Perspectivas Setoriais Os indicadores da economia doméstica não deixam dúvidas, a situação é delicada. Estamos diante de um ciclo vicioso de deterioração das condições macroeconômicas, que quando analisado pelo lado da oferta, aponta que as expectativas mais negativas reduzem/retardam as decisões de investimento, que acabam se refletindo em diminuição da demanda por máquinas e equipamentos, contração da produção (nos mais variados setores da indústria) levando ao aumento do desemprego (que tem se mantido em patamares baixos por enquanto), diminuição da renda e impacto sobre toda a atividade, levando à piora da confiança dos empresários e reinício do ciclo. Como quebrar tal ciclo vicioso? Estímulos ou mudanças estruturais? Tanto governo quanto oposição entende que uma mescla de estímulos e reformas mais profundas é necessária. Aqui, vale apontar as principais diretrizes de ambos os lados na disputa eleitoral. A linha central da oposição é de que com o rearranjo macroeconômico (inflação, câmbio e juros em patamares normais ) haverá retomada industrial. Não obstante, a menor intervenção do estado na economia, uma reforma tributária, e o redescobrimento das exportações contribuirão para melhores dias da indústria. Ainda assim, deve haver manutenção de alguns pontuais estímulos num primeiro momento para posterior reorganização. Por outro lado, o atual governo, entende que o tecido industrial tem sido esgarçado há tempos, sendo o ajuste macroeconômico necessário mais brando que aquele do entendimento da oposição. Com efeito, existe a necessidade de implementar algumas medidas de defesa comercial, mantendo estímulos para determinados segmentos. Por fim, também avalia que a política industrial deve ser uma política de Estado e não de governo, configurando-se uma mudança estrutural. O fato é que, em julho a produção de bens de capital registrou queda de 6,4%, frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto que a produção acumulada nos sete primeiros meses do ano sofre queda de variável =número índice (base média de 2012 =100) 7,8% segundo dados da PIM-IBGE. Já no consumo aparente, em julho, a retração foi de 22,4% na Fonte: PIM - IBGE comparação anual e recuperação de 1,2%, ante ao mês imediatamente anterior. Não obstante, outros índices importantes vêm se deteriorando cada vez mais. O índice de confiança da indústria ICI reportou a oitava queda consecutiva em agosto, sendo que a retração de 1,2% frente a julho levou o indicador ao menor patamar desde abril de 2009. Nesse cenário, a ABIMAQ vem reivindicando a retomada do programa para modernização do parque fabril, o MODERMAQ. Esse programa deve movimentar bilhões no setor, além de gerar expressivos ganhos de produtividade para o país. Para se ter uma ideia, atualmente o valor de nosso parque fabril é de cerca de R$ 1,6 trilhão, sendo que ao menos 30% opera a mais de vinte anos, ou seja, poderiam ser trocados ao longo do programa. Todavia, o projeto ainda está sendo avaliado por um comitê governamental, sendo que qualquer decisão deve ser deixada para depois das eleições presidenciais. Acreditamos que a indústria deve sofrer uma retração em torno de 2,0% neste ano. Já para o setor de bens de capital trabalhamos com um cenário de retração da ordem de 6,9% na produção e de 5,4% para o consumoo aparente. Em suma, 2014 deve ser um ano para ser esquecido pela indústria doméstica. Nesse sentido, consideramos assertiva a busca por flexibilidade produtiva e maior atenção ao mercado externo na Romi, que tem feito a lição de casa para se beneficiar de uma retomada da demanda nos próximos anos, bem como entendemos que o aspecto de diversificação operacional e geográfica da será essencial para continuidade de geração de valor a seus acionistas. Comparativos do Setor 130 120 110 100 90 80 70 17 de Setembro de 2014 Produção de Bens de Capital Resultado Líquido P/L 2014 (P) Jun 2013 Jun 2014 21,6 17,5 25,8-3,9 EV/EBITDA 2014 (P) -0,9 15,7 14,7 16,7 205,0 Cot./VPA 4,9 228,0 1,7 0,4 Fonte: Economatica e Projeções Análise Coinvalores. 1
