TEF / POS. Documento atualizado até 11/11/2014.



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Transcrição:

TEF / POS A AFRAC Associação Brasileira de Automação Comercial, através de seu departamento jurídico, no interesse de atualizar seus associados, bem como demais interessados, confeccionou o presente manual que visa esclarecer em quais Estados da Federação há a obrigatoriedade de integração da Transferência Eletrônica de Fundos (TEF), do Point of Sale (POS), ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Documento atualizado até 11/11/2014.

ACRE (AC) ALAGOAS (AL) AMAPÁ (AP) AMAZONAS (AM) BAHIA (BA) CEARÁ (CE) DISTRITO FEDERAL (DF) ESPÍRITO SANTO (ES) GOIÁS (GO) MARANHÃO (MA) MATO GROSSO (MT) MATO GROSSO DO SUL (MS) MINAS GERAIS (MG) PARÁ (PA) PARAÍBA (PB) PARANÁ (PR) PERNAMBUCO (PE) PIAUÍ (PI) RIO DE JANEIRO (RJ) RIO GRANDE DO NORTE (RN) RIO GRANDE DO SUL (RS) RONDÔNIA (RO) RORAIMA (RR) SANTA CATARINA (SC) SÃO PAULO (SP) SERGIPE (SE) TOCANTINS (TO)

ACRE (AC) OBRIGATORIEDADE: Não, no Estado do Acre não há referência sobre o TEF na legislação estadual. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Não há fundamentação legal.

ALAGOAS (AL) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas há dispensa, excepcionalmente, para os contribuintes sob os códigos de atividades CNAE 5521-01 (Restaurante), 5521-02 (Choperias, whiskeria e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas), 5522-01 (Lanchonete, casas de chá, de sucos e similares), usuários de linha discada de conectividade (TEF discado), somente nos horários de pico, desde que autorizem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, além de estarem autorizadas pela Diretoria de Cadastro da SEFAZ. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 1º e 2º da Portaria SARE 64/2004 *Mais informações clique aqui

AMAPÁ (AP) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, além de informar no anverso do respectivo comprovante o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do equipamento no estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 109-C e 109-D do Decreto Estadual 2269/1998 - RICMS, e Artigo 1º da Portaria do Secretário da Receita Estadual AP 07/2010 *Mais informações clique aqui

AMAZONAS (AM) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, além de constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 187-L, II, a e b, do Decreto Estadual 20686/1999 RICMS, e artigo 90 da Resolução SEFAZ nº 01/2006 *Mais informações clique aqui

BAHIA (BA) OBRIGATORIEDADE: Sim, não há dispensa da integração aos estabelecimentos que estiverem obrigados ao uso do ECF. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 202,, do Decreto Estadual 13780/2012 RICMS *Mais informações clique aqui

CEARÁ (CE) OBRIGATORIEDADE: Não, no Estado do Ceará não há referência sobre o TEF na legislação estadual. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Não há fundamentação legal.

DISTRITO FEDERAL (DF) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento. As empresas que realizam operações ou prestações com cartão de crédito ou equivalente pelo uso de boleto manual e as empresas não obrigadas ao uso de ECF, que utilizem equipamento, eletrônico ou não, destinado ao registro de operação financeira com cartão de crédito ou equivalente, deverão consignar no verso do respectivo comprovante, mediante a aposição de carimbo, conforme o modelo Anexo Único a esta Portaria, o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do ECF do estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 2º,, do Decreto Estadual 26090/2005 e Artigos 2º, 5º e 7º da Portaria do Secretário da Fazenda DF 336/2002 *Mais informações clique aqui

ESPÍRITO SANTO (ES) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, além de constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 699-Z-N, 3º, I e II, do Decreto Estadual 1090-R/2002 RICMS *Mais informações clique aqui

GOIÁS (GO) OBRIGATORIEDADE: Sim, não há dispensa da integração aos estabelecimentos que estiverem obrigados ao uso do ECF. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 5º do Decreto Estadual 4852/1997 RCTE *Mais informações clique aqui

MARANHÃO (MA) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, bem como constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. Ficam dispensados da emissão e impressão do comprovante de pagamento com cartão de crédito ou de débito por Transferência Eletrônica de Fundos - TEF conjugada a equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF os estabelecimentos de contribuintes do ICMS a seguir indicados: I - varejistas, enquadrados no Código Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 4731-8/00 (postos revendedores de combustíveis); II - varejistas em geral, com faturamento anual de até R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais) no exercício fiscal imediatamente anterior; FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigos 1º, 2º e 3º da Lei Estatual 9271/2010 e Artigo 1º da Portaria do Secretário da Fazenda MA 427/2011 *Mais informações clique aqui

MATO GROSSO (MT) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, bem como constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 193, 2º, do Decreto Estadual 2212/2014 RICMS *Mais informações clique aqui

MATO GROSSO DO SUL (MS) OBRIGATORIEDADE: Sim, não há dispensa da integração aos estabelecimentos que estiverem obrigados ao uso do ECF. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 17, do Subanexo VII, do Decreto Estadual 9203/1998 RICMS *Mais informações clique aqui

MINAS GERAIS (MG) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, bem como constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. Mediante regime especial concedido pela Superintendência de Tributação (SUTRI), que fixará os termos e condições, ao contribuinte industrial fabricante classificado no código 3104-7/00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), poderá ser autorizada aos estabelecimentos varejistas revendedores dos produtos do industrial a utilização de equipamento Point of Sale (POS) não integrado ao ECF, de propriedade do industrial, para emissão e impressão de comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 12, inciso II, a e b e Artigo 132, inciso III, ambos do Anexo VI do Decreto Estadual 43080/2002 RICMS e Artigo 107 da Portaria SER MG 3492/2002 *Mais informações clique aqui

