LiderAr para sustentabilidade Manuel Duarte Pinheiro Tecnico, Unversidade Lisboa, Portugal

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1 Amarante LiderAr para sustentabilidade Manuel Duarte Pinheiro Tecnico, Unversidade Lisboa, Portugal

2 Importante impactes dos materiais, aos edifícios, zonas urbanas e cidades 40 % energia consumida nos edifícios Emissões de Gases de Efeito de Estufa Aumento de eficiência renováveis e redução no custos

3 Importância dos ambientes construídos existentes Desafia abordagens integradas e dinamizadoras a diferentes escalas da sustentabilidade Amarante

4 Desenvolvimento sustentável Desenvolvimento que dê resposta às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras Imobiliário e Construção Sustentável Criação, reabilitação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos contribuindo para o equilíbrio ambiental, social e económico

5 Sistemas de avaliação e apoio ao desenvolvimento e certificação da sustentabilidade

6 // O LiderA foi criado como um sistema de apoio à procura da sustentabilidade 2000 Inicio da Investigação Aplicação a projectos específicos academicamente 2005 Proposta da 1ª versão edifícios (centrada sobre questões ambientais / ecológicas) 2006 Publicação das primeiras avaliações 2007 Aplicação da Versão 1 Registo da marca Primeiras certificações: Habitação Torre Verde Sete bicas Turismo Hotel Jardim Atlântico Casa Oásis Zona Urbana Parque Oriente º Congresso LiderA Criação e desenvolvimento das versões LiderA: Escolas º Congresso LiderA Criação e desenvolvimento das versões LiderA: Comércio Escritórios Internacional º Congresso LiderA º Congresso LiderA Actualização da versão LiderA (ambiente e socio-económica) abrangendo: Empreendimentos Turísticos Escritórios Desenvolvimento das versões LiderA: Infra-estruturas Comunidades º Congresso LiderA Desenvolvimento das versões LiderA: Destinos Turísticos Sustentáveis 2014 Preparação Normas e Manuais: Imobiliário sustentável Destinos Sustentáveis 2015 Especificar a sua aplicação no ciclo de vida do imobiliário Alargar o sua aplicação e fomentar a sua Operacionalização

7 Regenerativos // Desempenho com uma visão alargada, assente numa logica de desempenho fatorial + Factor 4 Factor 10+ Desempenho usual Melhoria 25 % Melhoria 37,5 Factor 2

8 Verten tes Vertent es Verte ntes Área wi Nº Critério Solo 1% 1 C1 - Organização Territorial Ecossistemas Naturais Paisagem e Património C2 - Impermeabilização do Solo 2 C3 - Valorização ecológica 1% C4 - Serviços dos ecossistemas 3 C5 - Valorização da paisagem Área wi Nº Critério C6 - Valorização património construído Energia 5% 4 C7 - Desempenho passivo 5% C8 - Sistemas energéticos 5% C9 - Gestão do carbono Água 4% 5 C10 - Uso ponderado de água Materiais 4% 6 Produção Alimentar C11 - Gestão da água local 4% C12 - Durabilidade dos ambientes construídos C13 - Produtos e materiais de origem responsável alimentar local e acesso Área wi Nº Critério Águas Residuais 8 Resíduos 3% 9 Outras emissões 10 C15 - Gestão das águas residuais C16 - Gestão dos resíduos C17 - Gestão do ruído C18 - Gestão das emissões atmosféricas 1% C19 - Outras cargas Vertent es Verten tes Verten te Área wi Nº Critério Acessibilidade 13 Espaço para todos Área wi Nº Critério Qualidade do serviço Adaptação Estrutural 5% % C24 - Sistemas de transportes eficientes 3% C25 - Mobilidade ativa 14 Vitalidade social 15 Amenidades e cultura Economia verde (e sustentável) C26 - Ruas e espaços públicos acessíveis e seguros C27 - Edifícios inclusivos 16 5% 17 Conectividade 18 C28 - Flexibilidade e Complementaridade de Usos C29- Contributo para o bem estar comunitário (Saúde,..) C30 - Responsabilidade social (e vitalidade) C31 - Amenidades amigáveis C20 - Qualidade ambiental e outros aspetos C21 - Segurança e controlo dos riscos (humanos) C22 - Adaptação climática e outros riscos naturais C23 - Resiliência - Capacidade evolutiva Área wi Nº Critério Gestão sustentável Marketing e inovação 3% 19 3% C32 - Contributo para cultura e identidade C33 - Baixos custos no ciclo de vida C34- Contributo para economia circular C35 - Contributo para ambientes sustentáveis locais C36 - Conectividade e interação (Sistemas Digitais) C37 - Gestão da informação para atuação sustentável C38 - Manutenção e gestão para a sustentabilidade C39 - Monitorização e Governância 20 C40 - Marketing e inovação // O Sistema LiderA (v3) considera uma abordagem integrada, organizando-se em 6 vertentes, dentro das quais são definidas 20 áreas e 40 critérios, com escalas de G a A+++ e soluções ajustadas. Integração Local Integração Local Integração Local + Renova local + Valoriza paisagem e património Desafio: q Integração da vegetação e ecosistemas q Desenvolvimento local Dinâmica sócio económica Dinâmica Sócio económica LiderA A++ Recursos Recursos Dinâmica Sócio Económica Serviço e resiliência Serviço e resiliência Recursos 1% 7 C14 - Contributo para produção Serviço e Resilência Lisbon Green Valley - LiderA A++ Gestão das Cargas Ambientais Cargas Uso Sustentável Uso sustentável Cargas Ambientais Uso sustentável

