ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE MÉIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE MATO GROSSO K.R. de Rosa 1, C.L.K. Braun 2, A.M.W. Colling 3, T.R. Silva 3, N.F.M. Picanço 3 1- UFSM Universidade Federal de Santa Maria campus Santa Maria Departamento de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentos CEP:97105-900 Santa Maria RS, Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8306 Fax: 55 (55) 3220-8306 e-mail: krrhare@gmail.com 3- UFPEL Universidade Federal de Pelotas Departamento de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos CEP: 96010-900 Pelotas - RS Brasil, Telefone: 55 (53) 3275-7284 Fax: 55 (53) 3275-7284 e-mail: cadukreutz@yahoo.com.br 3- IFMT Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso campus Cuiabá/Bela Vista Departamento de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos CEP: 78050-560 Cuiabá MT, Brasil, Telefone: 55 (65) 3318-5122 Fax 55 (65) 3318-5100 e-mail: alinewerner92@gmail.com; tatiengal@hotmail.com; nagela.picanco@blv.ifmt.edu.br RESUMO O Brasil possui potencial para a obtenção de grandes quantidades de mel devido às condições climáticas favoráveis na maior parte do território. Todavia, o potencial apícola brasileiro ainda é subaproveitado, levando-se em consideração sua diversidade de flora e clima. Considerando que grande parte do mel produzido no estado de Mato Grosso é de origem clandestina, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as características físico-químicas de amostras de méis de abelhas africanizadas produzidas em Mato Grosso. Foram utilizadas 7 amostras de mel provenientes de sete municípios distintos do Estado, foram realizadas análises físico-químicas em triplicata. As amostras analisadas demonstram, em sua maioria, estar dentro dos padrões estabelecidos pelo MAPA, como mel apto para o consumo. E a diferença entre méis inspecionados e clandestinos não foi bem esclarecido visto que méis clandestinos, neste trabalho, obtiveram mesmo patamar e, até, melhor que méis inspecionados. ABSTRACT Brazil has potential for obtaining large amounts of honey due to favorable weather conditions in most of the territory. However, the Brazilian apiculture potential is still underused, taking into account its diversity of flora and climate. Whereas much of the honey produced in the state of Mato Grosso is illegal origin, this study was conducted in order to determine the physicochemical characteristics of honey samples of Africanized bees produced in Mato Grosso. We used 7 samples of honey from seven different state municipalities, physical and chemical analyzes were performed in triplicate. The samples demonstrate mostly be within the standards set by the MAP, such as honey fit for consumption. And the difference between inspected and illegal honeys has not been clarified as well as illegal honeys in this paper obtained the same level and even better than inspected honeys. PALAVRAS-CHAVE: Apis mellifera L., produto apícola, fraude, Centro-oeste. KEYWORDS: Apis mellifera L., apiculture products, fraud, Centro-oeste.
1. INTRODUÇÃO A apicultura é uma atividade econômica geradora de emprego e renda para famílias de pequenos proprietários rurais ao complementar as outras ocupações agropecuárias, principalmente na época da seca. O principal produto apícola produzido é o mel (Lacerda et al., 2010). O Brasil possui potencial para a obtenção de grandes quantidades de mel devido às condições climáticas favoráveis na maior parte do território. Todavia, o potencial apícola brasileiro, ao contrário das grandes regiões produtoras do mundo, ainda é subaproveitado, levando-se em consideração sua diversidade de flora e clima (Silva et al., 2009). O mel é composto principalmente por monossacarídeos, sendo basicamente glicose e frutose, numa proporção que varia de 27,5% a 40% para glicose e de 36,2% a 49% para frutose. O dissacarídeo em maior concentração é a maltose, que pode variar de 1% a 16%; o teor de sacarose em geral não ultrapassa 8%, sendo que sua taxa elevada pode indicar colheita prematura ou adulteração. Os carboidratos são responsáveis pelas qualidades e propriedades do mel, já que são as substâncias