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Transcrição:

COMUNICADO 3 / 16 1. INSTITUCIONAL FATURAS DE DESPESAS DE SAÚDE A Lei nº 82 E/2014, de 31 de dezembro, determina que as despesas de saúde só são consideradas nas declarações de IRS se existirem faturas comprovativas. Para cumprimento desta Lei e benefício dos sócios, os SSCGD informaram a Autoridade Tributária (AT) dos montantes das despesas de saúde do ano 2015 e emitiram uma ou mais faturas com esses valores, por cada sócio, beneficiário e aderente. Os valores são os constantes nos extratos mensais dos sócios, cujos débitos já ocorreram em 2015, pelo que estas faturas são meramente informativas. Não obstante, as faturas agora emitidas permitem verificar no Portal do e-fatura quais as despesas comunicadas pelos SSCGD à AT, constituindo também comprovativos para a declaração do IRS. Esclarecemos ainda que as notas de crédito emitidas pelos SSCGD têm o mesmo propósito informativo (os créditos correspondentes efetivaram-se de acordo com os extratos mensais). Os SSCGD também passaram a emitir faturas para as restantes áreas de atividade, com periodicidade mensal a partir deste ano. Na emissão de faturas foram detetados alguns erros, nomeadamente a data da fatura (que saiu com a do dia de impressão), o que obrigou a nova impressão e ao reenvio de faturas com a data correta, para substituição das inicialmente enviadas. Pelos eventuais impactos causados por este facto, apresentamos as nossas desculpas. Quaisquer dúvidas devem ser apresentadas por correio eletrónico, para das.declaracoesirs.saude@cgd.pt Alertamos os sócios para a possibilidade que este ano existe (Decreto-Lei n.º 5/2016, de 8 de fevereiro), de declararem faturas em sua posse que não constem na declaração pré-preenchida do IRS, designadamente as que foram emitidas com a linha do Contribuinte preenchida com Consumidor Final, por falta do NIF na nossa base de dados. O período para entrega das declarações de IRS de contribuintes com rendimentos de trabalho dependente é de 1 a 30 de abril e, brevemente, os SSCGD enviarão para a morada dos sócios as habituais declarações de despesas de saúde. Nova Norma sobre Complementaridade (entrada em vigor: 1 de Março 2016) Dar prioridade no apoio à Saúde, numa lógica de solidariedade e rigor e, ao mesmo tempo, implementar as melhores soluções para reduzir o esforço financeiro dos SSCGD, face à forte dependência da dotação da CGD, é uma meta que os SSCGD pretendem atingir a breve prazo.

E é nesse sentido que têm vindo a empreender um conjunto de medidas, tais como a renegociação de contratos com prestadores, a criação de novas valências nos Centros Clínicos, a seleção de novos prestadores para as zonas que apresentam maiores carências, a atualização dos normativos da área da saúde e a normalização das comparticipações, entre outros. E é também com esse objetivo que os SSCGD têm insistido na atualização da informação existente no Registo Nacional de Utentes (RNU) relativa à entidade financeira responsável que deve figurar neste registo, e que é o SNS. De referir que face à Lei, os sócios têm direito à utilização do SNS nas mesmas condições que qualquer outro cidadão, pois os SSCGD são, como outras entidades semelhantes, um serviço complementar de saúde do SNS. Para atualizar essa informação, os sócios deverão deslocar-se ao Centro de Saúde da sua área de residência e pedir a alteração da sua situação, de forma a que, na ficha de utente, conste como 1ª entidade financeira responsável o SNS e não os SSCGD. COMPLEMENTARIDADE O que é a Complementaridade? Entende-se por Complementaridade a partilha de despesas, entre dois ou mais sistemas complementares de saúde. Esses sistemas partilham o esforço financeiro com a atribuição de comparticipações, o que proporciona uma poupança de recursos, sem que haja uma diminuição dos benefícios concedidos aos utentes. Mesmo recorrendo ao sistema de complementaridade, os sócios e os beneficiários devem cumprir as normas vigentes em matéria de Atos de Saúde, sujeitos a Autorização Prévia, e de submissão ao parecer da Assessoria Clínica, quando necessário ou previsto pelo normativo em vigor. O não cumprimento das normas pode levar à não comparticipação das despesas efetuadas e /ou ao ressarcimento de valores adiantados pelos SSCGD. Quem está abrangido pela Complementaridade? SÓCIOS Os sócios, enquanto cidadãos nacionais, no acesso à prestação de cuidados de saúde nos estabelecimentos do SNS ou na dispensa de medicamentos em farmácia comunitária; Os sócios que sejam titulares, de plenos direitos e regalias, de outros sistemas complementares de saúde; Os sócios titulares de apólices de seguros de saúde e de seguros de viagem. Os sócios que ainda não procederam à alteração da entidade financeira responsável - Centro de Saúde da área de residência não podem usufruir da complementaridade na aquisição de medicamentos em farmácia comunitária. BENEFICIÁRIOS Os Beneficiários são obrigados a recorrer à Complementaridade para todos os atos de saúde em função do sistema de saúde que possuam.

