APRESENTAÇÃO DO BALANÇO DA PETROBRAS

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Transcrição:

APRESENTAÇÃO DO BALANÇO DA PETROBRAS Em, 22 de Abril de 2015 - Petrobras divulga seus resultados consolidados do 4T-2014 e do exercício de 2014 auditados pelos auditores independentes, expressos em milhões de reais, de acordo com os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards IFRS). Adicionalmente, a Companhia divulga seus resultados consolidados do 3T-2014 e do período findo em 30 de setembro de 2014 revisados pelos auditores independentes, em substituição aos resultados consolidados não revisados pelos auditores independentes divulgados em 28-01-15 Prejuízo de R$ 21.587 milhões no exercício de 2014 devido à perda de R$ 44.636 milhões por desvalorização de ativos (impairment). O valor da baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente no ativo imobilizado oriundos do esquema de pagamentos indevidos descoberto pelas investigações da Operação Lava Jato (baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente) foi de R$ 6.194 1 milhões- Fonte Site Petrobrás

Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment Normas contábeis As normas internacionais e brasileiras que regulamentam a matéria redução ao valor recuperável de ativos - Impairment são semelhantes: INTERNACIONAL: IAS 36 (International Standards Board (IASB) Accouting BRASIL CPC 1: Comitê de Pronunciamento Contábil, CFC nº1.110/07 e CVM-527/07 2

Redução ao Valor Recuperável de Ativos- Impairment OBJETIVO Visando a assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da constituição de provisão para perdas. 3

Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 01-IAS 36 - CFC nº1.110/07,cvm-527/07 ALCANCE O Pronunciamento aplica-se a todos os ativos ou conjunto de ativos relevantes relacionados às atividades industriais, comerciais, agropecuária, minerais, financeiras, de serviços e outras. No caso de pronunciamento específico que trate da matéria para alguma classe de ativos em particular, prevalecerá essa determinação específica 4

ATIVOS NÃO SUEJEITOS A REDUÇÃO DO VALOR RECUPRÁVEL O CPC 01 determina que todos os ativos estão sujeitos à redução ao valor recuperável, exceto: a)estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) Estoques); b)ativos advindos de contratos de construção (ver Pronunciamento Técnico CPC 17 Contratos de Construção); c)ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 Benefícios a Empregados); e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros; f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 Propriedade para Investimento); g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo h)custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 - Contratos de Seguro; e i)ativos Não Circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda. 5

QUESTÃO -1 De acordo com a definição do CPC 01 (RI), o teste de recuperabilidade tem como objetivo assegurar que o valor contábil dos Ativos da companhia não Com base na definição dada de teste de recuperabilidade, analise os itens a seguir e assinale a alternativa correta: I Todos os bens e direitos do Ativo estão sujeitos ao teste de recuperabilidade. II Apenas os bens estão sujeitos ao teste de recuperabilidade. III Os direitos não estão sujeitos ao teste de recuperabilidade. a)apenas o item I está correto. b)apenas o item II está correto. c)apenas o item III está correto. d)os itens II e III estão corretos. e)todos os itens estão errados. 6

Identificação da existência de ativos desvalorizados A entidade deve avaliar, no mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações contábeis anuais, se há alguma indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos porventura perderam representatividade econômica, considerada relevante. De acordo com item 8 do CPC 01 (RI), um ativo é considerado desvalozado quando seu valor contábil excede o seu valor recuperável. 7

Identificação da existência de ativos desvalorizados FONTES EXTERNAS Fontes externas observadas durante o período ou por ocasião da elaboração das demonstrações contábeis. O valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; Ocorreram, ou ocorrerão em futuro próximo, mudanças significativas no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; As taxas de juros de mercado, ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram, e esses acréscimos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor de um ativo em uso e diminuirão significativamente o seu valor recuperável; e O valor contábil do patrimônio líquido da entidade se tornou maior do que o valor de suas ações no mercado.. 8

Identificação da existência de ativos desvalorizados FONTES INTERNAS Evidência disponível de obsolescência ou de dano físico; Ocorreram, ou ocorrerão em futuro próximo, mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade, na medida ou maneira em que um ativo é ou será utilizado. Essas mudanças, entre outras, incluem: o ativo que se torna inativo, o ativo que a administração planeja descontinuar, reestruturar ou baixar antecipadamente; ou, ainda, o ativo que passa a ter vida útil definida ao invés de indefinida; e Levantamentos ou relatórios internos que evidenciem, por exemplo, a existência de dispêndios extraordinários de construção, capitalização excessiva de encargos financeiros, etc. e indiquem que o desempenho econômico de um ativo é, ou será, pior do que o esperado. 9

MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO O Pronunciamento define valor recuperável como o maior valor entre o preço líquido de venda do ativo e o seu valor em uso.( VALOR JUSTO- FAIR VALUE) Caso um desses valores exceda o valor contábil do ativo, não haverá desvalorização nem necessidade de estimar o outro valor. 10

TAXA DE DESCONTOS A taxa de desconto deve ser uma taxa antes de impostos sobre a renda; reflita as avaliações atuais de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo; representa o retorno que os investidores exigiriam se eles houvessem de escolher um investimento que gerasse fluxos de caixa de valores, tempo e perfil de risco equivalentes àqueles que a entidade espera extrair do ativo. Quando uma taxa não estiver diretamente disponível no mercado, a entidade deverá estimar as seguintes taxas a) o custo médio ponderado de capital da entidade determinado pelo uso de técnicas específicas, tal como o Capital Asset Pricing Model; e b) a taxa de empréstimos obtidos pela entidade. 11

VALOR EM USO O valor em uso de um ativo representa O VALOR presente dos fluxos de caixa futuros previstos para um ativo ou unidade geradora de caixa. Supondo que uma empresa esteja avaliando um fluxo de caixa gerado por um guindaste A empresa espera benefícios anuais de caixa de $ 10.000, $ 15.000,00,$ 20.000,00 e R$ 10.000 nos próximos 4 anos e definiu uma taxa de desconto de 20%. Calcular o valor presente> 1 2 3 4 i= 20% Período= 5 anos 12 VP=

supondo-se que determinada empresa final de 20X0, um ativo imobilizado, cujo valor de uso do ativo é estimado em $ 11.500, sabendo-se que o valor de venda do ativo é de $ 10.400 e o valor de despesas da despesa para vender o referido ativo é $ 300. nesse caso, o cálculo do valor recuperavel é Valor em Uso Valor de mercado Despesas de venda Atividade Valor Justo -despesas de venda Valor recuperável = CÁLCULO DO VALOR RECUPERÁVEL 13

QUESTÃO 3- VALOR EM USO A empresa Tamborzé possui uma guindaste de grande porte capaz de gerar receitas pelos próximos 4 anos, de acordo com o seguinte fluxo de caixa: Ano 1: Receitas de 110.000,00 Ano 2: Receitas de 121.000,00 Ano 3: Receitas de 133.100,00 Ano 4: Receitas de 146.410,00 Supondo-se que a receita anual ocorra ao final de cada ano e que o custo do capital seja de 10% a.a., o valor em uso do guindaste será de: a) 464.100,00 b) 400.000,00 c) 364.100,00 d) 300.000,00 14

Valor Justo Líquido de Venda Considera a melhor evidência do preço líquido de venda de ativos é obtida a partir de um contrato de venda formalizado. Às despesas de venda devem ser deduzidas ao se determinar o valor justo líquido de despesa de venda. O valor recuperável de um bem ou ativo pode ser reconhecido pelo seu valor de mercado quando houver compradores e vendedores dispostos a negociar a qualquer momento esses ativos. (Carvalho,2005) Os preços devem estar disponível para o público 15

Valor Justo Líquido de Venda Sabendo-se que o guindaste da questão 02 foi adquirido por 1.000.000,00 e econtra-se com uma depreciação acumulada de 450.000,00, caso a Tamborzé decida vendê-lo, o seu valor de mercado é de 500.000,00. Mas para que a venda seja concretizada, a empresa incorrerá em despesas com a contratação de mão de obra especializada para desmontagem no valor de 50.000,00, além de despesas com fretes de 20.000,00. O valor justo líquido de venda do guindaste será de: a) 550.000,00 b) 500.000,00 c) 450.000,00 d) 430.000,00 16

UNIDADE GERADORA DE CAIXA O valor recuperável de um ativo deve ser estimado para cada uma das unidades que geram caixa. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo de ativos que inclui o ativo em uso e que gera entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa provenientes de outros ativos ou grupos de ativos. Exemplos.. 1. Um ativo único que tem capacidade de prestação de serviços 2. Conjunto de ativos (máquinas, equipamentos., utensílios,veículos)- de uma linha de produção (fábrica de bebidas) 3. Estabelecimento fabril o comercial 4. Uma divisão de uma unidade de negócio 17

