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Informamos que consta em nossos registros, a abertura do pedido de indenização.

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Transcrição:

COMARCA DE RODEIO BONITO VARA JUDICIAL Rua General Osório, 366 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: 158/1.14.0000138-0 (CNJ:.0000414-62.2014.8.21.0158) Cobrança Valdir Pilonetto Mapfre Seguros Gerais S.A. Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. Juiz Prolator: Juíza de Direito - Dra. Ramiéli Magalhães Siqueira Data: 07/04/2016 VALDIR PILONETTO ajuizou ação de cobrança em face de MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A, visando ao recebimento de indenização decorrente de acidente automobilístico, ocorrido em 15.07.2013, o qual implicou na sua invalidez permanente em razão sequela resultante de fratura de clavícula e lesões na coluna vertebral. Teceu considerações acerca de seu direito ao recebimento da indenização de seguro obrigatório DPVAT em decorrência da invalidez permanente sofrida, na forma do que determina o artigo 3º da Lei nº 6.194/74. Ao final, requereu a procedência dos pedidos, com a condenação da demandada ao pagamento da indenização correspondente, a saber, R$ 13.500,00, devidamente corrigido e acrescida de juros legais a contar da citação. Pleiteou, ainda, o deferimento da gratuidade judiciária. Juntou documentos. Deferido o benefício da justiça gratuita. Citada, a ré contestou. Suscitou a necessidade de inclusão da Seguradora Líder de Consórcios de Seguro DPVAT. No tocante ao mérito, apontou a ausência de provas da alegada invalidez, haja vista a inércia por parte do autor na apresentação dos documentos indispensáveis a realização de perícia médica em âmbito administrativo. Assinalou a impossibilidade de inversão do ônus probatório. Manifestou impugnação ao boletim de ocorrência apresentado, visto que produzido de forma unilateral. Noticiou que a 1

indenização é devida de acordo com o grau de invalidez suportado pelo segurado em razão do acidente. Apontou a imprescindibilidade de apresentação de exame de corpo de delito fornecido por órgão oficial para fins de comprovação da do grau de invalidez sofrido. Teceu considerações acerca do limite indenizatório. Ao derradeiro, argumentou acerca da correção monetária, juros moratórios e honorários advocatícios. Requereu a improcedência do pedido. Pugnou pela realização de perícia médica. Acostou documentos. Houve réplica. Determinada a inclusão da Seguradora Líder dos Consórcios de Seguro DPVAT no polo passivo do feito. a produção de prova pericial. quesitos pelas partes. partes. Instadas as partes acerca das provas pretendidas, foi requerida Deferida a produção de prova pericial, com apresentação de Acostado aos autos laudo pericial, com posterior intimação das É o relatório. Passo a fundamentar. O feito comporta julgamento antecipado, nos lindes do artigo 330, inciso I, do Código de Processo Civil, por encerrar matéria exclusivamente de direito, prescindindo da produção de provas em audiência para a solução das questões controvertidas. Ausentes prefaciais a serem decididas, passo de imediato ao exame do mérito, o qual merece um juízo de parcial procedência. Alega a parte autora ter sofrido acidente de trânsito em 15.07.2013, resultando com invalidez permanente em razão fraturas na clavícula e coluna. A ocorrência do sinistro, bem como as lesões sofridas pelo autor encontram-se plenamente demonstradas nos autos, conforme faz prova boletim de ocorrência das fls. 09-10. Por conseguinte, no tocante à invalidez propriamente dita, a 2

