PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

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Transcrição:

Atualização aprovada em Conselho Pedagógico, no dia 30 de janeiro de 2018

Caraterização da Medida 1 com a a da execução da ) Práticas de trabalho colaborativo pouco disseminadas entre os professores do Agrupamento; Atas de Departamentos Curriculares de 2014/2015 e 2015/2016; Relatório de autoavaliação do Agrupamento referente a 2014/2015. 1.º ano; 5.º ano; 7.º ano. Trabalho colaborativo entre os docentes do mesmo ano/grupo disciplinar. Tornar o trabalho colaborativo entre docentes uma prática corrente, possibilitando a melhoria das práticas letivas; Aumentar a taxa global de sucesso escolar. Respeitando os objetivos operacionais definidos no Contrato de Autonomia: Aumentar a taxa global de sucesso no 1.º ciclo em 1%; Aumentar a taxa global de sucesso no 2.º ciclo em 3%; Aumentar a taxa global de sucesso no 3.º ciclo em 3%. Gestão das planificações das turmas do 1.º/5.º/7.º ano, permitindo: a diferenciação curricular; a partilha de experiências e adequação de materiais, de estratégias e práticas em sala de aula; o balanço/reflexão e partilha de experiências. a rentabilização de materiais disponíveis na B.E.. Reuniões periódicas (no mínimo duas por período) entre os professores que lecionem o mesmo ano/disciplina; Reunião trimestral, em departamento, para reflexão sobre as práticas letivas e partilha de experiências; Reunião trimestral de C.P. e C.G. para análise e reflexão da implementada. Coordenadores / Subcoordenadores dos Departamentos Curriculares. 4 tempos por período, nas horas atribuídas para reuniões: Professores dos vários grupos disciplinares; Professores com CEF em 2017/2018. N.º de reuniões previstas/realizadas; Balanço periódico da aplicação da e registos de reorientação de práticas (em grelha); Análise trimestral dos resultados obtidos na avaliação (progressos/avaliação sumativa), nos diversos órgãos. Formação em contexto escolar sobre metodologias de trabalho colaborativo; Formação em contexto escolar sobre pedagogia diferenciada e articulação curricular (horizontal/vertical); A B.E. como parceira da prática letiva, como promotora e coadjuvante das aprendizagens e do sucesso.

Caraterização da Medida 2 com a a da execução da ) Dificuldade apresentada pelos alunos do 5.º ano de escolaridade relativamente ao vocabulário matemático; Dificuldades apresentadas no ensino/aprendizagem do Inglês; Taxas de sucesso/insucesso; Registo nas atas das reuniões de Grupo/Departamento sobre o assunto; Relatório e proposta de melhorias elaborados pela equipa de autoavaliação. 4.º ano; 5.º ano; 6.ºano. Melhoria da articulação do currículo na transição de ciclo, nas disciplinas de Matemática e de Inglês (no 4.º, 5.º ano e 6.ºano). Contribuir para a melhoria das práticas letivas no 4.º e 5.º ano nas disciplinas de Matemática e Inglês; Contribuir para a melhoria das práticas letivas no 6.º ano na disciplina de Inglês e Matemática; Estabelecer relações entre o vocabulário matemático, e respetivos conceitos, utilizado com os alunos do 4.º ano e do 5.º ano. Maior articulação de práticas de sala de aula entre os professores do 4.º e 5.º, 6.º e 7.º anos. Professor de Matemática do 5.º ano coadjuva uma turma do 4.º ano, 2 h semanais, ao longo do ano letivo; Professores de Inglês e de Matemática de 9.º ano coadjuvam uma turma do 6.º ano, 1h semanal, ao longo do ano letivo; Professor de Inglês do 4.º ano leciona uma turma de 5.º ano em continuidade pedagógica; Professor de Matemática coadjuvante do 4.º ano leciona a turma no 5.º ano; Reunião entre professora coadjuvante e professora titular para preparação, análise e reflexão acerca da prática letiva/estratégias, vocabulário matemático e respetivos conceitos, com vista a uma maior articulação vertical respeitando as especificidades de cada ciclo; Reflexão e partilha no grupo disciplinar, a fim de, aferidas as dificuldades, se proceder a acertos nas estratégias a implementar. Ao longo do ano letivo; Reflexão em reuniões semanais. Diretor do Agrupamento; Coordenador do Departamento Curricular do 1.º ciclo e Coordenador de 4.ºano; Coordenadores e subcoordenadores dos Departamentos Curriculares Matemática e Línguas. Total de 5h para reuniões (1h para cada docente): professor titular de turma; professores de Matemática; professores de Inglês. N.º de reuniões previstas/realizadas; Balanço periódico da aplicação da e registos de reorientação de práticas (em grelha); Análise dos resultados obtidos (progressos/avaliação sumativa) na avaliação. Didática das disciplinas: Matemática e Inglês.

