- Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação;



Documentos relacionados
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN

O QUE É? O HEPATOBLASTOMA

O QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal

O QUE É? O TUMOR DE WILMS

O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA

Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama

Câncer. Claudia witzel

Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1

Contratualização em Cuidados Continuados

Câncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado

Introdução. Acções Paliativas. O mesmo que Actividades de Vida Diária. Actividades Físicas de Vida Diária (AFVD)

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

Linfomas. Claudia witzel

Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas

Componente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES

E R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia


UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV

Tratamento do câncer no SUS

Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO

O que é câncer de estômago?

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

NORMALIZAÇÃO NOS SISTEMAS DE ARQUIVO: A NORMA NP 4438

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

HOSPITAL DA LUZ 01 RADIOEMBOLIZAÇÃO 02 QUESTÕES FREQUENTES SOBRE A... RADIOEMBOLIZAÇÃO 03 CONTACTOS

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA

CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Principais formas de cancro na idade adulta

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Conhecer COLECÇÃO APRENDER. sobre o cancro. volume 1

Qual é a função dos pulmões?

NEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

2ª edição. Sociedade Portuguesa de Oncologia

Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CUIDADOS PALIATIVOS - REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE -

Resposta Imune contra o Câncer

Fundamentos de oncologia. Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo?

Carta de Princípios de Coimbra

CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

ATUALIZAÇÕES EM CÂNCER: TRATAMENTO

O que é câncer de mama?

Arimide. Informações para pacientes com câncer de mama. Anastrozol

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Tratamento Conservador do Cancro da Mama

Serviços de Apoio Domiciliário

Cristina Vaz de Almeida Diretora Serviço de Gestão de Produtos de Apoio na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé.

Um outro objetivo ajudar os doentes a atingirem a aceitação da vida vivida e a aceitarem morte! Ter medo da morte é humano

Clínica da Universidade de Navarra (CUN):

O que é Câncer? Estágio de Iniciação

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro Organização. Sponsor. Apoio.

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

COMBATER CANCRO DE PELES

O Cancro da Mama em Portugal. 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama

A Nau dos Loucos, Bosch

Identificação da empresa

Conferência do Fórum Gulbenkian de Saúde, Auditório 2, Fundação Calouste Gulbenkian.

APRESENTAÇÃO Qualidade de Vida e Suporte Social do Doente com Diabetes Domiciliado

Tiaprida Generis é um neuroléptico indicado no tratamento de perturbações do comportamento.

TIPOS DE TRATAMENTOS ONCOLÓGICOS CIRURGIA QUIMIOTERAPIA SISTÊMICA

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

O que é o câncer de mama?

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência

Retinopatia Diabética

Instituições de Solidariedade Social

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

podem desenvolver-se até atingirem um tamanho considerável antes dos sintomas se manifestarem. Por outro lado, em outras partes do cérebro, mesmo um

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

Introdução. O objectivo desta apresentação:

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

INTRODUÇÃO FISIOPATOLOGIA 01/05/2015 CÂNCER DE COLÓN E RETO

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Carta dos Direitos do Cliente

INTRODUÇÃO (WHO, 2007)

PREVINA O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

Transcrição:

A - Ambulatório: Termo usado geralmente em regime de tratamentos não obriga a estar acamado ou em observação; - Ajudas técnicas: segundo a ISO (Organização Internacional de Normalização entidade internacional responsável pelo estudo e estandardização destes materiais e equipamentos), Qualquer produto, instrumento, equipamento ou sistema técnico usado por uma pessoa deficiente, especialmente produzido ou disponível que previne, compensa, atenua ou neutraliza a incapacidade, ou seja, são materiais, equipamentos, sistemas que servem para compensar a deficiência ou atenuar-lhe as consequências, impedir o agravamento da situação clínica da pessoa e permitir o exercício das actividades quotidianas e a participação na sua vida escolar, profissional, cultural e social. B - Biopsia: Intervenção cirúrgica destinada à colheita de um fragmento de tecido. O tecido é posteriormente examinado ao microscópio para a identificação da sua natureza benigna ou maligna; C - Carcinoma: Tumor maligno desenvolvido a partir de células epiteliais, ou seja, células que revestem os órgãos em contacto com o meio externo; - Cisto ou quisto: Estrutura em forma de saco fechado que contém produtos líquidos ou semi-sólidos (fluidos); - Colostomia: Cirurgia para criação de uma abertura entre o intestino e a pele do abdómen. As fezes são deste modo eliminadas para bolsas descartáveis, de fácil adaptação e de uso muito confortável; - CROC centro regional de oncologia de Coimbra;