9 Integração Local Integração Local Verte ntes Área wi Nº Critério Solo 1% 1 C1 - Organização Territorial Ecossistemas Naturais C2 - Impermeabilização do Solo 2 C3 - Valorização ecológica 1% C4 - Serviços dos ecossistemas A++ Renova local A++ Valoriza paisagem e património Desafio: Integração da vegetação e ecossistemas Desenvolvimento local Paisagem e Património 3 C5 - Valorização da paisagem C6 - Valorização património construído LiderA A++ (Solo, Paisagem, Património) Palácio Condes de Murça, Lisboa

10 Recursos Recursos Verten tes Área wi Nº Critério Energia 5% 4 C7 - Desempenho passivo 5% C8 - Sistemas energéticos 5% C9 - Gestão do carbono Água 4% 5 C10 - Uso ponderado de água C11 - Gestão da água local Materiais 4% 6 4% C12 - Durabilidade dos ambientes construídos C13 - Produtos e materiais de origem responsável A+ Desempenho Passivo A++ Energia renováveis Produção Alimentar 1% 7 C14 - Contributo para produção alimentar local e acesso A++ Sistemas Energéticos Lisbon Green Valley - LiderA A++ A++ Gestão da Água

11 Gestão das Cargas Ambientais Cargas Vertent es Área wi Nº Critério Águas Residuais 8 C15 - Gestão das águas residuais Resíduos 3% 9 C16 - Gestão dos resíduos Outras emissões 10 C17 - Gestão do ruído C18 - Gestão das emissões atmosféricas 1% C19 - Outras cargas

12 Serviço e Resilência Serviço e resiliência Verten tes Área wi Nº Critério Qualidade do serviço 5% 11 C20 - Qualidade ambiental e outros aspetos A++ Controlo de riscos naturais C21 - Segurança e controlo dos riscos (humanos) Adaptação Estrutural 12 C22 - Adaptação climática e outros riscos naturais 1% C23 - Resiliência - Capacidade evolutiva

13 Dinâmica Sócio Económica Dinâmica Sócio económica Vertent es Área wi Nº Critério Acessibilidade 13 Espaço para todos C24 - Sistemas de transportes eficientes 3% C25 - Mobilidade ativa 14 Vitalidade social 15 C26 - Ruas e espaços públicos acessíveis e seguros C27 - Edifícios inclusivos C28 - Flexibilidade e Complementaridade de Usos A++ Controlo para economia circular C29- Contributo para o bem estar comunitário (Saúde,..) Amenidades e cultura Economia verde (e sustentável) 16 5% 17 C30 - Responsabilidade social (e vitalidade) C31 - Amenidades amigáveis C32 - Contributo para cultura e identidade C33 - Baixos custos no ciclo de vida Conectividade 18 C34- Contributo para economia circular C35 - Contributo para ambientes sustentáveis locais C36 - Conectividade e interação (Sistemas Digitais)

14 Uso Sustentável Uso sustentável Verten te Área wi Nº Critério Gestão sustentável 3% 19 3% C37 - Gestão da informação para atuação sustentável C38 - Manutenção e gestão para a sustentabilidade C39 - Monitorização e Governância A++ Gestão da informação para atuação sustentaéval Marketing e inovação 20 C40 - Marketing e inovação

