Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos"

Transcrição

1 VOTO JOSE MARIA DA CRUZ Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 8 DE SETEMBRO DE Conversão da MPv nº 295, de 2006 Texto compilado (Vide Decreto nº 6.552, de 2008) Dispõe sobre a reestruturação das carreiras de Especialista do Banco Central do Brasil, de Magistério de Ensino Superior e de Magistério de 1 o e 2 o Graus e da remuneração dessas carreiras, das Carreiras da Área de Ciência e Tecnologia, da Carreira de Fiscal Federal Agropecuário e dos cargos da área de apoio à fiscalização federal agropecuária, estende a Gratificação de Desempenho de Atividade Técnica de Fiscalização Agropecuária - GDATFA aos cargos de Técnico de Laboratório e de Auxiliar de Laboratório do Quadro de Pessoal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, cria a Gratificação de Desempenho de Atividade de Execução e Apoio Técnico à Auditoria no Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde - GDASUS, e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 295, de 2006, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, combinado com o art. 12 da Resolução nº 1, de 2002-CN, promulgo a seguinte Lei: Carreira de Especialista do Banco Central do Brasil Art. 1 o A Lei n o 9.650, de 27 de maio de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3 o São atribuições dos titulares do cargo de Analista do Banco Central do Brasil: (...) Carreira de Magistério Superior

2 Art. 4 o A Carreira de Magistério Superior, pertencente ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, de que trata a Lei n o 7.596, de 10 de abril de 1987, fica reestruturada, a partir de 1 o de maio de 2006, na forma do Anexo III, em cinco classes: (Vide Lei nº , 2012) I - Professor Titular; II - Professor Associado; III - Professor Adjunto; IV - Professor Assistente; e V - Professor Auxiliar. Art. 5 o São requisitos mínimos para a progressão para a classe de Professor Associado, observado o disposto em regulamento: (Vide Lei nº , 2012) I - estar há, no mínimo, dois anos no último nível da classe de Professor Adjunto; II - possuir o título de Doutor ou Livre-Docente; e III - ser aprovado em avaliação de desempenho acadêmico. Parágrafo único. A avaliação de desempenho acadêmico a que se refere o inciso III será realizada no âmbito de cada instituição federal de ensino por banca examinadora constituída especialmente para este fim, observados os critérios gerais estabelecidos pelo Ministério da Educação. (...)

3 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987; sobre o Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e sobre o Plano de Carreiras de Magistério do Ensino Básico Federal, de que trata a Lei nº , de 22 de setembro de 2008; sobre a contratação de professores substitutos, visitantes e estrangeiros, de que trata a Lei nº de 9 de dezembro de 1993; sobre a remuneração das Carreiras e Planos Especiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, de que trata a Lei nº , de 19 de outubro de 2006; altera remuneração do Plano de Cargos Técnico-Administrativos em Educação; altera as Leis nºs 8.745, de 9 de dezembro de 1993, , de 22 de setembro de 2008, , de 12 de janeiro de 2005, , de 29 de dezembro de 2008, , de 19 de outubro de 2006, , de 8 de setembro de 2006, , de 7 de agosto de 2012, e 8.168, de 16 de janeiro de 1991; revoga o art. 4º da Lei nº , de 25 de junho de 2012; e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO

4 FEDERAL (...) CAPÍTULO III DO DESENVOLVIMENTO NAS CARREIRAS DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL Seção I Da Carreira de Magistério Superior Art. 12. O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1º Para os fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção, a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma desta Lei. 2º A progressão na Carreira de Magistério Superior ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos nesta Lei e observará, cumulativamente: I - o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível; e II - aprovação em avaliação de desempenho. 3º A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições: I - para a Classe B, com denominação de Professor Assistente, ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; (Inciso com redação dada pela Medida Provisória nº 614, de 14/5/2013,convertida na Lei nº , de 24/9/2013) II - para a Classe C, com denominação de Professor Adjunto, ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; (Inciso com redação dada pela Medida Provisória nº 614, de 14/5/2013,convertida na Lei nº , de 24/9/2013) III - para a Classe D, com denominação de Professor Associado: ("Caput" do inciso com redação dada pela Medida Provisória nº 614, de 14/5/2013, convertida na Lei nº , de 24/9/2013) a) possuir o título de doutor; e b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;e IV - para a Classe E, com denominação de Professor Titular: ("Caput" do inciso com redação dada pela Medida Provisória nº 614, de 14/5/2013, convertida na Lei nº , de 24/9/2013) a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou defesa de tese acadêmica inédita. 4º As diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção serão estabelecidas em ato do Ministério da Educação e do Ministério da Defesa, conforme a subordinação ou vinculação das respectivas IFE e deverão contemplar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, cabendo aos conselhos competentes no âmbito de cada Instituição Federal de Ensino regulamentar os procedimentos do referido processo.

5 5º O processo de avaliação para acesso à Classe E, com denominação de Titular, será realizado por comissão especial composta por, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais externos à IFE, nos termos de ato do Ministro de Estado da Educação. (Parágrafo com redação dada pela Medida Provisória nº 614, de 14/5/2013, convertida na Lei nº , de 24/9/2013) 6º Os cursos de mestrado e doutorado, para os fins previstos neste artigo, serão considerados somente se credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente. (...)

