Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR."

Transcrição

1 Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra Silva COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. REGIMENTO INTERNO - CCIH - São Carlos Agosto/2017

2 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS E MATERNIDADE DONA FRANCISCA CINTRA E SILVA. REGIMENTO INTERNO CAPITULO I CATEGORIA E FINALIDADES Artigo 1º - A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH, da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra e Silva, é de natureza técnicocientífica permanente nos termos da Lei nº 9431, de janeiro de Artigo 2 º - A CCIH tem por finalidade o desenvolvimento do programa de controle de infecções hospitalares (PCIH), realizando ações de controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). 1 Considera-se programa de controle de infecções hospitalares, o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares, além de ações de prevenção. 2 Entende-se por Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), também denominada nosocomial, qualquer infecção adquirida após a internação de um paciente em hospital e que se manifeste durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada à internação. 1

3 CAPÍTULO II ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO SEÇÃO I ESTRUTURA Artigo 3º - A estrutura da CCIH compreende: I. Membros consultores II. Membros executores Artigo 4º A fim de assegurar o suporte técnico, científico e operacional indispensável a eficiência da CCIH, a instituição proporcionará a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do trabalho proposto pelo Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (SCIRAS). SEÇÃO II COMPOSIÇÃO DOS MEMBROS CONSULTORES Artigo 5º A CCIH terá composição multidisciplinar e multiprofissional, devendo ser composta por representante dos seguintes setores: I. Provedor; II. Diretor Clínico; III. Diretor Técnico; IV. Administrador Hospitalar; V. Responsável pelos laboratórios de Microbiologia; VI. Responsável pelo setor de Farmácia; 2

4 VII. Gerente de Enfermagem; VIII. Represente dos Serviços Médicos; IX. Representante do Banco de Sangue; X. Representes dos seguintes serviços: Hotelaria, Serviço de Nutrição e Dietética; Serviço de Engenharia do Trabalho; Medicina do Trabalho. 1º - As indicações deverão recair em técnicos e profissionais conhecedores em controle de infecção hospitalar e representante de nível superior das unidades envolvidas diretamente no programa. 2º - A indicação do representante médico, será feita pelo Diretor Clínico, ouvindo os setores interessados. 3º - As indicações dos representantes das áreas técnicas serão feitas pelo Provedor. 4º - A composição final da Comissão deverá ser aprovada pelo Provedor. 3

5 SEÇÃO III COMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Artigo 6º - O Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde SCIRAS é órgão executivo da CCIH. Artigo 7º - O SCIRAS será constituído, no mínimo, pelos seguintes componentes: I. Médico (a); II. Enfermeiro (a); Artigo 8º - Os integrantes do SCIRAS serão escolhidos pela CCIH, devendo os profissionais, de nível superior ter experiência em controle de infecção hospitalar. 1º - O Coordenador do SCIRAS será indicado pela CCIH e designado pelo Diretor Clínico, com aprovação do Provedor. 2º - O Coordenador do SCIRAS será Membro Nato da CCIH. 3º - O profissional de Enfermagem deverá estar locado exclusivamente no SCIRAS. 4

6 SECÇÃO IV FUNCIONAMENTO Artigo 9º - A CCIH se reunirá, ordinariamente, pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente quando convocada pelo Diretor Clínico, Provedor ou Superintendente, Coordenador do SCIRAS, ou a requerimento da maioria dos seus membros. 1º - A CCIH instalar-se-á e deliberará com a presença da maioria simples dos seus membros, devendo ser verificado o quórum em cada sessão antes de cada votação. 2º - O presidente da CCIH será decido em reunião e terá direito a voto de qualidade. 3º - As deliberações tomadas ad referendun deverão ser encaminhadas ao Plenário da CCIH para confirmação destas, na primeira sessão seguinte. 4º - É facultado aos membros da Comissão, solicitar o reexame de qualquer decisão exarada na reunião anterior, justificando possível ilegalidade, inadequação técnica ou de outra natureza. 5º - A votação será nominal. Artigo 10º - A CCIH, observada a legislação vigente, estabelecerá normas complementares relativas ao seu funcionamento e a ordem dos trabalhos. Artigo 11º - Os expedientes sujeitos à análise da CCIH serão encaminhados ao Serviço de Apoio Administrativo da Diretoria Clínica, à coordenação de enfermagem e aos demais setores interessados. Parágrafo Único Os expedientes serão registrados e classificados por ordem cronológica e distribuídos aos membros da CCIH. 5

