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Transcrição:

RESOLUÇÃO Nº 07/06 Estabelece normas para a progressão funcional à classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. O Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão-COCEPE, Professor Dr Telmo Pagana Xavier, no uso de suas atribuições legais, considerando: O disposto na medida provisória nº 295, de 29 de maio de 2006, que reestrutura a carreira do Magistério Superior, estabelecida pela lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987, e na Portaria nº 07 do Ministério da Educação, de 29 de junho de 2006; O processo UFPEL de nº 23110.004335/2006-59 da CPPD, referente à proposta de normatização para a progressão à Classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior; A aprovação da normatização para a progressão à classe de Professor Associado pela Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) em reunião datada de 17.07.2006. RESOLVE: Art. 1º A progressão funcional à Classe de Professor Associado do Magistério Superior ocorrerá mediante aprovação na avaliação do

desempenho acadêmico daquele docente que atenda os seguintes requisitos estabelecidos na legislação: I estar há dois anos, no mínimo, no último nível da classe de Professor Adjunto; II possuir título de Doutor ou Livre-Docente. Art. 2º A avaliação de desempenho acadêmico será realizada por banca examinadora constituída especialmente para este fim. 1º O Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão (COCEPE) instituirá banca examinadora para avaliação do desempenho acadêmico referido nesta Resolução. 2º A banca examinadora será constituída por docentes ocupantes de cargo de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior, ou professores, ou pesquisadores de outras carreiras, desde que possuam o título de Doutor. 3º A banca examinadora será composta por, no mínimo, três membros. Art. 3º O processo de avaliação de desempenho acadêmico será acompanhado pela Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) e instruído pelos relatórios anuais de atividades docentes apresentados à Instituição durante o período em que o professor sob avaliação esteve no nível IV da classe de Professor Adjunto, bem como pelo currículo atualizado no modelo Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), devidamente comprovado em relação as declarações dos dois últimos anos. 1º A avaliação do desempenho acadêmico do docente será feita de acordo com os critérios estabelecidos no anexo I desta resolução. 2º A solicitação da progressão à classe de Professor associado será protocolada na Divisão de Documentação e Arquivo (DDA) da UFPEL e endereçada a CPPD. Art. 4º É condição obrigatória para que o docente se submeta à avaliação para fins de progressão a prestação de, no mínimo e em média, 8 (oito) horas semanais de aulas, no ano letivo, admitindo-se a redução deste limite à metade para docentes ocupantes de funções gratificadas (FG). Único Será assegurada a pontuação proporcional mínima que permita a progressão ao docente ocupante de função de direção (CD) ou cedido e com interstício de 4 (quatro) anos para exercício de cargo de natureza especial, DAS 6, 5 ou 4 ou cargo equivalente na administração pública federal. Art. 5º A avaliação levará em consideração o desempenho acadêmico nas seguintes atividades: I de ensino na educação superior, conforme art. 44 da Lei 9.394/96, assim compreendidas aquelas formalmente incluídas nos planos de integralização curricular dos cursos de graduação e pós-graduação da UFPEL;

II de produção intelectual, abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural, representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos, avaliadas de acordo com a sistemática da CAPES e do CNPq para as diferentes áreas do conhecimento; III de pesquisa, relacionada a projetos de extensão aprovados pelas instâncias competentes da instituição; IV de extensão, relacionada a projetos de extensão aprovados pelas instâncias competentes da instituição; V de administração, compreendendo atividades de direção, assessoramento, chefia e coordenação na UFPEL, ou em órgãos dos Ministérios da Educação, da Cultura, da Ciência e Tecnologia ou outro relacionado à área de atuação do docente; VI representação, compreendendo a participação em órgãos colegiados na Instituição, ou em órgãos dos Ministérios da Educação, da Cultura e da Ciência e Tecnologia, ou outro, relacionado à área de atuação do docente, na condição de indicados ou eleitos, bem como de representação sindical; VII outras atividades não incluídas no plano de integralização curricular de cursos e programas oferecidos pela instituição, tais como orientação e supervisão, participação em banca examinadora e outras desenvolvidas na instituição pelas quais o docente não receba remuneração adicional específica. Art. 6º Para a aprovação do docente na avaliação de desempenho acadêmico serão exigidos:

I Em regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais, com ou sem dedicação exclusiva, 140 (cento e quarenta) pontos, no mínimo, calculados pela média da soma dos pontos atribuídos nas 2 (duas) últimas avaliações. II Em regime de trabalho de 20 (vinte) horas semanais, 100 (cem) pontos, no mínimo, calculados pela média da soma dos pontos atribuídos nas 2 (duas) últimas avaliações. Único O docente que não alcançar a pontuação necessária para a progressão poderá solicitar nova avaliação após o transcurso de 1 (um) ano, sendo consideradas as duas avaliações anuais de maior pontuação dentre as três últimas avaliações. curso de pós-doutorado: Art. 7º Fica assegurado ao docente afastado para I Em regime de tempo integral, a pontuação mínima proporcional e equivalente no período correspondente ao afastamento do docente. II Em regime de tempo parcial, a pontuação mínima proporcional e equivalente no período correspondente ao afastamento do docente; sendo avaliado de forma proporcional as suas atividades referentes ao período em que esteve afastado. Os demais períodos obedecerão à sistemática da avaliação de desempenho acadêmico, mantendo-se a proporcionalidade da pontuação do período. Art. 8º A progressão de um nível para outro imediatamente superior dentro da classe de Professor Associado, far-se-á após o

cumprimento pelo docente do interstício de dois anos no respectivo nível, mediante avaliação de seu desempenho, observando os critérios e procedimentos instituídos por esta Resolução. quatro dias do mês de julho de 2006. Secretaria dos Conselhos Superiores, aos vinte e Prof. Dr Telmo Pagana Xavier Presidente do COCEPE