Qualidade de Mudas de Canafístula Sob Diferentes Substratos Orgânicos Lucas Vieira Santos (1) ; Nayla Souza Mussi (1) ; Marcella de Oliveira Carvalho (1) ; Glauciana da Mata Ataíde (2) ; Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da Cunha (2) (1) Estudante; IF Sudeste MG/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais; lukast_florestal@homtail.com, naylasm11@hotmail.com, marcelhinha_oliveira@hotmail.com; (2) Professora, IF Sudeste MG/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, glauciana.ataide@ifsudestemg.edu.br, catarina.mori@ifsudestemg.edu.br. RESUMO Em razão da necessidade de reflorestamento e recuperação das áreas degradadas a procura por mudas de espécies florestais nativas tem crescido nos últimos anos. A canafístula é uma espécie que devido ao seu rápido crescimento e rusticidade, é ótima para estes fins. No entanto, para que os objetivos dos reflorestamentos sejam atendidos é necessária a utilização de mudas de qualidade satisfatória. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes substratos orgânicos na qualidade de mudas de canafístula. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, com 10 formulações de substratos e 4 repetições de 3 plantas cada. Os substratos consistiram em misturas de solo, esterco bovino, cama de aviário, fertilizante químico e areia, em diferentes proporções. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. De modo geral, os substratos que continham esterco bovino ou cama de aviário apresentaram os melhores resultados para todas as variáveis. Isso mostra que o uso da cama de aviário para a produção de mudas de canafístula proporciona mudas de melhor qualidade, com maior capacidade de sobrevivência à campo do que as mudas produzidas em substratos contendo fertilizante químico ou terra de subsolo. Os compostos orgânicos estudados podem ser usados na formulação de substratos alternativos, pois se mostraram boa fonte orgânica de nutrientes para as plantas, além disso, seu uso auxiliará a reduzir possíveis impactos ambientais causados pelos mesmos. Palavras-chave: Peltophorum dubium; cama de aviário; esterco bovino. INTRODUÇÃO No Brasil praticamente todo reflorestamento é realizado através do plantio de mudas. Apesar disto, o setor produtivo de mudas de espécies florestais nativas do Brasil apresenta atraso tecnológico de mais de 30 anos. Atualmente, o principal destino da produção das mudas nativas é atender os processos de restauração ambiental. Contudo, a geração de tecnologias para o plantio consorciado de espécies ou para fins madeireiros é necessária. Em decorrência do grande número de espécies de interesse florestal e do atraso tecnológico no setor, os parâmetros técnicos ideais para a produção de mudas florestais nativas são desconhecidos para a maioria das espécies. - Resumo Expandido - [1065] ISSN: 2318-6631-
Para atender a crescente demanda de madeira, com características tecnológicas exigidas para os diversos usos, tem-se buscado ampliar a produção de mudas. Diante disto, torna-se necessário o desenvolvimento de pesquisas que otimizem este processo, com baixo custo e boa qualidade, apresentando maior potencial de sobrevivência e desenvolvimento após o plantio (BORTOLINI et al., 2012). Para que essa produção tenha resultados positivos, alguns cuidados especiais devem ser tomados, principalmente no que se refere à composição de substratos utilizados na produção e condução dessas mudas, objetivando sempre o máximo aproveitamento do potencial das mesmas (FRADE JÚNIOR et al., 2011). Na produção de mudas de espécies nativas é comum o uso de substratos comerciais e terra de subsolo, que na maioria das vezes não atendem às exigências das mudas, por apresentarem desequilíbrios nutricionais. Visando reverter essa situação, vários materiais de origem orgânica vêm sendo utilizados para atender as reais necessidades das plantas. Como exemplo, pode-se citar esterco de animais, palha de cereais, entre outros (CALDEIRA, et al., 2008). Esses resíduos normalmente possuem origem regional, apresentando, assim, baixo custo e grande disponibilidade, que são aspectos básicos a serem levados em consideração na escolha de substratos para