encontradas em maiores quantidades neste produto, cerca de 90 a 95% dos sólidos (Azeredo et al. 1999). O mel é um produto natural utilizado como fonte alimentar ou terapêutica e acessível à população, por isso é importante estabelecer a qualidade dos produtos adquiridos pelos consumidores. Vale ressaltar que se o produto for fraudado por adição de açúcares, amidos, aquecimento, entre outros, poderão ocorrer perdas nutricionais e funcionais do mel prejudicando o consumidor. Considerando que grande parte do mel produzido no Estado de Mato Grosso é de origem clandestina, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as características físicoquímicas de amostras de méis de abelhas africanizadas produzidas no Estado de Mato Grosso, contribuindo assim para a padronização dos méis brasileiros e fornecendo informações referentes à qualidade do mel produzido no local. 2. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas 7 amostras de mel de abelhas africanizadas provenientes de sete municípios distintos do Estado de Mato Grosso, sendo estes: Chapada dos Guimarães, Conquista D Oeste, Feliz Natal, Nova Brasilândia, Nova Mutum, Santo Antônio do Leverger e Sapezal. As amostras foram adquiridas em supermercados, feiras livres e direto com o produtor na região da baixada cuiabana. O mel foi analisado no Laboratório de Solos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso campus Bela Vista, onde foram realizadas, em triplicatas, as análises físico-químicas: ph, acidez livre (meq Kg-1), sólidos solúveis (ºBrix), umidade (%), açúcares redutores (AR%), sacarose aparente (SA%), atividade diastásica e reação de Lugol de acordo com a metodologia do Instituto Adolfo Lutz (1985) e (2008). O experimento foi realizado em um Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC). A normalidade dos dados e a homogeneidade da variância foram testadas e não houveram pressupostos para aplicação da Análise de Variância (ANOVA). Sendo assim, os dados foram comparados pela estatística não paramétrica, com o teste de Kruskal Wallis e as médias foram comparadas pelo teste de Dunn, ao nível de 5% de significância. Para a análise dos dados utilizou-se o programa BioEstat 5.3.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Amostra A Tabela 1 apresenta a caracterização dos municípios onde o mel estudado é proveniente para que se possa ter um panorama do que os mesmos representam na produção apícola do Estado de acordo com a flora que possuem e localização no Mato Grosso. A Tabela 2 apresenta os parâmetros da caracterização físico-química dos méis de Apis Mellifera L. das diferentes amostras analisadas. Tabela 1. Caracterização das amostras de mel de abelhas africanizadas por município de origem. Município Distância da capital do Estado (Km) Região Latitude e Longitude Flora 1 Nova Mutum 250 Norte Mato-Grossense 2 Sapezal* 477 Norte Mato-Grossense 3 Santo Antônio do Leverger 27 4 Chapada dos Guimarães 64 Centro-Sul Mato- Grossense Centro-Sul Mato- Grossense 5 Feliz Natal* 530 Norte Mato-Grossense 6 Conquista D'Oeste* 520 Sudoeste Mato-Grossense 7 Nova Brasilândia* 210 Norte Mato-Grossense *Amostras com selo de Inspeção Estadual/Federal. Fonte: Próprio autor (2016). 13º49º44ºS; 56º04º56ºO 13º32º33ºS; 58º48º51ºO 15º51º57ºS; 56º04º37ºO 15º27º39ºS; 55º45º00º O 12º33º09ºS; 54º55º12ºO 14º33º28ºS; 59º34º19ºW 14º57º25ºS; 54º57º57ºO Floresta Amazônica Floresta Amazônica Área Antropizada Tabela 2. Resultados da caracterização físico-química das amostras de méis de Apis Mellifera L. Amostra ph Acidez (meq Kg ¹) Umidade (%) SA (%)¹ AR (%)² Sólidos Solúveis ( Brix) Atividade Diastásica Reação de Lugol 1 3,964 22,020 17,60 6,00 74,75 80,75 positivo negativo 2 3,526 8,176 18,67 14,03 65,64 79,67 negativo positivo 3 4,103 21,989 19,40 4,55 74,45 79,00 positivo negativo 4 4,015 23,997 18,93 0,78 78,55 79,33 positivo negativo 5 3,714 30,143 18,33 1,31 78,77 80,08 positivo negativo 6 3,576 34,176 17,33 4,47 76,45 80,92 negativo negativo 7 3,933 31,489 17,13 2,81 78,27 81,08 positivo negativo 1. Sacarose Aparente (%). 2. Açúcares Redutores (%). Teste de Kruskal Wallis e Teste de Dunn, p<0,05 de probabilidade. Fonte: Próprio autor (2016).
