REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I

Documentos relacionados
HOSPITAL DAS CLÍNICAS

MODELO DE CONSTITUIÇÃO PARA AS COMISSÕES DE BIOÉTICA HOSPITALAR CAPÍTULO I

HOSPITAL DAS CLÍNICAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP

REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - INVESTIGA-INSTITUTO DE PESQUISAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/UCB-RJ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIMAR CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO. Artigo 3º - A CCIH vincula-se diretamente ao Diretor Clínico / Vice Diretor Clínico do HCFMUSP

Portaria ICB-15, de

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA HONPAR CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÉ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DO CAMPUS DE FRANCA UNESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

Considerando que o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UniFil está em processo de Renovação;

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA DA FPS

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FADEP CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

COMISSÃO ASSESSORA DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP/USP

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

Hospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA)

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2016

Comitê de Ética em Pesquisa CoEP. Centro Universitário São Camilo

CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE -

REGIMENTO INTERNO DA CONEP/CNS (Versão aprovada na reunião da CONEP de 24/05/01 e na Reunião Ordinária do CNS de 06/06/2001). CAPÍTULO I - NATUREZA E

CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS. Capítulo I Categoria e Finalidades

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

Capítulo I DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto

Prof. Dr. Gray Farias Moita Diretor de Pesquisa e Pós-graduação

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 11, DE 01 DE ABRIL DE 2016.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP

REGULAMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO COLÉGIO PEDRO II / CEP-CPII REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO 2015

PEDAGOGIA E LETRAS REGIMENTO INTERNO DO CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS ISEB

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR.

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO SERVIÇO SOCIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO- SECONCI-SP

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA (CEP-ACSC)

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018.

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE

ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS REGIMENTO INTERNO CEP/ACCG COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ, anexo a esta Resolução.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD

DELIBERAÇÃO Nº. 05/2010 de 24 de junho de 2010

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA MULTIVIX CEP MULTIVIX TRIÊNIO

REGIMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03)

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UFAL

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DO INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA

RESOLUÇÃO Nº CONSUP/IFAM, de 26 de junho de 2013.

FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

Universidade de Brasília - UnB Faculdade da Ceilândia FCE Comitê de Ética em Pesquisa - CEP

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 31/2016, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO RESOLUÇÃO Nº 15, DE 21 DE JUNHO DE 2008

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP Capitulo I Categoria e Finalidades: Artigo 1 - O Comitê Transfusional do Hospital Universitário é de natureza técnico científica permanente, com funções educativas. Tem por finalidade o desenvolvimento, aprimoramento e monitoramento das práticas hemoterápicas no Hospital Universitário USP. Artigo 2 Atender à resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, RDC n 34 de 11 de junho de 2014, que dispõe: Art. 145. Todos os serviços de saúde que realizem procedimentos transfusionais e possuam serviço de hemoterapia devem constituir comitê transfusional do qual faça parte um representante do serviço de hemoterapia. Parágrafo único. O serviço de saúde que realize transfusão mas não possua serviço de hemoterapia deverá participar das atividades do comitê transfusional relacionado ao serviço de hemoterapia que o assiste ou constituir o seu próprio comitê. Capitulo II Seção I: Composição do Colegiado: Artigo 3 - O Comitê terá composição multidisciplinar e multiprofissional. a) Deverão ser indicados representantes dos principais departamentos e serviços; e

b) As indicações deverão recair em profissionais com experiência e participação em atividades ligadas à administração de sangue e hemocomponentes. Artigo 4 - O Diretor Clinico escolherá os membros do Comitê Transfusional e promoverá as designações do Presidente e Vice-Presidente. Artigo 5 O Diretor Clínico poderá a qualquer tempo e por motivo justificado promover a substituição dos integrantes do Comitê. Artigo 6 As funções dos membros do Comitê não serão remuneradas. Artigo 7 O Comitê poderá convidar pessoas ou entidades que possam colaborar com o desenvolvimento de suas funções, sempre que julgar necessário. Artigo 8 Será dispensado o componente que sem motivo justificado deixar de comparecer a 03 (três) reuniões consecutivas ou a 06 (seis) intercaladas. Artigo 9 Afim de assegurar o suporte técnico e operacional indispensável à eficiência do Comitê, a Diretoria Técnica, por meio do serviço de apoio administrativo, proporcionará a infra-estrutura necessária. Seção II: Funcionamento: Artigo 10 O Comitê reunir-se-á ordinariamente 01 (uma) vez por mês e extraordinariamente quando convocado pelo Diretor Clínico, Presidente ou a requerimento da maioria de seus membros. a) O Comitê instalar-se-á e deliberará com a presença da maioria simples dos seus membros, devendo ser verificado o quorum em cada sessão; b) O Presidente terá voto de qualidade; c) As deliberações do Comitê tomadas Ad Referendum deverão ser encaminhadas ao plenário do Comitê para deliberação desta, na primeira sessão seguinte; e d) As deliberações do Comitê serão consubstanciadas em cartas endereçadas à Diretoria Clínica. Artigo 11 É facultativo ao Presidente o aos membros do Comitê solicitar o reexame de qualquer decisão deliberada na reunião anterior, justificando possível ilegalidade, inadequação técnica ou de outra natureza. Artigo 12 A votação será nominal.