PARÁ (PA) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas há dispensa para os contribuintes sob os códigos CNAE 5611-2/01, 5611-2/02 e 5611-2/03 (restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas), CNAE 4731-8/00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) desde que conste impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 464, 1º, I e II, e 2º do Decreto Estadual 4676/2001 RICMS *Mais informações clique aqui

PARAÍBA (PB) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas há dispensa, excepcionalmente, para os contribuintes sob os códigos de atividades CNAE 5510-8/01 (Administração de Hotéis), 5611-2/03 (Lanchonetes, Casas de Chá, de Sucos e Similares), 5611-2/01 (Restaurante e Similares), 5611-2/02 (Bares e Outros Estabelecimentos Similares), 5620-1/02 (Serviços de Alimentação para Eventos e Recepções Buffet), 5620-1/03 (Cantinas Serviços de Alimentação Privativos) e 5620-1/04 (Fornecimento de Alimentos Preparados Preponderantemente para Consumo Domiciliar) desde que atendam aos requisitos de Memória de Fita - Detalhe - MFD e Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF quando registrados na Secretaria de Estado da Receita SER; utilizem equipamento POS (Point of Sale), exclusivamente, do tipo sem fio (GPRS) ou WI-FI; imprimam no comprovante de pagamento emitido pelo equipamento POS (Point of Sale) não integrado ao ECF, o número de inscrição no CNPJ/MF do estabelecimento usuário; emitam cupom fiscal das operações realizadas, discriminando como meio de pagamento "cartão de crédito" e indicar a bandeira do cartão utilizado, quando for o caso; e arquivem em ordem cronológica, por data de movimento e pelo período decadencial, todos os comprovantes de pagamento impressos pelo POS (Point of Sale) e apresentá-los ao fisco quando solicitado. *** A autorização prevista será cancelada no momento que o mercado de automação comercial disponibilizar equipamento sem fio que possa viabilizar a transação TEF impressa no ECF. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 2º, 3º, do Decreto do Governador 22275/2001 e Artigo 1º e 4º da Portaria do Secretário da Receita Estadual 182/2013 *Mais informações clique aqui

PARANÁ (PR) OBRIGATORIEDADE: Não, no Estado do Paraná não há referência sobre o TEF na legislação estadual. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Não há fundamentação legal.

PERNAMBUCO (PE) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas há dispensa, apenas, para os contribuintes optantes do Simples Nacional com receita bruta anual de até R$420.000,00 (de 01/07/2007 a 31/12/2012) ou R$360.000,00 (a partir de 01/01/2013) e para os bares, restaurantes e similares credenciados pela SEFAZ. Estão dispensados de emissão de comprovante de pagamento via cartão de crédito/débito através do ECF os contribuintes nas seguintes situações: - Contribuinte inscrito no CACEPE na condição de optante do Simples Nacional, com receita bruta anual de até R$ 360.000,00; - Contribuinte que exercer, como atividade preponderante, o fornecimento de alimentação, bebida e outras mercadorias em bares, restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos similares, desde que credenciado nos termos da Portaria SF n 035/2010. O credenciamento para a não emissão por meio de ECF do comprovante de pagamento de operação realizada mediante cartão de crédito ou débito (TEF) é automático, independentemente de requerimento do contribuinte. - A SEFAZ somente efetua o credenciamento para contribuintes do ICMS inscritos no CACEPE, com CNAEs 5510-8/01, 5510-8/02, 5510-8/03, 5590-6/01, 5590-6/02, 5590-6/03, 5590-6/99, 5611-2/01, 5611-2/02, 5611-2/03, 5620-1/03, 9312-3/00, 9313-1/00, 9319-1/01, 9321-2/00, 9329-8/01, 9329-8/02 ou 9329-8/03. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 3º, 5º, do Decreto 21073/98, e Artigos 1º e 2º da Portaria SF 035/2010 *Mais informações clique aqui

PIAUÍ (PI) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas está dispensado da exigência o estabelecimento de empresa enquadrada na condição de Microempresa/ME ou Empresa de Pequeno Porte/EPP e, até 31 de dezembro de 2015, aos estabelecimentos de contribuintes enquadrados nas atividades econômicas de bares, restaurantes, lanchonetes, hotéis e similares. No caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); No caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 583, 6º, I, II e III, do Decreto Estadual 13500/2008 RICMS *Mais informações clique aqui

RIO DE JANEIRO (RJ) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, e atendam a algumas condições. I - a empresa tenha receita bruta anual igual ou inferior a R$2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); II - o equipamento seja de uso exclusivo do estabelecimento; III - o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento seja impresso no comprovante de pagamento; e IV - seja impressa no comprovante a expressão "EXIJA O DOCUMENTO FISCAL REFERENTE A ESTE COMPROVANTE". (RICMS) A emissão e impressão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito e/ou de débito automático em conta corrente por estabelecimento usuário de ECF serão feitas: II - com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do inciso I deste artigo, ou com equipamento manual, desde que: a) as administradoras de cartão de crédito, débito, ticket, vale refeição estejam cadastradas na SEFAZ e cumprindo a determinação da Resolução SEFAZ nº 125/2008 de enviar as informações do contribuinte relativas a todas as operações e prestações, cujo pagamento tenha sido feito por meio de seus sistemas de crédito, débito e similares; b) o POS seja de uso exclusivo de cada estabelecimento do contribuinte; c) seja impresso no comprovante de pagamento: 1 - o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento; 2 - o número lógico do próprio POS; 3 - seja impressa a expressão "EXIJA O DOCUMENTO FISCAL REFERENTE A ESTE COMPROVANTE"; d) o estabelecimento não tenha sido autuado por discrepância entre as informações prestadas pelas administradoras de cartão de crédito, débito, ticket e vale refeição sobre o faturamento da empresa e as constantes da GIA-ICMS do contribuinte. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 25, 1º e 2º, do Decreto Estadual 27427/2000 RICMS e Artigo 1º, II, a, b, c e d da Resolução 317/2010 *Mais informações clique aqui