Indústrias Romi ON Preço Alvo R$ 5,20 Up Side / 31,3% ROMI3 / R$ 3,96 em 16/Set/14 Breve Descritivo A Romi foi fundada em 1930 no interior do Estado de São Paulo, e hoje é uma empresa com presença internacional, possuindo plantas em Santa Bárbara D Oeste e Turim, na Itália, que totalizam 11 unidades fabris. Os principais produtos comercializados pela empresa são: (i) Máquinas-Ferramenta (máquinas e equipamentos para trabalhar metal por arranque de cavaco), (ii) Máquinas para Plásticos (máquinas e equipamentos para moldar plástico por injeção e por sopro), e peças de ferro fundido. Dentre os setores econômicos nos quais a Romi tem forte presença, destacamos: automotivo, máquinas agrícolas, bens de capital e de consumo, distribuídos principalmente no Brasil e em países europeus como Itália, Espanha e França. Composição Acionária: Principais Acionistas Fenix Empreendimentos S/A (*) Petros - Fund. Petrobras de Seg. Social Genesis Asset Managers, Llp Tropico Investimentos e Participações Outros 30/Mai/14 Com Voto Sem voto Todos tipos 37,8% -x- 37,8% 9,8% -x- 9,8% 7,7% -x- 7,7% 5,1% -x- 5,1% 27,5% -x- 27,5% (*) a Fenix Empreendimentos S.A. pertence às famílias controladoras Guimarães Chiti e Romi. Histórico Projeções em MM 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e Receita Líquida 667,4 637,4 682,0 731,7 791,2 860,7 EBITDA 66,7 47,5 54,3 69,3 80,8 95,6 Lucro Líquido 1,4 16,5 24,5 35,6 42,9 52,7 Indicadores 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e COT/VPA Projetado 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 EV/EBITDA 4,1 10,0 6,3 3,9 2,8 2,1 Preço/Lucro 210,8 17,5 11,7 8,1 6,7 5,5 Dividend Yield -x- 1,4% 2,1% 3,1% 3,7% 4,6% Pay Out -x- 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% Dívida Líquida (R$ MM) 95,4 13,1 -x- -x- -x- -x- % de Curto Prazo 130,4% 44,0% 13,0% 8,5% -x- -x- Part. De Capital de 3ºs 54,3% 45,7% 41,2% 37,4% 35,7% 35,7% ROE (%) 0,2% 2,5% 3,6% 5,0% 5,8% 6,7% Margem EBITDA 10,0% 7,5% 8,0% 9,5% 10,2% 11,1% Margem Líquida 0,2% 2,6% 3,6% 4,9% 5,4% 6,1% Conclusão Os resultados apresentados pela companhia no 2º trimestre refletiram em boa medida as condições de vagarosidade econômica interna e incertezas em âmbito político que acabam por afetar a confiança dos consumidores e empresários. Ainda que as perspectivas apresentem-se moderadamente positivas, sobretudo por conta da baixa utilização de capacidade instalada e continuidade das incertezas atreladas à corrida eleitoral, entendemos que existe significativo potencial no programa de modernização do parque industrial brasileiro, que envolve cifras da ordem de R$ 200 bilhões em 10 anos. Não obstante, entendemos que o novo sistema flexível de manufatura (FMS), ainda em estágio inicial de operação, deve dinamizar o processo de recuperação de rentabilidade da companhia, que espera diminuir estoques. Por fim, acreditamos que o foco da companhia em expandir vendas no exterior (EUA e Europa) associado à possível retomada interna a partir de 2015, configura contexto prospectivo para a companhia no médio/longo prazo. ROMI3 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 2