com a a da execução da ) Caraterização da Medida 3 Sucesso global (Inglês e Matemática) com especial incidência na transição de ciclos e com efeitos na motivação para a aprendizagem destas disciplinas e de outras interligadas; Dificuldades apresentadas pelos alunos de 5.º ano relativamente ao vocabulário matemático; Dificuldades apresentadas, no ensino/aprendizagem do Inglês. Maior dispersão /dificuldades de concentração na transição do 1.º para o 2.º ciclo; Taxas de sucesso/insucesso; Registo nas atas das reuniões de Grupo/Departamento sobre o assunto; Relatório e proposta de melhorias elaborados pela equipa de autoavaliação. Início de ciclo 5.º e 7.º ano (todas as turmas). Coadjuvação semanal nas disciplinas de Inglês e Matemática Melhorar os níveis de motivação e envolvimento de alunos e professores ( ganhar alunos e professores); Trabalhar a transição entre ciclos (do 1.º para o 2.º ciclo e deste para o 3.º); Rentabilizar o trabalho colaborativo (preparação e análise das práticas); Apoiar alunos com mais dificuldades/ensino diferenciado; Aumentar o sucesso nas 2 disciplinas. Melhorar os resultados da avaliação sumativa interna em 3% em cada disciplina, tendo em conta as evidências fornecidas pela avaliação aferida no 5.º ano, assim como os objectivos estratégicos já definidos no contrato de autonomia. Professores de Inglês e Matemática coadjuvam semanalmente as turmas do 5.º e 7.º e duas turmas do 8.º ano ao longo do ano letivo (apoio individualizado/ ensino diferenciado/organização em grupos de nível, dentro ou fora da sala de aula, de acordo com a dinâmica da atividade e os meios disponíveis); Reunião semanal entre professores titulares de disciplina e coadjuvantes reflexão e avaliação/ajuste de práticas e estratégias. Acompanhamento semanal da mediadora do Projeto Epis. Coadjuvação Semanal de 45, ao longo do ano letivo (Matemática e Inglês do 5.º, 7.º ano); Reunião semanal entre o professor titular da disciplina e o coadjuvante. Coordenador de Departamento/Subcoordenadora. MAT ING 5.º ano: CH/CNL - 5t (5Tx1t) 5.º ano: CH/CNL - 5t(5Tx1t) 7.º ano: CH/CNL 5t (5Tx1t) 7.º ano: CH/CNL 5t (5Tx1t); 8.º ano: CH/CNL 5t (5Tx1t) 9.º ano: CH/CNL 2t (2Tx1t) 9.º ano: CH/CNL 2t (2Tx1t) Total de 10h para reuniões (1h para cada docente) Mediadora do Projeto Epis (35h semanais)- Rede de mediadores para o Sucesso N.º de reuniões/aulas previstas/realizadas; Balanço periódico da aplicação da e registos de reorientação de práticas; Análise dos resultados obtidos (progressos/avaliação sumativa) na avaliação. Didática das disciplinas: Inglês e Matemática; Formação em contexto escolar sobre metodologias de trabalho colaborativo; Formação em contexto escolar sobre pedagogia diferenciada e articulação curricular (horizontal/vertical).

