ÍNDICE GERAL VOLUME 1



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1/12 ÍNDICE GERAL VOLUME 1 1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...1/1 1.1.Identificação do Empreendedor...1/1 1.2.Identificação da Empresa Consultora...1/1 2.... HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO...1/11 2.1. Impacto dos Processos Erosivos no Empreendimento... 9/11 3. REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL... 1/25 3.1. Dispositivos legais... 1/25 3.1.1. Legislação Federal... 2/25 3.1.2. Legislação Estadual... 9/25 3.1.3.Legislação Municipal... 12/25 3.2. Planos e programas governamentais... 14/25 3.3. Normas técnicas... 23/25 3.4. Certidões e Anuências... 25/25 4. OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO...1/2 5. JUSTIFICATIVAS...1/10 5.1. Justificativa técnica...1/10 5.2. Justificativa ambiental...4/10 5.3. Justificativa econômica e social...5/10 5.4. Justificativa político-governamental...6/10 5.5. Possíveis conflitos de uso dos locais de influência...6/10 6. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS... 1/89 6.1. Modelagem Matemática... 1/89 6.1.1. Características das Ondas Oceânicas na Área de Interesse... 3/89 6.1.2. Estudo de transformação de ondas... 12/89 6.1.2.1. Preparação do Modelo... 12/89 6.1.2.2. Calibração do Modelo... 16/89

2/12 6.1.2.3. Características das Ondas Costeiras... 17/89 6.1.3.Dinâmica dos Perfis de Praia... 24/89 6.1.3.1.. Estatísticas Locais do Nível da Água na Área do Projeto... 24/89 6.1.3.2 Evolução dos Perfis a Médio e Longo Prazo... 26/89 6.1.4.Transporte de Sedimentos ao Longo do Litoral... 33/89 6.1.5.Conceitos de Intervenções Humanas... 38/89 6.1.5.1. Estruturas Costeiras Intrusivas... 38/89 6.1.5.2. Estruturas Costeiras Não Intrusivas... 53/89 6.1.6.Proteção Costeira Recomendada... 65/89 6.1.6.1.Revisão das Vantagens e Desvantagens dos Conceitos Apresentados66/89 6.1.6.2. Solução Recomendada para o Hotel... 67/89 6.1.7.Conclusões... 73/89 6.1.7.1.Características das ondas... 73/89 6.1.7.2.Resposta dos Perfis de Praia... 74/89 6.1.7.3.Transporte de Sedimentos no Litoral... 74/89 6.1.7.4.Conceitos de Intervenções... 75/89 6.1.7.5.Solução Recomendada para o Resort... 77/89 6.2. Avaliação de Alternativas... 78/89 6.2.1. Forma de Operação das Estruturas... 79/89 6.2.2.Comparação entre Alternativas... 83/89 6.2.3.Conclusões da Análise... 88/89 7.CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...1/20 7.1 Apresentação do empreendimento...1/20 7.2 Descrição do empreendimento...4/20 7.3. Localização do empreendimento...17/20 7.3.1 Localização regional...17/20 7.3.2 Locais de intervenção...17/20 7.4 Projeto...18/20 7.5 Órgão financiador e valor do empreendimento...18/20 7.6 Cronograma físico-financeiro...19/20

3/12 LISTA DE TABELAS TABELA 3.3-1 Relação das normas técnicas aplicáveis para o empreendimento, segundo a ABNT. 23 LISTA DE QUADROS QUADRO 6.1.2-1 Alturas extremas de ondas estimadas para várias profundidades e períodos de retorno. 23 QUADRO 6.1.3-1 Elevação máxima do nível da água acima do nível médio das águas. 26 QUADRO 6.1.3-2 Máximo recuo da linha de costa estimado (metros) para vários períodos de retorno. 33 QUADRO 6.1.5-1 Avaliação de posições extremas e média da linha de costa (em metros) para uma estrutura única de 40 metros. 44 QUADRO 6.1.5-2 Avaliação de posições extremas e média da linha de costa (em metros) para uma estrutura única de 60 metros. 44 QUADRO 6.1.5-3 - Avaliação de posições extremas e média da linha de costa (em metros) para uma estrutura única de 80 metros. 45 QUADRO 6.1.5-4 - Avaliação de posições extremas e média da linha de costa (em metros) para uma estrutura única de 100 metros. 45 QUADRO 6.1.5-5 Esquemas simulados de engordamento de praia. 66 QUADRO 6.1.6-1 Formato e características das estruturas intrusivas recomendadas. 73 QUADRO 6.1.6-2 Formato e características da duna artificial. 73 QUADRO 6.2.1-1 Comparativo entre as características básicas das alternativas tecnológicas para implantação. 81 QUADRO 6.2.1-2 Características básicas do reforço da duna. 82 QUADRO 6.2.2-1 Comparação entre as alternativas tecnológicas para controle de processos erosivos em frente ao Hotel Transamérica na Ilha de Comandatuba. 84 QUADRO 7.1-1 Principais características da estrutura. 4 QUADRO 7.1-2 Principais características da duna reforçada. 5