UNIDADE GERADORA DE CAIXA Considera-se que o valor recuperável de um ativo, individualmente, não pode ser determinado se: a. o valor do ativo em uso, isoladamente, gera valores insignificantes de caixa, nitidamente desvinculados do que seria o valor de retorno do ativo no mercado; e b. o ativo não gera entradas de caixa que possam ser em grande parte independentes daquelas provenientes de outros ativos. Nesses casos, o valor em uso, e, portanto, o valor recuperável, deverá ser determinado para a unidade considerada a geradora de caixa do grupo de ativos. c. unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, entradas essas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos. 18

Atividade A empresa Tamborzé poussui um equipamento e preve os seguinte benefícios futuros anuais. Preço de venda $ 20,00, Gastos variáveis $ 5,00, Gastos fixos $ 20.000 Depreciação $ 4.000 e vendas projetas 26.400 Pede-se montar o FLX e calcular o valor de uso da Unidade Geradora de Caixa, utilizando uma taxa de desconto 14%aa Preço de venda Gastos Variáveis Margem de Contribuição unitária Quantida de vendas Margem de Contribuição total Gastos Fixos Depreciação EBITDA ANUAL Valor de uso ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 TOTAL 19 E

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Memorizar 1. VALOR RECUPERÁVEL O valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso. 2. VALOR CONTÁBIL É o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas (ou provisão para perdas). 3. PERDA POR DESVALORIZAÇÃO É o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. 4. PROVISÃO PARA PERDAS É a parcela do valor contábil que excede o valor recuperável. 27

RECONHECIMENTO DAS PERDAS Se o valor recuperável do ativo for menor que o valor contábil, a diferença existente entre esses valores deve ser ajustada pela constituição de provisão para perdas, redutora dos ativos, em contrapartida ao resultado do período. No caso de ativos reavaliados, o montante da redução deve reverter uma reavaliação anterior, sendo debitado em reserva no patrimônio líquido. Caso essa reserva seja insuficiente, o excesso deverá ser contabilizado no resultado do período. Após o reconhecimento da provisão para perdas, a despesa de depreciação, amortização e exaustão dos ativos desvalorizados deve ser calculada em períodos futuros pelo novo valor contábil apurado, ajustado ao período de sua vida útil remanescente. 28

REVERSÃO DAS PERDAS A entidade deve avaliar na data de encerramento do período social se há alguma indicação, com base nas fontes externas e internas de informação, de que uma perda reconhecida em anos anteriores deva ser reduzida ou eliminada. Em caso positivo, a provisão constituída deve ser revertida total ou parcialmente a crédito do resultado do período, desde que anteriormente a ele debitada. 29

MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO IMPAIRMENT Valor Justo Valor Contábil Mercado Uso Fluxo de caixa 30

Supondo-se que o valor líquido de venda de uma máquina seja de $ 1.200 e o seu valor em uso 1.250. sabendo-se que o valor contábil da referida ia é de $ 1.510 Isto posto pede-se: a) o valor recuperável ; b) o valor da perda por desvalorização se houver c) Efetuar a contabilização dos evento Atividade CÁLCULO DO VALOR RECUPERÁVEL Valor Líquido de Venda Valor em uso Valor Recuperável CÁLCULO DA PERDA COM DESVALORIZAÇÃO Valor Contábil Valor Recuperável Perda por desvalorização CONTABILIZAÇÃO DA PERDA COM DESVALORIZAÇÃO D-Perdas por desvalorização (DRE) C-Perdas Estimadas por valor 31

Atividade A Companhia Tamborzé possui um determinado ativo imobilizado reconhecido em seu balanço patrimonial de 31-12-2X08 pelo seu custo no reconhecimento inicial de R$ 200.000 e tendo um saldo de depreciação acumulada de R$ 50.000. Ao longo do exercício de 2X08, a companhia verificou que o valor de mercado desse ativo imobilizado diminuiu consideravelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal. Além disso, verificou também que o desempenho econômico desse ativo foi pior do que o esperado. Em decorrência dessas evidências, a Companhia Tamborzé decidiu estimar o valor recuperável desse imobilizado para constatar se deveria ser reconhecida alguma perda por desvalorização. A companhia levantou o valor de venda e o valor em uso por meio dos fluxos de caixa futuros que esse ativo pode gerar para a empresa ao longo de sua vida útil a partir das informações disponíveis e das premissas mais razoáveis possíveis. A vida útil remanescente desse imobilizado foi estimada em mais 5 anos. O valor de venda em bases comutativas foi estimado em R$ 130.000, devendo a companhia incorrer em R$ 13.500 para colocar esse ativo em condições de venda. Os fluxos de caixa futuros estimados com base em relatório fundamentado por estudo técnico que avaliou a capacidade de produção do imobilizado para o período de sua vida útil foram os seguintes: 32