com a a da execução da ) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Caraterização da Medida 4 Melhoria das práticas letivas recorrendo a estratégias inovadoras; Escassez de conhecimentos na utilização dos meios tecnológicos como ferramenta / complemento de aprendizagem; Crescente necessidade de domínio da linguagem de programação e baixo nível de literacia digital dos alunos do ensino básico; DGE informação acerca da finalidade deste projeto-piloto os alunos não só aprendam a programar mas, ao mesmo tempo, aprendam programando. 3.º ano; 4.º ano; Programação no 3.º, 4.º e 5.º ano Promover o ensino da programação no ensino básico, de forma articulada, com os conteúdos das restantes disciplinas; Aumentar os níveis de literacia digital dos alunos do 3.º, 4.º ano e 5.º ano (a título experimental); Envolver os alunos em matemáticas. Desenvolver o pensamento computacional (resolução de problemas, raciocínio lógico, pensamento crítico, criatividade ); Respeitando os objetivos operacionais definidos no Contrato de Autonomia: Aumentar a taxa global de sucesso no 1.º ciclo em 1%; Aumentar a taxa global de sucesso no 2.º ciclo em 3%. Dinamização semanal de de programação em tablets, utilizando a linguagem de programação, no 3.º e 4.º ano recorrendo a software diversificado; Utilização da programação no âmbito da robótica, nas turmas de 5.º ano, numa parceria, entre as disciplinas T.I.C. e Matemática; Sessões informativas/formativas para pais e E.E. dinamizadas pelo professor de T.I.C. Implementação do projeto ao longo do ano letivo; Reuniões quinzenais entre os professores intervenientes no projeto, para preparação das, balanço e reflexão do trabalho realizado; Sessões para EE, a dinamizar pelo professor de TIC, ao longo do ano letivo.* Coordenadores de Departamento; Coordenadores do 3.º e 4.º ano. 1 h semanal Professores do grupo 110, Oferta Complementar 3.º e 4.º ano; 7 h semanais Professor do grupo 550, coadjuva Oferta Complementar 3.º e 4.º ano; 1h semanal Professor do grupo 550, coadjuva as turmas de 5.º ano; 1 h para reuniões para todos os docentes envolvidos; Manutenção/contratação de docente do grupo 550 22 horas semanais; Três conjuntos de 26 Tablets, para trabalhar com as 7 turmas em sistema de rotatividade, em parceria com a Câmara Municipal de Sesimbra. N.º de reuniões/aulas previstas/realizadas; Questionário final de Autoavaliação aos alunos maio 2017 e respetiva análise; Balanço por período da aplicação desta através da análise da prática, assim como dos resultados e proposta de ajustes, sempre que se justifique; N.º de sessões para pais/ee previstas/realizadas/assistidas. Oficina de formação: Scratch, numa perspetiva interdisciplinar, para professores de 3.º, 4.º ano e professor de T.I.C. e Matemática. * Nota: Colaboração da Associação de Pais na divulgação das sessões aos pais/e.e.

com a a da execução da ) Caraterização da Medida 5 Pouco envolvimento dos alunos na concretização do PEA; Falta de hábitos de análise/debate de questões relacionadas com a escola, bem como no desenvolvimento de ideias/ações em benefício da mesma; Dificuldade que os alunos revelam em argumentar e defender as suas ideias e, acima de tudo, a importância de ouvir o outro e respeitar todas as opiniões. Todos os anos de escolaridade. Assembleia de Estudantes do AEQC Envolver os alunos, através dos Delegados e Subdelegados, na construção de uma escola mais ativa e participada; Estimular a participação dos alunos em decisões e ações em benefício da escola e do ambiente escolar, e dos próprios resultados escolares dos alunos; Promover a aproximação dos alunos à equipa de autoavaliação do agrupamento, através de um dos seus representantes da mesa; Fomentar uma relação mais próxima entre os Delegados e Subdelegados com a Direção, outras entidades/órgãos e estruturas da escola; Envolver os alunos na concretização do Projeto Educativo de Escola e do Plano Anual de Atividades; Formar cidadãos ativos/participantes na dinâmica da Escola; Desenvolver o espírito de cidadania e de contributo dos alunos; Incutir nos alunos espírito de iniciativa, espírito crítico, responsabilidade, capacidade de reflexão e de diálogo e capacidade empreendedora. Uma reunião ordinária, por período, dos delegados/subdelegados dos alunos do Pré-escolar, 1.º e 2.º ano de escolaridade, dinamizada por uma professora do 1.º ciclo; Uma reunião ordinária de turmas, por período, dos delegados/subdelegados dos alunos do 3.º e 4.º ano de escolaridade, dinamizada por uma professora do 1.º ciclo; Pelo menos, uma reunião ordinária mensal de turma. 2.º e 3.º Ciclos; Uma reunião ordinária de Assembleia de Estudantes, por período, dos delegados/subdelegados dos alunos do 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, e 9.º, dinamizada pelo Diretor/pela Professora Responsável da Assembleia de Estudantes; Poderão ocorrer outras reuniões propostas pelo Diretor/pela Professora Responsável ou pela mesa da Assembleia de Estudantes, reunidas as assinaturas de mais de 50% dos elementos que compõem a Assembleia de Estudantes. Reuniões trimestrais; Diretor; Professoras 1.º ciclo; Professora Responsável pela Assembleia de Estudantes. 1 professor do 2.º ou 3.º Ciclo 2 professores 1º ciclo. N.º de reuniões realizadas; Assiduidade dos alunos e professores participantes; Questionário final aos alunos e respetiva análise; Balanço por período da aplicação desta ; Propostas apresentadas e níveis de concretização. Oficina de Formação Contínua de Professores em Género e Educação para a Cidadania.