PLANO DE ENSINO. Professor(es) Responsável(is) Júlia Carina Niemeyer; Alexandre Siminski; Karine Santos

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Transcrição:

PLANO DE ENSINO I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da disciplina Nome da disciplina Equivalências Total de aulas semestrais CBV7103 Ecologia Geral ou Currículo de M. Veterinária 01.: CRC7101 Currículo de E. Florestal 014.1: CRC7101 Currículo de Agronomia 014.1: CRC7101 teóricos, práticos Professor(es) Responsável(is) Departamento Júlia Carina Niemeyer; Alexandre Siminski; Karine Santos ABF II. REQUISITOS: Currículo de M. Veterinária 01.: Não há pré-requisito Currículo de E. Florestal 014.1: Não há pré-requisito Currículo de Agronomia 014.1: Não há pré-requisito III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 55 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos. Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais. V. OBJETIVOS O estudante deverá aplicar princípios ecológicos em sistemas agrícolas e florestais, entendendo o meio como um complexo sistema natural, fruto da evolução biológica e da cultura humana. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. 1.1 Escopo da Ecologia. 1..Conceitos ecológicos básicos. Ecossistemas 3. Energia nos sistemas ecológicos 4. Ciclos biogeoquímicos 5. Fatores limitantes e regulatórios 6. Ecologia de População 7. Ecologia de Comunidades 8. Desenvolvimento do ecossistema (sucessão ecológica) 9. Ecologia da paisagem 10. Ecologia associada às Ciências Rurais

11. Proteção e Restauração Ambiental SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas serão teóricas e práticas, com textos e bibliografia para leituras. Caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão disponíveis para atendimento. Além disso, esta disciplina dispõe de monitor. Informações sobre Horários de atendimento extraclasse e monitorias: Para acessar os horários de atendimento do(s) monitor(es) da disciplina (caso haja monitores alocados) acesse https://moni.sistemas.ufsc.br/ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A nota final de aproveitamento da disciplina será composta de dois instrumentos de avaliação, sendo balizadas pelas normas estabelecidas por esta Instituição (Resolução 017/Cun/1997). Três provas com peso de 90% da média final, com data estabelecida no cronograma. O segundo item da avaliação será a participação nas discussões (debate) em sala de aula e relatórios de aulas práticas, em um processo contínuo ao longo do transcorrer da disciplina, que corresponderá a 10% da média final. OBSERVAÇÕES: 1- O aluno que por motivo plenamente justificado deixar de realizar as avaliações previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação dentro do prazo de 7 horas, contadas a partir da realização da prova na qual o mesmo encontrava-se ausente (Resolução 017/CUn/97). - Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de 48 horas, contadas a partir da divulgação do resultado. 3- Não é permitido o uso de telefone celular durante as aulas. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Encontros ( h/a) CONTEÚDO AULA 06/03/17 Apresentação da disciplina. Introdução à Ecologia. Conceitos básicos em Ecologia. 06 e 07/03/17 Aula prática: Introdução à Ecologia 13/03/17 Interações ecológicas 13 e 14/03/17 Aula prática: Interações Ecológicas/Trilha 0/03/17 Fatores Ecológicos 0 e 1/03/17 Aula Prática: Fatores Ecológicos 7/03/17 Energia nos Ecossistemas 7 e 8/03/17 Aula Prática: Energia 03/04/17 Ciclos Biogeoquímicos 03 e 04/04/17 Aula Prática: Ciclos Biogeoquímicos 10/04/17 Revisão geral 10 e 11/04/17 Prova I