RIO GRANDE DO NORTE (RN) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, e atendam a algumas condições. Ficam dispensados da emissão e impressão do comprovante de pagamento com cartão de crédito ou de débito por Transferência Eletrônica de Fundos - TEF conjugada a equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF os estabelecimentos de contribuintes do ICMS a seguir indicados: I - apresente como principal, a atividade de restaurantes, bares, lanchonetes, hotéis ou motéis, com CNAEs 5611-2/01, 5611-2/02, 5611-2/03 e 5510-8; II - seja usuário exclusivamente de ECF que atenda os requisitos de Memória de Fita-detalhe-MFD e PAF-ECF devidamente registrado na SET; III - seja usuário de TEF; IV - não tenha apresentado divergência, cuja justificativa não tenha sido aceita pela SET, ou cujo débito não tenha sido regularizado, referente às informações prestadas pelas administradoras de cartões e às informações enviadas pelo contribuinte nos últimos 05 (cinco) anos; V - seja optante do Domicílio Tributário Eletrônico (DTE); e VI - o POS a ser utilizado somente seja do tipo sem fio (GPRS) ou WI-FI. Os contribuintes dispensados deverão ainda: I - emitir cupom fiscal das operações realizadas, discriminando como meio de pagamento "cartão de crédito" e indicando a bandeira do cartão utilizado, quando for o caso; II - imprimir no comprovante de pagamento emitido pelo equipamento POS (Point of Sale) ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário (Conv. ECF 02/09); e III - arquivar em ordem cronológica, por data de movimento e pelo período decadencial, todos os comprovantes de pagamento impressos pelo POS e apresentá-los ao fisco quando solicitado. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 830-B, 15, 16 e 18, do Decreto Estadual 13640/1997 RICMS *Mais informações clique aqui

RIO GRANDE DO SUL (RS) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderá ser dispensado no seguinte caso: Quando o documento fiscal emitido na operação ou prestação for NF-e, o contribuinte varejista fica dispensado de emitir o comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito, de débito, ou similar, por meio de ECF, podendo utilizar equipamento tipo POS ("Point of Sale") ou similar. Em atendimento ao disposto no item anterior, a adequação do procedimento de emissão do comprovante de pagamento de operação ou prestação com cartão de crédito, de débito, ou similar, por contribuinte varejista, deverá ocorrer nos seguintes prazos: a) até 31 de dezembro de 2007: 1 - para o contribuinte que utilize acima de 10 (dez) ECFs no estabelecimento; 2 - para o contribuinte inscrito no CGC/TE na categoria geral, classificado no CAE 804, independentemente do número de ECFs no estabelecimento; b) até 30 de junho de 2008, desde que não esteja enquadrado na alínea anterior, nas seguintes situações: 1 - para o contribuinte que utilize de 5 (cinco) a 10 (dez) ECFs no estabelecimento; 2 - para a empresa que no ano de 2007 tenha somatório das receitas brutas dos seus estabelecimentos no Estado superior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). Até que ocorra a adequação referida nas alíneas "a" e "b" do item anterior e nas hipóteses não previstas nessas alíneas, o contribuinte varejista poderá utilizar equipamento tipo POS ("Point of Sale") ou similar, na transferência de dados eletrônicos necessários à realização da operação de pagamento com cartão de crédito, de débito, ou similar, e emissão do comprovante da operação, desde que: a) o referido equipamento seja utilizado pelo contribuinte exclusivamente para o estabelecimento para o qual foi autorizado pela administradora de cartão, vedada a sua utilização em outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa; b) a partir de 1º de janeiro de 2008, o contribuinte varejista, autorizado ao uso do equipamento pela administradora do cartão, seja identificado, no comprovante da operação, pelo CNPJ e/ou pelo CGC/TE; c) o contribuinte, na forma da legislação tributária, emita o documento fiscal exigido na operação ou prestação. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 178, 5º e 6º do Decreto Estadual 37699/1997 RICMS, e Artigo 7.1, 7.1.1, 7.2 e 7.3, da Instrução Normativa DRP-RS 45/1998 *Mais informações clique aqui

RONDÔNIA (RO) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 491-D, 3º, do Decreto Estadual 8321/1998 RICMS *Mais informações clique aqui

RORAIMA (RR) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 473, 1º, do Decreto Estadual 4335- E/2001 RICMS *Mais informações clique aqui

SANTA CATARINA (SC) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas poderão ser dispensadas da obrigação desde que estejam enquadrados no Simples Nacional e sejam autorizadas pela SEFAZ, após autorizarem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento, além de constar impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento. A obrigação não se aplica ao estabelecimento de contribuinte enquadrado no regime de apuração do Simples Nacional, cuja receita bruta anual e cujo faturamento anual informado pelas empresas administradoras de cartão de crédito ou débito sejam igual ou inferior a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) e cumpram as demais obrigações acima. A partir de 1º de janeiro de 2014, relativamente aos contribuintes que iniciarem suas atividades a partir dessa data ou que ainda não tenham sido alcançados pela obrigatoriedade de uso do ECF, o limite de receita bruta previsto fica estabelecido em R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigos 147, 1º; 149, 3º e 183 3º, todos do Decreto Estadual 2870/2001 RICMS *Mais informações clique aqui