4/12 QUADRO 7.6-1 Cronograma físico da obra. 20 QUADRO 7.6-2 Discriminação dos custos da obra. 21 LISTA DE FIGURAS FIGURA 2-1 Imagem de satélite Landsat TM7 (1987), mostrando a localização da área de estudo e batimetria da região submarina. Fonte: DOMINGUEZ (2003). 3 FIGURA 2-2 Ilha da Atalaia. Comparação da posição da linha de costa para o ano de 1960 (em vermelho) e para o ano de 2002 (imagem de satélite). Observar: (i) o deslocamento da Barra Grande para norte em cerca de 1 km. 5 FIGURA 2-3 Ilha da Barra Velha. Comparação da posição da linha de costa para o ano de 1960 (em vermelho) e para o ano de 2002 (imagem de satélite). Observar; (i) o deslocamento para sul da Barra do Poxim em 1 km, (ii) o recuo erosivo médio de 120-130 metros da linha de costa oceânica da ilha da Barra Velha e (iii) o deslocamento também para sul da Barra Velha de cerca de 1 km. 6 FIGURA 2-4 Ilha de Comandatuba. Comparação da posição da linha de costa para o ano de 1960 (em vermelho) e para o ano de 2002 (imagem de satélite). Observar: (i) a barra o rio Comandatuba permaneceu praticamente estacionária, (ii) a Barra do Poxim se deslocou para sul em torno de 1 km e (iii) a margem esquerda do rio Comandatuba próximo à desembocadura experimentou uma erosão extremamente severa resultando em perda de uma área de 69 hectares. 7 FIGURA 2-5 Configuração da desembocadura do rio Comandatuba para diferentes épocas. Quando o talvegue do canal do rio se desloca para sul ocorre erosão na margem direita da desembocadura (indicada pela linha pontilhada vermelha nas figuras B, C e D). Quando o talvegue retorna para uma posição mais ao norte uma flecha arenosa é construída e a margem direita se estende longitudinalmente para norte (indicada pelas setas vermelhas nas figuras B, C e E). 9 FIGURA 2.1-1 - Impactos da erosão da linha de costa na propriedade do Hotel Ilha de Comandatuba durante a ressaca da primeira semana de setembro de 2006. 11

5/12 FIGURA 6.1-1 Fotografias mostrando a praia em frente ao hotel durante uma tempestade (Fonte: DOMINGUEZ, 2008). 2 FIGURA 6.1.1-1 Posição do ponto do UKMO versus a localização do empreendimento. 4 FIGURA 6.1.1-2 Distribuição da energia de ondas oceânicas por classe de altura de onda onde Wave Energy % representa o percentual da energia das ondas oceânicas e Hs(m) representa a altura das ondas em metros. 6 FIGURA 6.1.1-3 Distribuição média da energia de ondas oceânicas por intervalo de períodos de onda, onde Wave Energy % é o percentual da energia das ondas e Tz(s) refere-se ao período das ondas em segundos. 7 FIGURA 6.1.1-4 Distribuição média da energia de ondas oceânicas por intervalo de direção, onde Wave Energy % é o percentual de energia das ondas e MWD (deg) é a direção em graus. 8 FIGURA 6.1.1-5 Altura média significativa das ondas durante o período 1991-2007, onde Hs mean (m) refere-se à altura média das ondas e year refere-se ao ano. 9 FIGURA 6.1.1-6 Período médio das ondas para o intervalo entre 1991 a 2007, onde Mean Wave Period (s) representa o período médio das ondas em segundos. 10 FIGURA 6.1.1-7 Direção média das ondas oceânicas para o período entre 1991 e 2007, onde Mean Wave Direction (deg) refere-se à direção média das ondas em graus. 10 FIGURA 6.1.1-8 Médias mensais na altura das ondas oceânicas, onde Hs mean (m) refere-se à altura média das ondas em metros e Month refere-se ao mês. 11 FIGURA 6.1.1-9 Períodos médios mensais, onde Mean Wave Period (s) referese ao período médio das ondas e month refere-se ao mês. 12 FIGURA 6.1.1-10 Direções médias mensais, onde Mean Wave Direction (deg) refere-se à direção em graus, e month, refere-se ao mês. 12 FIGURA 6.1.2-1 Área utilizada no modelo de ondas, mostrando a batimetria em intervalos de 1 metro. 15