17/04/17 Ecossistemas e Biomas 17 e 18/04/17 Aula Prática: Observações ecológicas 4/04/17 Ecossistemas e Biomas 4 e 5/04/17 Aula Prática: Ecossistemas associados a Floresta Ombrófila Mista 01/05/17 FERIADO 01 e 0/05/17 Aula Prática: Atividade Extraclasse 08/05/17 Ecologia de Populações 08 e 09/05/17 Aula Prática: Ecologia de Populações 15/05/17 Ecologia de Populações 15 e 16/05/17 Aula Prática: Ecologia de Populações /05/17 Revisão geral e 3/05/17 Prova II 9/05/17 Ecologia de Comunidades/Biodiversidade 9 e 30/05/17 Aula Prática: Comunidades/Biodiversidade 05/06/17 Paisagem e Restauração Ecológica 05 e 06/06/17 Aula Prática: Paisagem e Restauração Ecológica 1/06/17 Competição e a estrutura das comunidades/ Espécies exóticas e contaminantes biológicos 1 e 13/06/17 Aula Prática: Controle de espécies exóticas 19/06/17 Ecologia de Comunidades e Sucessão 19 e 0/06/17 Aula Pratica: Sucessão 6/06/17 Revisão geral 6 e 7/06/17 PROVA III 03/07/17 Prova de chamada 03 e 04/07/17 Avaliação da disciplina e discussão das avaliações X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 1. ODUM, E.P. Ecologia. ed. São Paulo, Pioneira, 1986. 434p.. ODUM,E. P. & G.W. BARRETT. Fundamentos de Ecologia 5ed. Thompson Learning. São Paulo 007. 3. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: De Indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 007. 740p. 4. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Editora Guanabara Koogan. 1993. 470p. Bibliografia complementar: 1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA-FASE, 1989. 40p.. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 199. 60 p. 3. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 199. 646p. 4. LARCHER, W Ecofisiologia vegetal. São Carlos, RiMa Artes e Textos, 000. 53p. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 1) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo º art. 69, Res. 017/Cun/97). ) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97.

3) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 4) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 5) Prescreve o parágrafo º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 6) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 7) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 0 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 7. do decreto nº 3.98, de 0 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. Prof(a/s). Dr(a/s). Júlia Carina Niemeyer; Alexandre Siminski; Karine Santos

PLANO DE ENSINO I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da disciplina Nome da disciplina Equivalências Total de aulas semestrais CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária ou Currículo de M. Veterinária 01.: MVC7101 teóricos Professor(es) Responsável(is) Departamento Alexandre de Oliveira Tavela MVC II. REQUISITOS: Currículo de M. Veterinária 01.: Não há pré-requisito III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 55 Medicina Veterinária IV. EMENTA A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. V. OBJETIVOS Objetivos da Disciplina: 1. Conhecer o histórico da Medicina Veterinária e suas áreas de atuação.. Entender os processos e trâmites no contexto da Universidade. 3. Compreender o papel do Médico Veterinário nas diferentes áreas de atuação. 4. Conhecer sobre os campos de trabalho e atividade no estado de Santa Catarina e no Brasil. Competências, habilidades e comportamento esperado: Competências (o saber agir) que devem ser desenvolvidas: 1. Capacidade para compreender as diferentes áreas de atuação do Médico Veterinário.. Capacidade para entender, identificar e diferenciar as principais oportunidades e campos de trabalho. 3. Capacidade de interagir com o ambiente Universitário. Atitudes (o saber ser) que devem ser priorizadas: 1. Demonstrar iniciativa, pró-atividade e coragem na busca da solução de desafios.. Demonstrar uma postura profissional ante aos problemas apresentados. 3. Demonstrar laços de cooperação, visando a consolidação de trabalhos em equipe. 4. Demonstrar honestidade nas ações desenvolvidas junto aos clientes. 5. Interessar por aprimorar os conhecimentos, de inovar se possível e de improvisar, se necessário. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Medicina Veterinária 1.1 História da Medicina Veterinária. 1. Medicina Veterinária em Santa Catarina e no Brasil. 1.3 O Curso de Graduação em Medicina Veterinária da UFSC. 1.4 O desafio e a vocação de ser Médico Veterinário.. Ambiente Universitário

