Estratégia e-sus Atenção Básica

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Transcrição:

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Estratégia e-sus Atenção Básica Camila Santana Justo Cintra Sampaio Informáta Biomédica Março/2018

Programação Contextualizar SI e TIC A importância da Atenção Primária à Saúde Apresentação da estratégia e-sus AB

Programação Contextualizar SI e TIC A importância da Atenção Primária à Saúde Apresentação da estratégia e-sus AB

Dado Importância dos dados Informação serem de qualidade! Decisão Ação

Redutor de incertezas Informação Resolução de problemas; Articulação entre os órgãos de saúde; Decisão Orienta a implantação, acompanhamento e avaliação dos modelos de atenção à saúde; Ação Orienta as ações de prevenção e controle de doenças. (Ministério da Saúde, 2007)

(Ministério da Saúde, 2007) Informação Decisã o Ação Detectar focos prioritários colaborando para o planejamento responsável execução de ações de acordo com a necessidade. Equidade

Dado Informação Exige análise, divulgação e recomendação para ação IMPORTÂNCIA SI Sistema de Informação TIC Tecnologia da Informação e Comunicação Coleta, recupera, processa, armazena e distribui; Planejamento, controle e coordenação, análise e processo decisório; Interfere e medeia os processos relacionados à Informação e Comunicação; As informações interagem e são disponibilizadas de forma adequada, apoiando as funções ou processos de uma organização (BALLONI, 2006) Presente em todas as atividades que envolvem: pessoas, processos, sistemas, recursos financeiros, tecnologias...

SAÚDE Ocorre intensa geração e utilização de dados e informação de suas atividades. maior Recurso estratégico Suporte aos processos decisórios: Educação dos profissionais alcance, qualidade, resolubilidade e humanização da atenção à saúde nas unidades de saúde apreensão da realidade vivida; na administração dos sistemas instrumento de orientação para os caminhos a serem seguidos. (Balloni, 2006; Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, 2010)

Introdução APS Atenção Primária à Saúde Elemento chave na constituição dos sistemas nacionais de saúde Responsável pela organização dos cuidado à saúde dos indivíduos Capacidade para responder a 85% das necessidades em saúde. (Starfield, 2002; Brasil, 2011; Busato, 2015)

(Starfield, 2002; Brasil, 2011; Busato, 2015) Introdução APS Atenção Primária à Saúde acompanhamento Promoção da saúde Processo Prevenção de doenças de longa duração Tratamento dos principais problemas de saúde O registro em saúde deve contemplar a situação clinica e social do paciente de modo a contribuir Os registros devem facilitar a revisão das informações. para este nível de atenção

A dimensão A extensão territorial e a diversidade racial e sociocultural da população brasileira 95% dos transplantes 810 medicamentos 56% da população atendidos por programas como Saúde da Família (112 milhões de habitantes) Fonte: Ministério da Saúde

Programação Contextualizar SI e TIC A importância da Atenção Primária à Saúde Introdução e-saúde Apresentação da estratégia e-sus AB

Introdução e-saúde OMS: todo e qualquer + uso interoperabilidade das TIC em saúde. = agiliza e facilita a É a saúde em disseminação rede digital e a gestão aplicações sistemas infraestrutura serviços integração Base para dos o estabelecimento dados informações dos padrões interconexão dos SI no Brasil Decreto da Presidência da República, outubro de 2000 Ligada à gestão dos SI da administração pública auxilia na transparência e agilidade na prestação de informações ao cidadão Formula políticas, estabelece diretrizes, coordena e articula as ações (Pagliari, 2005; Brasil. Ministério da saúde, 2009; Abrasco, 2015) IMPLANTAÇÃO

Programação Contextualizar SI e TIC A importância da Atenção Primária à Saúde SI e TIC Introdução e-saúde Apresentação da estratégia e-sus AB APS Fornecem importantes contribuições para a avaliação da situação de saúde nos diversos municípios brasileiros.

O que é o e-sus AB? Estratégia do Departamento de Atenção Básica para reestruturar o registro de informações das ações realizadas na Atenção Básica em nível nacional. OBJETIVA UM SUS ELETRÔNICO (esus) Concretizar um novo Faz modelo parte de gestão da estratégia de informação de que apoie os municípios informatização e os serviços do processo de saúde na de gestão efetiva da trabalho AB e na qualificação e da qualificação do cuidado dos da usuários informação. definido a partir de diretrizes. Será utilizado pelos profissionais de saúde das equipes da AB com foco no atendimento.