SÃO PAULO (SP) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas está dispensado da obrigação desde que conste impresso no comprovante de pagamento o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento, ou o equipamento seja utilizado exclusivamente para fins de emissão de Nota Fiscal eletrônica - NF-e ou de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 251, 2º e 6º do Decreto Estadual 45490/2000 RICMS; e Artigo 33, parágrafo único, da Portaria CAT 55/98 *Mais informações clique aqui

SERGIPE (SE) OBRIGATORIEDADE: Sim, não há dispensa da integração aos estabelecimentos que estiverem obrigados ao uso do ECF, contudo será permitida a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NF-e, Modelo 55, em substituição ao Cupom Fiscal emitido pelo ECF. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 350, 3º, I, do Decreto Estadual 21400/2002 RICMS *Mais informações clique aqui

TOCANTINS (TO) OBRIGATORIEDADE: Sim, mas está dispensada da obrigação desde que autorizem as administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecerem à SEFAZ informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigos 352, 2-B; 353, 1º, ambos do Decreto Estadual 2912/2007 RICMS; e Artigo 3º, da Portaria do Secretário da Fazenda TO 340/09 *Mais informações clique aqui

ALAGOAS (AL) *(Port. SARE - AL 64/04) Dispõe sobre a concessão de autorização aos contribuintes estabelecidos no ramo de fornecimento de alimentação e bebidas, para utilização, em caráter excepcional, de terminais POS (Point of Sale) para processamento de vendas efetuadas por meio de cartões de crédito ou débito. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA ESTADUAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 114, II, da Constituição Estadual, Considerando que contribuintes estabelecidos como bares, restaurantes e lanchonetes tem relatado a eventual ocorrência, em horários de maior movimento de clientes, de concentração de demandas de fechamento de contas em quantidade tal que tem tornado excessivamente morosa a emissão, pelo ECF, do comprovante de pagamento por cartões de crédito ou débito, considerando que a Administração Publica deve obediência ao principio da razoabilidade, consoante art. 2º da Lei estadual nº 6.161, de 2000, resolve expedir a seguinte PORTARIA: Art. 1º Fica autorizada aos contribuintes usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, sob os códigos de atividades CNAE 5521-01 (Restaurante), 5521-02 (Choperias, whiskeria e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas), 5522-01 (Lanchonete, casas de chá, de sucos e similares), a emissão, em terminais POS (Point of Sale), de comprovantes de pagamentos efetuados por meio de cartões de crédito ou débito automático em conta corrente, observadas as disposições desta Portaria. Página 1/4 1º A utilização de terminais POS se restringirá aos horários em que, comprovadamente, houver maior movimento de consumidores no estabelecimento. 2º A autorização de que trata este artigo somente será concedida aos estabelecimentos usuários de linha discada de conectividade (TEF discado). 3º A autorização não se aplica ao usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo sistema não permita a integração com o sistema das administradoras de cartão de crédito ou de débito, para emissão, pelo próprio equipamento, de comprovante de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente.

ALAGOAS (AL) Art. 2º A utilização de terminais POS será autorizada pela Diretoria de Cadastro, mediante emissão do documento denominado "Autorização de Utilização de POS", conforme Anexo II desta Portaria. 1º Para obter a autorização prevista no caput, o contribuinte deverá: I - autorizar as empresas administradoras de cartões de crédito ou débito a fornecer mensalmente à Secretaria Executiva de Fazenda a relação dos valores recebidos a título de vendas com o pagamento por meio de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente, a partir de 1º de agosto de 2004, observado o disposto no art. 4º. II - efetuar solicitação nesse sentido a Diretoria de Cadastro, nos termos do Anexo I, a qual deverá ser instruída com o comprovante de envio de correspondência com a autorização referida no inciso anterior; III - encontrar-se regular com a entrega da Declaração de Atividades do Contribuinte - DAC, na forma da legislação tributária em vigor; IV - manifestar sua concordância com os termos das seguintes declarações, conforme Anexo I: Página 2/4 a) "declaro estar ciente de que a autorização do fisco estadual para utilização de terminais POS está sendo concedida em caráter temporário e a título de contingenciamento, limitada aos horários de pico, fora dos quais deverão ser emitidos pelo ECF os comprovantes de pagamentos efetuados por meio de cartões de crédito ou débito.";

ALAGOAS (AL) b) "declaro haver encaminhado correspondência às administradoras de cartões de crédito e débito solicitando o fornecimento regular, à Secretaria Executiva de Fazenda, de relação discriminativa de todos os valores recebidos a título de vendas com pagamento por meio de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente, a partir de 1º de agosto de 2004."; c) "declaro estar enquadrado nos códigos de atividades CNAE 5521-01 (Restaurante), 5521-02 (Choparias, whiskeria e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas), 5522-01 (Lanchonete, casas de chá, de sucos e similares) e de não manter, até a presente data, conectividade com as administradoras de cartões de crédito ou débito por meio de linha dedicada."; d) "declaro estar em dia com o cumprimento da obrigação acessória de entrega da Declaração de Atividades do Contribuinte - DAC. Art. 3º Deferida a autorização, o contribuinte deverá manter, à disposição do Fisco: I - a "Autorização de Utilização de POS", a que se refere o art. 2º, emitida pela Diretoria de Cadastro; II - resumos de vendas emitidos diariamente pelos terminais POS, desde o dia 1º de agosto de 2004; Página 3/4 III - relatório discriminativo das vendas mensais realizadas, em arquivo eletrônico, de acordo com o "Manual de Orientação" anexo ao Protocolo ECF 04/01, individualizando as realizadas com pagamento por meio de cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente.