.1 Introdução aos Sistemas e Processos da Universidade.. Resoluções e Legislação de Interesse Discente..3 Debate com representantes do Centro Acadêmico e Formandos do Curso. 3. Áreas de Atuação do Médico Veterinário 3.1 Introdução às áreas de atuação do Médico Veterinário e seu papel na sociedade. 3. Atividade do Médico Veterinário na Clínica de Grandes Animais. 3.3 Atividade do Médico Veterinário na Clínica de Pequenos Animais. 3.4 Atividade do Médico Veterinário na Reprodução Animal. 3.5 Atividade do Médico Veterinário Patologista. 3.6 Atividade do Médico Veterinário na Inspeção de Produtos de Origem Animal. 3.7 Atividade do Médico Veterinário na Experimentação Animal e Bem-Estar. 3.8 Atividade do Médico Veterinário na Produção Animal. 3.9 Atividade do Médico Veterinário na Pesquisa e Geração de Produtos Tecnológicos. 3.10 Atividade do Médico Veterinário Autônomo, prestador de serviços. 3.11 Atividade do Médico Veterinário em Empresas Privadas. 3.1 Atividade do Médico Veterinário na Defesa Sanitária Animal. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Informação indisponível no programa da disciplina dos semestres anteriores, solicite ao professor da disciplina que preencha todos os campos do formulários Informações sobre Horários de atendimento extraclasse e monitorias: Para acessar os horários de atendimento do(s) monitor(es) da disciplina (caso haja monitores alocados) acesse https://moni.sistemas.ufsc.br/ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Atividades Avaliativas: 1. Frequência: valor 60% Serão computadas as frequências dos alunos ao longo das aulas do semestre. A pontuação referente à frequência será dada em caráter proporcional. Eventos considerados de interesse para a disciplina também poderão ser avaliados nesse item, desde que divulgados previamente.. Atividades avaliativas em ambiente virtual: valor 40% Ao longo do semestre serão abertos 1 questionários no ambiente virtual moodle, que deverão ser respondidos pelos alunos dentro do tempo limite proposto para cada atividade. 3. Exame final: O aluno que obtiver frequência suficiente e média final entre 3,0 e 5,5 terá direito a realizar um exame final, referente à todo o conteúdo ministrado na disciplina, a ser aplicado presencialmente no dia 6/06/017. Diretrizes gerais: A verificação do rendimento escolar compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o aluno na disciplina. (conforme Artigo 7 e 73 do Regimento Interno da UFSC e Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997). Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a setenta e cinco por cento, no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares programados para a integralização da carga horária fixada. 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua frequência às aulas. Artigo 70 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino.

1 - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação, sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. - O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. 4 - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta. Artigo 71 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,5 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Artigo 7 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). Artigo 74 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. Outras diretrizes: 1. Atribui-se nota zero ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer avaliação de rendimento. Se detectada prática irregular por parte de algum discente, será automaticamente aberto processo administrativo junto à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária.. Os critérios de avaliação de provas escritas e de trabalhos de revisão serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; originalidade e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 13/03/017 Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e orientação sobre as avaliações e cronograma da disciplina. 0/03/017 História da Medicina Veterinária. Medicina Veterinária em Santa Catarina e no Brasil. O Curso de Graduação em Medicina Veterinária da UFSC. 7/03/017 Introdução aos Sistemas e Processos da Universidade. Resoluções e Legislação de Interesse Discente. 03/04/017 Debate com representantes do Centro Acadêmico e Formandos do Curso. 10/04/017 O desafio e a vocação de ser Médico Veterinário.

