Teoria Antropológica I

Documentos relacionados
Teoria Antropológica I Turma D Qua: 10h - 11:50 Sex: 10h - 11:50

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

ANT 7201 Teoria Antropológica I

EMENTA. Objetivo. Dinâmica do curso:

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

1ª Sessão- Introdução STOCKING Jr., G.W (1982) Race, culture and evolution. Chicago, The University of Chicago Press. Cap. 2, pp

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

1ª Sessão Introdução: STOCKING Jr., G.W. (1982) Race, culture and evolution. Chicago, The University of Chicago Press. Cap. 2, pp

Teoria Sociológica II Antropologia (702/802) 2019/1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Sessão 1: Introdução ao curso. Sessão 2: fatos sociais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

Disciplina: HS045 Antropologia III: Teorias Antropológicas II Profa. Ciméa Barbato Bevilaqua - 1º semestre de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Disciplina: FLA Introdução às Ciências Sociais (Antropologia) Introduction to Social Sciences (Anthropology) 1o semestre de 2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Ter seu campo de estudo relacionado com o tema da proposta.

Ementa: Sessão 1: Apresentação do curso: Teoria antropológica?" Sessão 2:

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006

Programa de Disciplina /2º semestre

COLEGIADO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL - PPGAS / UFPR

PLANO DE DISCIPLINA. Período: Carga Horária: 60 h

BORGES, Jorge Luis (1952) Sobre los Clásicos. In: Obras Completas II (Otras Inquisiciones). Buenos Aires: Emece Editores, 1989, pp

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em Antropologia Social

Programa provisório: 1. INTRODUÇÃO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA - PPGA / UFPR

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas. PROGRAMA DE DISCIPLINA

2 ª aula: O Evolucionismo CASTRO, Celso. (2005). Introdução. In: Evolucionismo Cultural. Textos de Morgan, Tylor e Frazer. RJ: Jorge Zahar Ed.

4) PROGRAMA:. Metodologias em Antropologia;. O método etnográfico;. Discussão sobre a fundamentação teórica dos projetos de pesquisa dos alunos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico

Ementa: O Objeto da Antropologia. 1ª sessão: Apresentação

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

Na BCE: Versões em inglês (340.5 M225a U); (340.5 M225a) / Versão em espanhol (340.5 M225d)

Disciplina: HS Antropologia IV: Teorias Antropológicas III 2º semestre de 2007 Profª Ciméa B. Bevilaqua

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

BOURDIEU, Pierre. Economia das Trocas Linguísticas. SP: Edusp, 1998 ( II. Linguagem e Poder Simbólico ).

Teorias das Ciências Sociais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Os textos estarão disponíveis na copiadora Multiuso, pasta n 200.

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

Antropologia política das sociedades sem Estado

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia

Curso: MNA701 Teoria Antropológica I Professores: Eduardo Viveiros de Castro e Eric Macedo. Período: 1º Semestre de Horário: ª feira, 13h-16h

Marshall Sahlins Cultura e Razão Prática. Editora Zahar, Claude Lévi-Strauss As Estruturas Elementares do Parentesco. Editora Vozes, 1976.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Programa Analítico de Disciplina CIS233 Antropologia da Saúde

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

As leituras indicadas por unidade são obrigatórias, podendo haver indicações de leituras complementares.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Ementa: Estudos teórico-metodológicos em Antropologia PROGRAMA I CONTÉUDO

EMENTA OBJETIVOS DINÂMICA DO CURSO

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

1. Antropologia e Direito: antecedentes e a configuração de um campo de pesquisa: a. O direito como instância explicativa da evolução das sociedades

Programa do curso Antropologia III Estruturalismo (FLA0205) 1 o Semestre de 2018

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia 2º Semestre de 2016

Processo Seletivo 1º semestre 2018

Disciplina FLS Teorias Antropológicas Clássicas 1º semestre de sala ) PROGRAMA GERAL

Programa e Cronograma

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERA DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas Departamento de Antropologia. Ficha 2 (variável)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Para cada aula será indicado, pelo menos, um texto-base para discussão, cuja leitura prévia será obrigatória para todos os alunos.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Programa do curso Antropologia da Religião

Professor: Miguel Alfredo Carid Naveira Horário: Quarta-feira, 9:30-11:30; Sexta-feira, 7:30-9:30. Local: Dom Pedro I 6º andar.

ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA - HA 701 (PPGA/UFPR) Prof. Miguel Carid Naveira (PPGA/UFPR) Quinta-Feira, sala 617, Ed. Dom Pedro I. 14h:00-18h:00; 60 horas.

PROGRAMA. HA800 História do Pensamento Antropológico (Doutorado) Dia/Horário: segunda-feira, 14hs00 a 18hs00 Local: sala do PPGA/UFPR

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia 2º Semestre de 2016

PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 01/2012

Rituais e Simbolismo HA /2 60 horas/4 créditos Prof. Miguel Carid Naveira (PPGA/UFPR) Sexta-Feira, 14h:00-18h:00, Sala 617

EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer.