De acordo com o analisado estatisticamente pelos testes de Kruskal Wallis e de Dunn pode-se afirmar que o valor de H = 19.6364 é altamente significativo (p = 0.0032) e rejeita-se a hipótese de nulidade e aceita-se a hipótese alternativa. Verifica-se, de outro lado, que as diferenças entre os valores médios de ph das amostras 2 e 3; acidez das amostras 2 e 6; umidade das amostras 3 e 7; sacarose aparente das amostras 2 e 4; açúcares redutores das amostras 2 e 5 e sólidos solúveis das amostras 3 e 7 apresentam valores de p inferiores ao nível alfa de 0,05, sendo considerados significativos ou muito significativos. Também podemos expor que as amostras de méis que apresentaram os valores mais altos do que as outras amostras analisadas foram: ph (amostra 3); acidez (amostra 6); umidade (amostra 3); sacarose aparente (amostra 2); açúcares redutores (amostra 5) e sólidos solúveis (amostra 7). Neste trabalho as amostras de mel apresentaram ph variando de 3,526 a 4,103, sendo que tais valores estão de acordo com a legislação vigente, cujos valores médios são entre 3,3-4,6 (Brasil, 1985). Tais dados foram observados por Veiga et al. (2011), Saraiva et al. (2013), Santos et al. (2010), Sodré et al. (2007) e Araújo et al. (2006). No entanto, Silva et al. (2004), Lacerda et al. (2010) e Diniz et al. (2008) encontraram valores acima do descrito na legislação brasileira. Já Santos et al. (2010) e Santos et al. (2011) encontraram valores abaixo do descrito na legislação vigente. E, Marchini et al. (2005) encontraram tanto valor acima quanto abaixo do descrito na legislação em vigor. A acidez livre encontrada neste trabalho variou de 8,176 a 34,176 meq Kg -1, onde tais valores atendem o descrito na legislação vigente, tendo máximo 40 meq Kg -1 (Brasil, 1985) e máximo de 50 meq Kg -1 (Brasil, 2000). Existem autores que também tiveram resultados dentro do descrito tanto por Brasil (1985) quanto por Brasil (2000), sendo estes: Garske; Budel (2012) e Silva et al. (2004). Contudo, alguns autores têm resultados conforme Brasil (2000) e fora dos padrões para Brasil (1985), como Diniz et al. (2008), Saraiva et al. (2013) e Sodré et al. (2007). Já Veiga et al. (2011), Santos et al. (2010), Cardoso Filho et al. (2011), Ribeiro et al. (2009), Santos et al. (2011) e Lacerda et al. (2010) obtiveram resultados fora da legislação vigente tanto por Brasil (1985) quanto Brasil (2000). Na avaliação de umidade foram encontrados os valores entre 17,13 a 19,4%, sendo que tais valores estão de acordo com o descrito na legislação tanto por Brasil (1985) quanto por Brasil (2000) onde se tem o máximo de umidade em 20%. Autores como Garske; Budel (2012), Cordeiro et al. (2012) e Silva et al. (2004) encontram valores semelhantes e dentro dos padrões da legislação nacional. Já Santos et al. (2010), Saraiva et al. (2013), Cardoso Filho et al. (2011), Santos et al. (2011), Araújo et al. (2006), Lacerda et al. (2010), Sodré et al. (2007) e Diniz et al. (2008) tiveram seus valores máximos fora da legislação. Por fim, os autores Veiga et al. (2011) tiveram todos os seus valores analisados fora dos padrões da legislação. Na determinação de sacarose aparente este trabalho obteve resultados variando entre 0,78 a 14,03%, indo de encontro ao aprovado pela legislação vigente onde se tem o máximo de 6% por Brasil (2000). Assim como, Ribeiro et al. (2009), Sodré et al. (2007) e Araújo et al. (2006) também obtiveram resultados fora do padrão da legislação. Entretanto, autores como Veiga et al. (2011), Santos et al. (2010), Santos et al. (2011) e Silva et al. (2004) tiveram resultados dentro do padrão legal. Na análise de açúcares redutores os resultados obtidos variaram entre 65,64 a 78,77% atendendo a Brasil (2000) que tem mínimo de 65%, todavia não a Brasil (1985) com valor mínimo de 72%. Tais resultados foram encontrados também por Santos et al. (2010) e Silva et al. (2004). No entanto, Veiga et al. (2011), Ribeiro et al. (2009) e Araújo