6 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No 7, DE 29 DE JUNHO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no art. 5o, parágrafo único, da Medida Provisória no 295, de 29 de maio de 2006, publicada no DOU de 30 de maio de 2006, resolve: Art. 1o. A progressão funcional para a Classe de Professor Associado da Carreira de Magistério Superior, pertencente ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei 7.596, de 10 de abril de 1987, na forma estabelecida na Medida Provisória no 295, de 29 de maio de 2006 para a Classe de Professor Associado da Carreira de Magistério Superior dar-se-á para o nível inicial da classe, desde que o docente preencha cumulativamente os seguintes requisitos: I - estar há dois anos, no mínimo, no último nível da classe de Professor Adjunto; II - possuir título de Doutor ou Livre-Docente; e III - ser aprovado em avaliação de desempenho acadêmico. Art. 2o. A avaliação de desempenho acadêmico será realizada por banca examinadora constituída especialmente para este fim, no âmbito de cada Instituição Federal de Ensino Superior (IFES). 1o. O conselho superior da IFES instituirá banca examinadora, definindo suas atribuições e forma de funcionamento, bem como os parâmetros específicos para avaliação do desempenho acadêmico referidos nesta Portaria. 2o. A banca examinadora será constituída por docentes ocupantes de cargo de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior, integrantes do quadro de servidores das IFES ou não, ou professores, ou pesquisadores de outras carreiras, desde que possuam o título de Doutor. 3o. A banca examinadora será composta por, no mínimo, três membros, podendo a IFES constituir mais de uma banca examinadora, se necessário. Art. 3o. O processo de avaliação de desempenho acadêmico será acompanhado pela Comissão Permanente de Pessoal Docente, constituída conforme o art. 5o da Portaria/MEC no 475 de 26 de agosto de Art. 4o. A avaliação referida no inciso III do art. 1o, levará em consideração o desempenho acadêmico nas seguintes atividades: I - de ensino na educação superior, conforme art. 44 da Lei 9.394/96, assim compreendidas aquelas formalmente incluídas nos planos de integralização curricular dos cursos de graduação e pós-graduação da IFES; II - produção intelectual, abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural, representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos, avaliadas de acordo com a sistemática da CAPES e CNPq para as diferentes áreas do conhecimento; III - de pesquisa, relacionada a projetos de pesquisa aprovados pelas instâncias competentes de cada instituição; IV - de extensão, relacionada a projetos de extensão aprovados pelas instâncias competentes de cada instituição;

7 V - de administração, compreendendo atividades de direção, assessoramento, chefia e coordenação na IFES, ou em órgão dos Ministérios da Educação, da Cultura e da Ciência e Tecnologia ou outro, relacionado à área de atuação do docente; VI - representação, compreendendo a participação em órgãos colegiados, na IFES, ou em órgão dos Ministérios da Educação, da Cultura e da Ciência e Tecnologia, ou outro, relacionado à área de atuação do docente, na condição de indicados ou eleitos, bem como de representação sindical; VII - outras atividades não incluídas no plano de integralização curricular de cursos e programas oferecidos pela instituição, tais como orientação e supervisão, participação em banca examinadora e outras desenvolvidas na instituição pelas quais o docente não receba remuneração adicional específica. 1o. Para progressão à classe de Professor Associado, o docente deverá obrigatoriamente comprovar a realização das atividades constantes nos incisos I e II deste artigo, exceto no caso dos ocupantes de cargo de direção e assessoramento, que nessa condição estejam dispensados da atividade constante do inciso I. Art. 5o. Para fins de instrução do processo de avaliação de desempenho acadêmico, o docente deverá apresentar relatório individual de atividades e currículo, assinado pelo requerente. Parágrafo único. O relatório individual de atividades deverá especificar aquelas desenvolvidas a partir da promoção para classe de Professor Adjunto, nível 4. Art. 6o. A progressão de um nível para outro imediatamente superior dentro da classe de Professor Associado, far-se-á após o cumprimento pelo docente do interstício de dois anos no respectivo nível, mediante avaliação de seu desempenho, observados os critérios e procedimentos instituídos por esta Portaria. Art. 7o. A Instituição Federal de Ensino terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a publicação desta Portaria para implementação destas orientações. Art. 8o. Os efeitos decorrentes da progressão para a classe de professor associado retroagem a 01 de maio de 2006 para os docentes que naquela data já atendiam aos requisitos previstos no art. 1o, I e II. Art. 9o. O Ministério da Defesa e os comandos militares a ele vinculados ficam autorizados a regulamentar a avaliação de desempenho prevista no Inciso III do art. 1o, consideradas as peculiaridades dos estabelecimentos de ensino das Forças Armadas, observando, para tanto, os critérios gerais estabelecidos nesta Portaria. Art. 10 o. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD

8 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CD-079/11, de 5 de julho de 2011 Aprova o Regulamento da Avaliação do Professor da Carreira do Magistério Superior para Ingresso e Progressão na Classe de Professor Associado. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas, considerando o que consta do Processo nº /11-13, e, ainda, o que foi decidido na 380 a Reunião do Conselho Diretor, realizada em 5 de julho de 2011, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Regulamento da Avaliação do Professor da Carreira do Magistério Superior para Ingresso e Progressão na Classe de Professor Associado, anexo e parte integrante desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução CD-061/08, de 21 de maio de Publique-se e cumpra-se. Prof. Flávio Antônio dos Santos Presidente do Conselho Diretor

9 Regulamento da Avaliação do Professor da Carreira do Magistério Superior para Ingresso e Progressão na Classe de Professor Associado Aprovado pela Resolução CD-079/11, de 5 de julho de Art. 1º O presente Regulamento dispõe sobre a progressão funcional de professores para o ingresso e a progressão na Classe de Professor Associado, nos termos da Medida Provisória nº 295, de 29/05/2006, que introduziu nova redação à Lei nº 7.596, de 10/04/1987,e da Portaria nº 7 do Ministério da Educação, de 29/06/2006. Art. 2º A progressão funcional para a Classe de Professor Associado da Carreira de Magistério Superior obedece às seguintes exigências: I o título de Doutor ou Livre-Docente; II o interstício mínimo de dois anos no último nível da classe de Professor Adjunto; III a aprovação na avaliação de desempenho acadêmico, nas atividades de ensino, de produção intelectual, pesquisa, extensão, administração, representação e outras. Art. 3º A avaliação de desempenho acadêmico é feita: I a partir de requerimento encaminhado ao Chefe de Departamento, contendo o Currículo Lattes e o relatório individual de atividades, devidamente aprovado pela Assembleia Departamental e relativo ao período de permanência no último nível da Classe de Professor Adjunto; II pela comissão especialmente designada para este fim, composta por docentes ocupantes da Classe de Professor Associado ou cargo de Professor Titular do Magistério Superior;