perícia médica a que submetido o demandante não deixa dúvidas sobre a invalidez por ele suportada, em decorrência do sinistro alegado, dispensando, portanto, a apresentação de laudo médico por órgão oficial DML, INSS e DMJ. Com efeito, em resposta ao quesitos elaborados pelas partes atestou o expert que (...) há lesão decorrente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre ( ) o quadro clínico cursa com dano anatômico e/ou funcional definitivo (sequelas) ( ) há perda funcional parcial da articulação do ombro esquerdo ( ) dano parcial incompleto ( ) apresenta 50% de perda da mobilidade de um dos ombros ( ) invalidez de 12,5% do total do prêmio (...) (grifei) (fls. 71-73). Logo, aliando-se os elementos de prova acostados aos autos à prova técnica produzida, tenho por comprovada a ocorrência do sinistro de trânsito, bem como o nexo de causalidade entre o acidente e a invalidez suportada pelo demandante, restando apenas a apuração do grau de invalidez e o respectivo valor devido a título de indenização do seguro DPVAT. É cediço que a graduação da invalidez da vítima de acidente de trânsito foi introduzida pela Medida Provisória n.º 451/2008, posteriormente convertida na Lei n.º 11.945/2009, que atualmente regula a matéria em seus artigos 30 a 32, somente sendo admitida para os acidentes ocorridos a partir da entrada em vigor da referida Medida Provisória, ou seja, a partir de 16-12-2008. Na hipótese, observa-se que o sinistro que vitimou o autor ocorreu em data posterior à vigência da MP n.º 451/2008, qual seja, 15.07.2013, razão pela qual a apuração do grau da invalidez é indispensável, nos termos do artigo 20 da MP, que possui redação equivalente ao atual art. 3, II, 1, incisos I e II, da Lei do DPVAT: Art. 3º Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2º desta Lei compreendem as indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares, nos valores e conforme as regras que se seguem, por pessoa vitimada: (Redação dada pela Lei nº 11.945, de 2009). ( ) 3

II - até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente; e (Incluído pela Lei nº 11.482, de 2007) 1º No caso da cobertura de que trata o inciso II do caput deste artigo, deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificandose a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo: (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009). I - quando se tratar de invalidez permanente parcial completa, a perda anatômica ou funcional será diretamente enquadrada em um dos segmentos orgânicos ou corporais previstos na tabela anexa, correspondendo a indenização ao valor resultante da aplicação do percentual ali estabelecido ao valor máximo da cobertura ; e (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009). II - quando se tratar de invalidez permanente parcial incompleta, será efetuado o enquadramento da perda anatômica ou funcional na forma prevista no inciso I deste parágrafo, procedendo-se, em seguida, à redução proporcional da indenização que corresponderá a 75% (setenta e cinco por cento) para as perdas de repercussão intensa, 50% (cinquenta por cento) para as de média repercussão, 25% (vinte e cinco por cento) para as de leve repercussão, adotando-se ainda o percentual de 10% (dez por cento), nos casos de sequelas residuais. (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009). Nos termos dos dispositivos legais referidos, o grau de invalidez deve ser interpretado de acordo com a tabela prevista na Lei do DPVAT, a qual estipula como percentual máximo de perda nas hipóteses de Danos Corporais Segmentares (Parciais) - Repercussões em Partes de Membros Superiores e Inferiores -, como no caso do autor, o patamar de 70%, não podendo a indenização alcançar o valor superior a R$ 9.450,00 (70% de R$ 13.500,00). Assim, considerando a graduação das lesões da parte autora, qual seja, 12,5% de invalidez, deve haver a incidência deste percentual sobre 4

o máximo a ser pago (R$ 13.500,00), resultando no valor de R$ 1.687,50 (mil seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos). Destarte, a parcial procedência do pedido é medida que se impõe, para fins de ter reconhecido o direito do autor ao recebimento da indenização securitária, no valor acima apontado, a saber, resultando no valor de R$ 1.687,50 (mil seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos). Ante o exposto, com fundamento no art. 487, inciso I, do Código de Processo Civil, julgo parcialmente procedente o pedido contido na ação de cobrança proposta por VALDIR PILONETTO contra MAPFRE SEGUROS GERAIS S.A S.A e SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S.A para CONDENAR as rés a pagar, de forma solidária, em favor do autor, o valor de R$ 1.687,50 (mil seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos), corrigido monetariamente pelo IGPM-FGV desde a data do sinistro (15.07.2013) e acrescido de juros moratórios de 1% ao mês a contar da citação. Considerando a sucumbência recíproca das partes, condeno-as ao pagamento das custas processuais, na proporção de 50% cada, e honorários advocatícios ao procurador da parte adversa, fixados em R$ 1.000,00 (mil reais), o que faço com base no artigo 85, 8º, do Código de Processo Civil, considerando a natureza da causa, o zelo demonstrado na condução do processo e a qualidade do trabalho desenvolvido. Por oportuno, suspendo a exigibilidade da condenação em relação à parte autora, por litigar com o benefício da gratuidade de justiça. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Rodeio Bonito, 07 de abril de 2016. Ramiéli Magalhães Siqueira Juíza de Direito 5