Sistema para classificação dos produtos na dimensão ambiental segundo sistema LiderA (experimental)

Documentos relacionados
Congresso LiderA Criar valor com a sustentabilidade Maio 2010

Enquadramento. Prof. Manuel Duarte Pinheiro (apoiar o desenvolvimento e certificar) Dia 27 de Maio Abertura. LiderA DECivil/IST

Ambiente e Construção. Sistema LiderA

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA.

Ambiente e Construção Sustentável

Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro)

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril

Ambiente e Sustentabilidade CTCV 8 /9 FEV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais

Marisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 29 NOV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

Vertente Cargas Ambientais

Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN

SISTEMA DE REGISTO NACIONAL DE DECLARAÇÕES AMBIENTAIS DE PRODUTO PARA O HABITAT. Marisa Almeida Plataforma Construção Sustentável

Desenvolvimento de uma economia verde. A relevância dos sistemas de gestão de resíduos. Paulo Ribeiro

Construção e Reabilitação Sustentáveis: da teoria à implementação prática no exercício projetual

Aula 2 Impactes e perspectivas. 2. Intensidade em Materiais e Energia. 4. Inovar na procura de sustentabilidade

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA

Marisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 20/26 JUN centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal 1 11/02/2019

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL

Compras Públicas Ecológicas: o papel do consumidor Estado. Paula Trindade LNEG

para uma Reabilitação sustentável

LiderAr para sustentabilidade Manuel Duarte Pinheiro Tecnico, Unversidade Lisboa, Portugal

DAPHABITAT Sistema Nacional de Registo de Declarações Ambientais de Produto para o Habitat

TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Os princípios do Direito do Ambiente

Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana

Reabilitação Sustentável

Incorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Gestão para criação de um Destino Sustentável

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

As barragens e a gestão de recursos hídricos

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

AMORIM ISOLAMENTOS S.A.

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável

Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada

Objectivo. Programa Provisório

Instrumentos de Sustentabilidade e Economia Circular para o Setor da Pedra

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

\ A NECESSIDADEDE MINIMIZAR OS CUSTOS DE ENERGIA NAS EMPRESAS

Sustentabilidade ambiental, económica e energética da envolvente dos edifícios

sustentabilidade ambiental eficiência energética conforto

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO

Declaração Ambiental de Produto - Instrumento de desempenho ambiental com base na avaliação de ciclo de vida

Avaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

Diferentes Abordagens para Desenvolver uma ACV. Conceitos, metodologia e aplicações

Os benefícios duma Declaração Ambiental de Produto (DAP) para o mercado de produtos e serviços de construção!

A +++ LiderA SISTEMA VOLUNTÁRIO PARA A SUSTENTABILIDADE DOS AMBIENTES CONSTRUÍDOS [v2.0]

Design para a sustentabilidade: Novos desafios

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação

Recursos minerais explorados para a obtenção de um determinado elemento metálico que faz parte da sua constituição.

O projecto PROSTO em Lisboa Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia Ambiente de Lisboa

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO

Liderar pelo ambiente na procura da sustentabilidade. Apresentação Sumária. do Sistema de Avaliação. Voluntário da Sustentabilidade.

MATERIAIS SÃO IMPORTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE

WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE

SEMINÁRIO 14 DEZEMBRO 2011 ITeCons - COIMBRA

PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas

Avaliação de Ciclo de Vida: metodologia e aplicação aos produtos agroalimentares

Declarações Ambientais de Produto DAP Habitat

Alterações. Climáticas e. Mobilidade. 4º Encontro de Educação Ambiental LIPOR

GESTÃO AMBIENTAL DO PORTO ITAPOÁ & MONITORAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO NA BAIA DA BABITONGA

Eficiência Hídrica em Edifícios e Espaços Públicos

NA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra-

Ferramentas de promoção da sustentabilidade para o setor das tintas

CAP. III. DECivil GESTEC UMA VISÃO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS FERNANDO BRANCO

Ciclo de Vida dos produtos

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034


LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO.

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

AMORIM ISOLAMENTOS S.A.

A Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*:

Certificação Energética em Portugal. Keep Cool in Zero Energy Buildings. LNEG, Alfragide, 17 Maio 2010

Congresso LiderA 2010

Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009

Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

UMA ESTRATÉGIA ENERGÉTICO-AMBIENTAL PARA A CIDADE DE LISBOA. Livia Tirone Lisboa E-Nova Agência Municipal de Energia-Ambiente de Lisboa

REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A exploração e distribuição dos recursos energéticos

Tecnologias construtivas para a sustentabilidade da Construção

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis

MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA

Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas

Implicações do enquadramento legal europeu para os produtos da construção O Regulamento Produtos da Construção

Transcrição:

(experimental) Sistema para classificação dos produtos na dimensão ambiental segundo sistema (experimental) Ph.D., Engº do Ambiente Dep. Engº Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info Classificar ambientalmente os produtos 1. Edificado e ciclo de vida dos materiais 2. Ciclo dos materiais na perspectiva do 3. Posicionar ambientalmente materiais e produtos 4. Começando 1

(experimental) Edificado e impacte do ciclo de vida dos materiaise i produtos Ed dificado Perdura por 50 anos ou mais tai Outros impactes ambien Impacte do ambiente construído 29,6 % PT Edificado +4,7 % >34,3% 46 % Lisboa 44 % DMI (2001) DMI PT 44% 33 % Industriais Construção 90 % do Tempo no Edificado Construção Construção Edificado 10 a 15 anos de operação Energia Incorporada Energia 50% Materiais Resíduos 30 % CO2 Edificado Emissões atmosféricas 18,3 % Construção 11 % Edificado (potável 74 %) Água Solo Edificado Existente 2

(experimental) Consumos Materiais PT (DMI - 2000) 17 toneladas per capita material directo combustiveis fósseis 16% mineirais indústria 10% biomassa 30% mineirais construção 44% Impactes económicos, sociais e ambientais Materiais e (ou outros recursos) 3

(experimental) Fluxo dos materiais Niza et al, 2009 Matriz dos Materiais de Lisboa Niza et al, 2009 4

(experimental) Produtividade Material Directa dos Países Europeus (Euro / Tonelada) Mochila Ecológica (Ecological Rucksack) e MIPS Mochila Ecológica: Peso total do fluxo de materiais `movimentado pelo item consumido ao longo do seu ciclo de vida. MIPS (Materials Intensity per service unit) Intensidade de Materiais por unidade de serviço: Indicador baseado no fluxo de materiais e no número de serviços assegurado. Reduzir o MIPs é equivalente a aumentar a produtividade dos recursos. 5

(experimental) Diagrama Mochila Ecologica pasta dos dentes 1.5 kg balde pástico 26 kg correntede prata 20 kg 12 garrafas de vinho 6 kg anelde ouro de 5 gr 2000 kg (Simonen 1999) 6

(experimental) Sistema voluntário de orientação para a procura a sustentabilidade (vertentes, áreas, critérios, limiares) Desenvolvimento Sistema de certificação da sustentabilidade na construção Que áreas e interligações aos impactes 7

(experimental) Solo Ecossistemas Paisagem e Património Vertentes e áreas com interface nos materiais/produtos Integração Local Soluções de bom desempenho Consumo de Recursos Energia Água Materiais Alimentos Durabilidade Materiais locais O Materiais de baixo impacte Ciclo dos Materiais e produtos Cargas Ambientais Efluentes Emissões Atmosféricas Resíduos Ruído Exterior Poluição Ilumino Térmica Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Qualidade do Ar Conforto Térmico Iluminação e Acústica Conforto Ambiental Flexibilidade Acesso para todos Custos no no Ciclo ciclo de de Vida vida Diversidade económica Amenidades e Interacção Social Participação e Controlo Vivência Sócio Económica Gestão Ambiental e Inovação Gestão ambiental Ambiental Inovação Que níveis de desempenho? 8

(experimental) Sustentabilidade níveis crescentes de desempenho! Inverter a tendência de impacte ambiental crescente Atingir ambientes construídos regenerativos (melhorar) + Impac cte Elevado Desempenho Actual Melhoria 25 % Melhoria 37,5 Factor 2 50% Reduzir impacte (Melhorar Desempenho) Factor 4 75% Factor 10+ 90%+ Muito baixo impacte e elevado desempenho nerativos Rege 9

(experimental) Exº da abordagem Materiais locais e duráveis? muitos Materiais locais e duráveis Problemas: Consumo elevado de materiais em muitos dos casos importados com implicações nos transportes Nova aldeia de Luz, Alqueva Desafio Reduzir o consumo, através de durabilidade e fomentar a utilização dos materiais locais» Aumentar a durabilidade (C12)» Materiais locais (C13) 10

(experimental) PROCESSO AVALIATIVO DO CRITÉRIO Definir posicionamento nos limiares Pedreira da Madalena - Porto Fonte: Google Earth is Limiares C13 Materiais loca Percentagem de materiais, face ao total utilizado, produzidos a distância inferior a 100kms (função distância para valores mais alargados) Aplicação de Madeira no pavimento de uma sala Fonte: http://www.madeivouga.pt/cms_imgs/8f0d96cc4df3fd0f7ee4e6 74e450e074.pdf A++ A+ A B C D E F G [90-100] % [75-90[ % [50-75[ % [37,5-50[ % [25-37,5[ % [12,5-25[ % [10-12,5[ % [5-10[ % [0-5[ % Edificado, componentes e duração Adaptado de Brand (1994) Recheio 5 a 15 anos Espaço 5 a 20 anos Sistemas 5 a 30 anos Envelope 30 a 60 anos Estrutura Local 50 a 200 anos > Edifício 11