ALAGOAS (AL) Art. 4º A autorização prevista no art. 2º perderá automaticamente a eficácia, quando: I - houver descumprimento pela administradora de cartão de crédito ou débito quanto à entrega das informações referidas no inciso I do 1º do art. 2º; II - deixar o contribuinte de cumprir com a obrigação de entrega da DAC ou entregá-la com irregularidades; III - deixar o contribuinte de emitir documento fiscal nas operações que efetuar, especialmente naquelas registradas em POS. Art. 5º As administradoras de cartão de crédito ou débito entregarão, até o décimo dia de cada mês, no endereço diplaf@sefaz.al.gov.br, os arquivos eletrônicos contendo as informações previstas no inciso I do 1º do art. 2º, relativamente às operações realizadas no mês anterior, de acordo com o "Manual de Orientação" anexo ao Protocolo ECF 04/01. Art. 6º Presumem-se operações tributadas realizadas pelo contribuinte, ressalvada a improcedência da presunção, a existência de valores informados nos termos do art. 5º que não tenham sido objeto de emissão de documento fiscal ou tenham sido emitidos em valores inferiores pelo contribuinte. Página 4/4

AMAPÁ (AP) *(DE 2269/1998 RICMS/AP) Art. 109-C - A impressão de Comprovante de Crédito ou Débito, referente ao pagamento efetuado por meio de cartão de crédito ou de débito, realizado por meio de transferência eletrônica de fundos, deverá ocorrer obrigatoriamente no ECF, vedada a utilização, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento do tipo Point Of Sale (POS), ou qualquer outro, que possua recursos que possibilitem ao contribuinte a não emissão do comprovante. 1º É vedada, também, a utilização de equipamento para transmissão eletrônica de dados: I - que possua circuito eletrônico para controle de mecanismo impressor; II - capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a transmissão de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de redes de comunicação de dados sem a correspondente emissão, pelo ECF, dos comprovantes referidos no caput deste artigo. 2º A operação de pagamento efetuado por meio de cartão de crédito ou de débito não deverá ser concretizada sem que a impressão do comprovante tenha sido realizada no ECF. Página 1/4 3º O contribuinte que receber como meio de pagamento cartão de crédito ou de débito deverá informar no anverso do respectivo comprovante, nos casos em que o comprovante não seja impresso no ECF, o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: I - CF, para Cupom Fiscal; II - BP, para Bilhete de Passagem; III - NF, para Nota Fiscal; IV - NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; V - NS, para Nota Fiscal de Prestação de Serviço. 4º Os equipamentos do tipo Point of Sale - POS, que não estejam interligados ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, deverão ser retirados do estabelecimento, podendo ser apreendidos e utilizados como prova de infração a legislação.

AMAPÁ (AP) Art. 109-D - As administradoras de cartão de crédito ou débito fornecerão as informações previstas no artigo anterior, em função de cada operação ou prestação, por meio de arquivo eletrônico no formato e leiaute definido no Protocolo ECF 04/01, de 24 de setembro de 2001, celebrado pelas unidades federadas no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ. 1º A autorização a que se refere este artigo deverá ser formalizada junto à administradora de cartão de crédito ou de débito e comunicada a Secretaria da Receita Estadual do Amapá. 2º O não fornecimento das informações, em qualquer período, por parte das administradoras de cartões de crédito ou de débito autorizadas, importará em perda da eficácia da autorização referida no parágrafo anterior. 3º Ato específico do Secretário da Receita Estadual estabelecerá os critérios, as condições e a forma de apresentação das informações a serem observadas pelas administradoras de cartões de crédito ou de débito. Página 2/4

AMAPÁ (AP) *(Port. Sec. Rec. Est. - AP 7/10) Dispõe sobre procedimentos a serem observados por contribuintes do ICMS usuário de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), relativamente às informações sobre seu faturamento e pelas empresas administradoras de cartão de crédito ou de débito quando do fornecimento dessas transações. Art. 1º - O contribuinte usuário de ECF, em substituição à exigência prevista no artigo 109-C, do Decreto nº 2.269, de 24 de julho de 1998, poderá optar uma única vez, por autorizar a administradora de cartão de crédito ou débito, a fornecer discriminadamente à Secretaria da Receita Estadual - SRE o valor do faturamento do estabelecimento usuário do equipamento correspondente às operações e prestações realizadas. 1º A opção do contribuinte deverá ser formalizada, após retorno de Aviso de Recebimento comprovando o recebimento por parte da Administradora, no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, mediante comunicação à Secretaria da Receita Estadual - SRE. Página 3/4 2º O processo de comunicação no qual o contribuinte autorizará as administradoras de cartão de crédito ou débito a fornecer as informações à SRE/AP, será solicitado através de "Comunicado de Autorização para Administradoras de Cartão de Crédito/Débito", conforme modelo constante do Anexo Único desta portaria, encaminhado à Coordenadoria de Atendimento da Secretaria da Receita Estadual ou Agências de Atendimento do Município em que estiver estabelecido, instruído com: I - Documento autenticado da empresa autorizando as Administradoras de Cartão de Crédito/Débito; II - Aviso de recebimento enviado pela Administradora de Cartão de Crédito/Débito; III - Cópia do Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO devidamente escriturado. 3º Os novos contribuintes poderão formalizar a opção prevista no 1º deste artigo, no prazo de até 30 dias da data da inscrição estadual.