10 III com acompanhamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD); IV com a sua homologação pelo Diretor-Geral. Parágrafo único O encaminhamento das solicitações deverá seguir o trâmite estabelecido no Anexo I deste regulamento. Art. 4º Para alcançar o ingresso ou a progressão, o interessado deve obter um mínimo de 60 pontos nas atividades acadêmicas desempenhadas no interstício de dois anos estabelecido pela Portaria nº 7 do Ministério da Educação, de 29/06/ º Para fazer jus ao ingresso e à progressão, o total de pontos provenientes das atividades de ensino deverá ser de, no mínimo, 30 pontos, que corresponde a uma carga horária média de 8 horas-aula semanais durante o período avaliado, sendo que a contagem de pontos por atividades de ensino será limitada em 30 pontos para o ingresso e em 45 para a progressão, devendo os demais pontos ser obtidos nas atividades caracterizadas no Anexo II do presente regulamento. 2º Ficam dispensados da obrigatoriedade de obtenção de pontuação por atividades de ensino os ocupantes de cargos de direção, coordenação de cursos regulares e chefia de departamentos acadêmicos, no período de ocupação do cargo. 3º Para a situação descrita no 2º deste artigo, a pontuação proveniente de atividades de ensino poderá ser computada proporcionalmente à pontuação estabelecida no 1º do presente artigo. 4º A pontuação em produção acadêmica é obrigatória, sendo que para o ingresso na classe a contagem de pontos da produção acadêmica, científica,

11 técnica ou cultural, de acordo com o Anexo II, deverá ser, no mínimo, 15 pontos. Art. 5º A avaliação de desempenho acadêmico abrange as seguintes atividades: I ensino na educação superior, excetuadas as aulas ministradas em cursos de pós-graduação lato sensu ou de extensão que resultem em remuneração adicional específica; II produções intelectuais, abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural, representada por publicações ou formas de expressões usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos, avaliadas de acordo com a sistemática da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para as diferentes áreas do conhecimento; III pesquisa, relacionada a projetos de pesquisa aprovados pelas instâncias competentes da instituição; IV extensão, relacionada a projetos de extensão aprovados pelas instâncias competentes da instituição, pelos quais o docente não receba remuneração adicional específica; V administração, compreendendo atividades de direção, assessoramento, chefia e coordenação no CEFET-MG, ou em órgão dos Ministérios da Educação, da Cultura e da Ciência e Tecnologia ou outro, relacionado à área de atuação do docente; VI representação, compreendendo a participação em órgãos colegiados, no CEFET-MG, ou em órgão dos Ministérios da Educação, da Cultura e da Ciência e Tecnologia, ou outro, relacionado à área de atuação do docente, na condição de indicados ou eleitos, bem como de representação sindical;

12 VII outras atividades não incluídas no plano de integralização curricular de cursos e programas oferecidos pela instituição, tais como orientação e supervisão, participação em banca examinadora e outras desenvolvidas na instituição pelas quais o docente não receba remuneração adicional específica. Art. 6º A comissão de avaliação é indicada pelo Diretor- Geral e deverá ser constituída por no mínimo três membros docentes, ocupantes da Classe de Professor Associado ou cargo de Professor Titular do Magistério Superior. Art. 7º A comissão Examinadora tem um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para julgar a avaliação de desempenho acadêmico. Parágrafo único Os recursos ao resultado da avaliação são feitos ao Conselho Diretor. Art. 8º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Diretor.

13 ANEXO I Fluxograma do Processo 1. Após aprovação da Assembleia Departamental, encaminha-se o Relatório de Atividades ao Chefe de Departamento, conforme art. 3º, inciso I. 2. Verificados os autos, o Chefe de Departamento envia o processo, já protocolizado, à Comissão de Avaliação para ingresso na Classe de Professor Associado. 3. A Comissão de Avaliação, em caso de aprovação, encaminha o processo à Comissão Permanente de Pessoal Docente CPPD. 4. A CPPD, após deliberação, envia o processo ao Diretor-Geral, para homologação e demais providências administrativas. (...)...

14 PROMOÇÃO PROF. MÁRCIO BAMBIRRA VOTO PROF. JOSE GERALDO Assunto: Parecer sobre o recurso da avaliação de desempenho para progressão funcional impetrado pelo professor Márcio Bambirra Santos Requerente: Prof. Márcio Bambirra Santos Processo: /14-18 HISTÓRICO O processo em epígrafe, que trata do pedido de promoção para a classe de Professor Associado do professor Márcio Bambirra Santos, foi aberto em 9 de maio de Em 10 de junho de 2014, a Assembleia Departamental do Departamento de Ciências Sociais e Aplicadas (DCSA) aprovou o Plano de Trabalho do requerente e, em 11 de junho de 2014, o processo em tela foi encaminhado à Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) que, por sua vez, o encaminhou à Comissão de Progressão para Professor Associado, em 18 de julho de Em 3 de setembro de 2014, a Comissão de Progressão para Professor Associado analisou o referido processo e exarou parecer concluindo que o requerente não obteve pontuação suficiente para a promoção pleiteada. A CPPD encaminhou, em 10 de outubro de 2014, documento ao Diretor Geral do CEFET/MG posicionando-se pelo indeferimento da promoção. Em 14 de outubro de 2014, o Diretor Geral acatou o indeferimento exarado pela CPPD e, em 5 de novembro de 2014, o requerente enviou ao Presidente do Conselho Diretor (CD) do CEFET/MG recurso para a progressão funcional. Em XX de XXXX de 2015, em sua XXX reunião, o Conselho Diretor constituiu comissão formada pelos conselheiros Prof. José Geraldo Peixoto de Faria (presidente), Prof. Irlen Antônio Gonçalves, e Sr. José Maria da Cruz, representante dos técnicos administrativos, para a análise do recurso e emissão de parecer. MÉRITO