(experimental) Materiais de baixo impacte? impacte Materiais de baixo impacte Problemas: Consumo materiais com elevado impacte a diferentes níveis energia, emissões, efluentes,... Baixa disponibilidade de materiais certificados Desafio Privilegiar materiais com menor impacte no ciclo de vida COVs Metais Pesados http://www.furniturehomedesign.com/wp content/uploads/2008/08/paint can 11.jpg Fuel» Materiais de baixo impacte (C14) 12

(experimental) PROCESSO AVALIATIVO DO CRITÉRIO Definir posicionamento nos limiares C14 Materiais de baixo i t Limiares Percentagem de materiais, face ao total, que são certificados ou de baixo impacte; Percentagem de materiais reciclados e renováveis. A++ A+ A B C D E F G [90 100]% [75-90[ % [50-75[ % [37,5-50[ % [25-37,5[% [12,5-25[% [0-12,5[% Abordagem para posicionar ambientalmente os produtos no 13

(experimental) Porquê posicionar materiais/produto no? 1. Não existe ainda nenhum sistema que contempleos principais i i produtos nacionais i 2. Elemento fundamental para a escolha das componentes, projecto e procurement 3. É uma das áreas que tem mais pedidos de esclarecimentos do Abordagem ao ciclo de vida integrada com outros aspectos Ciclo de vida e ACV: Orientações e apoio à decisão, escolha Conceptual Simplificada Detalhada MFA,... EPDs, Rotulagem e certificação dos produtos 14

(experimental) Incluir indicações dos sistemas de rotulagem ambiental Tipo 1 Multi critério terceira parte Trabalhos ACV nacionais http://www.thegreenguide.org.uk/ Tipo 2 Auto declaração Produtos nacionais Tipo 3 Rótulos ecológicos Exº avaliação de desempenho http://www.anqip.pt/ Autoclismos e Chuveiros 15

(experimental) Linhas gerais Classificação até A, utilização dos vários tipos (incluindo auto declaração) Classificação A+ (baixo impacte 4 x) e informação (tipo 1 e tipo 2) Classificação A++ (impacte muito reduzido 10 x ), sistema de verificação terceira parte ou confirmação ACV verificada pelo Linhas Gerais A++ A+ A B C D E Impacte por unidade funcional Desempenho do prod duto (unidade funcional / custo) Procedimento de classificação 16

(experimental) Processo para Materiais e Produtos Registar produto Responsável (Produtor ou comerciante ou seu representante) envia intenção de registar e quais as categorias pretendidas Enviar informação do verifica intenção e efectue pedido de informação desempenho Envio de comprovativos Verificação pelo Análise dos comprovativos e verificação (critérios) Proposta de posicionamento Atribuição de posicionamento Atribuição de posicionamento e condições Divulgação no site, uso pelo Manutenção e revisão (bianual) Sempre que haja alterações o responsável deve as enviar Ao fim de dois anos procede à renovação e alteração Ciclo de vida dos edificado Conceito/ Mercado Concepção (Plano, Projecto) Fim de vida Reabilitar Construção Operação Manutenção 17

(experimental) Criando posicionamento teste Iniciar posicionamento ambiental do ciclo de vida dos materiais e produtos Concepção Resíduos Conceito/ Mercado (Plano, Projecto) Produtos Materiais Fim de vida Reabilitar Construção Operação Manutenção 18

(experimental) Abordagem integrada e eficiente na construção (produto e obra), abrangendo ciclo de vida Dinâmica Ambiental Win-Loose Dinâmica Ambiental Win-Win Dinâmica económica Dinâmica económica Das construções sustentáveis às comunidades sustentáveis Disponibilização em fase experimental Ph.D., Engº do Ambiente Dep. Engº Civil e Arquitectura, Instituto Superior Técnico manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 19

(experimental) Como fazer 20

(experimental) Abordagem centrada na dinâmica temporal Local Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Flexibilidade Custos no ciclo de vida Gestão ambiental http://old.mota engil.pt/sinergia/dynamic media/articles/01 peq1.jpg Tipo Urbano vs natural Características Ambientais Geologia e Geotecnia,... Casa Oásis (Faro) Morfologia, orientação (integração e Materiais locais) Local Solo (Superficial), Sub Solo (em profundidade) 21