15 Avaliar, apoiar o desenvolvimento eficiente e certificar a sustentabilidade (LiderA) Moradias; Certificado em Classe A Hotel Jardim Atlântico, Madeira Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Torre Verde, Lisboa Área Bruta Construção: 7200 m² Certificado em Classe A Casa Oásis, Faro Área Bruta Construção: 240 m² Certificado em Classe A Ponte da Pedra, Matosinhos Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Plano Pormenor Parque Oriente, Lisboa Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A+ Estação de Campo da Peneda, Melgaço Área Bruta Construção: 210 m² Certificado em Classe B Casas dos Arcos, Óbidos Área Bruta Construção: 8320 m² Prédios; Zonas urbanas; Certificado em Classe A Centro Escolar de Alcanede, Santarém Área Bruta Construção: 3118 m² Certificado em Classe A Conjunto Turístico Falésia D El Rey, Óbidos Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Vila Lago Monsaraz, Golfe & Nautic Resort, Alqueva Certificado em Classe A Hotel Vila Galé Albacora, Tavira Área Bruta Construção: 6841 m² Certificado em Classe A Centro Escolar de Jardim de Baixo, Santarém Área Bruta Construção: 3111 m² Certificado em Classe A Sede Ordem dos Arquitetos, Porto Área Bruta Construção: 1545 m² Certificado em Classe A+ Centro de Educação Ambiental, Torres Vedras Área Bruta Construção: 823 m² Habitação; Comércio; Certificado em Classe A Restaurante McDonalds, Barcelos Área Bruta Construção: 3603 m² Certificado em Classe A+ Belas Clube de Campo, Sintra Área de Intervenção: m² Certificado em Classe A Edifício Janelas de Belém, Lisboa Área bruta de construção: 1470 m² Certificado em Classe B Parque Desportivo Decathlon, Cascais Área Bruta Construção: 5060 m² Certificado em Classe A Campus EPAL, Lisboa Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe B Imóvel O Século, Lisboa Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Centro Escolar do Sacapeito, Santarém Área Bruta Construção: 3379 m² Serviços; Turismo; Certificado em Classe A Unidade Comercial Decathlon, Montijo Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Edifício Miradör Lake 2, Aveiro Área Bruta de Construção: 7967 m² Certificado em Classe A+ Casa+ Sustentável, Sintra Área bruta de construção: 310 m² Certificado em Classe A Unidade Comercial Decathlon, Faro Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Unidade Comercial Decathlon, Viseu Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Unidade Comercial Decathlon, Leiria Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A Unidade Comercial Decathlon, Ponta Delgada Área Bruta Construção: m² Plano de Pormenor; Em projeto; Certificado em Classe A Hotel Altis Avenida, Lisboa Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A+ Edifício Miradör Lake 2, Aveiro Área Bruta de Construção: 7967 m² Certificado em Classe A Palácio Condes de Murça, Lisboa Área bruta de construção: 6753 m² Certificado em Classe A+ Centro Pastoral de São Vicente do Paúl, Santarém Área Bruta Construção: 505 m² Certificado em Classe A+ Passive Houses, Ílhavo Área Bruta Construção: 628 m² Certificado em Classe A Reabilitação da Estrada Marginal Lisboa - Cascais Certificado em Classe A Hotel Marina Palace, Rio de Janeiro- Brasil Área Bruta Construção: 9965 m² Certificado em Classe A Hotel Marina All Suites, Rio de Janeiro- Brasil Área Bruta Construção: 3599 m² Em construção; Em operação; Certificado em Classe A Casa da Modesta, Olhão Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A+ Lotes 306 e 307, Belas Certificado em Classe A Lotes 78, 79, 80, 82, 83, Beja Certificado em Classe A++ Casa Oásis, Faro Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A+ Certificado em Classe A+ Sede Corporativa do Grupo EDP, Lisboa Cestaria Nova, Ílhavo Área Bruta Construção: m² Área Bruta Construção: m² Certificado em Classe A+ Lote 11, Belas Área Bruta Construção: m² Em reabilitação.