17/04/017 Introdução às áreas de atuação do Médico Veterinário e seu papel na sociedade. Atividade do Médico Veterinário na Clínica de Pequenos Animais. 4/04/017 Atividade do Médico Veterinário Autônomo, prestador de serviços. Atividade do Médico Veterinário na Clínica de Grandes Animais. 01/05/017 Atividade do Médico Veterinário na Reprodução Animal, na Pesquisa e Geração de Produtos Tecnológicos. 08/05/017 Atividade do Médico Veterinário Patologista e Patologista Clínico. 15/05/017 Atividade do Médico Veterinário na Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal. /05/017 Atividade do Médico Veterinário na Medicina Veterinária Preventiva e na Defesa Sanitária Animal. 9/05/017 Atividade do Médico Veterinário na Experimentação e Bem-Estar Animal. 05/06/017 Atividade do Médico Veterinário na Iniciativa Privada. 1/06/017 Atividade do Médico Veterinário na Produção Animal. 19/06/017 Atividade do Médico Veterinário no Manejo de Animais Selvagens. 6/06/017 Orientações gerais a respeito da matrícula na UFSC Observação: Dependendo do andamento da exposição do conteúdo no decorrer de cada aula, em virtude da complexidade de cada unidade e das intervenções dos alunos, o cronograma poderá ser alterado, servindo, portanto, apenas como roteiro. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica FLOSI, F. Plano de marketing na Veterina ria..ed. Sa o Paulo: Varela, 001. KAHN, C.M.T. Manual Merck de Veterinária. 9. ed. São Paulo, SP : Roca, 008. KOTLER, P.; KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. Editora: Pearson Education, 01. Bibliografia complementar: ALBUQUERQUE, J. L.; CALLADO, A. L. C. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo (SP): Atlas, 009. CORTINA, N. et al. Estudos do mercado do leite e produtos derivados. Florianópolis: Epagri, 004. SILVA, R. A. G. Administração Rural - Teoria e Prática. 3. ed. Editora: Jurua, 009. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 8) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo º art. 69, Res. 017/Cun/97). 9) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 10) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 11) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 1) Prescreve o parágrafo º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 13) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 14) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 0 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 7. do decreto nº 3.98, de 0 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira Tavela

PLANO DE ENSINO I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da disciplina Nome da disciplina Equivalências Total de aulas semestrais CBV7508 Parasitologia Veterinária ou Currículo de M. Veterinária 01.: MVC740 4 teóricos, práticos Professor(es) Responsável(is) Departamento Alexandre de Oliveira Tavela ABF II. REQUISITOS: Currículo de M. Veterinária 01.: Não há pré-requisito III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 55 Medicina Veterinária IV. EMENTA Ecto e endoparasitos que acometem os animais domésticos. Parasitos de interesse em saúde pública. Aspectos morfológicos, ciclo biológico, mecanismo de transmissão, diagnóstico e medidas de controle. Interrelação entre parasito-hospedeiro-meio ambiente. V. OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA 1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos. 3. Conhecer as principais características apresentadas pelas principais classes de parasitos de importância médica e veterinária. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA 1. Conhecer as principais características morfológicas que podem ser utilizadas na identificação dos parasitos;. Conhecer aspectos epidemiológicos dos parasitos; 3. Aprofundar o conhecimento sobre ciclos biológicos, mecanismos de transmissão e relação parasitohospedeiro; 4. Conhecer os principais métodos de diagnóstico e controle dos principais parasitos de animais. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PROTOZOOLOGIA 1.1 Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância 1. Protozoários Ciliados e taxa ameboides: Balantidium e Entamoeba. 1.3 Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas. 1.3 Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania. 1.4 Apicomplexa: Haemosporidida - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis. 1.5 Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia.