7 Artigo 12º - Normas gerais das reuniões da CCIH: I. Verificação da presença do Presidente e, em caso de sua ausência, abertura dos trabalhos por outro membro do SCIRAS formalmente designado; II. Em caso da necessidade de deliberação deverá ser feito a verificação de presença e existência de quorum ; III. Assinatura da Ata da reunião anterior; IV. Ordem do dia compreendendo leitura, discussão e votação dos pareceres; V. Organização da pauta da próxima reunião; VI. Comunicação breve e franqueamento da palavra. Parágrafo Único Em caso de urgência ou de relevância de alguma matéria, a CCIH, por voto da maioria, poderá alterar a seqüência estabelecida neste artigo. Artigo 14º - A Ordem do Dia será organizada com os expedientes apresentados para discussão, acompanhados dos pareceres e resumo dos mesmos, dos respectivos relatores, e com aqueles cuja discussão ou votação tiver sido adiada. Parágrafo Único A Ordem do Dia será comunicada previamente a todos os membros, com antecedência mínima de três dias para as reuniões ordinárias e de um dia para as extraordinárias. 1º - O prazo de vistas será de até a realização da próxima reunião ordinária; 2º - Após entrar na pauta, a matéria deverá ser obrigatoriamente votada no prazo máximo de até duas reuniões. Artigo 15º - Após o encerramento das discussões, o assunto será submetido à votação. 6

8 Artigo 16º - A data de realização das reuniões será estabelecida em cronograma e sua realização e duração serão as julgadas necessárias, podendo ser interrompidas em data e hora estabelecida pelos presentes. Artigo 17º - A cada reunião os membros consignarão sua presença em folha própria e a Secretária lavrará uma ata com exposição sucinta dos trabalhos, conclusões, deliberações e resoluções, a qual deverá ser assinada pelos membros presentes e pelo Presidente, quando de sua aprovação. 7

9 CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS E ATRIBUÍÇÕES SEÇÃO I COMPETÊNCIAS DA CCIH Artigo 18º - À CCIH compete: I. Estabelecer diretrizes para desenvolvimento do programa de controle de infecção hospitalar, na Instituição; II. Elaborar planos de ação e estabelecer estratégias de atuação para controle das infecções hospitalares; III. Elaborar, rever e atualizar normas, que visem a uniformização de medidas para a prevenção, controle e contenção das infecções hospitalares; IV. Planejar normas para estudos e pesquisas epidemiológicas; V. Analisar os relatórios apresentados pelo Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde com a periodicidade estabelecida; VI. Elaborar normas para promover educação do pessoal da Instituição na área de prevenção de infecção hospitalar; VII. Estabelecer normas referentes à problemática de infecção hospitalar nos setores de equipamentos, rouparia, lavanderia, materiais de consumo, hidráulica, eletricidade, esgoto, ar condicionado, cozinha, lactário, lixo, transporte, limpeza, saneamento, anti-sepsia, desinfecção, esterilização e desinfestação; 8

10 VIII. Examinar e proceder a adequação de todos os projetos de modificação da planta física, no tocante às infecções hospitalares; IX. Propor em conjunto com o Serviço de Saúde Ocupacional, medidas necessárias à prevenção e controle de doenças infecciosas no âmbito da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos e Maternidade Dona Francisca Cintra; X. Zelar pelo cumprimento das normas regionais, nacionais e internacionais relativas ao controle de infecção hospitalar. 9

11 SEÇÃO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DA CCIH Artigo 19º Ao Presidente incumbe dirigir e supervisionar as atividades da CCIH, especificamente: I. Representar a CCIH em suas relações internas e externas; II. Tomar parte nas discussões e votações e, quando necessário, exercer direito do voto de desempate; III. Indicar, dentre os membros da CCIH, os relatores dos expedientes; IV. Indicar membros para realização de estudos, levantamentos e emissão de pareceres necessários à consecução da finalidade da Comissão; Parágrafo Único Cabe ao Coordenador do SCIRAS substituir o Presidente em seus impedimentos. Artigo 20º - Compete aos Membros da CCIH: I. Estudar e relatar nos prazos estabelecidos, as matérias que lhe forem atribuídas pelo Presidente; II. Comparecer às reuniões, relatando os expedientes, proferindo voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de matérias em discussão; III. Requerer votação de matéria em regime de urgência; IV. Desempenhar as atribuições que lhes forem designadas pelo presidente; V. Apresentar proposições sobre as questões atinentes à Comissão. 10

