A segurança nos parques urbanos Gestão do risco das árvores ornamentais



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121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

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NOTA DE ABERTURA. É nossa vontade criar condições para uma melhor proximidade com os nossos colaboradores, clientes, fornecedores, seguros e banca.

Transcrição:

A segurança nos parques urbanos Gestão do risco das árvores ornamentais Luís Miguel Martins UTAD, Vila Real lmartins@utad.pt VN Famalicão, 24-25 Outubro 2012

A segurança nos parques urbanos Gestão do risco das árvores ornamentais 1. Projeto 2. Compactação do solo 3. Podas excessivas Risco

A segurança nos parques urbanos Gestão do risco das árvores ornamentais Espiral de declínio de Manion (1991) Manion P. D. 1991. Tree Disease Concepts Prentice-Hall Inc.

Luís M Martins

Parâmetros dendrométricos Luís M Martins História; Projeção de Copa (Pc) Envolvente da árvore (E)

Declínio do montado de sobro Declínio do castanheiro de Guilhafonso Guarda FACTORES DE PREDISPOSIÇÃO FACTORES DE INDUÇÃO FACTORES DE PREDISPOSIÇÃO FACTORES DE ACELERAÇÃO (agentes bióticos) FACTORES DE INDUÇÃO FACTORES DE ACELERAÇÃO (agentes bióticos) Sousa, E., M. N. Santos, M. C. Varela e J. Henriques. 2007. Perda de vigor dos montados de sobro e azinho: análise da situação e perspectivas. Sousa, E. M. R. 1990. O Declínio da Floresta. Trabalho de síntese de acesso à categoria de Assistente de Investigação Instituto de Investigação Agrária, Estação Florestal Nacional, 54 pp. Martins, L. M. 2012. Fitossanidade e proposta de intervenção no castanheiro de Guilhafonso - Guarda. Vila Real, Outubro, 24 pp.

1. Projecto 2. Plantação 0.6 0.8 m3 de solo / m2 de projecção da copa Michau, E. 1998. A poda das árvores ornamentais. Manual Fapas, Porto, 311 pp.

Árvore limitada pelo espaço da cova

Modelo Conceptual da Árvore

Modelo Natural da Árvore

Bassuk and Hillman (2009) Bassuk N. L. and A. Hillman. 2009. Creating the Urban Forest: The Bare Root Method. Urban Horticulture Institute Department of Horticulture, Cornell University Ithaca, New York, 14 pp.

Plantação à cova de Liquidambar styraciflua Março 2004 Estádio Municipal Aveiro Fev. 2005

Estádio Municipal Aveiro Árvores com 8 anos em Maio 2009 Foto de João Sequeira, 2º Ano Eng. Florestal

Vila Real, Avenida 5 de Outubro e Estação de C. Ferro (década de 1950)

Alameda de Tílias Jardim da Estação Vila real, Maio 2009 Mota, S. M. e L. M. Martins. 2004. Inventário e avaliação da sanidade das árvores de Vila Real. UTAD, Vila Real, 42 p.

Corredor Verde Jardim da Estação Vila Real, Maio 2009 Av. Fernando Real Vila Real, 2008

Vila Real, Novembro de 1999 NERVIR 2. Plantação 3. Compactação Dimensões das caldeiras / covas em muitos cadernos de encargos

Avenidas recentes próximo do Teatro de Vila Real, Maio 2009

Plantação à cova Técnica muito comum, mas com efeitos muito negativos na saúde da árvore

TRANSPORTE Bassuk and Hillman (2009)

PLANTAÇÃO Bassuk and Hillman (2009)

Plantação Elevada em solos pesados ou húmidos Alameda de Grasse Vila Real, Maio 2009

Largo das Pedrinhas UTAD, 2005

Mattheck, C. and K. Bethge. 2000. Simple mathematical approaches to tree biomechanics. Arboricultural Journal 24: 307-326

Sto Tirso Parque Urbano da Ribeira do Matadouro Critério de segurança com base nos parâmetros dendrométricos Parâmetros dendrométricos (árv. 5) P1 =1.55 m d = 0.49 m H = 19.6 m H/d = 40 Análise por VTA A árvore n.º 5 apresenta algum risco devido ao factor H/d, agravado inclinação. O abate deste amieiro trás constrangimentos ao local pois próximo existem outras árvores da mesma espécie e melhor conformadas. (Martins e Machado, 2012) Árvore 5 (276) Amieiro (Alnus glutinosa) Martins, L. M. e H. Machado. 2012. Fitossanidade e segurança das árvores do Parque Urbano da Ribeira do Matadouro, Sto Tirso. UTAD, 8 pp.

4,5 m 16,5 m 100,3 m 6,7 m Adro da Igreja Matriz de Paredes. TÍLIA nº 1 e proposta para diminuição da copa, considerando a relação H/d, a estrutura dos ramos e diâmetro da copa Martins, LMP. 2010. Avaliação da estabilidade das tílias do adro da Igreja Matriz de Paredes. UTAD, Vila Real, Outubro, 28 pp.

Fvento R3 M F F.. 4 h h = Altura da árvore Momento de fractura L = Comprimento da Raiz L Fv Mf = Fvento. h = L. Fv Raízes âncora Mattheck C. and K. Bethge, 2000. Sample mathematical approaches to tree biomechanics. Arboricultural Journal 24: 307-326.