ON Preço Alvo R$ 30,00 Up Side / 6,8% WEGE3 /R$ 28,10 em 16/Set/14 Breve Descritivo A é uma companhia especializada na produção de bens de capital e atua através de um diversificado modelo de negócios e produtos, que inclui: (i) equipamentos eletro-eletrônicos industriais, que representam 60% das receitas da, (ii) geração, transmissão e distribuição de energia, com 22,8% das receitas, (iii) motores para eletrodomésticos (10,7%) e tintas e vernizes (6,4%). Além da importante abrangência dos negócios da empresa, destacamos a forte atuação da no mercado externo, que já representa 38% das suas receitas, e a presença da companhia nos cinco continentes. A é controlada, majoritariamente, por três grupos familiares e possui um free float em bolsa de 35,3%. Composição Acionária: Principais Acionistas WEG Participações e Serviços (*) Voigt Schwartz Administradora Ltda Si Voigt Administradora Ltda Outros 11/Set/14 Com Voto Sem voto Todos tipos 50,1% -x- 50,1% 1,8 -x- 1,8 1,6 -x- 1,6 46,5% -x- 46,5% (*) a WEG Participações e Serviços pertence às famílias controladoras Guimarães Chiti e Romi. Histórico Projeções em MM 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e Receita Líquida 6.828,9 7.443,5 8.560,,0 9.999,7 11.817,3 14.062,6 EBITDA 1.230,0 1.355,9 1.798,,9 2.143,6 2.702,1 3.404,3 Lucro Líquido 843,5 878,5 1.252,,8 1.493,0 1.898,1 2.517,2 Indicadores 2013 2014e 2015e 2016e 2017e 2018e COT/VPA Projetado 4,9 4,5 3,9 3,4 2,9 2,4 EV/EBITDA 15,6 15,9 11,6 9,4 7,2 5,3 Preço/Lucro 26,9 25,8 18,1 15,2 11,9 9,0 Dividend Yield -x- 2,0% 2,6% 3,0% 3,7% 4,7% Pay Out -x- 52,5% 46,5% 45,8% 44,3% 42,6% Dívida Líquida (R$ MM) (164,8) -x- -x- -x- -x- -x- % de Curto Prazo 28,4% 37,1% 89,4% 62,3% 97,6% 99,7% Part. De Capital de 3ºs 54,2% 53,1% 50,0% 39,7% 46,4% 43,8% ROE (%) 18,2% 17,3% 21,6% 22,4% 24,4% 27,1% Margem EBITDA 18,0% 18,2% 21,0% 21,4% 22,9% 24,2% Margem Líquida 12,4% 11,8% 14,6% 14,9% 16,1% 17,9% Conclusão Apesar do crescimento anêmico da economia brasileira e das incertezas políticas que acabam por pressionar a realização de investimentos produtivos no país, a continua apresentando resultados satisfatórios. Dentre os motivos para tal crescimento destacamos a sua exposição ao mercado externo e o acréscimo de negócios na área de Geração, Transmissão e Distribuição de energia (GTD), drivers esses que se mantêm válidos. Entendemos que a companhia deve continuar apresentando resiliência operacional, com aumento das exportações em virtude da recuperação econômica nos EUA e Europa. Contudo, o fraco dinamismo dos investimentos no mercado doméstico e o atual preço de seus papéis nos levam a recomendar tão somente sua manutenção em carteiras diversificadas. WEGE3 x IBOVESPA na base 100 Bruno Piagentini (CNPI) 3
EQUIPE COINVALORES >> Mesa de Operações / Bovespa tel: 11 3035-4160 Anderson dos Santos Antonio Cláudio Bonagura Carlos Alberto de Oliveira Ribeiro Gênesis Rodrigues João Domingos Inaimo João Pinto Braga Filho João Paulo de Souza Angeli Dias José Antonio Penna Leonardo Antonio Sampaio Campos Luiz Carlos Camasmie Gabriel Mario Ruy de Barros William Celso Scarparo >> Aluguel de Ações - BTC tel: 11 3035-4154 Wagner Soares de Andrade Marcelo Milani >> Diretoria tel: 11 3035-4151 Fernando Ferreira da Silva Telles Francisco Candido de Almeida Leite Henrique Freihofer Molinari José Ataliba Ferraz Sampaio Paulino Botelho de Abreu Sampaio >> Fora de São Paulo DDG 0800 170 340 >> Rio de Janeiro anderson.santos@coinvalores.com.br bonagura@coinvalores.com.br cribeiro@coinvalores.com.br genesis@coinvalores.com.br joaodomingos@ @coinvalores.com.br zito@coinvalores.com.br joaopaulo@coinvalores.com.br penna@coinvalores.com.br lcampos@coinvalores.com.br lalo@coinvalores.com.br mario.ruy@coinvalores.com.br william@coinvalores.com.br wagner.andrade@coinvalores.com.br marcelo.milani@coinvalores.com.br fernandostelles@coinvalores.com.br franciscoleite@ @coinvalores.com.br molinari@coinvalores.com.br coin@coinvalores.com.br paulino@coinvalores.com.br >> Atendimento Home Broker tel: 11 3035-4162 Jaime Nascimento Marcio Espigares Deborah Bloise Cristiano Batista Ribeiro Rafael Oliveira da Silva >> Gestão de Investimentos tel: 11 3035-4164 Tatiane C.C. 