Atividade Valor dos fluxos estimados 2X09 R$ 50.700 2X10 R$ 42.400 2X11 R$ 35.000 2X12 R$ 28.300 2X13 R$ 23.000 Total R$ 179.400 A taxa de desconto empregada para colocar os fluxos futuros em valor presente foi de 15% a.a. A Companhia Tamborzé julgou que essa é a taxa mais adequada para refletir as atuais avaliações do mercado quanto ao valor da moeda no tempo e aos riscos específicos do ativo para os quais as futuras estimativas de fluxos de caixa não foram ajustadas. Isto posto calcular: 1. Valor de Mercado Líquido 2. Valor Contábil Líquido 3. Valor recuperável 4. Contabilizar os eventos 33

Atividade 0 1 2 3 4 5 Valor presente (valor de uso) a.a. Valor contábil Valor contábil bruto (-)Depreciação acumulada Valor contábil líquido D- Perdas por desvalorização (resultado do período) Valor de mercado C- Perdas estimadas por valor não recuperável Valor e venda bruto (-) Custo para vender Valor líquido de venda 34

Atividade A empresa Tamborzé poussui um equipamento e preve os seguinte benefícios futuros anuais: Preço de venda $ 15,00, Gastos variáveis $ 3,75, Gastos fixos $ 15.000 e Depreciação 3.000,quantidade 19.800 unidades, Valor contábil $312.500, Depreciação acumulada $75.000, Valor de mercado $ 250.000 custo p/vender $ 25.000 Pede-se montar o FLX e calcular o valor de uso da Unidade Geradora de Caixa, Valor de Mercado e Contábil Líquido valor recuperável e Perdas por desvalorização- taxa de descontos 13% aa. Preço de venda Gastos Variáveis Margem de Contribuição unitária Quantida de vendas Margem de Contribuição total Gastos Fixos Depreciação EBITDA ANUAL Valor de uso ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 TOTAL 35

Atividade 0 1 2 3 4 5 VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 36

Caso 1 1. Em 31.12. 2010 A companhia Tamborzé detectou que há indícios de impairment e decidiu realizar o teste. O valor de venda do ativo foi estimado em $170.000 e custos de venda de $20.000. As receitas futuras projetadas, descontadas das despesas, totalizam $50.000 por ano, nos próximos cinco anos. A taxa de desconto utilizada reflete a taxa livre de risco e a incerteza inerente ao ativo, e foi estimada em 15% a.a.. Valor contábil do aitvo $ 300.000, depreciação acumulada $ 120.000 Pede-se: a) Demonstre todos os cálculos necessários para a realização do teste de impairment. b) Demonstre a contabilização da perda, caso seja necessário. 2. Em 31.12. 2011 A área financeira alertou que a empresa estaria operando com uma taxa mínima de atratividade de 10% ao ano, com base nessa nova taxa pede-se: a) Demonstre todos os cálculos necessários para a realização do teste de impairment. b) Demonstre a contabilização da perda, caso seja necessário. Valor de mercado liquido $ 140.000 37

2010 Caso 1 0 1 2 3 4 5 VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 38

2011 Caso 1a 0 1 2 3 4 5 VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 39

Caso 2 Um equipamento adquirido por R$ 300.000,00 há um ano, apresenta uma vida útil econômica remanescente de 5 anos e saldo residual de R$ 20.000,00. Em 31.12.10 departamento de marketing e a área comercial da empresa Tamborzé,verificaram, através de pesquisas de mercado, que os benefícios económicos futuros desse equipamento (para os próximos 5 anos) atenderiam a uma demanda anual de 20.000 unidades de determinado produto, a um preço de R$ 12,00 a unidade. O departamento de produção observou que o custo de manutenção desse equipamento seria de R$ 15.000,00/ano. Os custos diretos envolvidos com a fabricação do produto ascenderiam a R$ 7,00 por unidade. A área financeira alertou que a empresa estaria operando com uma taxa mínima de atratividade de 10% ao ano. Sabendo que o mercado pagaria R$ 200.000,00 no equipamento, faça o teste de impairment. 2. Em 31.12.011 em razão de recessão do pais O departamento de marketing e a área comercial da empresa repojetaram as receitas e taxa de descontos,confome abaixo Quantidade a ser vendida 12.000 Taxa de descontos 15% As demais variáveis foram mantidas. Sabendo que o mercado pagaria R$ 200.000,00 no equipamento, faça o teste de impairment 40