6/12 FIGURA 6.1.2-2 Zoom da área do projeto mostrando intervalos de profundidade com espaçamento de 1 metro, onde Project Site refere-se à área do projeto. 16 FIGURA 6.1.2-3 Comparação entre os resultados simulados pelo modelo e os resultados medidos em campo para o mês de julho de 2006. No topo está representada a altura significativa das ondas, no gráfico central está representado o período de pico das ondas e no gráfico inferior está representada a direção média das ondas. Simulated refere-se a dados simulados. Measured, refere-se a dados medidos. 17 FIGURA 6.1.2-4 Distribuição média da energia das ondas por intervalo de altura (gráfico com barras azuis); intervalo de período (gráfico com barras verdes) e intervalo de direção (gráfico com barras amarelas). 19 FIGURA 6.1.2-5 Parâmetros médios anuais de ondas costeiras no período entre 2001-2007. Gráfico superior representa a altura média significativa das ondas. Gráfico do meio representa o período médio e o gráfico inferior representa a direção média das ondas costeiras. 20 FIGURA 6.1.2-6 Rosas de ondas para as quatro estações ao longo da isóbata de 15m em frente ao Hotel Transamérica. 22 FIGURA 6.1.2-7 Variação mensal de parâmetros de ondas costeiras. No alto está representada a altura significativa das ondas. No centro está representado o período das ondas e embaixo está representada a direção média das ondas. 23 FIGURA 6.1.2-8 Probabilidade de exceder a altura de onda (Hs) na região oceânica (curva na cor preta), ao longo da isóbata de 15 metros (curva na cor azul) e ao longo da isóbata de 10 metros (curva na cor verde). 24 FIGURA 6.1.3-1 Distribuição estatística dos níveis das águas devido aos efeitos das marés astronômicas, ondas e níveis combinados de marés e ondas, associados ao nível médio da estação maregráfica da FEMAR em Canavieiras, 26 FIGURA 6.1.3-2 Perfis de equilíbrio para diferentes tamanhos de partículas (Fonte: MANGOR, 2004). 29 FIGURA 6.1.3-3 Ilustração do conceito do modelo do perfil de praia, onde Elevated level significa nível elevado; Mean Sea Level significa nível médio do

7/12 mar; Storm Profile significa perfil de tempestade e Initial Profile significa perfil inicial. 30 FIGURA 6.1.3-4 Série temporal da movimentação da linha de costa devido aos mecanismos de transporte longitudinal ao longo do perfil de praia no período de junho de 1991 a setembro de 2008, onde shoreline position (m) significa posição da linha de costa e year significa ano. 31 FIGURA 6.1.3-5 História temporal da movimentação da linha de costa devido aos mecanismos de transporte longitudinal ao longo do perfil de praia no período entre janeiro de 2005 e setembro de 2008, onde shoreline position (m) significa posição da linha de costa e year significa ano. 32 FIGURA 6.1.3-6 Estatísticas de excedência para a dinâmica da linha de costa associada ao desenvolvimento de perfis, onde Exceedance Probability significa probabilidade de excedência e shoreline position significa posição da linha de costa. 33 FIGURA 6.1.4-1 Distribuição dos perfis da deriva anual de sedimentos na zona litoral, onde Transport (m3/yr/m) é o transporte em metros cúbicos por ano por metro; x cross shore (m) é a distância ao longo dos perfis e z (m) é a profundidade. 35 FIGURA 6.1.4-2 Variação da deriva anual litoral em relação à orientação da linha de costa, onde Q litoral (m3/mês) é o volume de sedimentos transportado; Shoreline orientation (deg) é a orientação da linha de costa em graus; Present shoreline orientation é a orientação atual da linha de costa e equilibrium shoreline orientation é a linha de costa na orientação de equilíbrio. 36 FIGURA 6.1.4-3 Histórico da deriva anual (1991 2008), onde Q litoral (m3/ano) é o volume de sedimentos transportados; transport towards north significa transporte para o norte e transport towards south significa transporte para o sul. 37 FIGURA 6.1.4-4 Variação mensal da deriva litoral, onde Q litoral (m3/mês) significa volume de sedimentos transportados por mês; transport towards south significa transporte para o sul e transport towards north significa transporte para o norte. 38