15 A classe de Professor Associado compõe a Carreira do Magistério de Ensino Superior e foi instituída pela Medida Provisória 295 de 29 de maio de 2006, convertida na Lei de 8 de setembro de Os critérios e procedimentos para a promoção para a referida classe foram estabelecidos pela Portaria MEC 7/2006 de 29 de junho de Em conformidade com o estabelecido pelas lei e portaria mencionadas, em 5 de julho de 2011, o Conselho Diretor do CEFET/MG aprovou a Resolução CD 079/2011 que regulamenta a avaliação de professor da Carreira de Ensino Superior para ingresso e promoção na classe de Professor Associado. De acordo com a Portaria MEC 7/2006 e a Resolução CD 079/2011, para o ingresso na classe de Professor Associado, o docente deve possuir o título de doutor ou de livre-docente, ter permanecido no último nível da classe de Professor Adjunto por, no mínimo, dois anos e ter sua avaliação de desempenho aprovada. O requerente cumpre os dois primeiros quesitos, uma vez que obteve o título de doutor em 2013 e ocupa o cargo de Professor Adjunto nível IV desde 14 de outubro No entanto, segundo parecer da Comissão de Progressão para Professor Associado, o requerente não atingiu a pontuação exigida pela CD 079/2011 para o seu ingresso no cargo deprofessor Associado por não ter cumprido o disposto pelo 4 o. do art. 4 o. da referida resolução, que exige uma pontuação mínima de 15 pontos em produção acadêmica, científica, técnica ou cultural para o ingresso na classe em atividades desempenhadas no interstício de dois anos.deve-se salientar que a pontuação em produção acadêmica é obrigatória, segundo a mesma resolução. Em seu recurso, o requerente apresenta novos elementos que, segundo ele mesmo reconhece, não havia apresentado em seu relatório de atividades que instrui o processo, como documentos referentes a produção acadêmica e científica (publicação ou reedição de livro de sua autoria, participação em corpo editorial de revista nacional, participação em evento nacional e orientação de trabalhos de conclusão de curso) e atualização de seu currículo na plataforma LATTES. Argumenta o requerente que, se forem levados em conta estes novos elementos, pode alcançar um mínimo de 19 (dezenove) pontos e um máximo de 29 (vinte e nove) pontos em sua produção acadêmica. Além disso, o requerente juntou ao processo cópia então atualizada de seu currículo LATTES para subsidiar o seu recurso. É oportuno esclarecer que o próprio requerente poderia, a qualquer momento do trâmite de seu processo, desde que antecedendo a análise da Comissão de Progressão para Professor Associado, ter juntado ao processo os documentos devidamente atualizados, conforme ele mesmo reconhece no terceiro parágrafo de

16 seu recurso. À comissão examinadora restou apenas proceder à análise com os elementos que possuía à época. Isto posto, os procedimentos adotados e o parecer exarado por aquela comissão estão em conformidade com o que disciplina a Resolução CD 079/2011. Embora a Resolução CD 079/2011 não deixe claro, interpreta-se que o período estipulado de análise das atividades desempenhadas pelo interessado refere-se aos dois últimos anos anteriores à submissão do pedido de progressão nos quais o docente permaneceu no último nível da carreira de Professor Adjunto. Todavia, de acordo com a Portaria MEC 7/2006, o relatório que instrui o processo de pedido de progressão funcional deve especificar as atividades desempenhadas pelo docente desde sua promoção ao último nível da carreira de Professor Adjunto, o que ocorreu em 14 de outubro de Em seu recurso, o requerente solicita que seja considerada a reedição de um livro de sua autoria em 2011, o que lhe conferiria 10 (dez) pontos à avaliação de sua produção acadêmica. Todavia, de acordo com o art. 8 o. da mesma portaria, "[O]s efeitos decorrentes da progressão para a classe de professor associado retroagem a 01 de maio de 2006 para os docentes que naquela data já atendiam aos requisitos previstos no art. 1 o., I e II" (grifo nosso). Em outras palavras, fazem jus à progressão à classe de Professor Associado os docentes que, a partir de 01 de maio de 2006, comprovarem ter permanecido no mínimo dois anos no último nível da classe de Professor Adjunto e já possuírem o título de doutor ou de livre-docente..deste modo, entendemos que toda a produção do docente anterior à data de obtenção do título de doutor não deve ser contabilizada. Nestes termos, com os novos elementos anexados ao recurso, mas excluindo a reedição de livro, o requerente atingiria 19 (dezenove) pontos em sua produção acadêmica. A Resolução CD 079/2011, em seu art. 4 o., estabelece que, para ingressar na classe de Professor Associado, o docente deve somar, no mínimo 60 (sessenta) pontos, dos quais, no mínimo 30 (trinta) pontos correspondem a atividades de ensino, que equivalem a uma carga horária média mínima de 8 (oito) horas-aula semanais. Documento solicitado por esta comissão ao DCSA, anexado a este parecer, atesta que o requerente cumpriu, em 2014, a carga horária média de 8 (oito) horas-aula semanais, e, devido ao seu afastamento para a conclusão de curso de doutorado, sua a carga horária foi de 3 (três) horas-aula semanais do mês de dezembro de 2013 até o final do segundo semestre de Se computados 30 (trinta) pontos para as atividades de ensino (uma estimativa justa, tendo-se em vista que, ao término do seu afastamento, o semestre letivo já estava em andamento e, portanto, os encargos

17 didáticos já haviam sido distribuídos), o requerente atinge um total de 49 (quarenta e nove) pontos, ainda insuficientes para seu ingresso na classe de Professor Associado. Em razão do que foi exposto acima, esta comissão decidiu averiguar a produção do requerente, mesmo esta sendo posterior à data de interposição de seu recurso, pela consulta ao currículo do requerente na plataforma LATTES. O documento, atualizado em 24 de fevereiro de 2015 e anexado a este parecer, reporta a publicação de um artigo em janeiro de 2015 (quinze pontos), orientação de estudante de iniciação científica (dois pontos), sete orientações de trabalhos de conclusão de curso (sete pontos no total), atividade de editor de revista (cinco pontos), atividade de revisor (quatro pontos), participação em eventos nacionais (doze pontos no total). O requerente totalizaria, neste caso, 45 (quarenta e cinco) pontos, o que lhe daria pontuação suficiente para o ingresso à classe de Professor Associado. VOTO Pelo exposto acima, esta comissão designada para avaliar o recurso do requerente resolveu, extraordinariamente, acolher os elementos anexados intempestivamente ao processo. Ainda assim, o número de pontos obtidos em produção acadêmica não são suficientes para que alcance o total de pontos mínimo para o ingresso na classe de Professor Associado. No entanto, se for considerada sua produção acadêmica posterior à data de interposição do recurso, o requerente pode atingir a pontuação necessária para tal ingresso. Cabe a este egrégio Conselho Diretor decidir entre uma das seguintes alternativas: 1. Indeferir o recurso do requerente, tendo-se em vista a correção dos procedimentos adotados e do parecer exarado pelacomissão de Progressão para Professor Associado, que avaliou sua produção acadêmica como insuficiente para a progressão pleiteada. Além disso, conforme verificado, mesmo com os elementos novos apresentados em seu recurso, sua produção ainda é avaliada como insuficiente. 2. Deferir, em caráterextraordinário, seu recurso, levando-se em conta sua produção posterior à interposição do mesmo, visto que, possivelmente neste caso, o requerente alcance pontuação suficiente para a progressão pleiteada. Cabe ressaltar, todavia, se acolhida esta alternativa, é justo que os benefícios auferidos pelo