Artigo 13 O Comitê, observada a legislação vigente,estabelecerá normas complementares relativa ao seu funcionamento e a ordem dos trabalhos. Artigo 14 Os expedientes serão sujeitos à análise do Comitê que poderão ser encaminhados pela Diretoria Técnica. Parágrafo único: Os expedientes serão registrados e classificados por ordem cronológica e distribuídos aos membros pelo Secretário, por indicação do Presidente ou por membro designado. Artigo 15 A sequência das reuniões do Comitê será a seguinte: I A verificação da presença do Presidente, em caso de sua ausência, abertura dos trabalhos pelo Vice-Presidente; II Verificação da presença e existência de quorum; III Votação e assinatura da ata da reunião anterior; IV Leitura e despacho do expediente; V Ordem do dia, compreendendo leitura, discussão e votação dos pareceres; VI Organização da pauta da próxima reunião; VII Distribuição de expedientes aos relatores; e VIII Comunicação breve e franqueamento da palavra. Parágrafo Único: Qualquer membro poderá requerer ao Presidente, a qualquer tempo, que solicite o encaminhamento ou diligências de processos ou de consultas a outras pessoas ou instituições públicas ou privadas, nacionais ou internacionais para estudo, pesquisa ou informações necessárias à solução dos assuntos que lhes forem distribuídos, bem como solicitar o comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para prestar esclarecimentos. Artigo 16 Após a leitura do parecer, o Presidente deve submetê-lo a discussão, dando a palavra aos membros que a solicitarem. a) O membro que não se julgar suficientemente esclarecido quanto à matéria em exame, poderá pedir vistas do processo, propor diligências ou adiamento da discussão da votação; b) O prazo de vistas será até a realização da próxima reunião ordinária; e c) Após adentrada na pauta, a matéria deverá ser obrigatoriamente votada no prazo máximo de até 02 (duas) reuniões.

Artigo 17 Após o encerramento das discussões, o assunto será aberto a discussões. Artigo 18 A data de realização das reuniões será estabelecida em cronograma e sua realização e duração serão as julgadas necessárias, podendo ser interrompidas em data e hora estabelecidas pelos presentes. Artigo 19 A cada reunião os membros consignarão sua presença em folha própria e o Secretário lavrará uma Ata com exposição sucinta dos trabalhos, conclusões, deliberações e resoluções, a qual deverá ser assinada pelos membros presentes. Capitulo III Competências e Atribuições: Seção I Competência do Comitê Transfusional: Artigo 20 Compete ao Comitê: a) Elaborar normas, analisar e emitir pareceres, realizar avaliações e auditorias, promover ações educativas e de divulgação sobre questões relativas ao processo de hemotransfusão; b) Elaborar planos de ação e estabelecer estratégias de atuação para aumentar a segurança transfusional, dentro da área de abrangência estabelecida pela Secretaria Estadual de Saúde em consonância às disposições legais e às orientações normativas emanadas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde; c) Zelar pelo cumprimento das normas regionais, nacionais e internacionais relativas aos assuntos de sua competência; d) Monitorar as reações transfusionais; e) Promover educação continuada na área transfusional para profissionais de saúde integrantes da equipe assistencial; f) Revisar periodicamente a legislação relacionada à política transfusional e sua aplicação na legislação;

g) Estabelecer critérios transfusionais em conhecimento científico adequado ao atendimento dos pacientes na instituição; e h) Desenvolver mecanismos para avaliação das requisições transfusionais. Seção II Atribuições Artigo 21 Ao Presidente caberá dirigir, coordenar e supervisionar as atividades do Comitê, especificamente: a) Representar o Comitê em suas relações internas e externas; b) Instalar o Comitê e presidir as reuniões; c) Promover a convocação das reuniões; d) Tomar parte nas discussões e votações e, quando for o caso, exercer o direito do voto de desempate; e) Indicar entre os membros do Comitê os relatores dos expedientes; f) Indicar membros para realização de estudos, levantamento e emissão de pareceres necessários à consecução da finalidade do Comitê; e g) Cabe ao Vice-Presidente substituir o Presidente em seus impedimentos. Artigo 22 Aos membros do Comitê, caberá: a) Estudar e relatar nos prazos estabelecidos, as matérias que lhes forem atribuídas pelo Presidente; b) Comparecer às reuniões, relatando os expedientes, proferindo votos ou pareceres e manifestando-se a respeito das matérias em discussão; c) Requerer votação de matéria em regime de urgência; e d) Apresentar proposições sobre as questões atinentes ao Comitê. Artigo 23 Ao Secretário do Comitê caberá: a) Assistir as reuniões; b) Encaminhar e preparar o expediente do Comitê;

c) Manter o controle dos prazos legais e regimentais referentes ao processos que devam ser examinados nas reuniões do Comitê; d) Providenciar por determinação do Presidente, a convocação das reuniões ordinárias e extraordinárias; e) Distribuir aos membros do Comitê as pautas das reuniões; e f) Lavrar e assinar as Atas das reuniões do Comitê. Capitulo IV Disposições finais: Artigo 24 O mandato dos membros do Comitê se extinguirá se houver motivo que justifique a cessação. Artigo 25 O presente regimento interno poderá ser alterado mediante proposta do Comitê, por meio da maioria absoluta de seus membros submetidos ao Diretor Clínico para aprovação. Artigo 26 O presente regimento interno estará em vigor na data de sua aprovação pelo Diretor Clínico, revogadas as disposições em contrario. São Paulo, 30 de setembro de 2014. Dr. Marcelo Henrique Cavalcante Lins Presidente do Comitê Transfusional Hospital Universitário USP