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Transcrição:

INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 25 Número 2 Fevereiro de 2014 www.cni.org.br Indústria tem desempenho positivo em fevereiro Todos os indicadores de fevereiro registraram crescimento, quando comparados com os valores de janeiro. Esse resultado significa que a indústria aumentou o seu ritmo de atividade, o que já havia ocorrido no primeiro mês do ano. O faturamento real subiu 6,0% em fevereiro frente a janeiro, já consideradas as sazonalidades de cada mês. Nas horas trabalhadas, dessazonalizadas, foi observado avanço de 1,6%, também na comparação de fevereiro com janeiro. A utilização da capacidade instalada (UCI), por sua vez, ficou praticamente estável no mês (crescimento de 0,1 ponto percentual), na mesma base de comparação. Com relação aos dados de mercado de trabalho, houve alta de 0,4% no emprego, de 1,5% na massa salarial real e de 0,3% no rendimento médio real, todos na comparação de fevereiro com janeiro após ajuste sazonal. Cabe ressaltar que parte do crescimento de alguns indicadores, como o faturamento e as horas trabalhadas, se deve ao aumento no número de dias úteis em fevereiro, uma vez que o feriado do carnaval passou de fevereiro em 2013 para março em 2014. UCI - dessazonalizada 100 90 82,6% 80 70 Fevereiro/2014 Mês anterior 82,5% 0 Indicadores Industriais Brasil - fevereiro/2014 Variação percentual Indústria de Transformação Jan14 Jan14 Dessaz. Faturamento real 1 7,4 6,0 12,4 6,6 Horas trabalhadas 2,2 1,6 2,6 1,2 Emprego 0,5 0,4 1,4 1,4 Massa salarial real 2 1,0 1,5 7,0 6,7 Rendimento médio real 2 0,4 0,3 5,5 5,2 Percentual médio Fev14 Jan14 Utilização da capacidade instalada 81,3 80,8 81,3 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 82,6 82,5 82,6 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Faturamento real Horas trabalhadas na produção Utilização da capacidade instalada Página 3 Emprego Massa salarial real Rendimento médio real Página 4 Análise setorial

Faturamento real Faturamento chega ao nível mais elevado da série histórica O faturamento real dessazonalizado subiu 6,0% em fevereiro frente a janeiro, a maior taxa de variação mensal desde março de 2009; Faturamento real 137 132 127 Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o faturamento cresceu 12,4% em fevereiro; 122 Ao se comparar a média do primeiro bimestre de 2014 com a média do primeiro bimestre de 2013, o faturamento real expandiu-se 6,6%. 117 Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas crescem pelo segundo mês seguido As horas trabalhadas na produção cresceram 1,6% em fevereiro em relação a janeiro (indicador dessazonalizado); Horas trabalhadas na produção 112 110 108 Quando comparado com o valor de fevereiro do ano passado, nota-se avanço de 2,6% no indicador; 106 Na comparação do primeiro bimestre desse ano com o mesmo período do ano passado, o crescimento das horas trabalhadas é de 1,2%. 104 Utilização da capacidade instalada Estabilidade do nível de operação Utilização da capacidade instalada 85 Percentual médio A indústria operou, em média, com 82,6% da capacidade instalada em fevereiro; Frente ao mês imediatamente anterior, a utilização da capacidade instalada cresceu apenas 0,1 p.p. em fevereiro, já consideradas as sazonalidades de cada mês; Na comparação bimestral, contudo, observa-se queda de 0,5 p.p. no primeiro bimestre de 2014 frente ao mesmo bimestre do ano passado. 84 83 82 81 80 2

Emprego Emprego industrial mantém tendência de crescimento Emprego 116 O emprego dessazonalizado cresceu 0,4% em fevereiro frente a janeiro; 114 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego aumentou 1,4% em fevereiro; Na comparação do primeiro bimestre de 2014 com o mesmo período de 2013, também nota-se crescimento de 1,4% no emprego. 112 Massa salarial real Intensifica-se o ritmo de crescimento da massa salarial A massa salarial real aumentou 1,5% em fevereiro frente ao mês imediatamente anterior (indicador dessazonalizado); Massa salarial real 137 132 127 Na comparação em 12 meses, a massa salarial real cresceu 7,0% em fevereiro; 122 Comparando-se o primeiro bimestre desse ano com o mesmo período do ano passado o crescimento é de 6,7%. 117 Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Rendimento médio sobe em ritmo mais lento O rendimento médio real dessazonalizado se expandiu 0,3% em fevereiro; Rendimento médio real 118 113 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real subiu 5,5%; 108 Quando comparado o valor médio do primeiro bimestre de 2014 com o valor médio do mesmo bimestre de 2013, a taxa de crescimento é de 5,2%. 103 Deflator: INPC-IBGE 3