12 SEÇÃO III ATUAIS INTEGRANTES DA CCIH I. Provedor; II. Diretor Clínico; III. Diretor Técnico; IV. Administrador Hospitalar; V. Responsável pelos laboratórios de Microbiologia; VI. Responsável pelo setor de Farmácia; VII. Gerente de Enfermagem; VIII. Represente dos Serviços Médicos; IX. Representante do Banco de Sangue; X. Representes dos seguintes serviços: Hotelaria, Serviço de Nutrição e Dietética; Serviço de Engenharia do Trabalho; Medicina do Trabalho. 11

13 SEÇÃO IV COMPETÊNCIAS DO SCIRAS Artigo 21º - Compete ao SCIRAS: I. Implementar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecções Hospitalares adequado às características e necessidades da Instituição, de acordo com diretrizes da CCIH; II. Manter sistema de Vigilância Epidemiológica das infecções hospitalares; III. Realizar investigação epidemiológica de casos de surtos, sempre que indicado; IV. Propor, elaborar, implementar e supervisionar a aplicação de normas técnico-administrativas visando a prevenção e ao tratamento das infecções hospitalares. V. Executar programa de Racionalização de uso de Antimicrobianos e Germicidas; VI. Regulamentar medidas de isolamento e supervisionar sua aplicação; VII. Elaborar e divulgar relatório contendo no mínimo, as seguintes informações por serviço (unidade de internação) e referentes a todo o hospital: A - Taxa de infecção hospitalar global; B Taxa de infecção hospitalar por topografia; C Taxa de infecção hospitalar em unidades críticas; D Taxa de infecção hospitalar por procedimento de risco, selecionados pela CCIH; 12

14 VIII. Elaborar mensalmente relatório com coeficiente de sensibilidade e resistência dos germes isolados em culturas nos diversos setores e associados a infecções hospitalares, aos antimicrobianos padronizados e utilizados pela Instituição; IX. Acompanhar e participar de todas as modificações da planta física da Instituição fornecendo informações e apontando alternativas que contribuam para um efetivo controle das infecções hospitalares. X. Emitir parecer técnico sobre a aquisição de materiais e insumos de consumo hospitalar cuja finalidade interfira ou possa comprometer o controle interno de infecções hospitalares; XI. Supervisionar nas diversas unidades, a aderência às diretrizes da CCIH no tocante à Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares, sua aplicação e comprometimento do pessoal de saúde; XII. Promover a formação, treinamento e aprimoramento de recursos humanos na área de infecção hospitalar. 13

15 SEÇÃO V ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES DO SCIRAS Artigo 22º - Ao Coordenador do SCIRAS cabe: I. Dirigir, coordenar e supervisionar as atividades do Serviço de Controle de Infecções Hospitalares e participar das reuniões da CCIH com direito a voto; II. Instalar a comissão e presidir as reuniões; III. Promover a convocação das reuniões. Artigo 23º - Ao médico do SCIRAS se atribuí: I. Orientar as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro e ter autonomia; II. Dar assistência à evolução de doenças contagiosas; III. Implantar programas de orientação da prescrição de antibióticos; IV. Apoiar cientificamente todos as ações de controle de infecção realizadas na instituição, assistindo seus profissionais, fornecendo referenciais bibliográficas atualizadas para a investigação de surtos ou mesmo em ações voltadas à redução das infecções endêmicas; V. Atuar como representante das autoridades sanitárias na instituição; VI. Participar dos programas de qualidade; VII. Organização e desenvolvimento das atividades de vigilância. 14