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

PROGRAMA PROVISÓRIO*

Escrito por Ronaldo Lidório Qui, 29 de Março de :49 - Última atualização Ter, 10 de Abril de :30

Processo Seletivo 2º semestre 2018

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

Avaliação dos Alunos: Será feita através de um trabalho escrito (90%) e da participação nos seminários (10%). PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Obs. Dependendo da dinâmica, ou demandas imprevistas, mudanças poderão ocorrer em relação ao conteúdo ou a avaliação. PROGRAMA

Carlos Abraão Moura Valpassos

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017

PRÁTICAS RITUAIS NA CIDADE: O BARRACÃO DE ESCOLA DE SAMBA COMO EXPERIÊNCIA EDUCATIVA 1

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Ciências Sociais. ANT 7301 Teoria Antropológica II

Objetivos: O objetivo da disciplina desdobrar-se-á em:

Plano de Ensino-Aprendizagem do Componente Curricular

Métodos e Técnicas em Antropologia Social

Transcrição:

Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Disciplina: Teoria Antropológica I Professor: Raphael Bispo Horário: quartas-feiras (14h às 18h) 1º Semestre de 2016 Teoria Antropológica I O objetivo do curso de Teoria Antropológica I é oferecer aos alunos uma introdução geral a algumas das principais vertentes que informam o debate antropológico contemporâneo através de um exame das formulações que marcaram a constituição e a história da Antropologia, entre meados do século XIX e a década de 1960. O curso organiza-se em torno das principais tradições teóricas da disciplina configuradas em escolas, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, a antropologia cultural norte-americana, a antropologia social britânica e o estruturalismo. Todavia, o curso não tem como objetivo produzir um percurso meramente cronológico do pensamento antropológico ao privilegiar tais contextos nacionais de produção. A proposta geral é realizar um exame de problemáticas específicas recorrentes nestas tradições, como, por exemplo, a discussão sobre as dinâmicas entre história e cultura, a problematização das relações entre indivíduo e sociedade, a atenção sobre os processos de socialização e parentesco, os sentidos da noção de cultura e natureza, a discussão a respeito da dimensão ritual da vida social, o lugar das trocas na constituição da sociedade e, por fim, o estatuto da experiência etnográfica. Sessão 1: apresentação do curso (06 de abril) Sessão 2: O paradigma evolucionista (13 de abril) MORGAN, Lewis H. 1980 (1877). A Sociedade Primitiva. Lisboa: Presença/ Martins Fontes. (Prefácio e Parte I: capítulos 1, 2 e 3). TYLOR, Edward B. 2005 (1871). A ciência da cultura. In: Castro, C. (org.). Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Zahar. 1

FRAZER, James G. 2005 (1908). O escopo da Antropologia Social. In: Castro, C. (org.). Evolucionismo cultural. Rio de Janeiro: Zahar. (para apresentação) Sessão 3: Lei, parentesco e religião por uma agenda antropológica (20 de abril) MORGAN, Lewis H. 1970 (1871). Systems of consanguinity and affinity of the human family. Oosterhout: Anthropological Publications. (Prefácio e Parte I: Capítulos 1 e 2) FRAZER, James. 1982 (1890). O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. (Capítulos 1, 2, 3, 9 e 10) MAINE, Henry. 1957 (1861). Ancient Law. London: Dent. (Capítulo 1; para apresentação) Sessão 4: Outras antropologias, novos métodos (04 de maio) BOAS, Franz. 2006 (1896). As limitações do método comparativo da antropologia. In: Boas, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar. BOAS, Franz. 2006 (1920). Os métodos da etnologia. In: Boas, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar. BOAS, Franz. 2006 (1932). Os objetivos da pesquisa antropológica. In: Boas, F. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar. BOAS, Franz. 2004 (1887). Um ano entre os esquimós. In: Stocking Jr., G. A formação da antropologia Americana 1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto / UFRJ. BOAS, Franz. 1970 (1897). The Social Organization and the Secret Societies of the Kwakiutl Indians. Smithsonian Institution. (Capítulo 3, para apresentação) Sessão 5: Totalidades culturais (11 de maio) BENEDICT, Ruth. 2013 (1934). Padrões da Cultura. Petrópolis: Vozes. (Caps. 1, 2, 7 e 8). 2