Análise setorial Faturamento cresce de forma disseminada entre os setores Na comparação de fevereiro com igual período do ano anterior, 19 dos 21 setores considerados apresentaram crescimento do faturamento, em concordância com o movimento observado na média da indústria de transformação. O crescimento também é disseminado entre os setores (18 de 21 considerados) quando se compara o primeiro bimestre de 2014 com o mesmo período do ano passado. Horas trabalhadas Variação de fevereiro frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Outros equipamentos de transporte Químicos Vestuário Veículos automotores Madeira 6,2 6,7 8,2 10,0 9,7 Também houve alta da massa salarial real e do rendimento médio real do trabalhador em grande parte dos setores, 16 dos 21 considerados nos dois casos ao se comparar fevereiro desse ano com o mesmo mês de 2013. Minerais não metálicos Têxteis Alimentos Produtos de metal 2,6 1,9 4,3 4,2 Em menor grau, as horas trabalhadas também tiveram alta na maioria dos setores, 14 dos 21 considerados na comparação em 12 meses, e 12 dos 21 considerados na comparação bimestral. Celulose e papel Máquinas e equipamentos Máquinas e materiais elétricos Derivados de petróleo e biocombustíveis 1,4 1,4 1,1 1,1 No sentido contrário, menos da metade dos setores considerados (10 de 21) registraram crescimento da utilização da capacidade instalada, na comparação de fevereiro de 2014 com fevereiro de 2013. Móveis -0,2-0,7-0,8-1,3 0,6 Bebidas Farmacêuticos Borracha e plástico Metalurgia -3,3-3,6 Produtos diversos Couros e calçados -9,4 Impressão e reprodução 4

Móveis Faturamento volta a crescer após três meses de queda Alimentos Setor é o que mais empregou em fevereiro O faturamento real do setor Móveis subiu 11,9% em fevereiro desse ano frente a fevereiro de 2013. O movimento de alta não era observado desde outubro do ano passado. Também na comparação de fevereiro de 2014 com o mesmo período de 2013, nota-se crescimento tanto das horas trabalhadas como da utilização da capacidade instalada: 0,6% e 1,5 p.p., respectivamente. Os indicadores sobre o mercado de trabalho, contudo, mostraram desempenho negativo em fevereiro. O emprego recuou 2,0%, a massa salarial caiu 11,1% e o rendimento médio retraiu-se 9,4% todos na comparação em 12 meses. O setor Alimentos foi o que teve maior alta do indicador de emprego em fevereiro, 6,6%. Os demais indicadores que compõem o quadro de trabalho do setor também registraram desempenho positivo no mês. A massa salarial subiu 7,9% na comparação de fevereiro desse ano com o mesmo mês do ano passado. O rendimento médio aumentou 1,2%, na mesma base de comparação. Com relação ao ritmo da atividade do setor, nota-se avanço tanto do faturamento como das horas trabalhadas. O primeiro subiu 9,0% em fevereiro de 2014 frente a fevereiro de 2013, enquanto o segundo cresceu 2,6%. Já a utilização da capacidade instalada apresentou retração em fevereiro, 1,5 p.p.. Indicadores de atividade do setor Móveis Variação de fevereiro frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Indicadores de atividade do setor Alimentos Variação de fevereiro frente ao mesmo mês do ano anterior (%) 11,9 9,0 6,6 7,9 0,6 1,5 2,6 1,2-2,0-1,5-11,1-9,4 Faturamento real Horas trabalhadas UCI* Emprego Massa Rendimento salarial real médio Faturamento real * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais Horas trabalhadas UCI* Emprego Massa Rendimento salarial real médio 5

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* 2012 107,4 109,3 126,3 113,0 127,1 123,1 125,5 138,1 129,1 136,6 131,8 124,3 2013 114,4 110,4 127,1 129,3 131,6 129,1 132,4 141,2 137,0 139,7 132,9 122,7 2014 115,6 124,1 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2012 100,1 103,2 110,3 105,3 111,3 107,3 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1 2013 101,6 101,0 107,0 111,0 110,0 107,4 110,7 112,5 108,8 113,7 108,7 97,5 2014 101,4 103,6 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2012 78,9 80,9 82,2 81,6 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7 2013 81,8 81,3 82,1 83,0 83,0 82,3 82,8 83,3 82,9 83,9 83,2 79,7 2014 80,8 81,3 Emprego 2012 112,1 111,9 112,3 112,7 113,5 113,2 113,4 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0 2013 111,8 112,4 113,1 113,7 113,9 114,0 114,4 114,6 115,5 115,6 115,0 113,3 2014 113,4 114,0 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2012 122,7 122,3 126,5 122,0 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,3 154,1 2013 122,8 123,4 127,2 125,2 127,5 124,7 128,1 124,6 128,6 128,0 137,2 154,6 2014 130,7 132,0 ** Deflator: INPC-IBGE 2012 109,5 109,3 112,6 108,3 110,0 107,3 111,4 107,5 108,6 108,9 116,2 137,6 2013 109,8 109,8 112,5 110,1 111,9 109,4 112,0 108,7 111,3 110,7 119,3 136,5 2014 115,3 115,8 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. 6