16 Artigo 24º - Ao Oficial Administrativo do SCIRAS incumbe: I. Assistir as reuniões; II. Encaminhar o expediente da CCIH; III. Preparar o expediente da CCIH; IV. Manter controle dos prazos legais e regimentais referentes aos processos de que devam ser examinados nas reuniões da Comissão; V. Providenciar o cumprimento das diligências determinadas; VI. Lavrar termos de abertura e encerramento dos livros de ata, de protocolo, de registro de ata, e de registro de deliberações, rubricando-os e mantendo-os sob vigilância; VII. Elaborar relatório anual das atividades da Comissão; VIII. Lavrar e assinar as atas de reuniões da Comissão; IX. Providenciar, por determinação do Presidente, a convocação das sessões extraordinárias; X. Distribuir aos membros da CCIH a pauta das reuniões. Artigo 25º - Ao enfermeiro do SCIRAS compete: I. Identificar prontamente os riscos de infecção em pacientes, funcionários e equipamentos; através da aplicação de metodologia adequada; II. Orientar e avaliar a implantação de medidas de isolamentos, além de introduzir procedimentos adicionais para prevenção da disseminarão de microrganismos altamente resistentes aos antibióticos; 15

17 III. Inspecionar a aplicação correta de técnicas assépticas; IV. Ser um elo de ligação entre todos os setores do hospital a respeito das atividades do controle de infecção; V. Executar ações de vigilância sanitária em todos os setores da instituição, cujas atividades possam estar relacionadas à infecção hospitalar, identificando problemas e colaborando na elaboração de medidas corretivas; VI. Informação imediata para as autoridades sanitárias sobre os casos de doença de notificação compulsória; VII. Ser elo de ligação com outras instituições de saúde sobre casos de infecção hospitalar transferidos; VIII. Participar de atividades de ensino teórico/pratico em técnicas de controle de infecção para todos os profissionais da instituição; Artigo 26º - Ao farmacêutico do SCIRAS compete: I. Fornecer mensalmente o levantamento de consumo, custos e frequência de uso antimicrobiano por clínica de atendimento; II. III. IV. Participar da definição da política de utilização de medicamentos e produtos químicos, juntamente com a Comissão de Padronização; Informar o uso adequado de produtos e medicamentos que visem à garantia da qualidade da assistência prestada; Colaborar com a avaliação microbiológica e emitir parecer técnico sobre produtos químicos e medicamentos a serem adquiridos pela instituição; 16

18 V. Assegurar a qualidade das condições de armazenamento e prazo de validade de medicamentos e soluções germicidas; VI. VII. VIII. IX. Auxiliar à farmácia hospitalar com medidas que garantam o tratamento adequado com antimicrobiano; Rever anualmente a padronização dos antimicrobianos do hospital, em conjunto com os demais membros; Participar da investigação dos casos suspeitos de contaminação por soluções parenterais e outros; Participar da padronização e formulação das soluções germicidas, bem como do uso e controle interno da qualidade destes produtos; X. Elaborar, mensalmente, relatório com coeficiente de sensibilidade e resistência dos micro-organismos mais frequentemente encontrados, associados a infecções relacionadas à assistência à saúde no hospital, e aos antimicrobianos padronizados; XI. XII. Participar da elaboração/revisão de protocolos para prevenção e controle das infecções hospitalares; Participar das reuniões periódicas da CCIH. Artigo 27º - Ao técnico de enfermagem do SCIRAS compete: I. Auxiliar o enfermeiro/médico na vigilância das infecções hospitalares, através do método de busca ativa e metodologia da ANVISA nas Unidades de Terapia Intensiva Adulta e Pediátrica, Neonatologia e Infecções do sítio cirúrgico; II. III. Auxiliar na realização de investigação epidemiológica de casos e surtos, sempre que indicado; Auxiliar a aplicação de isolamento juntamente com enfermeiro/médico executor; 17

19 IV. Auxiliar os funcionários da instituição sobre a supervisão do enfermeiro/médico executor da CCIH, respondendo dúvidas e pareceres referentes a medidas de controle de infecção hospitalar; V. Colaborar com ações de treinamento dos funcionários da instituição, promovendo medidas para o controle de infecção hospitalar, bem como participar das atividades de educação permanente dos funcionários da instituição; VI. VII. VIII. Observar as diretrizes traçadas pela CCIH para a ação de controle de infecções hospitalares em cada setor da instituição; Notificar, ao organismo de gestão do SUS, os casos diagnosticados ou suspeitos de outras doenças sob vigilância epidemiológica (notificação compulsória), atendidos em qualquer dos serviços ou unidades do hospital, e atuar cooperativamente com os serviços de saúde coletiva; Participar das reuniões periódicas da CCIH. 18