2010 Caso 2 0 1 2 3 4 5 VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 41

2011 Caso 2a 0 1 2 3 4 5 VP Taxa de desconto Valor presente (valor de uso) Valor contábil Depreciação Valor contábil líquido TESTE DE IMPAIRMENT Valor líquido de venda Valor em uso Impairment CONTABILIZAÇÃO 42

UGC- ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) O ágio por expectativa de rentabilidade futura ou goodwill é definido como "benefícios econômicos futuros originários de ativos que não são individualmente identificáveis e separadamente reconhecíveis." Ele se origina de uma combinação de negócios. (CPC 15) Combinações de negócios são aquelas transações ou eventos através dos quais uma parte obtém o controle de um ou mais negócios. Se o montante pago pela adquirente na combinação de negócios for superior ao valor justo dos ativos líquidos há um ágio por expectativa de rentabilidade futura. 43

MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO O item 10 do CPC 15 (CPC, 2009a, p. 5) prevê que o ágio por expectativa de rentabilidade futura seja reconhecido pela adquirente, na data da aquisição, separadamente dos ativos identificáveis. Deve ser reconhecido desmembrado dos outros ativos intangíveis. O seu valor, conforme determinação do item 32 da referida norma (CPC, 2009a, p. 10), será a soma da contraprestação paga pelo controle da adquirida; 44

VALOR CONTÁBIL DE UM ATIVO O CPC 01 (R1), em seu item 6 (CPC, 2010, p. 5-6), define o valor contábil de um ativo como o montante pelo qual o ativo está registrado nas demonstrações contábeis, depois de deduzidas a respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e as perdas por redução ao valor recuperável (quadro 4). 45

R$17,5 bi Fonte Site -Bradesco 46

MENSURAR O ÁGIO NA COMPRA DO HSBC PELO0 O BRADESCO, DE ACORDO COM ESCOPO DA TRANSAÇÃO NO QUADRO ABAIXO Fonte Site 47 - Bradesco

ATIVIDADE- 3 De acordo com a apresentação da compra do HSBC pelo Bradesco, calcular o ágio sobre a expectativa de rentabilidade- Demonstrar os cálculos. 48

Impairment Ágio por expectativa de rentabilidade futura - goodwil Para fins de realização do teste de impairment, o item 80 do CPC 01 (R1) (CPC, 2010, p. 26) prevê que o goodwill deve ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa ou conjunto de unidades geradoras de caixa que se beneficiem das sinergias da combinação de negócios que o gerou. O ágio por expectativa de rentabilidade futura deve ser alocado a um grupo de unidades geradoras de caixa quando não for possível alocá-lo a unidades individuais de forma não arbitrária. Quanto à forma de apresentação no balanço patrimonial, Iudícibus e outros (2010, p. 264) frisam que, no consolidado, o ágio por expectativa de rentabilidade futura será registrado no Ativo Intangível, enquanto que, no individual, irá compor o Investimento. 49

ATIVIDADE - 4 A empresa Alfa adquiriu 100% das ações da empresa Beta por 50.000,00. O valor da referida aquisição se deve ao estudo de viabilidade econômica realizado pela empresa Alfa, que estimou que a rentabilidade futura a valor presente da empresa Beta supera o montante de 120.000,00. Ativo não circulante Sabendo-se que na data da aquisição o valor justo (valor de mercado) do imóvel era de 43.000,00, (ativos indetificados) o valor do Goodwill sera de: a) 5.000,00 b) 7.000,00 c) 8.000,00 d) 9.000,00 Balanço Patrimonial da Beta no ato da aquisição Ativo Passivo Patrimônio Líquido Imóvel 35.000,00 Capital 35.000,00 Total 35.000,00 35.000,00 50

Referências Bibliográficas 1. ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Metodo. 2. ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas 3. ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado IAS 16. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. 5, p. 130-147. CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. 10, p. 239-271. 4. DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2010 5. MARIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade com os requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado ao Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Ibracon para fins de participação do Prêmio Transparência Universitário. 6. PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning 7. PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação entre o SFA 144 e IAS 36. 2006 51