18 requerente em sua progressão sejam retroativos a janeiro de 2015, quando efetivamente logrou ter produção acadêmica que justifique seu ingresso à classe de Professor Associado, ou, no máximo, à data de interposição do recurso, e não à data de abertura do processo. Eu, José Maria da Cruz, ao analisar, como membro da comissão, o recurso impetrado pelo Prof. Márcio Bambira ao Conselho Diretor/CEFETMG, e ao analisar, também, a legislação pertinente à promoção de docentes, como Professor Associado, detectei que existe um erro na Resolução CD-079/11, que precisa ser saneado. O saneamento dessa Resolução, exigirá a revisão da decisão inicial da Comissão de Avaliação que, fundamentada na mesma Resolução, indeferiu a promoção do requerente, no sentido de auferir a real pontuação do professor. Portanto, em virtude desse erro constante na Resolução CD-079/11,, torna-se prejudicada parte do Relatório apresentado pelo Prof. José Geraldo, que resultou na proposição do indeferimento da promoção. Assim, embasado no Princío da Legalidade, apresento ao plenário desse Conselho Diretor/CEFETMG, uma terceira proposição para sua consideração e decisão. 1)Deferir o recurso, com remuneração retroativa à data em que o mesmo logrou alcançar os requisitos para fazer jus à promoção como Professor Associado, considerando: I) que o requerente cumpriu o interstício de 2 (dois) anos no cargo de Professor Adjunto nível IV desde 14 de outubro 1998; II) que deve ser corrigido o disposto no Art. 4º, da Resolução CD-079/11 (...) Para alcançar o ingresso ou a progressão, o interessado deve obter um mínimo de 60 pontos nas atividades acadêmicas desempenhadas no interstício de dois anos estabelecido pela Portaria nº 7 do Ministério da Educação, de 29/06/2006. (...), porqueessa disposição contraria o estabelecido no Art. 5º da Portaria No 7, de 29 de Junho de 2006 (...) Para fins de instrução do processo de avaliação de desempenho acadêmico, o docente deverá apresentar relatório individual de atividades e currículo, assinado pelo requerente.

19 Parágrafo único. O relatório individual de atividades deverá especificar aquelas desenvolvidas a partir da promoção para classe de Professor Adjunto, nível 4. (...). Prof. Dr. José Geraldo Peixoto de Faria (presidente) Prof. Dr. Irlen Antônio Gonçalves Sr. José Maria da Cruz

RESOLUÇÃO N 02/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

RESOLUÇÃO N 02/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; RESOLUÇÃO N 02/2015 Estabelece os critérios de avaliação do desempenho acadêmico dos docentes, para fins de promoção funcional à Classe de Professor Associado e progressão entre os níveis dessa Classe,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/06 Estabelece normas para a progressão funcional à classe de Professor Associado da Carreira do Magistério Superior. O Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão-COCEPE,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 18/2014 RESOLUÇÃO N 18/2014 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco para fins de desenvolvimento na carreira. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Art. 2o O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção.

Art. 2o O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. PORTARIA Nº554, DE 20 DE JUNHO DE 2013 Estabelece as diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para finsde progressão e de promoção dos servidores pertencentes ao Plano de Carreiras

Leia mais

Adur. expresso. Proposta da Administração Superior define critérios mais severos do que os do MEC para a progressão funcional. Avalie.

Adur. expresso. Proposta da Administração Superior define critérios mais severos do que os do MEC para a progressão funcional. Avalie. Adur expresso 8 de agosto de 2006 Proposta da Administração Superior define critérios mais severos do que os do MEC para a progressão funcional. Avalie. MP 295/06: o reajuste e a progressão funcional da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N xx/2018 Aprova as normas e estabelece os critérios para fins de progressão funcional e promoção na carreira de Professor

Leia mais

RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014

RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014 RESOLUÇÃO 75, DE 31 DE JULHO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 55ª Reunião Ordinária (Parte II), em 31 de julho de 2014, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA GABINETE DO REITOR PORTARIA Nº 198, de 26 de abril de 2007. Dispõe sobre a progressão funcional de professores para a Classe de Professor Associado, especifica as atividades a serem objeto de avaliação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria Resolução nº 115, de 08 de abril de 2015. Dispõe sobre a promoção à classe D, denominada Professor Associado, da carreira de Magistério Superior A Reitora da, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13/2006 Dispõe sobre a progressão funcional de professores para a Classe de Professor Associado O Conselho Superior CONSU, da Universidade Federal de Juiz de Fora, no exercício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013 RESOLUÇÃO N 02/2013 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para fins de desenvolvimento na carreira.. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 7 Data: 20/09/2018 DEFINIÇÃO É a passagem do docente do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1. Promoção

Leia mais

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente.