8/12 FIGURA 6.1.5-1 Características de diferentes estruturas para o gerenciamento costeiro, onde Traditional breakwater significa quebra-mar tradicional; prevailing vawes significa ondas prevalescentes; Nourishment significa engordamento; Loss od sand significa perda de areia; Dangerous eddy significa redemoinho perigoso; Trapping of debris significa aprisionamento de detritos; Large erosion significa grande erosão; Optimised Breakwater Layout significa desenho otimizado do quebra-mar; Better bypass significa transporte melhorado de sedimentos; Moderate significa erosão moderada; Smaller eddy significa redemoinho menor; Shore Connected Smooth Breakwater significa quebra-mar suave contectado com a costa; No eddy significa sem redemoinho; Artificial Headland or Reef significa península ou recife artificial; Good bypass significa boa passagem de sedimentos; No trapping of debris significa sem aprisionamento de detritos; New dry area significa nova área seca. Fonte: Mangor (2001, 2004). 44 FIGURA 6.1.5-2 Evolução simulada da linha de costa (1991-2008) para o esquema com uma estrutura intrusiva (Obs: O eixo X foi distorcido), onde Maximum shoreline position significa posição máxima da linha de costa; Minimum shoreline position significa posição mínima da linha de costa. Average shoreline position significa posição média da linha de costa; Initial shoreline position significa posição inicial da linha de costa; Shoreline position significa posição da linha de costa; x-longshore significa distância em metros; Length of stucture significa comprimento da estrutura; North significa norte; South significa sul; Single structure significa estrutura única. 45 FIGURA 6.1.5-3 Evolução simulada da linha de costa (1991 2008) para um esquema com duas estruturas (Obs: o eixo X está distorcido) onde Maximum shoreline position significa posição máxima da linha de costa; Minimum shoreline position significa posição mínima da linha de costa. Average shoreline position significa posição média da linha de costa; Initial shoreline position significa posição inicial da linha de costa; Shoreline position significa posição da linha de costa; x-longshore significa distância em metros; Length of stuctures significa comprimento das estruturas; North significa norte; South significa sul; Twin structures significa estrutura dupla. 48

9/12 FIGURA 6.1.5-4 Evolução simulada da linha de costa (1991-2008) para o esquema com uma estrutura intrusiva, considerando uma rotação anti-horária na direção de ondas oceânicas de 10º (Obs: o eixo X está distorcido) onde Maximum shoreline position significa posição máxima da linha de costa; Minimum shoreline position significa posição mínima da linha de costa. Average shoreline position significa posição média da linha de costa; Initial shoreline position significa posição inicial da linha de costa; Shoreline position significa posição da linha de costa; x-longshore significa distância em metros; Length of stuctures significa comprimento das estruturas; North significa norte; South significa sul; Single structure significa estrutura única e 10º deviation offshore wave directions significa desvio de 10 graus na direção das ondas oceânicas. 50 FIGURA 6.1.5-5 - Evolução simulada da linha de costa (1991-2008) para o esquema com duas estruturas intrusivas, considerando uma rotação anti-horária na direção de ondas oceânicas de 10º (Obs: o eixo X está distorcido) onde Maximum shoreline position significa posição máxima da linha de costa; Minimum shoreline position significa posição mínima da linha de costa. Average shoreline position significa posição média da linha de costa; Initial shoreline position significa posição inicial da linha de costa; Shoreline position significa posição da linha de costa; x-longshore significa distância em metros; Length of stuctures significa comprimento das estruturas; North significa norte; South significa sul; Twin structures significa estruturas duplas e 10º deviation offshore wave directions significa desvio de 10 graus na direção das ondas oceânicas. 51 FIGURA 6.1.5-6 Campos de ondas simulados no entorno de uma península artificial. Figura no topo: Maré alta média do período de sizígia. Figura abaixo: Maré baixa média do período de sizígia, onde Sign. Wave height (m) significa altura significativa da onda em metros e Below 0.2 significa menor que 0,2 metros. 53 FIGURA 6.1.5-7 Fluxo simulado direcionado por ondas no entorno de duas estruturas costeiras na maré alta. Topo: Espigão clássico. Fundo: Península artificial, onde Current speed (m/s) significa velocidade das correntes em metros por segundo. 54 FIGURA 6.1.5-8 Campo de ondas simulado no entorno de duas estruturas costeiras na maré baixa. Topo: Espigão clássico. Fundo: Península artificial, onde