20 SEÇÃO VI ATUAIS INTEGRANTES DO SCIRAS I. Médico Infectologista Coordenador; Ana Lucia Bernardo Soares II. Médico Infectologista; José Lidio de Souza Junior III. Enfermeira Coordenadora; Mariane Villari Vieira Ferreira IV. Farmacêutico; Carlos Hilderaldo Masselli Franzoni V. Técnicos de Enfermagem; Erica Cristiane da Silva Maximo Nivea Fernandes VI. Auxiliar Administrativo; Dayane de Souza Queiroz 19

21 CAPÍTULO IV Disposições Gerais Artigo 28º - O mandato dos componentes da CCIH se extinguirá com o do Diretor Clinico ou antecipadamente se houver motivo que justifique a cessação. Artigo 29º - Será dispensado o componente que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a três reuniões consecutivas ou a seis reuniões intercaladas no período de um ano. Artigo 30º - As funções dos membros da CCIH não serão remuneradas, sendo seu exercício considerado de relevante serviço para a Instituição. Artigo 31º - A CCIH convidará pessoas ou entidades que possam colaborar com o desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar necessários. Artigo 32º - O Diretor Clínico poderá a qualquer tempo e por motivo justificado, realizar a substituição de qualquer membro da CCIH, exceto o Coordenador do SCIH, contratado administrativamente para o cargo. Artigo 33º - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regimento Interno, serão dirimidas pelo Presidente da CCIH e em grau de recurso pelo Diretor Clinico. Artigo 34º - O presente Regimento Interno poderá ser alterado, mediante proposta da CCIH através da maioria absoluta de seus membros, submetido ao Diretor Clinico e aprovação do Superintendente. 20

22 Assinatura e data de aprovação do presente regimento: Atualização: Padronização: José Lidio de Souza Júnior Médico SCIRAS/NHE Mariana Villari V. Ferreira Enfª Coord. SCIRAS/NHE Antonio Marcos Rossi Auditor Interno da Qualidade Carlos Hilderaldo M. Franzoni Farmacêutico SCIRAS/NHE Aprovação: Antonio Valério Morillas Junior Provedor Dr. Daniel Bonini Superintendente Dr. Flávio Guimarães Diretor Clínico Drª. Ana Lúcia B. Soares Coord. SCIRAS 21

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I

REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP. Capitulo I REGIMENTO INTERNO COMITÊ TRANSFUSIONAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - USP Capitulo I Categoria e Finalidades: Artigo 1 - O Comitê Transfusional do Hospital Universitário é de natureza técnico científica permanente,

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS

HOSPITAL DAS CLÍNICAS CAIXA POSTAL, 8091 SÃO PAULO - BRASIL COMISSÃO DE ANÁLISE DE INFORMAÇÕES SOBRE PACIENTES CAIP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADES Artigo 1º - A Comissão de Análise de Informações sobre

Leia mais

MODELO DE CONSTITUIÇÃO PARA AS COMISSÕES DE BIOÉTICA HOSPITALAR CAPÍTULO I

MODELO DE CONSTITUIÇÃO PARA AS COMISSÕES DE BIOÉTICA HOSPITALAR CAPÍTULO I MODELO DE CONSTITUIÇÃO PARA AS COMISSÕES DE BIOÉTICA HOSPITALAR CATEGORIA E FINALIDADES CAPÍTULO I Artigo 1º - A Comissão de Bioética do Hospital ------------------------ tem por finalidades: Elaborar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Artigo 3º - A CCIH vincula-se diretamente ao Diretor Clínico / Vice Diretor Clínico do HCFMUSP

REGIMENTO INTERNO. Artigo 3º - A CCIH vincula-se diretamente ao Diretor Clínico / Vice Diretor Clínico do HCFMUSP COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO HOSPITAL DAS CLÍNICA DA FACUL- DADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CATEGORIA, FINALIDADE E VINCULAÇÃO Artigo 1º

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA

Universidade Estadual de Maringá Conselho Interdepartamental - CCA R E S O L U Ç Ã O Nº 015/2012-CI/CCA CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 17/05/2012. Aprova o Regulamento de Controle de Infecção Hospitalar

Leia mais

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa CEP da Escola de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP O Comitê de Ética em Pesquisa da Sociedade Brasileira e Japonesa de Beneficência Santa Cruz Hospital Santa Cruz de São Paulo, com base no item VII 4 da Resolução 196, expedida em 10 de outubro de 1996