AMAPÁ (AP) Art. 2º - A comunicação a que se refere o artigo anterior deve ser individualizada por empresa administradora de cartão de crédito ou débito assinada pelo responsável pelo estabelecimento usuário de ECF e protocolizada em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação: I - 1ª via: SRE-AP, sendo arquivado no dossiê do contribuinte; II - 2ª via: Contribuinte. Art. 3º - A opção do contribuinte perderá automaticamente a eficácia: I - no caso de descumprimento da obrigação pela administradora de cartão de crédito ou débito; II - no caso de desinteresse do contribuinte após integração TEF/ECF, como aquiescência da SRE/AP. Art. 4º - A empresa administradora de cartão de crédito ou de débito deverão entregar até o 5º dia do mês subsequente ao fato gerador, os arquivos eletrônicos no formato e leiaute definido no Protocolo ECF 04/01, contendo as informações relativas a todas as operações de crédito ou de débito, com ou sem Transferência Eletrônica de Fundos - TEF transacionadas no mês anterior por empresa ou estabelecimento contribuinte do ICMS deste Estado. 1º As informações deverão ser fornecidas sempre que: I - houver consentimento expresso da empresa ou estabelecimento contribuinte; II - quando solicitado a qualquer momento, pela Secretaria da Receita Estadual - SRE; Página 4/4 2º Os arquivos eletrônicos observará o "Manual de Orientação" aprovado nos termos do Protocolo ECF 04/01, de 25 de setembro de 2001. Art. 5º - As informações serão entregues na sede da Secretaria da Receita Estadual - SRE, situada na av. Raimundo Álvares da Costa, nº 367-1º piso, Bairro Central, na cidade de Macapá - CEP: 68.906-020, em atenção à Coordenadoria de Fiscalização.

AMAZONAS (AM) *(DE 20686/1999 - RICMS) Art. 187-L - A emissão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito, de débito ou similar, por estabelecimento usuário de ECF, será realizada: I - com a utilização do próprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal relativo à operação ou prestação, vedada a utilização, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento: a) do tipo Point Of Sale (POS) ou qualquer outro que possua circuito eletrônico para controle de mecanismo impressor; b) para transmissão eletrônica de dados ou qualquer outro que possua recursos que possibilite ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante; c) capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a transmissão de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de dados, sem a correspondente emissão dos comprovantes; II - com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do inciso I do caput deste artigo, desde que: Página 1/4 a) as informações relativas às operações e prestações realizadas pelo estabelecimento cujos pagamentos foram realizados por meio de cartão de crédito, de débito ou similar, sejam mantidas, geradas e transmitidas conforme estabelecido no art. 38-A; b) o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento seja impresso no comprovante de pagamento;

AMAZONAS (AM) b) o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento seja impresso no comprovante de pagamento; III - manualmente, devendo ser indicada essa circunstância no documento fiscal e, no anverso do comprovante de pagamento, as seguintes informações: a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: 1. CF, para Cupom Fiscal; 2. BP, para Bilhete de Passagem; 3. NF, para Nota Fiscal; 4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; b) a expressão "EXIJA O DOCUMENTO FISCAL DE NÚMERO INDICADO NESTE COMPROVANTE". impressa tipograficamente em caixa alta. 1º Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, a operação de pagamento, por meio de cartão de crédito, de débito ou similar, não poderá ser concretizada sem que a impressão do comprovante de pagamento tenha sido realizada no ECF. Página 2/4 2º O descumprimento deste artigo sujeita o contribuinte ao disposto no art. 187-V.

AMAZONAS (AM) *(Dec. Est. AM 34.459/14) Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica - NFC-e, e dá outras providências. Art. 14 - Nas operações com NFC-e, fica dispensada a exigência da Transmissão Eletrônica de Fundos - TEF, de que trata o inciso I do art. 187-L do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 20.686, de 28 de dezembro de 1999. *(Res. Sec. Faz. - AM 1/06) Art. 90 - O contribuinte usuário de ECF deverá autorizar as empresas administradoras de cartão de crédito ou de débito com as quais opere a fornecer à Secretaria de Estado da Fazenda as informações relativas às operações e prestações realizadas com estas modalidades de pagamento. 1º A autorização de que trata o caput deverá ser formalizada a empresa administradora de cartão de crédito ou débito e comunicada ao fisco por meio do formulário "Comunicação de Autorização de Usuário ECF - Autorização para Empresa Administradora de Cartão de Crédito ou Débito", modelo XV, acompanhado de declaração da empresa administradora, de que a mesma encontra-se devidamente autorizada pelo contribuinte a fornecer as informações ao fisco. 2º O formulário "Comunicação de Autorização de Usuário ECF - Autorização para Empresa Administradora de Cartão de Crédito ou Débito", modelo XV, será emitido em 3 (três) vias, com a seguinte destinação: Página 3/4 I - a primeira via, ao estabelecimento usuário para envio à empresa administradora de cartão de crédito ou débito, acompanhada do ato constitutivo, comprovação do representante legal e última alteração contratual; II - a segunda via, ao fisco para processamento e arquivo, juntamente com a declaração da empresa administradora, acompanhada dos seguintes documentos: a) cópia reprográfica do CIE; b) comprovante de recolhimento da taxa de expediente. III - a terceira via, ao estabelecimento usuário para arquivo.