10/12 Current speed (m/s) significa velocidade das correntes em metros por segundo. 55 FIGURA 6.1.5-9 Exemplos de enrocamento, onde MHWS significa maré alta média do período de sizígia; Cliff significa barranco; Dike significa dique; Fill significa enchimento; Rubble-mound revetment significa revestimento feito de pedras; Interlocking concrete slab revetment significa revestimento feito de pranchas de concreto interconectadas; Gabion mattress revetment at foot of dike significa revestimento com gabiões no pé do dique. 58 FIGURA 6.1.5-10 Exemplo de revestimento de emergência construído com blocos de concreto. O revestimento será posteriormente enterrado em uma duna artificial (fonte: Danish Coastal Authority). 58 FIGURA 6.1.5-11 Plantio de grama (Marram grass) e colocação de cercas de vegetação em dunas artificiais (fonte: Danish Coastal Authority). 60 FIGURA 6.1.5-12 Condições de equilíbrio necessárias para praias engordadas visando obter largura adicional da praia de W com areia de empréstimo mais fina (parte superior da figura) e mais grossa (parte inferior da figura) em relação à areia nativa, onde Distance to shoreline significa distância em relação à linha de costa; Closure depth significa profundidade de fechamento; Native profile significa perfil nativo (ou original); w significa largura adicional de praia; Fill volume significa volume de preenchimento; Depth significa profundidade; dborrow<dnative significa tamanho de partícula do empréstimo menor que o tamanho de partícula da areia nativa; dborrow>dnative significa tamanho de partícula do empréstimo maior que tamanho da partícula nativa. 63 FIGURA 6.1.5-13 Princípios de engordamento no topo do perfil (topo), na praia (centro) e na face da praia (base), onde Backshore nourishment significa engordamento do topo do perfil de praia; Beach nourishment significa engordamento da praia e Shoreface nourishment significa engordamento da face de praia. 65 FIGURA 6.1.5-14 Métodos de engordamento praticados pela Autoridade Costeira Dinamarquesa. Observa-se o engordamento de praia mediante descarga de tubulação diretamente na praia e mediante bombeamento pela proa de navios. Observa-se também o engordamento da face de praia utilizando barcaças divisíveis. 66

11/12 FIGURA 6.1.5-15 Resposta simulada da linha de costa a esquemas de engordamento (Obs: Eixo X distorcido), onde Scheme 1 significa o engordamento com 400.000m3 de areia ao longo de 1.600m de praia; Scheme 2 significa o engordamento com 200.000 m3 de areia ao longo de 1.600 m de praia; Scheme 3 significa o engordamento com 200.000 m3 de areia ao longo de 800 m de praia; y cross shore (m) significa distância do perfil transversal da praia; x longshore (m) significa distância da linha de costa; Initial situation significa situação inicial e Situation after 15 years significa situação após 15 anos. 67 FIGURA 6.1.6-1 Localização das estruturas intrusivas. No topo a península artificial. Embaixo, o espigão, onde Sand fill significa preenchimento com areia; Artificial headland significa península artificial; Groin significa espugão e Bathymetry (m) significa batimetria. 72 FIGURA 6.1.6-2 Localização e propriedades da estrutura intrusiva e duna artificial, onde z(m) + NR significa altura em relação ao nível de referência em metros (datum da marinha do Brasil); X-cross shore (m) significa distância transversal da costa em metros; Artificial dune significa duna artificial; Crossshore range of Groin significa alcance transversal do espigão; Cross-shore range of Artifical Headland significa alcance transversal da península artificial; MHWS significa nível médio da água na maré alta de sizígia; MWL significa nível médio das águas ; MLWS significa nível médio da água na maré baixa de sizígia e Measured beach profile (Aug 2008) significa perfil de praia medido em agosto de 2008. 73 FIGURA 6.2.1-1 Imagens das alternativas tecnológicas. Na figura superior, o espigão reto. Na figura inferior, a península artificial. 80 FIGURA 6.2.1-2 Imagem de duna recoberta por vegetação fixadora. 82 FIGURA 7.1-1 Layout do espigão em forma de ferradura. 3 FIGURA 7.1-2 Esquema de localização do empreendimento. 4 FIGURA 7.1-3 Aspecto de duna reforçada e fixada com vegetação natural. 5 FIGURA 7.2-1 Caminhão basculante posicionado para descarga dos blocos. 8 FIGURA 7.2-2 Descarga dos blocos de rocha para formação do corpo do enrocamento. 9

12/12 FIGURA 7.2-3 -Arrumação dos blocos com a utilização da retro-escavadeira. 9 FIGURA 7.2-4 -Arrumação da carapaça de proteção com guindaste. 10 FIGURA 7.2-5 Balsa utilizada para transporte do continente para a Ilha de Comandatuba. 16 FIGURA 7.2-6 Vista interna da balsa. 16 FIGURA 7.2-7 Via de serviço. 17