Financiamento do Programa de Arboviroses desafios e possibilidades BRIGINA KEMP C U R S O : V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E - P L A N E J A M E N T O E O R G A N I Z A Ç Ã O D A G E S TÃ O M U N I C I PA L E R E G I O N A L PA R A O E N F R E N TA M E N T O D A S A R B O V I R O S E S
Possibilidades
Possibilidades para realizar
Histórico do financiamento das ações de saúde A Emenda Constitucional n. 29, 13 de setembro de 2000 assegurou o financiamento das ações e serviços públicos de saúde três esferas de governo - recursos mínimos Consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde sejam destinadas às ações e aos serviços de acesso universal, igualitário e gratuito; estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde de cada ente federativo; sejam de responsabilidade específica do setor de saúde, não se confundindo com despesas relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que com reflexos sobre as condições de saúde.
Causas Riscos Danos http://www.conass.org.br/liacc/wp-content/uploads/2015/02/oficina-1-gerenciamento-por-processos-e-territorializac%cc%a7a%cc%83o.pdf
A vigilância em saúde constitui um processo continuo e sistemático de coleta, consolidação, análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, visando ao planejamento e à implementação de medidas de saúde pública para: Proteção da saúde da população Prevenção e controle de riscos, agravos e doenças Promoção da saúde
ARBOVIROSES
Instrumentos de Gestão e Planejamento Plano Municipal de Saúde Programação Anual de Saúde Relatório de Gestão ATENÇÂO: Nada pode ir para o orçamento sem estar no Plano Municipal de Saúde e nada será executado na saúde se não estiver previsto no orçamento
GM-MS PORTARIA Nº 204, DE 29 DE JANEIRO DE 2007 Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle.
Os recursos federais destinados às ações e serviços de saúde passaram a ser organizados e transferidos na forma de Blocos de Financiamento. 1 -Atenção Básica; 2 -Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; 3 -Vigilância em Saúde; 4 -Assistência Farmacêutica; 5 -Gestão do SUS; 6 -Investimentos na Rede de Serviços de Saúde. transferidos aos estados, Distrito Federal e municípios, fundo a fundo, em conta única e específica para cada bloco de financiamento
http://portalamm.org.br/wp-content/uploads/vigil%c3%a2ncia-em-sa%c3%bade.pdf
LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Define os recursos mínimos a serem aplicados com ações e serviços de saúde pela União, Estados e Municípios Art. 3º...Serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde as referentes a:
vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária; atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade... capacitação do pessoal de saúde do SUS; desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovidos por instituições do SUS; produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos serviços de saúde do SUS,; saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado pelo Conselho de Saúde do ente da Federação financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das demais determinações previstas nesta Lei Complementar; saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos; manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores de doenças; investimento na rede física do SUS: obras de recuperação, reforma, ampliação e construção remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade nas ações de que trata este artigo, incluindo os encargos sociais;
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
A Portaria nº 1.378, de 9 de julho de 2013, é base de execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. http://portalamm.org.br/wp-content/uploads/vigil%c3%a2ncia-em-sa%c3%bade.pdf
Piso Fixo - PFVS O PFVS é composto por um valor per capita, estabelecido com base na estratificação das unidades federadas em função da situação epidemiológica e grau de dificuldade operacional para a execução das ações de Vigilância em Saúde
Ações de vigilância em saúde PFVS O que financia? Prevenção e controle de DT Prevenção de doenças e agravos NT e seus fatores de risco Vigilância de riscos ambientais em saúde Gestão de sistema de informações analise de situação em saúde Vigilância em saúde do trabalhador Ações de promoção em saúde
Piso Variável de Vigilância em Saúde - PVVS para custear as ações para as quais os municípios se habilitam Incentivo para Implantação e Manutenção de Ações e Serviços Públicos Estratégicos de Vigilância em Saúde; Incentivo às Ações de Vigilância, Prevenção e Controle das DST/AIDS e Hepatites Virais; Incentivo Financeiro do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde - PQAVS
PQAVS Art. 3º São diretrizes do PQA-VS: I - o processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde que envolva a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios; II - a gestão baseada em compromissos e resultados, expressos em metas de indicadores pactuados, constantes do Anexo I a esta Portaria; e III - adesão voluntária de Estados, Distrito Federal e Municípios.
Exemplo de Despesas de Custeio Contratação de RH para desenvolver atividades no âmbito da VS Capacitações específicas Confecção e reprodução de material informativo, educativo e técnico Aquisição de material de consumo
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Programa de Incentivo aos municípios Todos juntos contra o Aedes aegypti Repasse de recursos financeiros do Fundo Estadual de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde Resolução SS - 9, de 15-2-2016 Resolução SS - 64, de 28-7-2016 Pagamento do incentivo para os Agentes Municipais de Saúde que trabalharem aos sábados na campanha mediante adesão, eliminação de criadouros R$ 120,00 / dia de trabalho de cada um dos agentes indicados Relatórios de vistorias
Mudanças das regras para repasse de recursos federais Dois blocos Custeio Investimento
Brigina Kemp 19 2116-0233 brigina.kemp@campinas,sp,gov,br briginakemp@gmail.com