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Transcrição:

Produção Industrial NOVEMBRO/2017 Produção Industrial Catarinense, mantém seu crescimento, avançando 4,5% até novembro de 2017 Santa Catarina, na comparação com outubro, manteve estável sua produção industrial, variando -0,1%. Entretanto, no confronto com o mesmo mês do ano anterior, a sinalização de avanço é evidente, com ampliação de 8,0%. Esse resultado representa um aumento de 4,5% no acumulado dos 11 primeiros meses de 2017, posicionando a indústria de transformação do Estado em 3º lugar no ranking de desempenho entre as Unidades Federativas, atrás apenas do Paraná e Goiás, juntamente com o Mato Grosso. Assim, de forma geral, os resultados do Estado têm se mantido superiores à média brasileira. Variações da Produção () RESUMO GERAL Variáveis Variação % Mensal (Nov 2017/Out 2017) Variação % no mesmo período (Nov 2017/Nov 2016) Variação % no Acumulado (Jan-Nov 2017/Jan-Nov 2016) INDÚSTRIA GERAL BRASIL 0,2 4,7 2,3 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASIL -0,1 5,2 1,9 INDÚSTRIA GERAL SC -0,1 8,0 4,5 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SC* - 8,0 4,5 *A pesquisa do IBGE para Santa Catarina não conta com indústria extrativa, por isso os valores da Indústria Geral e de Transformação são os mesmos. A variação mensal em relação ao mês anterior não é divulgada pelo IBGE no nível da Indústria de Transformação Fonte: IBGE Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física Regional. No ranking comparativo das Unidades Federativas, a posição de Santa Catarina varia conforme o critério de comparação: NOVEMBRO 2017/OUTUBRO 2017 Indústria Geral: 8º LUGAR NOVEMBRO 2017/NOVEMBRO 2016 Indústria Geral: 3º LUGAR Indústria de Transformação: 4º LUGAR VARIAÇÃO ACUMULADA (Jan-Nov 2017/Jan-Nov 2016) Indústria Geral: 4º LUGAR Indústria de Transformação: 3º LUGAR A Produção Industrial Catarinense manteve-se estável no mês de novembro de 2017 em relação a outubro do mesmo ano (-0,1%), estando no rol dos seis locais que tiveram variação negativa dos 14 pesquisados pelo IBGE. Esse desempenho está próximo do observado no Paraná (-0,9%) e em Goiás (- 0,6%), justamente os Estados que têm revelado os melhores desempenhos do indicador no ano de 2017. Do lado oposto, o maior acréscimo está no Espírito Santo (5,8%). No comparativo com o índice de produção

jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 industrial do Brasil, embora haja proximidade do comportamento de Santa Catarina, com uma tendência de crescimento neste ano, as variações observadas mês a mês ainda são instáveis. As flutuações do Estado avançam em patamar superior ao do país, refletindo-se no comparativo da variação da produção acumulada do ano (de 4,5% para a indústria de transformação estadual e de 1,9% no caso nacional). Índice de base fixa da produção industrial (com ajuste sazonal, média de 2012=100) Brasil Santa Catarina 110,0 105,0 100,0 95,0 93,9 90,0 85,0 88,0 80,0 Fonte: IBGE/Observatório da Indústria Catarinense. No comparativo com novembro de 2016, o avanço é significativo (de 8,0%) e acima da média nacional (4,7%), colocando Santa Catarina junto a outros quatorze locais em que houve crescimento da produção, sendo a maior distância observada com Goiás (17,0%) apoiada no setor de Produtos Alimentícios (18,2%) e de Coque, Produtos Derivados do Petróleo e Biocombustíveis (25,0%), seguido do Pará (10,7%) associado à Indústria Extrativa (13,9%). O único destaque negativo fica para o Rio Grande do Sul (com retração de 0,2%). Avaliando-se apenas a Indústria de Transformação, há pequenas modificações nessas posições, com Goiás se mantendo na primeira posição, mas com o Rio de Janeiro assumindo o segundo lugar. O Pará, que aparecia em 2º lugar, passa para a 14ª posição, com desempenho de -6,9%. O avanço observado em Santa Catarina, frente a novembro de 2016, compreende o quinto crescimento consecutivo neste comparativo, sendo resultado da ampliação em onze dos doze setores investigados. De acordo com o IBGE, os impactos positivos foram gerados especialmente pela expansão da produção nos setores de Produtos Alimentícios (10,5%) apoiada em óleo de soja refinado, produtos