produção de mudas florestais (KRATZ, 2011). Para produzir mudas selecionadas com características ideais de desenvolvimento e que visem garantir o sucesso na produção do futuro povoamento florestal, inúmeros pesquisadores têm voltado seus estudos para o controle e a obtenção de mudas de boa qualidade capazes de resistir às adversidades ambientais após o plantio e que sejam de baixo custo. A obtenção de mudas de qualidade antes do plantio definitivo pode ser alcançada de maneira prática, rápida e fácil somente pela observação dos parâmetros morfológicos, definindo uma muda de qualidade como aquela que sobreviva e se desenvolva após o plantio no campo (FONSECA et al., 2002). Nesse sentido, as práticas de manejo no viveiro podem alterar a qualidade das mudas, e variações na nutrição podem ser usadas para aumentar ou diminuir o crescimento das plantas, de acordo com a necessidade. Nesse contexto, o aprimoramento das técnicas de produção de mudas de espécies florestais nativas é de grande importância. Dentre estas espécies, a canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.) merece especial atenção. Trata-se de uma espécie leguminosa, de ampla dispersão geográfica, pouco exigente em fertilidade e umidade do solo, potencial fixadora de nitrogênio atmosférico, melhorando, portanto, a fertilidade do solo (CARVALHO, 2003). Além disso, esta espécie é potencial para: paisagismo, recuperação de áreas degradadas, construção civil, fabricação de móveis, tanoaria, mourões, dormentes, entre outros (LORENZI, 1992; CARVALHO, 2003). No Estado de São Paulo é classificada como ameaçada de extinção, e em Minas Gerais, atualmente, poucos exemplares são encontrados nas matas. Em virtude da importância ambiental e econômica que esta espécie apresenta diversos trabalhos têm sido desenvolvidos, nos mais diferentes aspectos, visando melhorias no processo produtivo de mudas, assim, as pesquisas encontradas são relacionadas a: micropropagação (FLÔRES, et al., 2011); tipos de substratos (ALVES et al., 2011); quebra de dormência (SENEME et al., 2012) ; e nutrição mineral (CRUZ et al., 2012). Diante do exposto, e devido à crescente conscientização da população em relação aos problemas ambientais tem aumentado a procura por espécies florestais nativas produzidas de forma ecologicamente correta. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes substratos orgânicos na qualidade de mudas de canafístula. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Viveiro Florestal, pertencente ao Departamento de Agricultura e Ambiente, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas - Resumo Expandido - [1066] ISSN: 2318-6631-
Gerais, Campus Rio Pomba, na cidade de Rio Pomba, Minas Gerais. As sementes de canafístula foram doadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FEPAGRO). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo testadas 10 formulações de substratos, com quatro repetições de três plantas por parcela. Os substratos testados foram formulados a base de esterco bovino e cama de aviário, bem como um tratamento testemunha, em diferentes proporções, a saber: T1: solo puro; T2: solo + fertilizante (conforme metodologia descrita em MACEDO, 1993); T3: 80% solo + 20% areia; T4: 80% solo + 20% areia + fertilizante; T5: 60% solo + 20% areia + 20% cama de aviário; T6: 50% solo + 20% areia + 30% cama de aviário; T7: 40% solo + 20% areia + 40% cama de aviário; T8: 60% solo + 20% areia + 20% esterco bovino; T9: 50% solo + 20% areia + 30% esterco bovino e T10: 40% solo + 20% areia + 40% esterco bovino. Os materiais usados na composição dos substratos foram peneirados e misturados nas proporções que constituíram os tratamentos. Em seguida, os substratos foram dispostos em sacos de polietileno com dimensões de 7 cm de diâmetro X 20 cm de altura, os quais foram transportados para casa de vegetação. As mudas foram irrigadas duas vezes ao dia. Também foram realizadas capinas manuais semanais, visando um vigoroso crescimento das mudas, livre de competição com outras plantas. Após o tratamento para a quebra de dormência, que consistiu em escarificação mecânica, as sementes foram semeadas a uma profundidade de 1 cm. Ao final