(experimental) Estrutura (50, 100 +) Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Flexibilidade Custos no ciclo de vida Gestão ambiental Pilares, vigas, lajes http://www.preconcretos.com.br/uploads/portfolio/imgportfoliogal_64_0_zoom.jpg Fundações http://farm3.static.flickr.com/2173/2246714237_d941a30584.jpg Vigas de cobertura http://3.bp.blogspot.com/_gxfytpz7x3o/sf2dvbx7rai/aa AAAAAAAqQ/ChSnSYy7BTQ/s1600 h/img_0236.jpg Paredes exteriores mestras e estruturais Estrutura Envelope (30 a 60 anos) Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Cobertura plana http://www.algarworks.1 10mb.com/index.php?p=1 _11 http://3.bp.blogspot.com/_gxfytp Z7x3o/Sf2JQTlKIgI/AAAAAAAAArI/ ARSpNbXIk w/s1600 h/img_0490.jpg Cobertura Inclinada Paredes Revestimentos http://www.jular.p t/images//estrutur as/tyvek_03.jpg Flexibilidade Envelope Custos no ciclo de vida Gestão ambiental Revestimentos Envidraçado (Fenestração) 22

(experimental) Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Flexibilidade Custos no ciclo de vida Gestão ambiental Sistemas de Elevadores Sistemas (5 a 30 anos) Torre Verde (Lisboa) Redes prediais Águas e Esgotos http://www.itecons.uc.pt Activos Electricidade Sistemas de Climatização Redes de Gás Passivos Iluminação Natural http://www.arcoweb.com.br /arquitetura/fotos/574/poco s_2.jpg http://www.epul.pt/ http://www.edp. pt/nr/rdonlyres/ A945DE84 4DDA 4AA2 8134 BB85504C75F4/0 /FotoGeotermia2.jpg http://www.ho teis.com/13/ho tels/1000000/3 0000/21900/21 893/hcom_218 93_22_b.jpg Resíduos Iluminação Artificial Sistemas Intrusão e incêndio Sistemas Telecomunicação e dados Espaço (5 a 20 anos) Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Flexibilidade Tectos Falsos http://www.divisaotecnica.pt/ptf52.htm http://reluma.co.pt/ Sistemas de Divisórias Espaço Custos no ciclo de vida Gestão ambiental www.ignezferraz.com.br/img/dicas/arquiteto_08.jpg Portas Pavimento http://www.divisaotecnica.pt/ptf54.htm Reconhecimento http://www.vicaima.com/ 23

(experimental) Recheio... (5 a 15 anos) Durabilidade Materiais locais Materiais de baixo impacte Reduzir os Gerir os perigosos Reciclar Equipamentos http://www.ruadireita.com/info/img/como poupar energia com os electrodomesticos.jpg Vários Recheio Flexibilidade Custos no ciclo de vida Mobiliário Gestão ambiental Casa Peneda http://mesquita.blog.br/wp content/uploads/2008/12/bl pl design mobiliario estacao de trabalho para computador 03.jpg Criar valor com a sustentabilidade 24

(experimental) Materiais de baixo impacte Princípios do ciclo de vida 25

(experimental) Concluindo + Impac cte Elevado Melhoria 25 % Tecnologias Disponíveis e viáveis Retorno 8 anos ou inferior Melhoria 37,5 Desempenho Actual Factor 2 50% Factor 4 75% Parque Oriente (Lisboa) Reconhecimento Plano Factor 10+ 90%+ nerativos Rege 26

(experimental) Plano Reconhecimento Curva de oportunidade de redução dos materiais e Parque Oriente (Lisboa) Ponte da Pedra Fase II (Matosinhos) Hotel Jardim Atlântico (Calheta, Madeira) ACV, Eco Design, aproveitamento de materiais, incluindo materiais reciclados Integração na Hierarquia PPG Compras Ecológicas 4Rs SGAs Simplicado 4Rs SGAs Simplicado 4Rs Encaminhamento para Valorização Pré Projecto Contrato Requisitos Estudo Prévio Especificações Projecto de execução Especificações Compras Procurement Construção Operação Demolição Desconstrução Olhar o ciclo de vida conjugado com o desempenho Bancos amovíveis no espaço publico http://www.pmf.sc.gov.br/imprensa/imagens/ciclovia.jpg 27

(experimental) ANIQP 28

(experimental) BREEAM Alterações Climáticas Extracção de água Extracção de recursos minerais Depleção da camada de ozono Toxicidade humana Eco toxicidade aquática Resíduos nucleares Eutrofização do solo Deposição de Depleção de combustível fóssil Eutrofização Criação fotoquímica do ozono Acidificação 29

(experimental) Contribuído para a procura eficiente da sustentabilidade 30