De salientar que, para os Beneficiários exclusivamente titulares do SNS, a obrigatoriedade de recurso à Complementaridade circunscreve-se aos serviços prestados nos estabelecimentos do SNS e nas farmácias comunitárias. Os Beneficiários devem indicar obrigatoriamente o sistema complementar de saúde de que são titulares, em todas as inscrições ou reinscrições nos SSCGD. Em caso de renúncia ou perda de direitos sobre o sistema complementar de saúde de que é titular, o sócio ou o beneficiário deve remeter aos SSCGD um pedido de alteração de condições de inscrição, acompanhado de documentação comprovativa da situação. Esse pedido será submetido a decisão da Direção dos Serviços Sociais. Penalizações Previstas O recurso ao sistema de complementaridade é obrigatório para os Beneficiários. O não cumprimento implica a seguintes penalizações: Aquisição de Medicamentos em farmácia comunitária: Redução de 50% na comparticipação prevista, nas normas e tabelas vigentes, nos medicamentos adquiridos em farmácias comunitárias. Nos restantes atos de saúde: Nos prestadores convencionados - redução de 50% na comparticipação prevista nas normas e tabelas vigentes. Em prestadores não convencionados e entidades públicas devolução dos recibos dos pagamentos efetuados ou das faturas e de toda a demais documentação apresentada para o efeito. Nota: Os Beneficiários deverão guardar cópia de todos os documentos entregues (recibos, prescrições, extratos, etc.) nos vários sistemas complementares de saúde. Se pretender consultar a Norma relativa à Complementaridade solicite-a junto do seu Delegado ou consulte o portal dos SSCGD. 2. SAÚDE Novas convenções e alargamentos com prestadores de saúde Foi recentemente assinada uma nova convenção com o Hospital São Gonçalo em Lagos que cobre a maioria dos serviços prestados por este Hospital. A realização de atos médicos dispensa a utilização do Modelo 9, os Sócios e Beneficiários apenas terão de apresentar o cartão dos Serviços Sociais, válido à data do atendimento. Foram alargadas as convenções com os prestadores Cintramédica e Grupo Luz Saúde que engloba os: Hospital da Arrábida-Gaia Clipóvoa

Hospor- Hospitais Portugueses Cliria Hospital da Luz Clínica de Oeiras/Cl. Parque dos Poetas Santa Casa da Misericórdia de Évora Hospital da Misericórdia Programa de Rastreio Nacional - Risco Cardiovascular, Diabetes e Avaliação Nutricional Beja foi a capital de distrito onde se iniciou, nos dias 17 e 18 de março, o Programa de Rastreio do Risco Cardiovascular, Diabetes e Avaliação Nutricional que irá decorrer em todas as capitais de distrito do país. É um programa a nível nacional, a implementar por uma equipa de quatro profissionais de saúde - médico, dois enfermeiros e um nutricionista que todos os meses se desloca, durante dois dias, a uma capital de distrito para efetuar este Rastreio. Esta ação destina-se aos sócios e beneficiários, com idade igual ou superior a 18 anos, e não grávidas. É importante e desejável, que também compareçam a estes rastreios, os sócios e beneficiários que não estão sujeitos a exames periódicos e regulares, como é o caso dos reformados. Estes Rastreios e a Avaliação Nutricional têm como objetivo: Dar a conhecer o grau de risco a cada uma das pessoas que participam no rastreio e alertá-las para a eventual necessidade de alterar os seus hábitos de vida e corrigir os fatores de risco modificáveis de doença, promovendo hábitos de vida saudáveis, maior vigilância médica e adesão às terapêuticas prescritas. O Rastreio contempla: 1. Breve questionário acerca dos hábitos alimentares, tabágicos e de exercício físico. 2. Registo dos dados antropométricos (peso, altura, percentagem de massa gorda e de massa muscular, avaliação do perímetro da cintura e tensão arterial). 3. Rastreio de diabetes e dislipidémia (colesterol) através da colheita local de amostra de sangue. Os participantes não deverão ter ingerido alimentos nas 3 horas anteriores ao rastreio. 4. Avaliação e aconselhamento nutricional, personalizado por dietista. É importante que se mantenha saudável e que seja NOSSO PARCEIRO na manutenção da sua saúde adote esta mensagem e transmita-a. O Tratamento do Cancro Começa num Diagnóstico Precoce Em Portugal ocorrem cerca de 45 mil novos casos de cancro, por ano. O aumento da longevidade da população portuguesa, assim como o da capacidade diagnóstica na área da saúde levam-nos a estimar que a incidência das neoplasias irá aumentar, pois 55,7% dos casos de cancros são diagnosticados em pessoas com idades superiores a 65 anos. A evolução estimada para os próximos 10 anos aponta para um crescimento de 12% de novos casos de cancros. Os estudos indicam que cerca de 50% dos cancros podem ser prevenidos. A Luta contra o cancro começa:

Por cada um de nós decidir adotar estilos de vida saudáveis (não fumar, não consumir álcool em excesso, praticar exercício físico regular e evitar o excesso de peso). Estar atento à sua saúde promovendo o que se chama prevenção secundária. Um bom prognóstico no tratamento está muito dependente da sua deteção precoce. Durante os próximos meses os Serviços Sociais, através da Newsletter, irão divulgar informação sobre as neoplasias mais frequentes na população portuguesa: quais os seus principais fatores de risco, as formas de deteção e de prevenção a que deveremos estar atentos. Este mês o tema abordado foi o cancro da mama, nos meses seguintes seguir-se-ão o cancro da próstata, o do colon e do colo do útero. Para consultar mais informações sobre este tema consulte o nosso Portal. Se ainda não tem a password solicite-a através do telefone 217 905 588. 3. COMERCIAL Novidades na Área Comercial Visite-nos no edifício-sede em Lisboa, para conhecer os mais recentes artigos de moda e acessórios de primavera/verão, nas lojas Essencial e Tendências. A UrbanChic Joias também apresenta novas peças de design e na loja de Música pode encontrar uma seleção de álbuns com edições especiais. Lisboa, 3 de março de 2016 A Direção José Pacheco Barbosa Vice-Presidente Rui Mendes Presidente