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* 2012 119,9 120,9 123,5 119,0 122,9 124,0 123,2 128,7 125,7 127,3 128,3 131,0 2013 127,0 122,2 127,9 131,7 129,2 130,0 128,3 133,6 130,0 128,6 129,4 127,6 2014 128,2 135,9 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção 2012 107,7 108,3 109,6 107,5 107,1 106,5 106,8 107,4 106,6 107,0 107,1 107,4 2013 107,8 106,7 107,6 111,8 105,8 107,9 106,1 107,3 107,0 107,9 108,1 105,5 2014 107,6 109,3 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio 2012 81,2 82,4 82,4 81,8 82,1 81,9 82,1 82,1 82,3 82,4 82,5 82,8 2013 83,6 82,6 82,3 82,9 82,4 82,4 82,4 82,3 82,2 82,4 82,2 82,0 2014 82,5 82,6 Emprego 2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,0 112,7 112,9 112,7 112,8 113,1 113,4 113,3 2013 113,3 113,8 114,0 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 114,3 114,4 114,5 114,6 2014 114,9 115,4 Massa salarial real** Rendimento médio real** 2012 125,0 125,9 127,5 125,9 127,1 125,5 127,1 126,9 126,3 126,4 127,5 128,6 2013 125,4 126,9 128,0 129,1 129,5 128,8 129,0 129,5 131,2 130,1 132,4 132,3 2014 133,4 135,4 ** Deflator: INPC-IBGE 2012 110,3 110,9 111,5 111,4 111,8 111,4 112,2 112,6 111,8 112,2 112,3 113,3 2013 111,8 112,2 112,3 112,9 113,1 113,5 113,5 114,0 114,7 114,8 115,5 115,5 2014 116,8 117,2 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em metodologia 7

Indicadores Industriais Brasil - Fevereiro/2014 FATURAMENTO REAL HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (variação em p.p.) EMPREGO MASSA SALARIAL REAL RENDIMENTO MÉDIO REAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR SETOR 12,4 6,6 2,6 1,2 0,0-0,5 1,4 1,4 7,0 6,7 5,5 5,2 Alimentos 9,0 5,4 2,6 1,8-1,5-2,3 6,6 6,5 7,9 5,1 1,2-1,3 Bebidas -1,9-11,6-0,2-3,0 6,4 3,5-0,8 0,1-10,9-5,3-10,2-5,4 Têxteis 12,4 13,8 4,2-0,4 1,8 1,0 0,8-0,4 5,0 3,6 4,2 4,1 Vestuário 27,8 29,6 8,2 2,3-1,8-0,9 1,6 1,6 12,5 6,1 10,7 4,3 Couros e calçados 5,0 2,6-3,6-0,1 0,7-0,4-2,0-1,1 6,8 6,6 8,9 7,8 Madeira 3,6 1,8 6,2 2,8-0,1 0,5 4,2 3,6 8,0 5,0 3,7 1,3 Celulose e papel -1,3 2,6 1,4 0,3 1,6 1,0 1,6 1,7-2,4-2,4-4,0-4,0 Impressão e reprodução 12,0 9,6-9,4-11,7-7,4-8,1-3,7-5,0-6,1-6,8-2,5-1,8 Derivados de petróleo e biocombustíveis 12,3 2,0 1,1 4,5 13,6 15,5-1,9-1,5 1,9 6,3 4,0 8,0 Químicos 18,0 14,0 9,7 7,2 2,0 1,7 2,8 3,2 31,9 35,0 28,4 30,8 Farmacêuticos 31,0 18,3-0,7-2,5-1,2-1,6 0,4 1,4 10,9 4,0 10,4 2,5 Borracha e plástico 4,5 1,5-0,8-0,3-0,2 0,3 1,4 1,4 8,3 9,8 6,8 8,2 Minerais não metálicos 16,5 8,5 4,3 1,5-0,6-1,6 2,5 2,1 14,3 11,8 11,5 9,6 Metalurgia 8,8 4,8-1,3 0,3-2,7-3,3-1,2-0,9 0,1-3,9 1,3-3,0 Produtos de metal 1,4-4,5 1,9-1,2-0,1-0,8-1,1-2,6 0,6 0,2 1,6 2,9 Máq. e materiais elétricos 10,5 18,4 1,1 5,7 1,6 1,6-0,9-0,3 1,9 1,7 2,9 2,0 Máquinas e equipamentos 2,2 2,7 1,4 1,0-0,7-0,5 0,6 1,1 0,9 2,4 0,2 1,3 Veículos automotores 14,8-2,6 6,7 1,0-3,1-5,7-0,4 0,0 12,5 8,2 12,9 8,2 Outros equipamentos de transporte 112,8 102,2 10,0 10,8 0,5 0,5 5,6 5,5 8,0 29,8 2,4 23,0 Móveis 11,9 5,4 0,6 0,0 1,5 1,4-2,0-1,8-11,1-5,4-9,4-3,6 Produtos diversos 18,9 20,0-3,3-1,1 13,9 12,8-7,7-4,5-9,7 1,9-2,1 6,5 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI www.cni.org.br Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE Gerência Executiva de Política Econômica - PEC Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC Gerenteexecutivo: Renato da Fonseca Análise: Fábio Bandeira Guerra Estatística: Edson Velloso e Maircon Ribeiro Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 - email: indicadores.industriais@cni.org.br Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9992 - email: sac@cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 01 de abril de 2014