1.6 Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis. 1.7 Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium.. HELMINTOLOGIA.1 Helmintos: classificação e importância.. Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum..3 Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala..4 Nematoda: Strongylida: Superfamílias Strongyloidea, Trichostrongyloidea Ancylostomatoidea e Metastrongyloidea.5 Nematoda: Ascaridida: Família Ascarididae..6 Nematoda: Oxyurida e Rhabditida: Oxyuris, Enterobius, Strongyloides e Rhabditis..7 Nematoda: Spirurida: Superfamílias Thelazoidea, Filarioidea, Habronematoidea..8 Nematoda: Enoplida: Trichuris, Capillaria, Dioctophyma..9 Acanthocephala. 3. ENTOMOLOGIA 3.1 Artrópodes: classificação e importância. 3. Insecta: Diptera: Nematocera e Brachycera: mosquitos e mutucas. 3.3 Insecta: Diptera: Cyclorrhapha: moscas. 3.4 Insecta: Siphonaptera: pulgas 3.5 Insecta: Phthiraptera: piolhos 3.6 Insecta: Hemiptera: barbeiros e percevejos da cama. 3.7 Arachnida: Acari: Sarcoptiformes e Trombidiformes: Ácaros causadores de sarnas. 3.8 Arachnida: Acari: Ixodida: Carrapatos VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas. AULAS PRÁTICAS Visualização dos parasitos e seus estágios evolutivos, observados em lâminas por microscopia óptica ou macroscopicamente com ou sem auxílio de estereoscópico. Caracterização morfológica macroscópica e microscópica dos principais grupos de parasitos. Chaves de classificação de parasitos. Obs: As aulas práticas ocorrerão em laboratórios da UFSC, sendo obrigatório o uso de trajes adequados a esses ambientes: sapatos fechados e calça. O uso de jaleco é indispensável, sendo inadmissível a permanência de alunos sem tal vestimenta no ambiente laboratorial. Informações sobre Horários de atendimento extraclasse e monitorias: Para acessar os horários de atendimento do(s) monitor(es) da disciplina (caso haja monitores alocados) acesse https://moni.sistemas.ufsc.br/ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 1. Provas individuais: valor 60% Serão realizadas nos dias 10/04/017, /05/017 e 6/06/017 e contemplarão os tópicos abordados neste Plano de Ensino.. Prova Prática 15% e Caderneta Didática 5%

Individual, equivalente a todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas. Serão considerados os critérios: frequência, desempenho nas atividades práticas e arguição a respeito da Coleção Parasitológica. O caderno de desenhos deve conter todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas e deverá ser entregue no antes ou momento da prova prática. 3. Coleção Parasitológica 0% Confeccionada de acordo com as orientações do professor, que ocorrerão na primeira aula prática. Deverá ser entregue no antes ou momento da prova prática. Diretrizes Básicas: A verificação do rendimento escolar compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o aluno na disciplina. (conforme Artigo 7 e 73 do Regimento Interno da UFSC e Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997). Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a setenta e cinco por cento, no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares programados para a integralização da carga horária fixada. 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua frequência às aulas. Artigo 70 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino. 1 - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação, sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. - O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. 4 - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta. Artigo 71 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,5 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Artigo 7 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). Artigo 74 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. Outras Diretrizes 1. Atribui-se nota zero ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer avaliação de rendimento.. As provas escritas são documentos de verificação do aprendizado e deverão ser realizadas a caneta. Provas a lápis não serão corrigidas. 3. Trabalhos que demandem apresentação de slides obrigatoriamente deverão ter um roteiro da apresentação associado e uma parte escrita, de revisão literária, acompanhada da apresentação em si.

4. Os trabalhos de revisão literária deverão ser confeccionados pelo aluno ou pelo grupo de alunos seguindo as normas da ABNT. Os trabalhos serão verificados quanto a sua originalidade por softwares anti-plágio. Em caso de plágio comprovado, será atribuída nota zero. 5. Os critérios de avaliação de provas escritas e de trabalhos de revisão serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; originalidade e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. 6. Os critérios de avaliação dos trabalhos de apresentação de slides serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; confecção dos slides e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 06/03/017 Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e orientação sobre as avaliações da disciplina. Introdução ao Estudo da Parasitologia I: conceitos básicos em parasitologia. (Aula teórica 1). 07/03/017 Introdução ao Estudo da Parasitologia II: relação parasito x hospedeiro. (Aula teórica ) 07/03/017 Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina. (Aula prática 1) 13/03/017 Protozoários de interesse médico-veterinário: classificação e importância. (Aula teórica 3) 14/03/017 Protozoários ciliados e taxa ameboides: Ciliophora e Sarcodina. (Aula teórica 4) 14/03/017 Ciliophora e Sarcodina. (Aula prática ) 0/03/017 Diplomonadida e Trichomonadida. (Aula teórica 5) 1/03/017 Kinetoplastida: Trypanosomatidae. (Aula teórica 6) 1/03/017 Protozoários flagelados. (Aula prática 3) 7/03/017 Apicomplexa: Haemosporidida. (Aula teórica 7) 8/03/017 Apicomplexa: Piroplasmida (Aula teórica 8) 8/03/017 Hematozoários. (Aula prática 4) 03/04/017 Apicomplexa: Eucoccidiorida I. (Aula teórica 9) 04/04/017 Apicomplexa: Eucoccidiorida II. (Aula teórica 10) 04/04/017 Coccídeos entéricos. (Aula prática 5) 10/04/017 Avaliação I: Protozoologia 11/04/017 Helmintos: classificação e importância. (Aula teórica 11) 11/04/017 Trematoda. (Aula prática 6) 17/04/017 Platyhelminthes: Trematoda. (Aula teórica 1) 18/04/017 Platyhelminthes: Cestoda I: Anoplocephalidae, Davaineidae e Dilepididae. (Aula teórica 13) 18/04/017 Cestoda. (Aula prática 7) 4/04/017 Platyhelminthes: Cestoda II: Taeniidae, Hymenolepididae. (Aula teórica 14) 5/04/017 Nematoda: Strongylida I (Aula teórica 15) 5/04/017 Strongylida. (Aula prática 8) 01/05/017 Nematoda: Strongylida II (Aula teórica 16) 0/05/017 Nematoda: Ascaridida (Aula teórica 17) 0/05/017 Ascaridida. (Aula prática 9) 08/05/017 Nematoda: Oxyurida e Rhabditida. (Aula teórica 18)