16 Custos no Ciclo de vida REQUISITOS DA DIRETIVA 2010/31/UE METODOLOGIA DO CUSTO-ÓTIMO Novo ER FASE 1 Definição do edifício de referência (ER) FASE 5 Obtenção do nível ótimo de rentabilidade FASE 2 Identificação das soluções de eficiência energética FASE 3 Avaliação das necessidades de energia FASE 4 Cálculo do custo global UNI VERSI DADE DE LI SB I NSTI TUTO SUPERI OR TÉC Nome da Instituição exterior caso o Doutoramento

17 Fachada principal do edifício de referência Fachada de tardoz do edifício de referência Soluções e rentabilidade.

18 Custo e eficiência das soluções CUSTO EFICIÊNCIA DAS SOLUÇÕES Custo global [EUR/m2] (4mm+16mm+6mm) (4mm+16mm+6mm) 60mm isol J_ac J_pv PR_g PR_t (4mm+16mm+6mm) (4mm+16mm+6mm low e) (4mm+16mm+6mm low e) PR_v PR_e C (4mm+6mm+6mm) (4mm+6mm+6mm) (4mm+16mm+6mm low e) J_as (4mm+6mm+6mm) PV_v Pavimento: Vinilico PV_m Pavimento: Mármore PV_p Pavimento: Parquete C Cobertura PR_e Parede: ETICS PR_v Parede: Fachada ventilada metálica PR_g Parede: Gesso cartonado PR_t Parede: 7cm tijolo J_as Janela: Alumínio (sem cor te térmico) J_pv Janela: PVC J_ac Janela: Alumínio (com cor te térmico) PV_p PV_m PV_v vidro simples 6mm ER sem isol sem isol Consumo de energia primária [kwh/m2.ano]

19 Custo e eficiência das soluções CUSTO EFICIÊNCIA DAS SOLUÇÕES Custo global [EUR/m2] (4mm+16mm+6mm) (4mm+16mm+6mm) 60mm isol J_ac J_pv PR_g PR_t (4mm+16mm+6mm) (4mm+16mm+6mm low e) (4mm+16mm+6mm low e) PR_v PR_e C (4mm+6mm+6mm) (4mm+6mm+6mm) (4mm+16mm+6mm low e) J_as (4mm+6mm+6mm) PV_v Pavimento: Vinilico PV_m Pavimento: Mármore PV_p Pavimento: Parquete C Cobertura PR_e Parede: ETICS PR_v Parede: Fachada ventilada metálica PR_g Parede: Gesso cartonado PR_t Parede: 7cm tijolo J_as Janela: Alumínio (sem cor te térmico) J_pv Janela: PVC J_ac Janela: Alumínio (com cor te térmico) PV_p PV_m PV_v vidro simples 6mm ER sem isol sem isol Consumo de energia primária [kwh/m2.ano] 30

20 // protocolos de colaboração com os municípios, para apoiar o desenvolvimento de edifícios, zonas urbanas que integram os princípios da construção sustentável e desenvolvimento de destinos turísticos sustentáveis. Protocolos de Colaboração Orientação técnica na procura de sustentabilidade de forma eficiente no desenvolvimento de projetos emblemáticos. Avaliação e certificação da sustentabilidade da construção nova e reabilitação. Apoio no desenvolvimento de destinos turísticos sustentáveis.

21 Cadeia de fornecedores Sector do turismo Serviços Agricultura Restauração Abastecimento de água Produção de alimentos Produção de bebidas Alojamento Operadores turísticos Atividades (recreio e lazer) Electricidade, gás, ar condicionado, etc. Produção de têxteis Transportes & Logística Efluentes Outros produtores Construção Associações do sector Gestão de destinos sustentáveis Gestão de resíduos Municípios e Regiões Instituições de Turismo + Serviços baixo carbono e esustentáveis: Alojamento Restauração Transportes Outros Monitorização e Melhoria Orientações Certificação

22 Setúbal, Gestão para a sustentabilidade do destino

23 Resiliência e alterações climáticas Lógica win win Fechar o ciclo dos materiais e água Trabalhar com a natureza Bioclimática, eficiência e energia renováveis Soluções ajustadas que alavancam

24 Energia como dinamizadora da sustentabilidade e bem estar (EEA, 2017)

25 Importância Reabilitação - Energia e Carbono Abordagem Integrada Oportunidades (win-win) Sistemas Passivos Sistemas ativos Utilizador es Sistemas Locais Eficiência custos e desempe nho Baixo carbono Mobilidade eléctrica

26 Desenvolvendo ecossistemas em ambientes construídos, aprendendo e evoluindo... manuel.pinheiro@tecnico.ulisboa.pt

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