AMAZONAS (AM) 3º A partir da data da declaração de que trata o 1º, a empresa administradora de cartão de crédito ou de débito deverá: I - prestar as informações à SGAU/DEFIS até o décimo quinto dia do mês subsequente ao da realização das operações de crédito ou de débito, por meio de arquivo digital com as especificações estabelecidas no Manual de Orientação constante do Anexo do Protocolo ECF 04/01, de 24 de setembro de 2001, ou outro que venha a substituí-lo; II - submeter o arquivo digital de que trata o inciso I à validação de conteúdo utilizando o programa validador TEF disponível no endereço eletrônico do Sistema Integrado de Informações - SINTEGRA; III - transmitir o arquivo digital utilizando o programa transmissor TED disponível no endereço eletrônico do Sistema Integrado de Informações - SINTEGRA. 4º A empresa administradora de cartão de crédito ou de débito deverá, ainda, fornecer ao fisco, quando por ele intimada, as informações relativas às operações e às prestações contidas no arquivo digital previsto no parágrafo anterior, realizadas pelo contribuinte citado na intimação, por meio de listagem impressa em papel timbrado da administradora. Página 4/4

BAHIA (BA) Art. 202 - O contribuinte fica obrigado a utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) no estabelecimento em que ocorrer vendas a varejo de mercadorias ou prestações de serviços a não contribuintes do ICMS. 1º A obrigatoriedade prevista no caput não se aplica às seguintes operações ou prestações: Página 1/3 I - de serviços de comunicação, serviços de transporte de carga e de valores e serviços de transporte aeroviário ou ferroviário de passageiros; II - realizadas fora do estabelecimento; III - destinadas à entidade da administração pública; IV - promovidas por concessionárias de serviço público, relacionadas com o fornecimento de água, energia elétrica e gás canalizado; V - promovidas por fabricantes ou revendedores de veículos automotores, nas saídas destes veículos; VI - promovidas por instituições de assistência social ou de educação de que trata o inciso XI do art. 265 deste Regulamento; VII - promovida por contribuinte emissor de NF-e ou usuário de sistema de processamento de dados para emissão de nota fiscal em operação de saída de mercadoria para entrega no domicílio do adquirente; VIII - de serviço de transporte rodoviário ou aquaviário de passageiro que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de bilhete de passagem; IX - realizadas por contribuintes do ICMS cuja receita bruta anual não exceda a R$180.000,00 (cento e oitenta mil reais).

BAHIA (BA) 2º A obrigatoriedade de uso de ECF também não se aplica quando o total do valor das vendas no varejo, realizadas no estabelecimento, destinadas a não contribuintes do ICMS, seja inferior a 5% do total das vendas. 3º Os usuários de SEPD e NF-e também estarão obrigados ao uso do ECF a partir do primeiro dia do ano civil subsequente: I - ao ano de início ou reinício de atividade, quando a estimativa de notas fiscais a serem emitidas para pessoas físicas não contribuintes do ICMS for superior a 5% (cinco por cento) do total de notas fiscais previstas para o ano civil; II - ao ano em que tenham emitido, para pessoas físicas não contribuintes do ICMS, mais de 5% (cinco por cento) do total de notas fiscais emitidas. 4º Os contribuintes, cuja receita bruta anual ultrapassar pela primeira vez a R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais), ficarão obrigados a utilizar o ECF em todos os seus estabelecimentos a partir de 1º de março do ano seguinte. 5º Deverão ser observadas as normas constantes no Conv. ICMS 09/09 relativas ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e ao Programa Aplicativo Fiscal-ECF (PAF-ECF), aplicáveis ao fabricante ou importador de ECF, ao contribuinte usuário de ECF, às empresas interventoras e às empresas desenvolvedoras de PAF-ECF. Página 2/3 6º Os fabricantes ou revendedores de veículos automotores poderão, mediante autorização do inspetor fazendário de sua circunscrição fiscal, utilizar nota fiscal eletrônica para registro das operações com peças e demais produtos destinados a não contribuintes do ICMS em lugar da emissão de cupom fiscal.

BAHIA (BA) 8º A emissão do comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito, com cartão de débito automático em conta corrente ou outro meio de pagamento semelhante somente poderá ser feita por meio de ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação respectiva, observados os seguintes prazos: I - a partir de 1º de julho de 2013, os contribuintes com receita bruta no ano de 2012 igual ou superior a 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais); II - a partir de 1º de outubro de 2013, os contribuintes com receita bruta no ano de 2012 igual ou superior a 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais) e inferior a 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais); III - a partir de 1º de janeiro de 2014, todos os contribuintes aos quais a legislação exija o uso de equipamento emissor fiscal. Página 3/3 9º Os contribuintes não obrigados a emissão dos comprovantes de pagamento via cartão integrado ao ECF, nos termos do 8º deste artigo, poderão imprimir o comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente em equipamento POS (Point of Sale) ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, desde que conste, impresso no comprovante de pagamento emitido, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário onde se encontre instalado o equipamento. 10 Tratando-se de estabelecimento comercial varejista de combustível automotivo, de restaurantes, churrascarias, pizzarias, bares, cafés, hotéis e motéis, a obrigatoriedade de emissão do comprovante de pagamento por cartão integrado ao ECF, prevista no 8º, somente será exigida a partir de 01/07/2015, salvo para fruição do benefício previsto no 1º do art. 267. 11 Não é permitido o uso de equipamento POS (Point of Sale) ou qualquer outro equipamento para registro de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente que não esteja vinculado ao número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário.

