INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN16

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Transcrição:

INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN16 PRINCIPAIS RESULTADOS DEFINITIVOS [Estatísticas oficiais]

FICHA TÉCNICA Título INQUÉRITO AO POTENCIAL CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL - IPCTN16 - Principais resultados definitivos Autor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) / Direção de Serviços de Estatística da Ciência e Tecnologia e da Sociedade de Informação (DSECTSI) / Divisão de Estatísticas da Ciência e Tecnologia (DECT) Edição Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, n.º 134 1399-054 Lisboa, PORTUGAL Tel.: (+351) 214 949 200 Fax: (+351) 213 957 610 E-mail: dgeec@dgeec.mec.pt URL http://www.dgeec.mec.pt [fevereiro de 2018] Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência 2

NOTA INTRODUTÓRIA A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) divulga, nesta publicação, os principais resultados estatísticos sobre recursos humanos e financeiros afetos a atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) em 2016, apurados a partir do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN16). O IPCTN, inscrito no Sistema Estatístico Nacional (SEN), é a operação de inquirição oficial para a recolha e divulgação de informação estatística sobre atividades de I&D em Portugal. É um inquérito de âmbito censitário, realizado em conformidade com critérios definidos a nível internacional pelo Eurostat, em articulação com a OCDE. Realizou-se no nosso país com uma periodicidade bienal entre 1982 e 2007, passando a anual a partir deste último. Os dados apresentados nesta publicação estão organizados em forma de quadros e gráficos com séries evolutivas para o período de 2012 a 2016, destacando-se os seguintes resultados: A despesa total em I&D atingiu, globalmente, 2.388 milhões de euros em 2016, o que representou 1,29% do PIB nacional desse ano e equivaleu a 232 euros por habitante. Estes valores mostram um crescimento em relação aos 2.234 milhões de euros e 1,24% do PIB, do ano de 2015, invertendo-se assim a tendência de decréscimo da despesa nacional em I&D verificada nos anos mais recentes. O setor Empresas executou 48% da despesa nacional em I&D e o setor Ensino Superior executou 45%. Com uma dimensão muito menor, os setores Estado e Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos executaram, respetivamente, 5% e 2% da despesa nacional em I&D. Em relação aos valores de 2015, a despesa em I&D em 2016 cresceu nos setores Empresas, Ensino Superior e IPSFL, tendo decrescido no setor Estado. O número total de pessoas afetas a atividades de I&D em Portugal, em 2016, foi de 50.406 unidades de equivalente a tempo integral (ETI), sendo de 41.349 se considerarmos apenas as pessoas na categoria de Investigador. Estes números equivalem a uma média de 9,7 pessoas (ETI) com atividades de I&D em 2016 por mil habitantes ativos, das quais 8,0 eram investigadores, o que representa também um crescimento em relação aos valores homólogos de 2015. Os investigadores concentraram-se essencialmente no setor Ensino Superior, com 26.106 ETI, e no setor Empresas, com 13.426 ETI. No âmbito do IPCTN16, destacam-se as seguintes publicações que serão divulgadas no curso deste ano: A série Sumários Estatísticos do IPCTN16 : cinco publicações de dados definitivos do inquérito, com informação detalhada para o total nacional e para cada setor de execução (incluindo despesa em I&D desagregada por tipo de despesa, fonte de financiamento, área científica, objetivo socioeconómico e região; e recursos humanos em I&D repartidos por função, sexo, qualificação académica, área científica e região). As empresas e as entidades hospitalares com mais despesa em atividades de I&D em 2016 (listas definitivas). O diretório das unidades/empresas executoras de atividades de I&D atualizado para 2016. Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatística da Ciência e Tecnologia e da Sociedade da Informação (DSECTSI) Divisão de Estatísticas da Ciência e Tecnologia (DECT) 3