embutidos e preparações de carne suína. Além desse, houve grande acréscimo na Metalurgia (25,5%), em Máquinas e Equipamentos (17,3%), em Celulose, Papel e Produtos de Papel (12,3%) e em Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (7,6%). A única influência negativa, por outro lado, deveu-se ao setor de Vestuário e Acessórios (-0,2%). Por fim, quando confrontado com o mesmo período do ano anterior (Jan-Nov 2017/Jan-Nov 2016), o crescimento é mantido, com avanço de 4,5%, estando atrás do Pará (10,5%), que deve sua posição à influência positiva da Indústria Extrativa (13,7%), do Paraná (4,8%), associado a Máquinas e Equipamentos (43,0%) e Veículos Automotores (17,3%), e de Goiás (4,6%), ligado a Produtos Alimentícios (4,5%) e Farmoquímicos e Farmacêuticos (25,4%), e ocupando a mesma posição do Mato Grosso (4,5%), também relacionado aos Produtos Alimentícios (4,8%). No extremo oposto, permanece a Bahia (-2,7%), com recuo em sete das doze atividades pesquisadas, especialmente no Coque, Produtos Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (-10,4%) e na Metalurgia (-26,9%). Além da indústria baiana, o recuo é observado em Pernambuco (-0,5%). 10,5 Variação % da Produção Industrial nas UFs (acumulado no ano) 4,8 4,6 4,5 4,5 3,9 3,2 3 4,8 4,7 4,5 4,5 3,8 4,1 2,4 2,3 2,3 1,8 3 2,4 1,9 2,1 0,8 0,5 0,5-5,1-0,5-0,5-2,8-2,7 PA PR GO SC MT RJ AM SP CE Brasil ES MG RS PE BA Indústria geral Indústrias de transformação Fonte: IBGE/Observatório da Indústria Catarinense. Quando apenas a Indústria de Transformação é avaliada, o desempenho acumulado coloca Santa Catarina no 3º lugar. Neste caso, o Paraná passa a liderar, com crescimento de 4,8%, seguido de Goiás (4,7%), enquanto a terceira posição novamente é compartilhada com o Mato Grosso (4,5%). Os resultados de Santa Catarina no ano decorrem da ampliação da produção em oito dos doze setores avaliados. Este avanço está relacionado a Produtos Alimentícios (7,3%) associado a óleo de soja refinado -, Metalurgia (25,7%) artefatos e peças diversas de ferro fundido e Confecção de Artigos do

Vestuário e Acessórios (5,0%) - conjuntos e vestidos de malha, além de vestuário e acessórios de malha para bebês. A principal influência negativa continua advindo do setor de Produtos de Borracha e de Material Plástico (-4,6%), mas ela tem perdido força com o passar dos meses. Variação % da Produção Industrial, por setor Metalurgia 25,7 25,5 Veículos automotores, reboques e carrocerias Produtos alimentícios 7,3 11,0 11,6 10,5 Artigos do vestuário e acessórios -0,2 5,0 Máquinas e equipamentos 4,6 17,3 Indústria geral 4,5 8,0 Celulose, papel e produtos de papel 4,1 12,3 Produtos de madeira 1,2 7,3 Produtos têxteis 1,0 3,5 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -0,3 7,6 Produtos de minerais não-metálicos -1,0 2,9 Produtos de metal -2,0 8,9 Produtos de borracha e de material plástico -4,6 6,6 Fonte: IBGE/Observatório da Indústria Catarinense. Jan-Nov 2017/ Jan-Nov 2016 Nov 2017/Nov 2016