de 180 dias, foi encerrado o experimento e realizada a coleta dos dados para o posterior cálculo dos índices de qualidade das mudas: altura de parte aérea por diâmetro do coleto (H/D), altura de parte aérea por peso de massa seca de parte aérea (H/MSPA), peso de massa seca de parte aérea por peso de massa seca de raiz (MSPA/MSR), bem como o Índice de Qualidade de Dickson (IQD), de acordo com a fórmula mostrada a seguir (DICKSON et al., 1960): IQD = MST / (H/D + MSPA/MSR) Onde: MST - Peso de massa seca total (g); H - Altura de parte aérea (cm); D - Diâmetro do coleto (mm); MSR - Peso de massa seca de raiz (g) e; MSPA - Peso de massa seca da parte aérea (g). Os resultados obtidos, para cada variável analisada, foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da análise de variância indicaram diferença significativa para a relação H/MPSA e para o IQD (Tabela 1). De acordo com Gomes (2001), em razão da facilidade de medição tanto da H quanto do DC e por ser um método não destrutivo, a relação entre esses parâmetros pode ser considerada e aplicada a muitas das espécies florestais, constituindo-se num dos mais importantes parâmetros morfológicos para estimar o crescimento das mudas após o plantio definitivo no campo. Ainda de acordo com esse autor, o valor resultante da altura da parte aérea da muda pelo seu respectivo diâmetro do coleto exprime um equilíbrio de crescimento. Para Carneiro (1983), este índice de qualidade de mudas é muito importante e quanto menor for seu valor, maior será a capacidade de sobrevivência e estabelecimento das mudas após seu plantio definitivo no campo. Apesar de não verificar diferença estatística entre os substratos testados, os tratamentos que apresentaram as menores médias para esta característica foram os que continham esterco bovino em sua formulação. - Resumo Expandido - [1067] ISSN: 2318-6631-
Tabela 1 - Índices de qualidade de mudas de canafístula (Peltophorum dubium) aos 180 dias, de acordo com as diferentes composições de substrato. Viveiro florestal do IF Sudeste MG Campus Rio Pomba. Tratamento H/D H/MSPA MSPA/MSR IQD T1 S 6,01a* 21,87ab 3,63ª 0,15bc T2 S+FQ 5,56a 20,46ab 3,18 a 0,17bc T3: 80%S:20%A 5,22a 21,03ab 2,46 a 0,21bc T4: 80% S:20%A+FQ 5,71a 26,63ª 4,05 a 0,12c T5: 60%S:20%A: 20%CA 6,19a 13,06ab 2,24 a 0,41abc T6: 50%S:20%A:30%CA 5,14a 9,31b 2,31 a 0,78a T7: 40%S:20%A:40%CA 5,39a 14,61ab 1,47 a 0,78a T8: 60%S:20%A:20%EB 4,67a 16,01ab 2,56 a 0,27bc T9: 50%S:20%A:30%EB 5,02a 10,44b 2,25 a 0,62ab T10: 40%S:20%A:40%EB 4,50ª 13,18ab 1,67 a 0,47abc Onde: S solo; FQ fertilizante químico; A areia; CA cama de aviário; EB esterco bovino; H/D - altura de parte aérea por diâmetro do coleto; H/MSPA - altura de parte aérea por peso de massa seca de parte aérea; MSPA/MSR - peso de massa seca de parte aérea por peso de massa seca de raiz; IQD - índice de Qualidade de Dickson. * Médias seguidas de mesma letra, na vertical, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A relação H/MSPA não é comumente usada para avaliar o padrão de qualidade de mudas, mas pode ser de grande valia, principalmente para predizer o potencial de sobrevivência da muda no campo (GOMES, 2001). De acordo com esse autor, quanto menor for esse índice, mais lignificada está a muda e maior a sua capacidade de sobrevivência no campo. Sendo assim, os melhores resultados foram encontrados para os substratos formulados à base de esterco bovino ou cama de aviário. Isto pode ter acontecido provavelmente devido à melhor estruturação do substrato promovida pela adição de matéria orgânica. A relação entre o peso de matéria seca da parte aérea e do respectivo sistema radicular das mudas é considerada como um índice eficiente e seguro para expressar o padrão de qualidade destas (GOMES, 2001). Brissette (1984) menciona que, em um encontro de pesquisadores, ficou estabelecido que um valor igual a 2,0 seria a melhor relação de MSPA/MSR de uma mesma planta. Apesar da ausência de resposta significativa para a variável MSPA/MSR verifica-se que os substratos contendo compostos orgânicos enquadraram-se mais próximo dos valores tidos como ideais para este parâmetro de qualidade das mudas, entretanto ao utilizar