ÍNDICE DE FIGURAS Quadro 1. Despesa em I&D em 2016, por setor de execução... 6 Gráfico 1. Despesa em I&D em 2016, por setor de execução... 6 Quadro 2. Despesa em I&D (milhões de euros), por setor de execução (2012 a 2016)... 7 Gráfico 2. Despesa em I&D (milhões de euros), por setor de execução (2012 a 2016)... 7 Quadro 3. Despesa em I&D, em percentagem do PIB 1 por setor de execução (2012 a 2016)... 8 Gráfico 3. Despesa em I&D, em percentagem do PIB 1 por setor de execução (2012 a 2016)... 8 Quadro 4. Despesa em I&D (Euros) por habitante 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 9 Gráfico 4. Despesa em I&D (Euros) por habitante 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 9 Quadro 5. Distribuição da despesa em I&D (%), por setor de execução (2012 a 2016)... 10 Gráfico 5. Distribuição da despesa em I&D (%), por setor de execução (2012 a 2016)... 10 Quadro 6. Recursos humanos em I&D em 2016, por setor de execução... 12 Gráfico 6. Investigadores em 2016, por setor de execução... 12 Quadro 7. Recursos humanos em I&D: ETI 1 e em permilagem da população ativa (2012 a 2016)... 13 Gráfico 7. Investigadores em ETI 1 e em permilagem da população ativa (2012 a 2016)... 13 Quadro 8. Recursos humanos em I&D (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 14 Gráfico 8. Recursos humanos em I&D (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 14 Quadro 9. Investigadores (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 15 Gráfico 9. Investigadores (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016)... 15 4

DESPESA EM I&D 5

Quadro 1. Despesa em I&D em 2016, por setor de execução Total 3 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 4 em milhões de euros 2.388,5 1.156,5 125,5 1.068,1 38,3 em percentagem do PIB 1 1,29% 0,62% 0,07% 0,58% 0,02% em euros por habitante 2 231,7 112,2 12,2 103,6 3,7 Gráfico 1. Despesa em I&D em 2016, por setor de execução Milhões em % PIB 1 3.000 1,29% 1,40% 2.500 1,20% 2.000 2.388 1,00% 1.500 0,62% 0,58% 0,80% 0,60% 1.000 1.156 1.068 0,40% 500 0 0,07% 0,02% 126 Total Empresas Ensino Superior Estado IPSFL 0,20% 0,00% Notas: 1 Valor do PIB a preços correntes (Base 2011 - ), atualizado à data de 28 de fevereiro de 2018. 2 Valores da população residente (Série 2011 - N.º) por Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário, atualizados à data de 7 de fevereiro de 2018. 3 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 4 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Fontes: DGEEC, IPCTN INE, Contas Nacionais Trimestrais INE, Inquérito ao Emprego, Anual 6

Milhões de euros IPCTN16 Resultados definitivos Quadro 2. Despesa em I&D (milhões de euros), por setor de execução (2012 a 2016) Total 1 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 2 2012 2.320,1 1.153,3 124,2 846,0 196,6 2013 2.258,5 1.072,9 147,2 1.008,3 30,1 2014 2.232,2 1.036,0 139,8 1.018,0 38,4 2015 2.234,4 1.036,5 144,9 1.017,6 35,4 2016 2.388,5 1.156,5 125,5 1.068,1 38,3 Gráfico 2. Despesa em I&D (milhões de euros), por setor de execução (2012 a 2016) 2.500,0 2.320,1 2.258,5 2.232,2 2.234,4 2.388,5 2.000,0 1.500,0 196,6 846,0 1.008,3 1.018,0 1.017,6 1.068,1 1.000,0 124,2 147,2 139,8 144,9 125,5 500,0 1.153,3 1.072,9 1.036,0 1.036,5 1.156,5 0,0 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Total Notas: 1 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 2 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre despesa em I&D por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fonte: DGEEC, IPCTN 7

Quadro 3. Despesa em I&D, em percentagem do PIB 1 por setor de execução (2012 a 2016) Total 2 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 3 2012 1,38% 0,68% 0,07% 0,50% 0,12% 2013 1,33% 0,63% 0,09% 0,59% 0,02% 2014 1,29% 0,60% 0,08% 0,59% 0,02% 2015 1,24% 0,58% 0,08% 0,57% 0,02% 2016 1,29% 0,62% 0,07% 0,58% 0,02% Gráfico 3. Despesa em I&D, em percentagem do PIB 1 por setor de execução (2012 a 2016) % 1,60 1,20 1,38 1,33 1,29 0,12 1,24 1,29 0,50 0,59 0,59 0,57 0,58 0,80 0,07 0,09 0,08 0,08 0,07 0,40 0,68 0,63 0,60 0,58 0,62 0,00 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Total Notas: 1 Valor do PIB a preços correntes (Base 2011 - ), atualizado à data de 28 de fevereiro de 2018. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 3 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre despesa em I&D por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fontes: DGEEC, IPCTN INE, Contas Nacionais Trimestrais 8