(DATASUS, 2014) Reestruturação do SI do SUS 2013 Transição entre SIAB e o SISAB + estratégia e-sus AB. Sistema de software que instrumentaliza o processo de trabalho + iniciativas municipais de sistemas de software próprio Prazo final para os municípios começarem a utilizar e-sus AB: dez/2016

Reestruturação SIAB SISAB + estratégia e-sus Reestruturar as informações da AB em nível nacional, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população. Estratégia e-sus AB SISAB Sistema de informação nacional com visão ampla. Vigente para fins de financiamento e adesão aos programas e estratégias e-sus AB (CDSxPEC) Garante as funcionalidades Software que especificas para apoiar o instrumentaliza processo de trabalho, das a equipes de saúde, em cada coleta de dados município. (Gaete, R. A. C.; 2014)

Estruturado por fichas de papel: informações integradas; redução do número de fichas usadas por cada profissional. O registro vai para o histórico de atendimento do cidadão, futuramente estarão disponíveis no PEC. Com ferramentas que complementam o trabalho da equipe de saúde; Configuração flexível e diversos recursos definida pelos gestores e profissionais de saúde de acordo com seu processo de trabalho e suas ações.

Reestruturação do SI do SUS Componente central (federal) esus AB Centralizador de informações Banco de dados nacional Conjunto Mínimo de Dados (CMD) Componentes locais (estado/município/unidade) esus AB PEC 2.0 Gestão da agenda e programação da oferta de serviço Atendimento de Gestão da lista Nível de superior espera Gestão do cuidado Atendimento de Gestão da UBS Nível médio Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC 1.0) Cadastro Territorialização Agenda Acolhimento/ escuta qualificada Atendimento de Nível superior Atendimento de Nível médio

Marcos Legais Publicações Oficiais 2010 Estabelece a obrigatoriedade de alimentação mensal e sistemática dos Bancos de Dados Nacionais do Ministério da Saúde e a suspensão de recursos do Bloco da Atenção Básica quando houver ausência de envio de informações para o SIAB ou para SISAB por três competências consecutivas. Por entender que o SI atual não estava preparado para dar respostas as necessidades da AB 2011 2012 2013 Padrões de interoperabilidade levantamento e descrição dos processos essenciais desenvolvidos na AB PORTARIA Nº 2.073, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Regulamenta o uso de padrões de interoperabilidade no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Marcos Legais Publicações Oficiais Por entender que o SI atual não estava preparado para dar respostas as necessidades da AB orientar o processo de transição do antigo SIAB para um novo modelo de sistema (registro individualizado de informação) 2011 2012 CONCEITOS DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO 2013 Padrões de interoperabilidade (Portaria 2.073) levantamento e descrição dos processos essenciais desenvolvidos na AB Reestruturação SIAB visualizar a complexidade e os desafios deste nível de atenção Necessidade e capacidade do cenário atual sistematização e priorização das inúmeras ações e atividades SISAB + estratégia e-sus Portaria nº1.412 de 10 de junho de 2013: Institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB).

Marcos Legais Publicações Oficiais Obrigatoriedade de alimentação do BD nacional x suspensão de recursos PORTARIA Nº 1.412 Institui SISAB 2010 2011 2013 2015 2017 PORTARIA Nº 2.073 Padrões de Interoperabilidade no âmbito SUS PORTARIA Nº 1.113 Torna obrigatório o envio das informações da AB para o SISAB PORTARIA Nº 97 Estabelece prazo de envio da produção

Marcos Legais Publicações Oficiais Obrigatoriedade de alimentação do BD nacional x suspensão de recursos PORTARIA Nº 1.412 Institui SISAB NOTA TÉCNICA N 421/2016 Descontinuidade de manutenção, suporte e recebimento de dados das versões anteriores a 2.0 dos softwares PEC, CDS e sistemas integrados através da tecnologia Apache Thrift 2010 2011 2013 2015 2016 2017 PORTARIA Nº 2.073 Padrões de Interoperabilidade no âmbito SUS PORTARIA Nº 1.113 Torna obrigatório o envio das informações da AB para o SISAB RESOLUÇÃO Nº7 Define o prontuário eletrônico como modelo de informação para registro das ações de saúde na atenção básica, além de definir o prazo máximo para preenchimento e envio da justificativa. PORTARIA Nº 97 Estabelece prazo de envio da produção

Marcos Legais Publicações Oficiais Obrigatoriedade de alimentação do BD nacional x suspensão de recursos PORTARIA Nº 1.412 Institui SISAB OFÍCIO CIRCULAR N 005/2017/DAB/SAS/MS Suspensão por ausência de envio de informações das equipes de Atenção Básica por meio de prontuário eletrônico para o SISAB 2010 2011 2013 2015 2016 2017 PORTARIA Nº 2.073 Padrões de Interoperabilidade no âmbito SUS PORTARIA Nº 1.113 Torna obrigatório o envio das informações da AB para o SISAB PORTARIA Nº 2.148 Estabelece o início do envio de dados de serviços da Atenção Básica para o Conjunto Mínimo de Dados (CMD) e encerra o envio de dados para o Sistema de Informação Ambulatorial (SIA). PORTARIA Nº 97 Estabelece prazo de envio da produção

Estratégia e-sus AB PEC O Sistema e-sus AB com Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) é um sistema de software que auxilia nas ações de: Gerenciamento de Unidades Básicas de Saúde; Organização da agenda e processo de trabalho; Registro e organização, em formato de prontuário eletrônico, para os profissionais de saúde; Registro e organização, em formato de Coleta de Dados Simplificada (módulo CDS), por meio de fichas e processo de digitação destas; Monitoramento e avaliação das ações de saúde no território;