09/05/017 Nematoda: Spirurida. (Aula teórica 19) 09/05/017 Oxyurida, Rhabditida e Spirurida. (Aula prática 10) 15/05/017 Nematoda: Enoplida. (Aula teórica 0) 16/05/017 Acanthocephala. (Aula teórica 0) 16/05/017 Enoplida e Acanthocephala. (Aula prática 11) /05/017 Avaliação II: Platyhelminthes, Nematoda e Acanthocephala 3/05/017 Artrópodes: classificação e importância. (Aula teórica 1) 3/05/017 Mosquitos e mutucas. (Aula prática 1) 9/05/017 Insecta: Diptera I: Nematocera e Brachycera. (Aula teórica ) 30/05/017 Insecta: Diptera II: Cyclorrhapha (Aula teórica 3) 30/05/017 Moscas. (Aula prática 13) 05/06/017 Insecta: Siphonaptera. (Aula teórica 4) 06/06/017 Semana Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária 1/06/017 Insecta: Phthiraptera. (Aula teórica 5) 13/06/017 Insecta: Phthiraptera e Hemiptera. (Aula teórica 6) 13/06/017 Pulgas, piolhos e barbeiros. (Aula prática 14) 19/06/017 Arachnida: Sarcoptiformes e Trombidiformes (teórica 7) 0/06/017 Arachnida: Ixodida. (Aula teórica 8) 0/06/017 Carrapatos e ácaros causadores de sarnas. (Aula prática 15) 6/06/017 Avaliação III: Arthropoda 7/06/017 Prova Prática e entrega do Trabalho Final Observação: Dependendo do andamento da exposição do conteúdo no decorrer de cada aula, em virtude da complexidade de cada unidade e das intervenções dos alunos, o cronograma poderá ser alterado, servindo, portanto, apenas como roteiro. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica FORTES, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre: Ed. Sulina. 4. edição, 004. TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 010. Tradução da 3ª edição (007). RIBEIRO-COSTA, C.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas.. ed. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 00. Bibliografia complementar: RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Ed. Roca, 005. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados.. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 007. TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 011. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 15) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo º art. 69, Res. 017/Cun/97). 16) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 17) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 18) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 19) Prescreve o parágrafo º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 0) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 1) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 0 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 7. do decreto nº 3.98, de 0 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira Tavela