et al. (2006) tiveram resultados que não atenderam nem a Brasil (2000) nem a Brasil (1985). E, apenas Santos et al. (2011) e Sodré et al. (2007) obtiveram resultados que atendesse plenamente a legislação vigente. Foram encontrados valores de sólidos solúveis neste trabalho variando entre 79,0 a 81,08ºBrix, estes valores estão próximos dos verificados por Veiga et al. (2011), Santos et al. (2010), Santos et al. (2011), Silva et al. (2004), Lacerda et al. (2010), Sodré et al. (2007) e Diniz et al. (2008). Entretanto, Araújo et al. (2006) obteve resultados abaixo da faixa descrita anteriormente. De acordo com Chitarra;
Chitarra (1990), a análise do ºBrix tem grande importância para a agroindústria no controle de qualidade do produto final, controle de processos, controle de ingredientes e outros controles utilizados em indústrias alimentícias. Na análise de atividade diastásica este trabalho obteve dois resultados negativos e cinco positivos, ou seja, dois resultados fora do padrão da legislação vigente descrito por Brasil (1985) e Brasil (2000). Saraiva et al. (2013) e Araújo et al. (2006) também observaram resultados fora do padrão legal, já Silva et al. (2004) teve todos os seus resultados dentro do descrito na legislação vigente. Por último, na reação de Lugol foi verificado que uma das sete amostras deu positivo indicando a possível presença de amido e dextrinas no mel (IAL, 2008). Cardoso filho et al. (2011) encontrou 5 resultados positivos em 16 amostras analisadas, já Ribeiro et al. (2009) obteve 7 resultados positivos em 10 amostras analisadas de origem clandestina e 3 positivos em 25 amostras inspecionadas e Sodré et al. (2007) obteve amostras fora do padrão legal. Todavia, Diniz et al. (2008) obteve todas suas 11 amostras negativas para a reação de Lugol. 4. CONCLUSÃO As amostras analisadas demonstram, em sua maioria, estar dentro dos padrões estabelecidos pelo MAPA, como mel apto para o consumo. E a diferença entre méis inspecionados e clandestinos não foi bem esclarecido visto que méis clandestinos, neste trabalho, obtiveram mesmo patamar e, até, melhor que méis inspecionados. Isto demonstra que a falta de qualidade no produto final não é um problema na produção de mel em MT e, sim, a falta de conhecimento e tecnificação para melhor aprimoramento da cadeia produtiva e, consequentemente, registro em órgão competente. Portanto, trabalhos mais aprofundados devem ser realizados neste sentido. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo, D.R.; Silva, R.H.D.; Sousa, J.S. (2006). Avaliação da qualidade físico-química do mel comercializado na cidade de Crato, CE. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 6, n. 1, p. 51-55. Azeredo, M.A.A.; Azeredo, L.C.; Damasceno, J.G. (1999). Características físico-químicas dos méis do município de São Fidélis RJ. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 19, n. 1, p. 3-7. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. (1985). Portaria 06, de 25 de julho de 1985. Aprova as Normas Higiênico-Sanitárias e Tecnológicas para Mel, Cera de Abelhas e Derivados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), Seção I. Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. (2000). Instrução Normativa 11, de 20 de outubro de 2000. Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 23 outubro 2000. Seção I. p. 16-17. Cardoso Filho, N.; coelho, R.M.; Rodrigues, A.; Miguel, R.M.; Camargo, T.R.C. (2011). Avaliação físico-química de méis comercializados em algumas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul. Ensaios e Ciência, v. 15, n. 6, p. 135-146. Chitarra, M.I.F.; Chitarra, A.B. (1990). Pós colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 302 p. Diniz, T.T.; Melo, M.M.A.P.; Santos, G.A.G.; Rodrigues, T.S.; Gomes, E. (2008). Avaliação das características físico-químicas do mel de abelhas Apis melífera spp. Comercializado no município de
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