PROMOÇÃO DE DOCENTE. É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. DEFINIÇÃO PROMOÇÃO DE DOCENTE Cód.: PVD Nº: 94 Versão: 5 Data: 12/01/2014 É a passagem do servidor do último nível de uma classe da Carreira de Magistério para outra subsequente. REQUISITOS BÁSICOS 1.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Belo Horizonte, 25 de novembro de 2015 Assunto: Parecer sobre o pedido de retroatividade de progressão por interstício entre

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Resolução 10/2015 Pág. 01 RESOLUÇÃO nº 10 DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as normas para o processo de avaliação de desempenho para fins de Progressão e Promoção dos servidores docentes do Plano

Leia mais

Sr. Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente/CPPD

Sr. Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente/CPPD 2 - Progressão Funcional por Interstício (Orientações para Profº Auxiliar, Assistente e Adjunto) REQUERIMENTO Sr. Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente/CPPD... Professor (a)..., Nível...,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 9/2006 NEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 9/2006 CONSU

RESOLUÇÃO Nº 9/2006 NEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 9/2006 CONSU RESOLUÇÃO Nº 9/2006 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 5º, parágrafo único,

Leia mais

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA

NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Regulamenta a Política de Pessoal Docente da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Ciências

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 06/2016, de 30 de junho de 2016. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG

Parâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência

Leia mais

Norma de Avaliação para Progressão na Carreira de Magistério Superior na UNIFEI. Aprovada pelo CONSUNI em 23/06/2008

Norma de Avaliação para Progressão na Carreira de Magistério Superior na UNIFEI. Aprovada pelo CONSUNI em 23/06/2008 1 NORMA DE AVALIAÇÂO PARA PROGRESSÃO FUNCIONAL NA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI O Conselho Universitário da UNIFEI (CONSUNI), no uso de suas atribuições regimentais resolve: Art. 1 O. Estabelecer

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário. DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 05/2017, de 23 de fevereiro de 2017. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece normas e critérios para o desenvolvimento na Carreira do Magistério Superior da UFRJ. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012.

PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE. Lei nº , de 28 de dezembro de2012. PROGRESSÃO/PROMOÇÃO DOCENTE Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. FONAITec Foz do Iguaçu/PR 05 a 08 de junho de 2016 Base legal: Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de2012. Arts. 12 e 14 da Lei nº 12.772/2012.

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo)

PROJETO DE LEI N.º 6.368, DE (Do Poder Executivo) PROJETO DE LEI N.º 6.68, DE.005 (Do Poder Executivo) Altera a estrutura e a remuneração da Carreira do Magistério Superior pertencente ao Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos,

Leia mais

Título I Capítulo Único Das Disposições Preliminares. Resolução nº 12, de 06 de fevereiro de 2009.

Título I Capítulo Único Das Disposições Preliminares. Resolução nº 12, de 06 de fevereiro de 2009. Resolução nº 12, de 06 de fevereiro de 2009. A Presidente do Conselho Universitário da Universidade Federal do Acre, no uso de suas atribuições estatutárias, e de acordo com decisão tomada em reunião plenária

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE

REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE REGULAMENTO DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 1º - As atividades docentes, para efeito deste regulamento, compreendem: I- As relacionadas com a preservação, elaboração

Leia mais

1 de 5 08/04/ :44

1 de 5 08/04/ :44 1 de 5 08/04/2014 08:44 Data de publicação: 07/04/2014 Matéria nº : 654912 Diário Oficial nº : 26267 L.C. 534 LEI COMPLEMENTAR Nº 534, DE 07 DE ABRIL DE 2014. Autor: Poder Executivo Altera a Lei Complementar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/1989 Progressão Funcional de Docentes. Art. 1º Na carreira do magistério a progressão funcional poderá ocorrer: I - na mesma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2006

RESOLUÇÃO Nº 05/2006 Página 1 de 8 Universidade Federal de Pernambuco CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 05/2006 EMENTA: Estabelece critérios de avaliação do desempenho docente para fim de atribuição de pontuação para progressão

Leia mais

RESOLUÇÃO CUNI N 1.760

RESOLUÇÃO CUNI N 1.760 ecretaria dos órgãos Colegiados REOLUÇÃO CUNI N 1.760 Aprova normas para o desenvolvimento na Carreira de Magistério uperior dos docentes da UFOP. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Ouro

Leia mais

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá:

Art. 1º - A progressão funcional dos docentes integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º graus ocorrerá: RESOLUÇÃO Nº 14/CEPE, DE 15 DE JUNHO DE 1988 Disciplina a Progressão Funcional dos integrantes da Carreira de Magistério Superior e de 1º e 2º Graus. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, usando das

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989

RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989 RESOLUÇÃO Nº 730, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a aprovação de Normas para Progressão Funcional Docente. O Conselho de Ensino e Pesquisa, em sessão realizada no dia 23 de novembro de 1989, tendo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017

RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 RESOLUÇÃO Nº. 59(B)/CONSUN/2017 O Conselho Universitário do Centro Universitário de Mineiros, Goiás, em sua 68ª Sessão Plenária Extraordinária, realizada em 26 de junho de 2017, com a finalidade de regulamentar

Leia mais

RESOLUÇÃO ConsUni nº 866, de 21 de outubro de 2016.

RESOLUÇÃO ConsUni nº 866, de 21 de outubro de 2016. RESOLUÇÃO ConsUni nº 866, de 21 de outubro de 2016. Dispõe sobre a avaliação de desempenho dos docentes da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico EBTT, para efeito de progressão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 NOTA INFORMATIVA N.º 01/2017 Esclarece os procedimentos de solicitação da carreira docente: Progressão Funcional, Promoção, Aceleração da Promoção e Retribuição por Titulação. Assunto: Instruções sobre

Leia mais

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento)

Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento) LDB Lei 9.394/1996 Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento) I - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos

Leia mais

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Lei Complementar Nº 124 de 01/07/2009 Altera a Lei Complementar nº 61, de 20 de dezembro de 2005, que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Superior da Universidade Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova os procedimentos para avaliação de desempenho dos servidores docentes para fins de progressão e promoção na carreira, conforme o disposto na Lei nº 12.772/2012

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016

RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 Estabelece os procedimentos para alteração de regime de trabalho dos servidores da carreira do Magistério Superior e Magistério do Ensino Básico, Técnico

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2014, de 24 de novembro de 2014.

RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2014, de 24 de novembro de 2014. RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 010/2014, de 24 de novembro de 2014. Atualiza o Sistema de Acompanhamento das Atividades Docentes na UFERSA. O Presidente do da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO - UFERSA,

Leia mais

Art. 1º - Aprovar as normas que regulamentam os critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior.

Art. 1º - Aprovar as normas que regulamentam os critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior. Dispõe sobre Normas e Critérios para Promoção e Progressão na Carreira do Magistério Superior. O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, de acordo com o

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº XXX/2016 REITORIA/UNESPAR

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº XXX/2016 REITORIA/UNESPAR MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº XXX/2016 REITORIA/UNESPAR Aprova o Regulamento para a promoção de Docentes à classe de Professor Associado. O Reitor da Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR, no uso de suas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 012/07

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 012/07 RESOLUÇÃO Nº 012/07 ESTABELECE PROPOSTA PARA PROJETO DE LEI QUE ESTRUTURA O PLANO DE CARREIRA DO MAGISTÉRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 de 5 16/02/2011 23:18 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Modificada pela Resolução nº 06/2001 RESOLUÇÃO nº 37/99 Estabelece o Sistema

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos file:///e:/legislacao/legislacao008..0d/salario/.htm of 5 //008 :6 AM Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.678, DE DE JULHO DE 998. Mensagem de veto Institui a

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 21 09/02/2017 16:47 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. (Vide Medida Provisória nº 614, de Texto compilado Vide Decreto

Leia mais

Considerando os anexos (1) e (2) integrantes do processo 03/2013 COUNI

Considerando os anexos (1) e (2) integrantes do processo 03/2013 COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná CONSELHO UNIVERSITÁRIO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROCESSO Nº Processo 03/2013 COUNI PARECER: Nº 03/2013 Analisado em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº XX/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº XX/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº XX/2014 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RESOLUÇÃO CEPT-07/12, de 30 de agosto de 2012. (Atualização

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a

Leia mais

RESOLUÇÃO CA nº. 14/12

RESOLUÇÃO CA nº. 14/12 RESOLUÇÃO CA nº. 14/12 Altera a Resolução CA nº 28/10, de 20/10/10, e dá outras providências. O Vice-Reitor, no exercício da presidência do, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto na

Leia mais

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA Nº 982, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 07/10/2013 (nº 194, Seção 1, pág. 12) Estabelece as diretrizes gerais para fins de promoção à Classe E, com denominação

Leia mais

Resolução nº 092, de 17 de outubro de 2017.

Resolução nº 092, de 17 de outubro de 2017. Resolução nº 092, de 17 de outubro de 2017. O Presidente em exercício do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - IFRS, considerando o que foi deliberado na reunião

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE COORDENAÇÃO RESOLUÇÃO 02/96

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE COORDENAÇÃO RESOLUÇÃO 02/96 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO DE COORDENAÇÃO RESOLUÇÃO 02/96 Regulamenta o Artigo 9 o. da Resolução 004/89, estabelecendo os critérios e escalas para aferição de pontos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 218/2005

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 218/2005 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 218/2005 EMENTA: Dá nova normatização ao processo de Progressões Horizontal e Vertical dos Docentes integrantes das Carreiras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N 02/2016 Modifica a Resolução 01/2013 que regulamenta o ingresso e a permanência de docentes

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência

Leia mais

A Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA RESOLUÇÃO Nº 01/2005 Estabelece o Sistema de Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

DECISÃO Nº 197/2006 D E C I D E

DECISÃO Nº 197/2006 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 197/2006 Alterações introduzidas no texto: Decisão n 328/2006 Decisão n 135/2007 Decisão nº 313/2007 Decisão nº 353/2007 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de

Leia mais

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA

VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA FINS DE PROVIMENTO INICIAL, PERMANÊNCIA E ALTERAÇÃO DOS REGIMES DE TRABALHO DAS CARREIRAS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UTFPR

Leia mais

RESOLUÇÃO ConsUni nº 819, de 26 de agosto de 2015.

RESOLUÇÃO ConsUni nº 819, de 26 de agosto de 2015. RESOLUÇÃO ConsUni nº 819, de 26 de agosto de 2015. Regulamenta o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção dos docentes da Universidade Federal de São Carlos O Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Altera a Lei nº 5.343/2008 e a Lei nº 6.328/2012, para aperfeiçoar a carreira docente da UERJ, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO

Leia mais

Anteprojeto de Resolução Complementar

Anteprojeto de Resolução Complementar Anteprojeto de Resolução Complementar Dispõe sobre as progressões e promoções dos integrantes das carreiras de magistério da Universidade Federal de Minas Gerais. O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DOCENTES (DIPAD) DO IF SUDESTE MG Câmpus Juiz de Fora. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DOCENTES (DIPAD) DO IF SUDESTE MG Câmpus Juiz de Fora. CAPÍTULO I Das Disposições Gerais PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DOCENTES (DIPAD) DO IF SUDESTE MG Câmpus Juiz de Fora CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º. Este documento orienta o Planejamento das Atividades

Leia mais

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Conselho Deliberativo DELIBERAÇÃO CEETEPS-34, DE 27-3-2017. Regulamenta a Evolução Funcional

Leia mais

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos.

Comentários sobre a LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Comentários sobre a LEI Nº 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Na pratica a lei trouxe pouco benefício, exceto os aumentos. Demais vantagens como Reconhecimento de Saberes e Competências RSC que permite

Leia mais

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS EM VIGOR DIRETRIZES PARA SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO DE DOCENTES DA FACULDADE UNB GAMA - FGA PARA LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO, PÓS- GRADUAÇÃO, PÓS-DOUTORADO E VISITA TÉCNICA OU ESTÁGIO DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E NORMAS

Leia mais

Resolução complementar N 04/2014, de 09 de setembro de 2014

Resolução complementar N 04/2014, de 09 de setembro de 2014 Resolução complementar N 04/2014, de 09 de setembro de 2014 Dispõe sobre as progressões e promoções dos integrantes das Carreiras de Magistério da Universidade Federal de Minas Gerais. O Conselho Universitário