KROEBER, Alfred. 1952. A natureza da cultura. Lisboa: Edições 70. (capítulos a indicar) MEAD, Margaret. 2015 (1928). A adolescência em Samoa. In: Castro, C. (org.). Cultura e personalidade. Rio de Janeiro: Zahar. (para apresentação) Sessão 6: Indivíduo e perspectivas da subjetividade (25 de maio) BATESON, Gregory. 2008 (1958). Naven: um exame dos problemas sugeridos por um retrato compósito da cultura de uma tribo da Nova Guiné, desenhado a partir de três perspectivas. São Paulo: Edusp. (Capítulos 1, 2, 9, 10, 13 e 14) SAPIR, Edward. 1970 (1924). Cultura autêntica e espúria. In: Pierson, D. (org). Estudos de organização sociai. São Paulo: Martins. SAPIR, Edward. 1949 (1934). Personality. In: Mandelbaum, D.G. (ed.). Selectec writings of Edward Sapir. Berkeley: The University of California Press. SAPIR, Edward. 2015 (1934). A emergência do conceito de personalidade em um estudo de culturas. In: Castro, C. (org.). Cultura e personalidade. Rio de Janeiro: Zahar. (para apresentação) Sessão 7: Classificações, todos e partes (01 de junho) DURKHEIM, Émile. 2000 (1912). As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes. (Objeto da Pesquisa e Conclusão) DURKHEIM, Émile & MAUSS, Marcel. 1999 (1903). Algumas formas primitivas de classificação. In: Mauss, M. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva. Sessão 8: Dádivas e rituais (08 de junho) MAUSS, Marcel. 2003 (1925). Ensaio sobre a Dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: Mauss, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify. VAN GENNEP, Arnold. 1978. Os Ritos de Passagem. Petrópolis: Vozes, 1978. (Caps. 1, 2 e 10) 3

Sessão 9: Corporalidades e vida cotidiana (15 de junho) MAUSS, Marcel. 2003 (1935). As técnicas do corpo. In: Mauss, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify. LEENHARDT, Maurice. 1979. Do Kamo: person and myth in the melanesian world. Chicago: University of Chicago Press. (Introduction, The Melanesians, capítulos 2 e 11). HERTZ, Robert. 1980 (1960). A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa. Religião e Sociedade, n. 6, 99-128. (para apresentação) Sessão 10: O estatuto da pesquisa de campo (22 de junho) MALINOWSKI, Bronislaw. 1984 (1922). Argonautas do Pacífico Ocidental: Um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo: Abril Cultural. (Introdução, Capítulos 3 e 21) MALINOWSKI, Bronislaw. 2008 (1926). Crime e costume na sociedade selvagem. Brasília: Editora da Unb. (Introdução, capítulos 1, 2, 3, 9, 10 e 11) RIVERS, William H.R. 1991 (1920). História e Etnologia. In: Oliveira, R.C. de (ed.). A Antropologia de Rivers. Campinas: Ed. Unicamp. RIVERS, William H. R. 1991 (1922). A unidade da Antropologia. In: Oliveira, R.C. de (ed.). A Antropologia de Rivers. Campinas: Ed. Unicamp. (para apresentação) Sessão 11: Estrutura e organização social I (29 de junho) FIRTH, Raymond. 1964 (1955). Some principles of social organization. In Firth, R. Essays in Social Organization and Values. London: Athlone. RADCLIFFE-BROWN, A.R. 1973 (1935). Sobre o conceito de função nas ciências sociais. In: Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. RADCLIFFE-BROWN, A.R. 1973 (1940). Sobre a estrutura social. In: Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. 4

RADCLIFFE-BROWN, A.R. 1973 (1952). Introdução. In: Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. RADCLIFFE-BROWN, A.R. 1973 (1940). Os parentescos por brincadeira. In: Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes. (para apresentação) Sessão 12: Estrutura e organização social II (06 de julho) EVANS-PRITCHARD, E. E. 1993 (1940). Os Nuer: Uma descrição do modo de subsistência e das instituições políticas de um povo nilota. São Paulo: Perspectiva. (Introdução e capítulo 3). EVANS-PRITCHARD, E. E. e FORTES, M. 1970 (1940). Introduction. In: E. E. Evans-Pritchard e M. Fortes (eds.). African Political Systems. Oxford: Oxford University Press. FORTES, M. 1970 (1949). Time and Social Structure: An Ashanti Case Study. In: Fortes, M. Time and Social Structure and Other Essays. University of London: The Athlone Press. (para apresentação) Sessão 13: Processos, mudanças e transformações (13 de julho) GLUCKMAN, Max. 1987. Análise de uma Situação Social na Zululândia Moderna. In: Feldmann-Bianco, B. (org.). Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Global. TURNER, Victor. 1974 (1969). O Processo Ritual: Estrutura e antiestrutura. Petrópolis: Vozes. (capítulo 3) Sessão 14: O projeto estruturalista (20 de julho) LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976 (1947). A Análise estrutural em lingüística e em antropologia. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976 (1952). Lingüística e Antropologia. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 5

LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976 (1952). A noção de estrutura em antropologia. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976 (1955). A estrutura dos mitos. In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. (para apresentação) Sessão 15: Parentesco, ciência e magia (27 de julho) LÉVI-STRAUSS, Claude. 2003 (1949). As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes. (Capítulos 1, 2, 3 e 29) LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989 (1962). O Pensamento Selvagem. São Paulo: Papirus. (capítulo 1) 6