misturas compostas com esterco bovino ou cama de aviário acima de 30% esses valores tendem a cair. A maior proporção de matéria orgânica deixa o substrato mais leve e com melhores condições de crescimento do sistema radicular das plantas. Assim, ao promover melhor desenvolvimento de raízes, os substratos contendo 40% de composto orgânico alteram o equilíbrio com a parte aérea, tendendo a reduzi-lo. O IQD é uma fórmula balanceada onde estão incluídas as relações dos parâmetros morfológicos (GOMES, 2001), desenvolvido enquanto Dickson et al. (1960) estudavam o comportamento de mudas de Picea glauca e Pinus monficola. Segundo Gomes (2001), quanto maior o valor do índice, melhor o padrão de qualidade das mudas. - Resumo Expandido - [1068] ISSN: 2318-6631-
Também para esta característica os substratos à base de esterco bovino e cama de aviário se destacaram em relação aos demais, sendo que a cama de aviário proporcionou as melhores médias, portanto, as mudas de melhor qualidade. Estabelecendo como padrão o valor mínimo do IQD em 0,20, como recomendado por Hunt (1990), observa-se que as mudas produzidas com composto orgânico resultaram em médias bem acima deste valor, ao contrário das demais formulações de substratos testadas, indicando que a adição destes elementos geram mudas de melhor qualidade para serem levadas ao campo, resultando, possivelmente, em melhor crescimento e sobrevivência em condições adversas. Os índices de qualidade de mudas utilizados para a avaliação da qualidade das mudas de canafístula não devem ser utilizados isoladamente para a classificação do padrão de qualidade de mudas, a fim de que não corra o risco de selecionar mudas mais altas, porém mais fracas, descartando, em algumas situações, as menores, mas com maior vigor. O índice de qualidade de Dickson é um bom indicador de qualidade das mudas, pois no seu cálculo são considerados a robustez e o equilíbrio da distribuição da biomassa da muda, ponderando os resultados de vários parâmetros importantes empregados para a avaliação da qualidade das mudas. De modo geral, os substratos que continham esterco bovino ou cama de aviário apresentaram os melhores resultados para todas as variáveis. Isso mostra que o uso da cama de aviário para a produção de mudas de canafístula proporciona mudas de melhor qualidade, com maior capacidade de sobrevivência à campo do que as mudas produzidas em substratos contendo fertilizante químico ou terra de subsolo. CONCLUSÕES Os substratos contendo fertilizante químico proporcionaram estimativas semelhantes à obtidas ao usar solo puro, sendo estas inferiores às encontradas para os substratos com misturas de compostos orgânicos. A cama de aviário e o esterco bovino podem ser utilizados na composição de substratos alternativos, pois se mostraram boa fonte orgânica de nutrientes para as plantas. Além disso, seu uso poderá contribuir para reduzir possíveis impactos ambientais causados por esse resíduo. Recomenda-se a adoção de substrato composto de 30 a 40% de esterco bovino ou cama de aviário, 20% de areia e 40 a 50% de terra de subsolo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E. U.; ANDRADE, L. A. de; BRUNO, R. de L. A.; VIEIRA, R. M.; CARDOSO,E. de A. Emergência e crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert sob diferentes substratos. Revista Ciência Agronômica, 42:439-447, 2011. BORTOLINI, M. F.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; FORTES, A. M. T. Crescimento de mudas de Gleditschia amorphoides Taub. Produzidas em diferentes substratos. Ciência Florestal, 22:35-46, 2012. BRISSETTE, J. C. Summary of discussions about seedling quality. In: SOUTHERN NURSERY CONFERENCES, 1984, Alexandria. Proceedings New Orleans: USDA. Forest Service, Southern Forest Experiment Station, p.127-128, 1984. CALDEIRA, M. V. W.; ROSA, G. N. da.; FENELLI, T. A. B; HARBS, R. M. P. Composto orgânico na produção de mudas de aroeira-vermelha. Scientia Agraria, 9:27-33, 2008. - Resumo Expandido - [1069] ISSN: 2318-6631-
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AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPEMIG pelo apoio financeiro. - Resumo Expandido - [1071] ISSN: 2318-6631-