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS

HOSPITAL DAS CLÍNICAS COMISSÃO DE BIOÉTICA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS e DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CoBi REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADES Artigo 1º -A COMISSÃO DE BIOÉTICA - CoBi,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa CEP, da FESP/UEMG é um órgão colegiado, de natureza técnica-científica,

Leia mais

COMISSÃO ASSESSORA DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER

COMISSÃO ASSESSORA DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER COMISSÃO ASSESSORA DO REGISTRO HOSPITALAR DE CÂNCER REGIMENTO INTERNO Pelotas, agosto de 2017. Capítulo I Da vinculação e das finalidades Art. 1.º A Comissão Assessora do Registro Hospitalar de Câncer

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA HONPAR CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA HONPAR CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA HONPAR CAPITULO I - DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa CEP/HONPAR, da Associação Norte Paranaense de Combate ao Câncer,

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Adventista de São Paulo CEP/UNASP é um colegiado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNASP REGULAMENTO CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/UCB-RJ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/UCB-RJ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/UCB-RJ REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (CEP/UCB-RJ) CAPÍTULO I DO OBJETO E DAS FINALIDADES Art. 1º. O Comitê de Ética em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA Titulo I Da Finalidade Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa da FADISMA (CEP), previsto no Código de Ética da Instituição, é uma instância

Leia mais

Resolução n. 003/2016

Resolução n. 003/2016 Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA CAPÍTULO I DA CATEGORIA E FINALIDADES Artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa CEP da Escola de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006

RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006 RESOLUÇÃO Nº 460/CONSEPE, de 31 de maio de 2006 Altera a Resolução nº 364-CONSEPE, de 23.09.2004 que cria Comitê de Ética em Pesquisa e seu Regimento Interno. O Vice-Reitor da Universidade Federal do Maranhão,

Leia mais

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo

Leia mais

Portaria ICB-15, de

Portaria ICB-15, de Portaria ICB-15, de 30-05-2014 O Diretor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo usando de suas atribuições legais e em cumprimento ao deliberado pela C. Congregação, em sessão

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - INVESTIGA-INSTITUTO DE PESQUISAS

REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - INVESTIGA-INSTITUTO DE PESQUISAS REGIMENTO INTERNO Campinas 10 de Novembro de 2015; COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - INVESTIGA-INSTITUTO DE PESQUISAS CAPITULO I - FINALIDADES Artigo 1º- O Comitê de Ética em Pesquisa Investiga-Institutos

Leia mais

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de RESOLUÇÃO CA N o 116 DE 15 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento da Comissão de Controle de Infecção Odontológica CCIO da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de

Leia mais

Considerando que o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UniFil está em processo de Renovação;

Considerando que o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UniFil está em processo de Renovação; RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 0005/2010 Considerando que o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UniFil está em processo de Renovação; O Reitor do Centro Universitário Filadélfia - UniFil no uso de suas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIMAR CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIMAR CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIMAR CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1 - O Comitê de Ética em Pesquisa em Humanos da UNIMAR (CEP-UNIMAR) é

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA DA FPS

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA DA FPS REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA DA FPS FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA FACULDADE PERNAMBUCANA DE SAÚDE (FPS) (Versão atualizada e aprovada na reunião ordinária

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa CEP da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL é um colegiado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FADEP CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FADEP CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FADEP CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA da Faculdade de Pato Branco FADEP, é um

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2016

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÉ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DO CAMPUS DE FRANCA UNESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÉ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DO CAMPUS DE FRANCA UNESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COMITÉ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DO CAMPUS DE FRANCA UNESP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Art. 1º. O Comitê de Ética em Pesquisa COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José

Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Dispõe o presente sobre o regimento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), de acordo com a

Leia mais

CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE -

CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE - REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - CEP/UniEVANGÉLICA - CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE - Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa da UniEVANGÉLICA

Leia mais

CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO SERVIÇO SOCIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO- SECONCI-SP CAPITULO I DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE (CIPNSP)

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE (CIPNSP) PORTARIA Nº 1.978, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 15 set. 2014. Seção I, p. 54 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Implementação Programa Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018. Institui o Comitê Gestor de Obras da Universidade Federal do Oeste do Pará e aprova seu Regimento Interno. O REITOR DA, no uso de suas atribuições conferidas

