SCML MITRA Pólo de Inovação Social

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1 SCML MITRA Pólo de Inovação Social

2 RESPONSABILIDADE A SCML é uma instituição credível e acrescenta valor às instituições. A SCML é um dos principais atores na ação social dirigida aos cidadãos mais desprotegidos. A SCML detém o conhecimento e a experiência necessárias para maximizar o retorno de um Polo de Inovação Social. A SCML compromete-se a longo prazo. A SCML aposta na inovação para promover novas soluções sociais. A SCML é uma equipa diversa, talentosa e integrada. A MITRA é uma instituição que acrescenta valor aos seus Utentes.

3 VISÃO Fazer da MITRA o Polo de Inovação Social que serve a sua Cidade sem excluir Ninguém. OBJECTIVO Disponibilizar um espaço em que os valores da Solidariedade, Diversidade e Inclusão se vão materializar numa oferta integrada aberta à sociedade, através da criação de um conjunto de valências que pretendem facilitar e apoiar as Pessoas com mais dificuldades de integração na sociedade.

4 EXISTENTE Área Bruta: 7255,86 m² Projectista: Equipa SCML A Mitra tem como fim ser um pólo de inovação em várias vertentes social, económica, ambiental pelo que se exploram as possibilidades identificadas, assentes nos princípios da sustentabilidade material e aumento da resiliência pessoal e social dos Utentes e participantes, da resposta adaptada a qualquer desafio minimizando preconceitos e do ciclo de vida integral de todos os recursos.

5 EXISTENTE QUINTA MITRA MERCADO SANTO ANTÓNIO EDIFICIO TEJO Alameda das Laranjeiras ÁREA DE INTERVENÇÃO 1º FASE EDIFICADO SUL Planta MITRA

6 ESTRATÉGIA Foram identificadas estratégias de diferentes dimensões, dadas as necessidades dos Projectos NAU, desde estratégias sociais como a de alimentação e de actividades e resposta residencial disponibilizadas a Utentes e visitantes, a estratégias que visam a sustentabilidade - como a do ciclo da água, ciclo dos materiais e energética - que terão apoio e controlo através da monitorização contínua, desde a saúde e bem-estar dos utentes aos consumos de recursos. São preocupações transversais em todas as estratégias a sustentabilidade social, económica e ambiental, bem como a resiliência urbana (integrando a componente de protecção civil).

7 EXISTENTE Alçado Principal Corte Longitudinal

8 EXISTENTE

9 PROPOSTA Para este plano, a acção necessária será a reestruturação da Mitra e reabilitação do edificado e quinta da Mitra, para compreender novas funções, a integrar em Projetos NAU, que visam a dinamização e integração social, a motivação e formação dos Utentes com capacidade de colaborar bem como a resposta a Utentes com necessidades urgentes. INOVAÇÃO SOCIAL + ESTRATÉGIAS DE SUSTENTABILIDADE

10 INOVAÇÃO SOCIAL Na Mitra, as atividades protegidas desenvolvidas visam contribuir para o bemestar individual e coletivo das pessoas. Mesmo quando é menos aparente, as pessoas poderão desenvolver competências e integrar redes sociais que contribuem para a respetiva autonomia. Todas as pessoas, mais ou menos vulneráveis, que demonstrarem interesse e capacidade, poderão participar em atividades protegidas na MITRA e todos os seus contributos serão reconhecidos.

11 PROJETOS NAU NAU Centro Psicogeriátrico NAU Oficinas Protegidas NAU Lavandaria NAU Acolhimento de Emergência NAU Mercado de Santo António NAU Comercio e Empresas NAU Quinta NAU Creche NAU Residências NAU Espaço Polivalente NAU Restaurante NAU Proteção Civil

12 PROPOSTA MERCADO SANTO ANTÓNIO Fachada Viva Galeria Técnica ÁREA DE INTERVENÇÃO 1º FASE

13 PROPOSTA Corte Longitudinal

14 FACHADA VIVA A vegetação integrada na Fachada norte contribuiu para a Qualidade da Vida das pessoas e para a Resiliência Urbana Alçado Tardoz/ Corte Longitudinal

15 ESTRATÉGIA DA ÁGUA Potável Pluvial Mina Reciclada Reservatório de armazenamento de Águas Planta SISTEMA DE APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS Toda a água da chuva que cai nas coberturas será reciclada e, com o devido tratamento, reutilizada para funções que não carecem de água potável, tais como a lavagem de roupa, num sistema adaptado.

16 ESTRATÉGIA DA ÁGUA Potável Pluvial Mina Reciclada Planta Planta SISTEMA DE APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA MINA As águas da mina serão reutilizadas em usos não potáveis, tais como a rega e a lavagem dos espaços exteriores.

17 ESTRATÉGIA DA ÁGUA Potável Pluvial Mina Reciclada DESCARGA DE SANITAS Corte Transversal SISTEMA DE RECICLAGEM DE ÁGUAS CINZENTAS As águas cinzentas serão tratadas para serem reutilizadas em usos não potáveis, tais como a descarga de sanitas.

18 Energia Renovável - Térmica ESTRATÉGIA DA ENERGIA Corte longitudinal Para aumentar a resiliência urbana da MITRA, considera-se relevante, em primeira linha, a salubridade e conforto das pessoas e, em segundo, a segurança de abastecimento de energia, a minimização dos custos de operação durante o ciclo de vida do edificado e a incorporação de flexibilidade e capacidade de adaptação a eventuais futuros desenvolvimentos. O desempenho energético proposto para o edificado na MITRA visa a obtenção de uma Classe Energética A ou A+ (que correspondem a uma redução ambiciosa, face à classe legalmente exigível, de 50 e 75 %, respetivamente) e assenta, em primeiro lugar, em medidas passivas (optimização do desempenho da envolvente construída para uma elevada eficiência energética).

19 Energia Renovável - Fotovoltaica ESTRATÉGIA DA ENERGIA Corte longitudinal A aplicação de medidas ativas (recurso a fontes renováveis: solar térmico, solar fotovoltaico) tem o objetivo é de satisfazer, tanto quanto possível, as necessidades energéticas decorrentes de atividades contínuas na MITRA. Deste modo é minimizado o recurso a energia não renovável. Também a vertente comportamental vai ser prioritária. A sensibilização das pessoas será realizada através da comunicação do desempenho energético com dados provenientes da monitorização contínua de consumos. A abordagem estratégica à energia na MITRA vai permitir que este contexto se torne quase autónomo do ponto de vista energético, o que por sua vez contribui para a resiliência urbana da MITRA.

20 MITRA UM OLHAR ATENTO 24h SOBRE A CIDADE

21 SCML Património com Futuro Exposição na Galeria de Exposições Temporárias

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