Industria no Governo FHC -1995/2002

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Transcrição:

Industria no Governo FHC -1995/2002 Utilizando o Plano Real como política de campanha Fernando Henrique foi eleito e reeleito (pela primeira vez na História do Brasil), em primeiro turno presidente do país; Aumento dos juros, queda do consumo e baixa inflação; Aumento da violência no campo (MST) e nas cidades (crime organizado); Empréstimos externos e internos aumentando consideravelmente a dívida pública; Aceleramento das privatizações (auge do neoliberalismo), sob o argumento de estimular a modernização e saldar a dívida pública; Emenda da reeleição: presidente, governadores e prefeitos poderiam ser reeleitos; A dívida externa quadruplicou; Adoção do Câmbio Flutuante; Instituição da CPMF e da Lei de Responsabilidade Fiscal; Racionamento energético; Destaque internacional para o Programa Brasileiro de combate a AIDS (Min José Serra); Bolsa Escola.

Intervenção do Estado na economia seria mínima. Política de Estado Mínimo. Privatizações de empresas estatais. Redução os direitos trabalhistas por meio de flexibilização das legislações. Marcado por privatizações e pela entrada de capital estrangeiro no país. Dentre as empresas que foram vendidas nesse período estiveram a Vale do Rio Doce, a Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel), e a Companhia Siderúrgica Nacional, todas vendidas por valores muito aquém do estimado.

INDUSTRIA no Governo LULA 2003 / 2010 Luís Inácio Lula da Silva

Eleições Presidenciais: José Serra (PSDB) INDUSTRIA no Governo LULA 2003 / 2010 Luís Inácio Lula da Silva Luís Inácio Lula da Silva (PT) Manutenção de juros altos e política monetária ortodoxa, através do Presidente do BC Henrique Meireles (ex-psdb); O Governo Lula, através de favores e barganhas políticas recebe o apoio do PMDB; Reforma Tributária e Previdenciária, recebendo críticas da extrema esquerda e do PFL e PSDB; Caso Valdomiro dos Santos, assessor do Ministro da Casa Civil José Dirceu, que é acusado de receber propinas e favorecer empresários da jogatina; Fome Zero -combate a subnutrição. Bolsa Família. PAC- Programa de Aceleração do Crescimento. Pré Sal. Transposição do São Francisco.

Lei de Inovação, que inova com os investimentos com foco na universalização da banda larga, as discussões sobre a TV digital, a gestão dos fundos de investimento em inovação. Política de desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens de capital. Criação da Agência Reguladoras, como instrumentos institucionais do Estado brasileiro para garantir a agenda desenvolvimentista. Criação de uma organização pública paraestatal para apoiar a execução de uma política industrial complexa - a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que junto com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como o braço do financiamento estruturam um arranjo institucional básico pró indústria. No segundo mandato de Lula, a política industrial seguiu a linha do foco na inovação e na retomada das taxa de investimento.

As agências reguladoras Foram criadas para fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada. Além de controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecem regras para o setor. Atualmente, existem dez agências reguladoras. A regulação envolve medidas e ações do Governo que envolvem a criação de normas, o controle e a fiscalização de segmentos de mercado explorados por empresas para assegurar o interesse público.

Agência Nacional do Cinema (Ancine) A Agência Nacional do Cinema (Ancine) é uma autarquia especial e, por isso, tem independência administrativa e financeira. Criada em 2001 e vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), a agência tem como objetivo principal o fomento à produção, à distribuição e à exibição de obras cinematográficas e videofonográficas. Além disso, a Ancine regula e fiscaliza as indústrias que atuam nessas áreas. Conheça as agências: Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promove o desenvolvimento das telecomunicações no País. Criada em 1997, a agência tem independência administrativa e financeira e não está subordinada a nenhum órgão de governo. A Anatel tem poderes de outorga, regulamentação e fiscalização e deve adotar medidas necessárias para atender ao interesse do cidadão. Agência Nacional de Petróleo (ANP) A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) foi criada em 1998 para regular as atividades da indústria de petróleo e gás natural e dos biocombustíveis. Autarquia federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), a ANP estabelece regras, contrata profissionais e fiscaliza as atividades das indústrias reguladas. Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), autarquia criada em 1996, regula e fiscaliza a geração, a transmissão, a distribuição e a comercialização da energia elétrica. Vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), também atende a reclamações de agentes e consumidores e media os conflitos de interesses entre os agentes do setor elétrico e entre estes e os consumidores. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Criada em 2000, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é vinculada ao Ministério da Saúde. A ANS promove a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regula as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, e contribui para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi criada em 1999, tem independência administrativa e autonomia financeira e é vinculada ao Ministério da Saúde. A agência protege a saúde da população ao realizar o controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços que devem passar por vigilância sanitária, fiscalizando, inclusive, os ambientes, os processos, os insumos e as tecnologias relacionados a esses produtos e serviços. A Anvisa também controla portos, aeroportos e fronteiras e trata de assuntos internacionais a respeito da vigilância sanitária. Agência Nacional de Águas (ANA) Criada no ano 2000, a Agência Nacional de Águas (ANA) é vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), mas tem autonomia administrativa e financeira. A agência implementa e coordena a gestão dos recursos hídricos no país e regula o acesso à água, sendo responsável por promover o uso sustentável desse recurso natural, a fim de beneficiar não só a geração atual, mas também as futuras.

Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) Criada em 2001, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) é vinculada ao Ministério dos Transportes e tem autonomia financeira e administrativa. A agência implementa, em sua área de atuação, as políticas formuladas pelo ministério e pelo Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit). Além disso, regula, supervisiona e fiscaliza os serviços prestados no segmento de transportes aquaviários e a exploração da infraestrutura portuária e aquaviária exercida por terceiros. Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) foi criada em 2001, é vinculada ao Ministério dos Transportes e tem independência administrativa e financeira. A agência é responsável pela concessão de ferrovias, rodovias e transporte ferroviário relacionado à exploração da infraestrutura; e pela permissão de transporte coletivo regular de passageiros por rodovias e ferrovias. Além disso, a ANTT é o órgão que autoriza o transporte de passageiros realizado por empresas de turismo sob o regime de fretamento, o transporte internacional de cargas, a exploração de terminais e o transporte multimodal (transporte integrado que usa diversos meios). Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Criada em 2005 para substituir o Departamento Nacional de Aviação Civil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tem a função de regular e fiscalizar as atividades do setor. É responsabilidade da autarquia, vinculada à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, garantir segurança no transporte aéreo, a qualidade dos serviços e respeito aos direitos do consumidor.

Industria no Dilma 2010 /2014 2º Mandato 2015 /2016 (Impeachmet 31/08/2016)

Dilma 2010 /2014 Primeira mulher brasileira a ocupar cargo de chefia do Executivo Nacional. Intensifica ações socializantes. Mantem a política do pluripartidarísmo. Utiliza-se de doutrina Keynesianistas e Neoliberalistas no campo econômico. Péssima articulação política com o Congresso Nacional com poucos aliados na Câmara dos Deputados e do Senado.

A baixa confiança de consumidores e empresários fez com que investimentos fossem adiados pelas companhias, contribuindo ainda mais para a piora do setor industrial e o aumento do desemprego. A paralisia da construção pesada, os problemas enfrentados pela Petrobras e o ajuste fiscal feito por meio do investimento público causaram uma grande recessão industrial.

# Setores como mineração e siderurgia, afetados pela crise econômica local e com forte atuação em nosso Estado brasileiro, não conseguiram emplacar pontos de suma importância para deslancharem, nessa tímida retomada econômica. # O setor têxtil cobra por uma política de defesa comercial. A China avança em mercados abertos como o Brasil enfraquecendo a produção de empresas locais. # Segundo especialista econômicos, estamos em uma fase em que o mundo está se fechando, mas o Brasil está na contramão. O mundo se protege contra a China, o Brasil não se protege

Está acontecendo uma reorganização geográfica industrial no mundo, principalmente nos países subdesenvolvidos industrializados. Procura-se uma desconcentração das indústrias. Imagem: ~~ α đ~~ es / GNU Free Documentation License.

Um fator que tem bastante importância na hora de decidir implantar uma fábrica são os incentivos fiscais. Esses incentivos fiscais podem ser: isenção de impostos, terreno sem custo, algumas vezes com infraestrutura básica já implantada. Em qualquer país, quando alguma empresa anuncia a concentração de uma nova fábrica, começam as guerras fiscais entre as cidades, para atraí-la.

A região Nordeste tem atraído elevados investimentos para seu setor econômico. Sua atividade industrial está em ascensão, isso acontece em decorrência de melhorias ocorridas nas indústrias nativas e da chegada de inúmeras empresas oriundas de outras partes do Brasil, especialmente do Sudeste. Dentre as principais indústrias, estão as do ramo alimentício, calçadista e vestuário. Imagem: Dr. Karl-Heinz Hochhaus / GNU Free Documentation License

Imagem: C.A.Müller / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported O Complexo Industrial Portuário de Suape é o mais completo polo para a localização de negócios industriais e portuários da Região Nordeste. Dispondo de uma infraestrutura completa para atender às necessidades dos mais diversos empreendimentos. Suape tem atraído um número cada vez maior de empresas interessadas em colocar seus produtos no mercado regional ou exportá-los para outros países.

O polo inclui 3 municípios: Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. O polo de confecções surge como um potencial para o turismo de negócios. Em cada uma das três cidades, existe um centro de comercialização da produção, para onde acorrem compradores de toda a região. Imagem: DiogoCantareli282913 / GNU Free Documentation License

Imagem: Mauro Costa / Public Domain A escolha do ponto levou em consideração itens como: a localização (existência da BR-101 como um facilitador para o escoamento da produção através do Complexo Industrial Portuário de Suape ou pelo Aeroporto Internacional Recife/Guararapes-Gilberto Freyre) e a proximidade das capitais nordestinas - Recife/ João Pessoa. Também contou pontos a favor, a conjuntura harmônica dos meios físicos e bióticos, como presença de massa vegetal nativa; relevo pouco acidentado e condições climáticas favoráveis (baixa variação de temperatura) para esse tipo de indústria.