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através

Leia mais

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL C â m a r a d o s D e p u t a d o s FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL ESTATUTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

R E G I M E N T O I N T E R N O COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA

R E G I M E N T O I N T E R N O COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA R E G I M E N T O I N T E R N O PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA Com alterações aprovadas pelo CONSELHO UNIVERSITÁRIO na 524 a Reunião Ordinária,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 059, de 17 de outubro de 2011. Aprova Regimento Interno da Comissão de Acessibilidade da UFSJ COACE/UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

Hospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA)

Hospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA) Hospital da Bahia REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ETICA EM PESQUISA DO HOSPITAL DA BAHIA (CEP-HOSPITAL DA BAHIA) CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital da Bahia é

Leia mais

Prof. Dr. Gray Farias Moita Diretor de Pesquisa e Pós-graduação

Prof. Dr. Gray Farias Moita Diretor de Pesquisa e Pós-graduação RESOLUÇÃO CPPG-004/10 DE 22 DE MARÇO DE 2010 Aprova a proposta de criação e regulamentação do Comitê de ética em pesquisa no CEFET-MG O PRESIDENTE DO DO, no uso das atribuições legais e regimentais que

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS DA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CAPÍTULO I - DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CONEP/CNS (Versão aprovada na reunião da CONEP de 24/05/01 e na Reunião Ordinária do CNS de 06/06/2001). CAPÍTULO I - NATUREZA E

REGIMENTO INTERNO DA CONEP/CNS (Versão aprovada na reunião da CONEP de 24/05/01 e na Reunião Ordinária do CNS de 06/06/2001). CAPÍTULO I - NATUREZA E REGIMENTO INTERNO DA CONEP/CNS (Versão aprovada na reunião da CONEP de 24/05/01 e na Reunião Ordinária do CNS de 06/06/2001). CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE - Art. 1º - A Comissão Nacional de Ética

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO 1 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO CAPITULO I NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP/USP

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP/USP REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP/USP O Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (CEP-EERP/USP), com base no item VIII.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 013/2017. EMENTA: Aprova criação do Comitê de Tecnologia da Informação CTI e dá outras providências. O Vice-Reitor no exercício da Presidência do Conselho Universitário da Universidade Federal

Leia mais

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 11, DE 01 DE ABRIL DE 2016.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 11, DE 01 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO N 11, DE 01 DE ABRIL DE 2016. Dispõe sobre o Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

Leia mais

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa

Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa Hospital de Clínicas de Porto Alegre Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CEP/HCPA) criado

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011 Dispõe sobre as regras para instalação e funcionamento dos Conselhos de Regulação e Controle Social, no âmbito dos municípios regulados pela ARES-PCJ.

Leia mais

Capítulo I DAS FINALIDADES

Capítulo I DAS FINALIDADES A Professora Helena Ribeiro, Diretora da da Universidade de São Paulo, no uso de suas atribuições regulamentares e de acordo com o aprovado pela Congregação, baixa o Regimento Interno do Comitê de Ética

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA REGIMENTO INTERNO

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA REGIMENTO INTERNO Este regimento estabelece a constituição, a competência e o funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa. CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Comitê

Leia mais

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03)

RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03) RESOLUÇÃO Nº05, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2003 (Publicada no D O.U de 20/11/03) Regimento Interno do Grupo Gestor/PAA O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA), instituído pelo Art. 19 da Lei

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da UNESP Universidade Estadual Paulista, campus de Franca-SP CAPITULO I - DO OBJETO E SUAS

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

REGIMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS REGIMENTO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS I DA DEFINIÇÃO: Artigo 1º- a Comissão de Ética no Uso de Animais da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO SERVIÇO SOCIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO- SECONCI-SP

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO SERVIÇO SOCIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO- SECONCI-SP REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO SERVIÇO SOCIAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO- SECONCI-SP CAPITULO I DO OBJETO E SUAS FINALIDADES Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa

Leia mais

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA (CEP-ACSC)

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA (CEP-ACSC) REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINA (CEP-ACSC) CAPÍTULO I FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E SUA VINCULAÇÃO INSTITUCIONAL. Artigo 1º - O Comitê de Ética

Leia mais

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO 2015

REGIMENTO INTERNO 2015 COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS. Capítulo I Categoria e Finalidades