- Cuidados paliativos - São cuidados prestados a doentes em situação de intenso sofrimento decorrente de doença incurável em fase avançada e rapidamente progressiva. O objectivo consiste em promover, tanto quanto possível e até ao fim, o bem-estar e a qualidade de vida destes doentes. http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/cuidados+paliativos/cuidadospaliativos.htm - Consulta da dor: Minorar o sofrimento dos doentes e conferir-lhe alguma qualidade de vida D - Decisão terapêutica: são reuniões conjuntas de médicos de diferentes departamentos e especialidades, com o doente e família, onde estes são esclarecidos quanto ao diagnóstico clínico do doente e possíveis tratamentos para a sua situação; E - Edema: Inchaço de uma parte do organismo devido a retenção de fluidos; F - FIS- ficha de informação social G - G.U- gabinete do utente L - Linfoma: Doença maligna do sistema linfático caracterizada pela formação de "massas tumorais" nos gânglios ou nódulos linfáticos; - LPCC-NRC liga portuguesa contra o cancro núcleo regional de Coimbra M - Melanoma: Doença maligna das células responsáveis pelo fabrico de pigmento na pele. Em geral, desenvolve-se a partir de um sinal que muda de tamanho, formato ou cor; N - Neoplasma ou Neoplasia: Crescimento anormal de células, dando origem a um tumor. Pode ser benigno, inicial ou localizado (in situ), ou maligno;

P - Protocolo: Plano de tratamento; Q - Quimioterapia: Tipo de tratamento com fármacos citostáticos que destroem as células cancerígenas: Quimioterapia adjuvante: Tratamento médico oncológico com intenção curativa cujo alvo são as células cancerígenas não detectáveis, mas que se pensa estarem presentes. Habitualmente realizado após uma cirurgia que removeu todo o tumor. Quimioterapia combinada: Administração simultânea de fármacos e outras formas de tratamento com intenção de potenciar a sua acção, destruindo o maior número possível de células cancerígenas. Quimioterapia neoadjuvante: Quimioterapia administrada antes da cirurgia (tratamento excisional local) para reduzir o tamanho do tumor de modo a facilitar a sua exérese. R - RNCCI - Constituída por um conjunto de respostas com tipologia diferente, ainda que complementar, nomeadamente por Unidades de Internamento (Unidades de Convalescença, de Média Duração e Reabilitação - UMDR, de Longa Duração e Manutenção - ULDM, e de Cuidados Paliativos), por Unidades de Ambulatório (Unidade de Dia e de Promoção da Autonomia), e por Equipas de Cuidados Continuados Integrados para apoio domiciliário e acções paliativas; S - Sarcoma: Doença maligna com origem no tecido mesenquimatoso, por exemplo, nos ossos, das cartilagens ou dos músculos; T - Tumor: Massa de células em proliferação ou multiplicação. Pode ser benigno ou maligno. - Tumor benigno: Conglomerado de células sem capacidade de invadir e metastizar, portanto sem capacidade de se espalhar pelo organismo. - Tumor maligno: Tumor constituído por células cancerígenas, células não controladas, em proliferação ou em paragem da maturação ou em supressão da senescência e da morte. Estas têm capacidade de invadir os tecidos normais e de se disseminarem pelo organismo.

- Tumor primitivo: Designação do tumor inicial ou do local onde inicialmente se desenvolveu o tumor. - Tumorectomia: Excisão cirúrgica de um tumor e de uma quantidade mínima do tecido adjacente. É um tipo de cirurgia muito usada no tratamento conservador do cancro da mama.