Euros IPCTN16 Resultados definitivos Quadro 4. Despesa em I&D (Euros) por habitante 1, por setor de execução (2012 a 2016) Total 2 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 3 2012 220,8 109,8 11,8 80,5 18,7 2013 216,1 102,7 14,1 96,5 2,9 2014 214,9 99,7 13,5 98,0 3,7 2015 215,1 99,8 13,9 98,0 3,4 2016 231,7 112,2 12,2 103,6 3,7 Gráfico 4. Despesa em I&D (Euros) por habitante 1, por setor de execução (2012 a 2016) 250,0 220,8 216,1 214,9 215,1 231,7 200,0 18,7 150,0 80,5 96,5 98,0 98,0 103,6 100,0 11,8 14,1 13,5 13,9 12,2 50,0 109,8 102,7 99,7 99,8 112,2 0,0 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Total Notas: 1 Valores da população residente (Série 2011 - N.º) por Local de residência (NUTS - 2013), Sexo e Grupo etário, atualizados à data de 7 de fevereiro de 2018. 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 3 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre despesa em I&D por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fontes: DGEEC, IPCTN INE, Inquérito ao Emprego, Anual 9

Quadro 5. Distribuição da despesa em I&D (%), por setor de execução (2012 a 2016) Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 1 2012 50% 5% 36% 8% 2013 48% 7% 45% 1% 2014 46% 6% 46% 2% 2015 46% 6% 46% 2% 2016 48% 5% 45% 2% Gráfico 5. Distribuição da despesa em I&D (%), por setor de execução (2012 a 2016) 100% 8% 80% 36% 45% 46% 46% 45% 60% 5% 7% 6% 6% 5% 40% 20% 50% 48% 46% 46% 48% 0% 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Nota: 1 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre despesa em I&D por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Esta quebra de série, todavia, não afeta a comparabilidade da despesa total nacional em I&D ao longo dos anos. Fonte: DGEEC, IPCTN 10

RECURSOS HUMANOS EM I&D 11

Quadro 6. Recursos humanos em I&D em 2016, por setor de execução Investigadores Pessoal total Total 1 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 2 em ETI 3 41.349 13.426 1.340 26.106 478 ETI em da população ativa 4 8,0 2,6 0,3 5,0 0,1 em ETI 3 50.406 19.367 2.098 28.265 676 ETI em da população ativa 4 9,7 3,7 0,4 5,5 0,1 Gráfico 6. Investigadores em 2016, por setor de execução ETI 1 45.000 8,0 Pop. ativa 9,0 8,0 7,0 30.000 15.000 0 5,0 41.349 2,6 26.106 13.426 0,3 0,1 Total Ensino Superior Empresas Estado IPSFL 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Notas: 1 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 2 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 3 ETI - Equivalente a Tempo Integral 4 Valor da população ativa (Série 2011 - N.º), por Local de residência (NUTS - 2013), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, atualizados a 07 de fevereiro de 2018. Fontes: DGEEC, IPCTN INE, Inquérito ao Emprego, Anual 12