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS. Capítulo I Categoria e Finalidades REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS Capítulo I Categoria e Finalidades Art. 1º: O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação

Ministério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação Ministério da Educação Faculdade Dom Alberto Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA CPA FDA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DA FDA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O Aprovado no ENCAT Pará, realizado nos dias 28 de fevereiro e 1º de março de 2002. Alterações aprovadas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS REGIMENTO INTERNO CEP/ACCG COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS

ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS REGIMENTO INTERNO CEP/ACCG COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS REGIMENTO INTERNO CEP/ACCG COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ASSOCIAÇÃO DE COMBATE AO CÂNCER EM GOIÁS 2016 CAPÍTULO PRIMEIRO REGIME JURÍDICO ART. 1º - Criado em 22

Leia mais

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições

Leia mais

PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Aprova o Regimento Interno do Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE,

Leia mais

PEDAGOGIA E LETRAS REGIMENTO INTERNO DO CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS ISEB

PEDAGOGIA E LETRAS REGIMENTO INTERNO DO CEP - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS ISEB INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BARRETOS Mantido pelo Centro de Educação e Idiomas de Barretos Autorizado pela Portaria 71 de 11/01/2005 DOU Pedagogia Reconhecido pela portaria nº 663 de 11/05/2009 DOU

Leia mais

Comitê de Ética em Pesquisa CoEP. Centro Universitário São Camilo

Comitê de Ética em Pesquisa CoEP. Centro Universitário São Camilo Comitê de Ética em Pesquisa CoEP Centro Universitário São Camilo REGIMENTO INTERNO Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS) em 14 de dezembro

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004 Aprova o Regulamento da Comissão Empresarial na Unidade de Ensino Descentralizada de Cubatão do CEFET-SP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR

Leia mais

INSTITUTO DE CARDIOLOGIA - DISTRITO FEDERAL Fundação Universitária de Cardiologia COMISSÃO DE PELE E CURATIVO REGIMENTO INTERNO

INSTITUTO DE CARDIOLOGIA - DISTRITO FEDERAL Fundação Universitária de Cardiologia COMISSÃO DE PELE E CURATIVO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Das Definições Artigo 1 o A Comissão de Pele e Curativo, doravante denominada simplesmente Comissão, é de caráter definitivo. Artigo 2 o A Comissão de Pele e Curativo é o órgão representativo

Leia mais

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS - CEP/UFJF

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS - CEP/UFJF UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS - CEP/UFJF Regimento Interno Dispõe sobre alteração do Regimento Interno do extinto Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP 1 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA EERP O Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo - CEP/EERP/USP, com base no item VII. 4

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º - Este Regimento tem por objeto a regulamentação do funcionamento das Câmaras Técnicas Setoriais de apoio ao Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Instituto Federal do Paraná

Instituto Federal do Paraná Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região de Goiânia GO - METROGYN

Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região de Goiânia GO - METROGYN Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região de Goiânia GO - METROGYN Título I REGIMENTO DA METROGYN CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. A Rede Comunitária de Educação e Pesquisa da Região

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM CONATENF CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, FUNCIONALIDADE E FORO. Art. 1º A Comissão Nacional de Auxiliares e Técnicos de

Leia mais

ESTATUTO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

ESTATUTO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER CAPÍTULO I DA COMISSÃO Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) do Hospital Universitário Júlio Muller da Universidade Federal de Mato Grosso (HUJM/UFMT) é órgão vinculado à Direção Clínica

Leia mais

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer

O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO. Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer O PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR E SUA IMPLEMENTAÇÃO Ana Lucia Senna Médica Infectologista HIAS Infecto Consultoria Fundação do Câncer IE O século dos Cirurgiões JurgenThorwald 1846 Naquele

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Aprova o Regimento Interno da Câmara de Assistência Estudantil da UNIVASF. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CONSUP/IFAM, de 26 de junho de 2013.

RESOLUÇÃO Nº CONSUP/IFAM, de 26 de junho de 2013. RESOLUÇÃO Nº. 20 - CONSUP/IFAM, de 26 de junho de 2013. Aprova o Regimento Interno do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. O Reitor do Instituto Federal

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE EVENTOS DO Dispõe sobre a composição e a competência do Comitê de Eventos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) e dá outras providências.

Leia mais