DISTRITO FEDERAL (DF) *(Dec. Gov. DF 26.090/05) Art. 1º - Este Decreto regulamenta a autorização prevista na cláusula primeira do Convênio ECF 01/01, como opção à obrigação imposta ao contribuinte pela cláusula quarta do convênio ECF 01/98, bem como qualifica o contribuinte que se encontra irregular em relação à legislação do equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, e ainda, dispõe sobre a obrigação acessória de prestar informações sobre o equipamento ECF. Art. 2º - O contribuinte que promova operações com cartão de débito ou crédito, por meio de equipamento eletrônico e que não tenha efetuado a integração que possibilite a impressão dos comprovantes destes por meio do ECF e não tenha optado pela autorização nos termos da Cláusula Primeira do Convênio ECF 01/01, com as alterações posteriores, está em situação irregular quanto ao uso do ECF, sujeitando-se às penalidades previstas na legislação tributária. 1º O disposto no caput também se aplica ao contribuinte em início de atividade que descumprir o prazo previsto no art. 4º. 2º Para regularizar a situação, o contribuinte de que trata o caput deverá promover, espontaneamente, a integração ou efetuar a autorização de que trata o art.1º. Página 1/9 3º A autorização de que trata o artigo 1º somente terá eficácia se observar a forma, os prazos e os períodos de faturamento determinados neste Decreto. (Convênio ECF (01/08). 4º O disposto no presente Decreto aplica-se também à autorização prevista no inciso III do art. 2º da Lei nº 3.168, de 11 de julho de 2003. 5º A autorização será feita a todas as administradoras com as quais o contribuinte realize operações ou prestações com cartões de crédito ou de débito. 6º O disposto no caput aplica-se também às empresas que, preenchendo os requisitos para a exigência do ECF previstos na Cláusula Primeira do Convênio ECF 01/98, estejam ou venham a ser dispensadas do uso por Ato do Secretário de Estado de Fazenda.

DISTRITO FEDERAL (DF) Art. 3º A autorização de que trata o art. 1º deverá observar os seguintes critérios: I - utilizar o modelo fornecido pela Subsecretaria da Receita/SEF (www.fazenda.df.gov.br); II - ser enviada às administradoras por meio de Aviso de Recebimento-AR. III - englobar todos os estabelecimentos de um mesmo contribuinte localizado no Distrito Federal, se for o caso; 1º O contribuinte que autorizar o envio de informações à Subsecretaria da Receita/SEF, deverá registrar no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO a seguinte observação: "Nos termos do Decreto nº 26.090/2005, autorizo as administradoras abaixo relacionadas a fornecer o faturamento deste estabelecimento a partir dos cinco anos anteriores ao mês de autorização, à Subsecretaria da Receita/SEF", seguida de relação contendo o nome das administradoras, a data e a assinatura do contribuinte ou seu representante legal. 2º Cópia das autorizações encaminhadas às administradoras de cartão de crédito ou débito, da folha do RUDFTO onde se registrou a opção, e dos avisos de recebimento serão apresentadas na Agência de Atendimento da Receita da circunscrição fiscal onde se localizar o estabelecimento ou sua matriz até o primeiro dia do mês subsequente ao do retorno do Aviso de Recebimento. Página 2/9 3º Após a apresentação a que se refere o 2º, o contribuinte manterá em cada estabelecimento uma cópia da autorização às administradoras, visada pela Subsecretaria da Receita. Art. 4º Para empresa em início de atividade, obrigada ao uso do ECF que aceitar o pagamento de operações ou prestações por meio de Transferência Eletrônica de Fundos com cartão de crédito ou de débito automático, a opção de que trata o art.1º deverá ser comunicada à Agência de Atendimento da Receita, no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de emissão do Documento de Identificação Fiscal - DIF, sob pena de aplicação da multa prevista no art. 7º.

DISTRITO FEDERAL (DF) Art. 5º A autorização às administradoras abrangerá o faturamento a partir dos cinco anos anteriores ao mês em que se realizar a autorização ou a partir da data de início da atividade, se posterior. Parágrafo único. As informações deverão ser apresentadas na forma estabelecida em Protocolo COTEPE/ICMS. Art. 6º A opção do contribuinte de que trata o art. 1º perderá a eficácia: I - caso a administradora de cartão não apresente o faturamento do estabelecimento relativo ao período determinado no art. 5º; II - caso seja comprovado que o contribuinte não cumpre as obrigações dispostas na legislação tributária para a utilização do ECF; III - no caso de desinteresse do contribuinte, após integração TEF/ECF, com anuência da Secretaria de Estado de Fazenda. Parágrafo único. Na hipótese do inciso I, a perda da eficácia somente será efetivada depois de notificado o contribuinte e este não viabilizar junto à administradora de cartão o repasse eletrônico dos dados financeiros, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da notificação. Art. 7º Aplica-se a multa prevista no inciso III do art. 66 da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996, ao contribuinte que realizar transferência Eletrônica de Fundos com cartão de crédito ou de débito e não utilizar o equipamento ECF obrigatório ou utilizá-lo em desacordo com a legislação tributária. Página 3/9 1º Considera-se em situação irregular e em desacordo com a legislação tributária o ECF não integrado para a emissão de comprovante de pagamentos realizados por cartão de crédito ou débito, quando houver equipamento "Point of Sale" - POS em uso no estabelecimento.