PLANO DE ENSINO I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da disciplina Nome da disciplina Equivalências Total de aulas semestrais CBV7505 Doenças Parasitárias dos Animais ou Currículo de M. Veterinária 01.: MVC7600 teóricos, práticos Professor(es) Responsável(is) Departamento Alexandre de Oliveira Tavela ABF II. REQUISITOS: Currículo de M. Veterinária 01.: CBV7508 III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 55 Medicina Veterinária IV. EMENTA Conhecimento das doenças parasitárias dos animais domésticos causadas por helmintos, protozoários e ectoparasitos com abordagem epidemiológica, colheita e processamento de amostras, patogenia e formas clínicas, diagnóstico, tratamento, controle e importância sanitária e econômica. Noções de práticas de manejo para controle das parasitoses dos animais domésticos. V. OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA 1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.. Reconhecer e praticar os principais meios diagnósticos para doenças de origem parasitária. 3. Conhecer a biologia dos agentes e da epidemiologia das principais doenças de origem parasitária. 4. Conhecer as principais classes de drogas, mecanismos de ação das mesmas e formas de utilização no tratamento das doenças parasitárias. 5. Conhecer e empregar a teoria geral de controle estratégico de helmintoses, doenças causadas por artrópodes e protozoários de animais domésticos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA 1. Conhecer as principais doenças parasitárias que acometem os animais domésticos;. Conhecer a respeito da resistência parasitária; 3. Conhecimento e aprimoramento em montagem de relatórios técnicos; 4. Treinamento em elaboração de textos científicos; 5. Treinamento para falar em público; 6. Interpretação de resultados de exames laboratoriais parasitológicos; 7. Manipulação e delineamento de medidas de controle estratégicas de parasitoses em animais domésticos apropriadas às condições inerentes; 8. Aprimorar e iniciar os estudantes à procura de uma educação continuada e funcional. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO Competências (o saber agir) que devem ser desenvolvidas: Capacidade para compreender as necessidades de controle estratégico de parasitoses em animais domésticos.

Capacidade para entender, identificar e diferenciar as principais parasitoses que acometem cada espécie de animal doméstico. Capacidade para interpretar os resultados de exames realizados para diagnóstico em doenças parasitárias. Capacidade para compreender os sinais clínicos das principais afecções parasitárias dos animais domésticos, correlacionando-as com suas patogenias. Habilidades (o saber fazer) que devem ser desenvolvidas: Aplicar e solucionar problemas envolvendo as diferentes espécies de animais quanto às doenças parasitárias. Habilidade em realizar exames parasitológicos em laboratórios. Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações na qual ele irá enfrentar. Reconhecer os sinais clínicos das afecções estudadas e prescrever o tratamento e medidas de controle corretas. Atitudes (o saber ser) que devem ser priorizadas: Demonstrar iniciativa, pró-atividade e coragem na busca da solução de desafios. Demonstrar uma postura profissional ante aos problemas apresentados. Demonstrar laços de cooperação, visando a consolidação de trabalhos em equipe. Demonstrar honestidade nas ações desenvolvidas junto aos clientes. Interessar por aprimorar os conhecimentos, de inovar se possível e de improvisar, se necessário. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS RUMINANTES 1.1 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das verminoses dos Bovinos. 1. Importância, patogenia e controle da Fasciolose Bovina e Ovina. 1.3 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das verminoses dos Pequenos Ruminantes. 1.3 Importância, patogenia e controle das ectoparasitoses dos ruminantes. 1.4 Importância, patogenia e controle do complexo Tristeza Parasitária Bovina. 1.5 Controle de dípteros e tratamento de miíases. 1.6 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das coccidioses dos Ruminantes. 1.7 Neosporose bovina e doenças parasitárias que interferem diretamente na reprodução. 1.8 Resistência Parasitária a medicamentos: conceitos, medidas profiláticas e testes de diagnóstico.. DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS EQUÍDEOS.1 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das verminoses dos Equídeos.. Broncopneumonia verminótica..3 Importância, patogenia e controle das ectoparasitoses dos equídeos..4 Tripanossomose, complexo Mieloencefalite protozoárica e outras protozoozes que acometem equinos. 3. DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS CARNÍVOROS 3.1 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das verminoses dos cães e dos gatos. 3. Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das ectoparasitoses dos cães e dos gatos. 3.3 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle das Leishmanioses. 3.4 Afecções por hematozoários em carnívoros. 3.5 Importância, patogenia, métodos de diagnóstico e controle da Toxoplasmose. 3.6 Afecções por protozoários gastroentéricos em cães e gatos. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas e práticas laboratoriais e a campo, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas. Uma viagem de estudos. AULAS PRÁTICAS Obtenção, conservação, destinação e processamento de material biológico. Exames parasitológicos (coproparasitológicos, pesquisa de hemoparasitos, análise de raspados de pele, testes de resistência a parasiticidas e confecção de laudo diagnóstico). Avaliação de sistemas produtivos a campo e controle de parasitos in situ. Obs: Nas aulas práticas que ocorrerão em laboratórios da UFSC, faz-se obrigatório o uso de trajes adequados a esses ambientes: sapatos fechados e calça. O uso de jaleco é indispensável, sendo inadmissível a permanência de alunos sem tal vestimenta no ambiente laboratorial. Nas aulas externas sugere-se o uso de macacão e botas de borracha, porém admite-se o uso de outras vestimentas, desde que estas estejam adequadas as atividades propostas para a aula em questão. Informações sobre Horários de atendimento extraclasse e monitorias: Para acessar os horários de atendimento do(s) monitor(es) da disciplina (caso haja monitores alocados) acesse https://moni.sistemas.ufsc.br/ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliações: 1. Provas individuais: valor 60% Serão realizadas nos dias 0/04/017 e 9/06/017 e contemplarão os tópicos abordados neste Plano de Ensino.. Trabalho Final 40% Confeccionado de acordo com as orientações do professor, que ocorrerão na primeira aula prática. Diretrizes Básicas: A verificação do rendimento escolar compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o aluno na disciplina. (conforme Artigo 7 e 73 do Regimento Interno da UFSC e Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997). Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a setenta e cinco por cento, no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares programados para a integralização da carga horária fixada. 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua frequência às aulas. Artigo 70 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino. 1 - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação, sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. - O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. 4 - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta.