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EQUIPE COINVALORES - ANÁLISE >> ANALISTA CHEFE Sandra Peres (CNPI) >> ANALISTAS DE INVESTIMENTOS Felipe Martins Silveira (CNPI) Bruno Piagentini Caloni (CNPI) sandra@coinvalores.com.br felipe.silveira@coinvalores.com.br bruno.piagentini@coinvalores.com.br 3094-7873 r. 442 3094-7872 r. 443 3094-7874 r. 444 >> ASSISTENTE DE ANÁLISE Daniel Cosentino Liberato daniel.liberato@coinvalores.com.br 3094-7873 r. 574 Setores acompanhados: Açúcar e Álcool Sandra Peres (CNPI) Agrícola Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Abatedouros Sandra Peres (CNPI) Alimentos / Massas e Farináceos Sandra Peres (CNPI) Aluguel de Frota Felipe M. Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Autopeças Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Bancos de Nicho Felipe M. Silveira (CNPI) Bancos de Varejo Felipe M. Silveira (CNPI) Papel e Celulose Sandra Peres (CNPI) Bebidas Sandra Peres (CNPI) estrutura Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Calçados Sandra Peres (CNPI) Call Center Felipe Martins Silveira (CNPI) Cias Aéreas Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Comércio Farmacêutico Sandra Peres (CNPI) Concessões em Infraestrutura Felipe Martins Silveira (CNPI) Construção Civil Felipe Martins Silveira (CNPI) Distribuição de Óleo e Gás Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Educacional Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Eletroeletronicos Sandra Peres (CNPI) Locação Comercial Felipe Martins Silveira (CNPI) Logística / Transportes Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Material de Construção Sandra Peres (CNPI) Material de Transporte Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Medicina Diagnóstica Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Metalurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Mineração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petróleo Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Petroquímico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Planos de Saúde Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Plataformas de Negociação Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Programas de Fidelidade Felipe Martins Silveira (CNPI) Saneamento Básico Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Seguros Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços de Engenharia Felipe Martins Silveira (CNPI) Serviços Financeiros Felipe Martins Silveira (CNPI) Siderurgia Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Telecom / Banda larga Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Terminais Portuarios Sandra Peres (CNPI) Turismo Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Energia / Distribuição Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Varejo de Vestuario Sandra Peres (CNPI) Energia / Geração Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Varejo Geral Sandra Peres (CNPI) Energia / Integradas Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Energia / Transmissão Bruno Piagentini Caloni (CNPI) Entretenimento Felipe Martins Silveira (CNPI) Fertilizante Sandra Peres (CNPI) Hardware / Software Felipe Martins Silveira (CNPI) e Daniel Cosentino Liberato. Higiene / Farma / Limpeza Sandra Peres (CNPI) Imobiliárias Felipe Martins Silveira (CNPI) Ind. Aeronáutica Sandra Peres (CNPI) 5