Quadro 7. Recursos humanos em I&D: ETI 1 e em permilagem da população ativa 2 (2012 a 2016) Pessoal total Investigadores ETI da População Ativa ETI da População Ativa 2012 47.554 8,8 42.498 7,9 2013 46.711 8,8 37.813 7,2 2014 46.878 9,0 38.155 7,3 2015 47.999 9,2 38.672 7,4 2016 50.406 9,7 41.349 8,0 Gráfico 7. Investigadores em ETI 1 e em permilagem da população ativa 2 (2012 a 2016) ETI Pop. ativa 45.000 7,9 7,2 7,3 7,4 8,0 9,0 8,0 7,0 30.000 6,0 5,0 15.000 42.498 37.813 38.155 38.672 41.349 4,0 3,0 2,0 1,0 0 2012 2013 2014 2015 2016 0,0 Notas: 1 ETI - Equivalente a tempo integral 2 Valor da população ativa (Série 2011 - N.º) por Local de residência (NUTS - 2013), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, atualizados a 07 de fevereiro de 2018. Sinal convencional: Quebra de série: os dados definitivos de 2013 sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série por setores de execução relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) a quebra de série nos dados sobre recursos humanos em I&D foi também motivada pela reafetação setorial de grande parte das IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Fontes: DGEEC, IPCTN INE, Inquérito ao Emprego, Anual 13

Quadro 8. Recursos humanos em I&D (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016) Total 2 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 3 ETI ETI % ETI % ETI % ETI % 2012 47.554 15.668 33% 2.204 5% 24.513 52% 5.169 11% 2013 46.711 16.220 35% 1.983 4% 27.753 59% 755 2% 2014 46.878 17.348 37% 2.037 4% 26.870 57% 622 1% 2015 47.999 18.283 38% 2.066 4% 27.001 56% 649 1% 2016 50.406 19.367 38% 2.098 4% 28.265 56% 676 1% Gráfico 8. Recursos humanos em I&D (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016) ETI 60.000 45.000 47.554 46.711 46.878 47.999 5.169 50.406 30.000 24.513 27.753 26.870 27.001 28.265 15.000 2.204 1.983 2.037 2.066 2.098 15.668 16.220 17.348 18.283 19.367 0 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Total Notas: 1 ETI - Equivalente a tempo integral 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 3 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre recursos humanos em I&D por setor refletem uma quebra de série relativamente aos anos anteriores nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) devido à reafetação setorial de várias IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Fonte: DGEEC, IPCTN 14

Quadro 9. Investigadores (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016) Total 2 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL 3 ETI ETI % ETI % ETI % ETI % 2012 42.498 11.931 28% 1.682 4% 23.825 56% 5.060 12% 2013 37.813 10.025 27% 1.386 4% 25.760 68% 642 2% 2014 38.155 11.203 29% 1.447 4% 24.978 65% 527 1% 2015 38.672 11.785 30% 1.351 3% 25.043 65% 493 1% 2016 41.349 13.426 32% 1.340 3% 26.106 63% 478 1% Gráfico 9. Investigadores (ETI) 1, por setor de execução (2012 a 2016) ETI 45.000 42.498 5.060 37.813 38.155 642 38.672 41.349 30.000 23.825 25.760 24.978 25.043 26.106 15.000 0 1.682 1.340 1.386 1.447 1.351 11.931 10.025 11.203 11.785 13.426 2012 2013 2014 2015 2016 Empresas Estado Ensino Superior IPSFL Total Notas: 1 ETI - Equivalente a tempo integral 2 Os totais apresentados podem não corresponder à soma das parcelas por razões de arredondamento. 3 IPSFL - Instituições Privadas sem Fins Lucrativos Sinal convencional: Quebra de série: os dados de 2013 sobre recursos humanos em I&D por função refletem uma quebra de série por setores de execução relativamente aos anos anteriores devido à revisão das categorias de pessoal em I&D. As categorias de investigador, técnico e outro pessoal de apoio passaram a ser definidas segundo as funções principais desempenhadas no âmbito das atividades de I&D, de acordo com critérios da classificação ISCO, em vez de serem definidas exclusivamente pelo nível de qualificação académica. Esta revisão resultou num aumento de efetivos nas categorias de técnico e outro pessoal de apoio em I&D em detrimento dos investigadores. Nos setores Ensino Superior e Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) a quebra de série nos dados sobre recursos humanos em I&D foi também motivada pela reafetação setorial de grande parte das IPSFL ao setor Ensino Superior. Este processo decorreu de uma análise exaustiva dos critérios recomendados no Manual de Frascati para a classificação setorial das entidades que realizam I&D. Fonte: DGEEC, IPCTN 15

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