Artigo 71 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,5 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Artigo 7 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). Artigo 74 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. Outras Diretrizes 1. Atribui-se nota zero ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer avaliação de rendimento.. As provas escritas são documentos de verificação do aprendizado e deverão ser realizadas a caneta. Provas a lápis não serão corrigidas. 3. Trabalhos que demandem apresentação de slides obrigatoriamente deverão ter um roteiro da apresentação associado e uma parte escrita, de revisão literária, acompanhada da apresentação em si. 4. Os trabalhos de revisão literária deverão ser confeccionados pelo aluno ou pelo grupo de alunos seguindo as normas da ABNT. Os trabalhos serão verificados quanto a sua originalidade por softwares anti-plágio. 5. Os critérios de avaliação de provas escritas e de trabalhos de revisão serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; originalidade e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. 6. Os critérios de avaliação dos trabalhos de apresentação de slides serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; confecção dos slides e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 09/03/017 Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e orientação sobre as avaliações e as práticas da disciplina. Controle das verminoses dos bovinos. (Aula teórica 1) 09/03/017 Coleta e acondicionamento de material biológico Aula de campo em propriedade produtora de Ovinos. (Aula prática 1) 16/03/017 Técnicas de análises laboratoriais 1: exames de fezes Aula em laboratório didático. (Aula teórica ) 16/03/017 Uso de anti-helmínticos em bovinos Aula de campo em propriedade produtora de Bovinos de Corte. (Aula prática ) 3/03/017 Fasciolose dos bovinos e dos ovinos. (Aula teórica 3) 3/03/017 Controle das verminoses de pequenos ruminantes Aula de campo em propriedade produtora de Ovinos. (Aula prática 3) 30/03/017 Complexo Tristeza Parasitária Bovina. (Aula teórica 4) 30/03/017 Controle dos carrapatos dos bovinos Aula de campo em propriedade produtora de Bovinos de Corte. (Aula prática 4) 06/04/017 Coccidioses intestinais de ruminantes. (Aula teórica 5)