se positivas, ou seja, baseiamse em fatos. Uma determinada teoria só existirá como lei se comprovada pelos fatos. O Espiritismo não foge a essa regra e age da mesma sorte. Assim:

Ciência Natural: o conhecimento é fundamentado na observação e experiência. Formulam-se HIPÓTESES baseadas na percepção sensorial. Sobre as hipóteses estabelecem-se, dedutivamente CONSEQÜÊNCIAS. As conseqüências serão aceitas como verdadeiras, se confirmadas pela observação e experiência pela percepção sensorial. Ciência Espírita: o conhecimento é fundamentado na observação e experiência mediúnicas. Formulam-se HIPÓTESES baseadas na mediunidade. Sobre as hipóteses estabelecem-se, dedutivamente CONSEQÜÊNCIAS. As conseqüências serão aceitas como verdadeiras, se confirmadas pela observação e experiência mediúnicas pela mediunidade. O procedimento é idêntico. A diferença consiste na natureza das percepções consideradas. Desde que fique certificado que as percepções sensoriais e as percepções mediúnicas têm a mesma validade, o conhecimento é igualmente válido. (Curti, 1981, p. 17) Depois de Kardec, o Codificador, vultos notáveis do Espiritismo reafirmaram o caráter científico da Doutrina Espírita, expressando de modo positivo seu pensamento: O Espiritismo deixa de parte as teorias nebulosas, desprende-se dos dogmas e das superstições e vai apoiar-se nas base inabalável da observação científica Gabriel Delanne, em O ESPIRITISMO PERANTE A CIÊNCIA. O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a demonstração experimental da existência da alma e sua imortalidade, por meio de comunicações com aqueles aos quais impropriamente se têm chamado mortos Gabriel Delanne, em O FENÔMENO ESPÍRITA. A Ciência Psíquica visa um fim, estuda uma ordem de fatos, emprega métodos, processos e instrumentos exclusivamente seus: cria teorias, estatui princípios, estabelece leis, satisfaz assim e preenche todos os requisitos exigidos pelos foros científicos A. Pinheiros Guedes, em CIÊNCIA ESPÍRITA. Os fenômenos espíritas estão tão bem comprovados, como os fatos de todas as outras ciências Russel Wallace.... esta é uma ciência positiva, baseada no estudo experimental dos fenômenos psíquicos e nos ensinamentos dos espíritos elevados Gustavo Geley, em RESUMO DA DOUTRINA ESPÍRITA. Não são poucos os nomes ligados à experimentação espírita. Cabe destacar que a maioria deles foram ao fenômeno para desmascarar os médiuns, chamados de embusteiros. Como eram cientistas e valiam-se dos fatos, acabaram sendo convencidos pela verdade mediúnica.

CULTIVO DA CIÊNCIA ESPÍRITA A ciência aumentou sobremaneira a capacidade de instrumentalização do homem. Desenvolvendo tecnologias avançadas, liberou a mão de obra para atuar na área de serviços e pesquisas científicas. À medida que a ciência avança, o indivíduo fica com mais tempo livre. Os princípios espíritas auxiliam não só a dar uma direção ao tempo livre do homem como também na criação e na utilização da nova tecnologia. Sem uma clara distinção entre o bem e o mal, podemos enveredar todo o nosso progresso científico para a destruição do nosso planeta. O Espiritismo surgiu no momento oportuno, quando as ciências já tinham desenvolvido o método teórico-experimental, facilitando a sua aceitação com mais naturalidade. Sabe-se que cada um deve progredir por si mesmo, descobrindo as suas próprias verdades. Porém, a presença de um professor diminui o tempo que levaríamos, caso quiséssemos descobrir tudo por nós mesmos. O Espiritismo é esse professor que nos estimula o pensamento na busca da verdade e na prática da caridade como meio de salvação de nossas almas. O Espiritismo como religião é uma conseqüência da Ciência Espírita. A III Revelação não nasceu da pregação de um messias ou profeta, mas da pesquisa científica dos fenômenos mediúnicos. Provada a sobrevivência da alma após a morte cientificamente provada por Kardec e pelos grandes cientistas do século passado e deste século que se interessaram pelo assunto o problema espiritual escapou das mãos dos teólogos e dos místicos, do campo religioso tradicional. Por isso Kardec se recusou a chamar o Espiritismo de religião e o chamou de auxiliar das religiões, porque era a Ciência do Espirito que surgia para explicar e esclarecer os supostos mistérios do suposto mundo sobrenatural das religiões. Quem não conhece a doutrina e não estuda, não se liberta das superstições. Na Ciência Espírita a primeira condição para aprendê-la é a humildade. Não se trata da humildade religiosa, que nos leva a tudo aceitar de cabeça baixa para obtermos a glória eterna (o que revela contradição dessa humildade egoísta e ambiciosa), mas da humildade honesta da criatura que reconhece os seus limites. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANDRADE, H. G. Novos Rumos à Experimentação Espirítica. São Paulo, Livraria Batuíra,1960. BRONOWSKI, J. e MAZLICHE,. A Tradição Intelectual do Ocidente. Lisboa, Edições 70, 1988. CURTI, R. Espiritismo e Reforma Íntima. 3. ed., São Paulo, FEESP, 1981. DELANNE, G. O Fenômeno Espírita. 5. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1990.

FREIRE, J. Ciência e Espiritismo (Da Sabedoria Antiga à Época Contemporânea). 2 ed., Rio de Janeiro, FEB, 1955. GARCIA MORENTE, M. Fundamentos de Filosofia - Lições Preliminares. 4. ed., São Paulo, Mestre Jou, 1970. KARDEC, A. A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. 17. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1976. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984. RUIZ, J. A. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. São Paulo, Atlas, 1979. GREGÓRIO, Sérgio Biagi - Artigo -Ciência e Espiritismo São Paulo,1995. Pires, J. Herculano - Kardec e a Ciência Espírita Palestra - 6 de abril de 2009.