Objetivos da Estratégia e-sus Promover o avanço tecnológico dos sistemas de informação utilizados na captação de dados da Atenção Básica (AB);

Objetivos da Estratégia e-sus Monitorar e Avaliar as ações da AB no país; Aprimorar as ferramentas utilizadas por trabalhadores e gestores nas ações de cuidado e gestão na AB;

Objetivos da Estratégia e-sus Promover a integração e a interoperabilidade com outros sistema de informação em saúde geridos pelo MS; Programas integrados INTEROPERABILIDADE o SisHIPERDIA; o SisVAN; o SisPRENATAL Web; o Programa INDISPENSÁVEL Bolsa Família; o SisPNI; Grande diversidade de plataformas de hardware e software; Necessidade da informação - clínica e administrativa - em Previsto tempo para real; as o Programa Brasil Carinhoso próximas versões Viabilização do uso de sistemas de apoio à decisão cada vez mais sofisticados Novidade versão 3.0

Possibilita o histórico de todas as ações de saúde do cidadão em um mesmo local. Política de Controle de Versão do Sistema esus AB 2018 SisPNI Novidade da Versão 3.0 Permitem entender melhor qual é o tipo de impacto que a substituição de uma versão do sistema poderá trazer aos seus usuários.

Registro de vacinação Coleta de Dados Simplificada

Registro de vacinação Prontuário Eletrônico do Cidadão (Fase 1) Lista de Atendimento Registro de Vacinação

Registro de vacinação Prontuário Eletrônico do Cidadão - (Fase 1) Histórico

Registro de vacinação

Objetivos da Estratégia e-sus Ser o sistema de financiamento e de adesão aos programas e estratégias da Atenção Básica (PAB, PMAQ, Programas específicos, PSE, SISVAN, etc..). Quem precisa usar e-sus? Unidades Básicas de Saúde

Quem esta usando? Com a palavra, DAB: 23/02/2018 42,8 mil no país 18.510 unidades utilizam prontuário eletrônico 48,2% PEC 8.930 adotaram 9.580 UBS sistemas próprios ou terceiro

Fonte: Departamento de Atenção Básica Objetivos da Estratégia e-sus Buscar a reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB; CMD RESOLUÇÃO Nº 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Registro Eletrônico em Saúde Dialogue com as necessidades das RAS, organizadas de forma intermunicipal e interestadual O Conjunto Mínimo de Dados compõe o RES e Registro E integra o Sistema Nacional de Informação de Saúde (SNIS) Repositório de informação a respeito da saúde, de um ou mais indivíduos, representada de forma processável eletronicamente. (SBIS/CFM)

(DATASUS, 2016) Atenção Básica Hospitalar Ambulatorial Regulação Conjunto Mínimo de Dados - CMD - Base de dados padronizada de natureza administrativa, clínica e demográfica que contém um núcleo mínimo de informações referentes a cada contato assistencial, servindo de subsidio para gestão, planejamento e avaliação da rede assistencial e serviços de saúde, bem como para investigação epidemiológica e clínica.

(DATASUS, 2016) Atenção Básica Hospitalar Ambulatorial Regulação Conjunto Mínimo de Dados - CMD - Essencial para a gestão da rede de atenção à saúde, programação das ações de serviços de saúde e planejamento em saúde nos três níveis de gestão, proporcionando uma base de informações assistenciais válida, confiável, comparável e oportuna.

CMD Conjunto Mínimo de Dados Aprimora o registro de dados, em um layout único, evitando o abastecimento da mesma informação em sistemas diferentes. Federal Economia financeira: manutenção de cada sistema; capacitação de usuários. Municipal Estadual

CMD Conjunto Mínimo de Dados O registro das informações realizado por todos estabelecimentos de saúde públicos e privados em território nacional Receber dados da Atenção Básica e da Saúde Suplementar Receber dados hospitalares e ambulatoriais Realizar o faturamento ambulatorial e hospitalar do SUS

SIAB Sistema de Atenção Básica Adaptar à realidade dos municípios, especialmente no que diz respeito à informatização e à conectividade das Unidades Básicas de Saúde. estratégia e-sus AB Alimenta SISAB Coleta de Dados Simplificada (CDS) Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) Coleta e transmite as informações para a base nacional

Registro das Informações Tipos de registro CNS base local e Federal RAC base local RAS base federal Cartão Nacional de Saúde: identificação do registro (PIXv3, PDQv3) Registro de Atendimento Completo: dados clínicos do cidadão que persistem na base local Registro de Atendimento Simplificado: dados extraídos do RAC. Alimenta SISAB, RES-Nacional. Seria o CMD da Atenção Básica

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção a Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral de Avaliação e Acompanhamento Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica NEMS/SEINSF SP Suporte: esussp@saude.gov.br 136