Leia mais

A carreira docente EBTT

A carreira docente EBTT A carreira docente EBTT 2 O que é a CPPD? Comissão Permanente de Pessoal Docente Comissão eleita pelos docentes com o intuito de representá-los no que se refere a CARREIRA docente EBTT *A CPPD atua no

Leia mais

Conselho Universitário delibera sobre promoções e progressões da CARREIRA DOCENTE

Conselho Universitário delibera sobre promoções e progressões da CARREIRA DOCENTE encarte N o 1.878 - Ano 41-29 de setembro de 2014 Conselho Universitário delibera sobre promoções e progressões da CARREIRA DOCENTE RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR No 04/2014, DE 09 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018 INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2018 Regulamenta o ingresso e a permanência de docentes no Programa de Pós- Graduação em Geografia do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente IGDEMA da UFAL, institui

Leia mais

RESOLUÇÃO N 13/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

RESOLUÇÃO N 13/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; 1 RESOLUÇÃO N 13/2015 Estabelece os critérios de avaliação do desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para fins de promoção para a Classe E da Carreira de Magistério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 58/2017 Dispõe sobre o reconhecimento e o registro de diplomas de pós-graduação stricto sensu outorgados por instituições estrangeiras, para que tenham validade nacional. O DA UNIVERSIDADE

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE

ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento estabelece critérios e procedimentos referentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA

REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA REGULAMENTO PARA A PROMOÇÃO DE DOCENTES À CLASSE E, COM DENOMINAÇÃO DE PROFESSOR TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UFCSPA Aprovado pela Resolução Consun nº 27/2014, de 23 de dezembro de 2014

Leia mais

COLEGIADO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (MESTRADO E DOUTORADO) RESOLUÇÃO n. 01/2008/COLEGIADO DE COORDENAÇÃO PPGCS

COLEGIADO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (MESTRADO E DOUTORADO) RESOLUÇÃO n. 01/2008/COLEGIADO DE COORDENAÇÃO PPGCS COLEGIADO DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (MESTRADO E DOUTORADO) RESOLUÇÃO n. 01/2008/COLEGIADO DE COORDENAÇÃO PPGCS Aprova normas para seleção dos candidatos ao Curso

Leia mais

Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO CONSELHO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO / CEFETMG

Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO CONSELHO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO / CEFETMG Ao Belo Horizonte, 29 de Setembro de 2015. Conselho Diretor/CEFETMG Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO CONSELHO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO / CEFETMG Senhores Conselheiros, A Comissão composta pelos servidores, e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº. 45/2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº. 45/2006 RESOLUÇÃO Nº. 45/2006 ESTABELECE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL, NA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR, DA CLASSE DE PROFESSOR ADJUNTO, NÍVEL IV, PARA A CLASSE DE PROFESSOR

Leia mais

MINUTA (VERSÃO DE )

MINUTA (VERSÃO DE ) MINUTA (VERSÃO DE 25.11.2013) DECRETO Nº, DE DE DE 2013 Regulamenta a Lei Complementar nº 1.097, de 27 de outubro de 2009, que institui o sistema de promoção para os integrantes do Quadro do Magistério

Leia mais

Resolução n o 003, de 06 de fevereiro de 2002

Resolução n o 003, de 06 de fevereiro de 2002 Resolução n o 003, de 06 de fevereiro de 2002 Fixa normas e condições de afastamento de docentes da carreira do magistério superior da FUNREI para cursos de pós-graduação em instituição nacional ou estrangeira.

Leia mais

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012)

(Lei nº , de 28 de dezembro de 2012) ANOTAÇÕES RELEVANTES SOBRE O PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL (Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012) Introdução 1. Neste documento destacamos alguns itens da nova Carreira e do Cargo

Leia mais

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício

Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná COUNI Conselho Universitário da UTFPR Ofício-Circular nº 002/2012 COUNI Curitiba, 20 de março de 2012 Do: Presidente em Exercício do Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL RESOLUÇÃO PPGSS Nº 01/2016 Aprova critérios de credenciamento, permanência, descredenciamento

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE-16/11, de 31 de março de Aprova Norma para a Atribuição e Avaliação de Encargos Didáticos e Acadêmicos dos Docentes do CEFET-MG.

RESOLUÇÃO CEPE-16/11, de 31 de março de Aprova Norma para a Atribuição e Avaliação de Encargos Didáticos e Acadêmicos dos Docentes do CEFET-MG. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE-16/11, de 31 de março de 2011. Aprova Norma para a Atribuição e Avaliação de Encargos

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 046, de 29 de outubro de 2012. Aprova o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

R E S O L V E: Resolução 116/CONSAD, de 24 de dezembro de 2013.

R E S O L V E: Resolução 116/CONSAD, de 24 de dezembro de 2013. Resolução 116/CONSAD, de 24 de dezembro de 2013. Estabelece as diretrizes específicas para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção dos servidores docentes pertencentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RESOLUÇÃO 01/2017 DEPCOM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RESOLUÇÃO 01/2017 DEPCOM UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RESOLUÇÃO 0/07 DEPCOM Estabelece critérios de avaliação de estágio probatório no Departamento de Comunicação Social

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO DE FREI MARTINHO CNPJ Nº / GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018

ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO DE FREI MARTINHO CNPJ Nº / GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018 LEI Nº 310, DE 11 DE JUNHO DE 2018 DISPÕE SOBRE: ALTERA ARTIGOS DA LEI MUNICIPAL Nº 147, DE 29 DE MARÇO DE 2010 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE FREI MARTINHO - ESTADO DA PARAÍBA, FAZ

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS RESOLUÇÃO N o 13/88-CEPE, de 14 de dezembro de 1988. ESTABELECE OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 05/014-CONSUP Natal (RN), 1 de março de 014. Aprova Normas Relativas à Carga Horária Docente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de ----- de agosto de 2016 Dispõe sobre a avaliação especial de desempenho em Estágio Probatório dos integrantes das carreiras do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 906/2012

RESOLUÇÃO N.º 906/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) RESOLUÇÃO N.º 906/2012 Publicada no D.O.E. de 07-06-2012, p. 56/57 Estabelece normas para distribuição da carga horária, acompanhamento

Leia mais