Modelo empírico da expansão das raízes numa árvore P.C. - Raízes estruturais na projecção da copa. E. - Área das raízes onde há maior absorção de água e nutrientes

Queda de um cedro no Jardim do Carregal (Porto, 2009). Isabel Lufinha

Queda de choupos sem estrutura radicular, numa zona de relvado (Porto, 2009). Isabel Lufinha

3. Compactação (árvores adultas) Porto, 2001

Inventário, sanidade e factores limitantes das árvores de AMARANTE* Martins, LM 2007. Inventário e Avaliação da Sanidade das Árvores de Amarante - Relatório Final. UTAD, Vila Real, 79 pp.

Factores limitantes - árvores de AMARANTE Fact. Limitante Co mpactação 641 Sem Fact. Lim. 51 Outras árvo res 48 Caldeira ins. 19 Idade 16 P o das anterio res 14 Rega 10 Desaterro 6 Trepadeiras 6 Inclinação so lo 3 A terro 1 Insecto s 1 0 77% 100 200 300 400 500 600 700 Número de árvores Martins, LM 2007. Inventário e Avaliação da Sanidade das Árvores de Amarante - Relatório Final. UTAD, Vila Real, 79 pp. (835 árvores)

Inventário e avaliação da sanidade das árvores do Porto 7 6 J. Arca d Água 8 Qta Covêlo Parque da cidade P. Serralves 1 J. Marquês 3 Parque de S. Roque 5 Passeio Alegre 2 4 P. Cristal I J. Cordoaria e S. Lázaro O J. Nova Sintra O D O Martins, Luís; João Castro; Isabel Lufinha; Rosa Prada. 2003. Inventário e avaliação da sanidade das árvores do Porto.

Factores limitantes das árvores do PORTO 60 53 50 % 40 30 26 20 14 13 10 4 3 2 0 Compactação Podas Anteriores Edifícios Caldeira Idade Tutor Outros ( 30 mil árvores) Martins, Luís; João Castro; Isabel Lufinha; Rosa Prada. 2003. Inventário e avaliação da sanidade das árvores do Porto.

Jardim Central De Alfândega da Fé, 2007 Ø 10m Ø 7m Lona Gravilha 1m Relvado Terra Aterro Perfil do solo em2005 10m Diametro da copa Abertura de uma cova para a inspecção do sistema radicular da árvore nº 1 (Cupressus lusitanica) Martins, L. P. M. 2007. Jardim Municipal de Alfândega da Fé Avaliação fitossanitária e proposta de intervenção. UTAD, Vila Real, 25 pp.

65 cm Lona Geotêxtil Asfixia radicular e de infecção das raízes por Phytophthora spp. Jardim Central De Alfândega da Fé, 2007

Nº de Árvores mortas e respectiva espécie no Jardim Central de Alfândega da Fé * Martins, L. P. M. 2007. Jardim Municipal de Alfândega da Fé Avaliação fitossanitária e proposta de intervenção. UTAD, Vila Real, 25 pp.

Jardim Municipal De Alfândega da Fé Martins, L. P. M. 2007. Jardim Municipal de Alfândega da Fé Avaliação fitossanitária e proposta de intervenção. UTAD, Vila Real, 25 pp.

Porquê podar árvores ornamentais? ( ) as dimensões e o recorte desta tília ajudam reduzir a monotonia e o peso do edifício do Pioledo (Mota, 2004 ) Mota, S.A. & L.M. Martins. 2004. Diagnóstico e gestão do património arbóreo das árvores de VILA REAL. UTAD, Vila Real, 77 pp.

Camélias (Camelia japonica) do Jardim frontal ao Hotel Palace Vidago Junho, 2007 Martins LM 2007. Transplante de camélias no Hotel Vidago Palace, UTAD, Vila Real, 3 pp.

Tamanho de algumas espécies na idade adulta e habitat de origem Espécie Nome Comum Altura Proj. Copa (< 6 m) (m) Acer campestre Bordo 4-6 Acer palmatum Arbutus unedo Bauhinia purpurea Cercis siliquastrum Citrus auratium Citrus sinensis Corylus avellana Crataegus laevigata Crataegus monogyna Elaeagnus angustifolia Erthrina crista-gallii Eryobotrya japonica Lagertroemia indica Ligustrum japonico Magnolia x soulangeana Malus floribunda Prunus cerasus Prunus ceresifera Prunus dulcis Prunus lusitanica Prunus padus Prunus serrulata Prunus spinosa Punica granatum Salix x caprea Sambucus nigra Sorbus torminalis Tamarix africana Tamarix gallica Tamarix parviflora acer-do-japão Medronheiro bauhínia-purpurea olaia; árvore-de-judas laranjeira-azeda laranjeira aveleira; avelaneira escalheiro pilriteiro oliveira-do-paraíso feijoeiro-da-índia nespereira-do-japão árvore-de-júpiter alfenheiro-pequeno-do-japão magnólia comum macieira-do-japão ginjeira abrunheiro-dos-jardins amendoeira azereiro azereiro-dos-danados cerejeira-do-japão abrunheiro româzeira salgueiro-caprino sabugueiro-negro mostajeiro tamargueira tamargueira-de-frança tamargueira-de-folhas-pequenas 3-5 2-4 3-5 3-4 2-4 2-4 2-4 2-4 2-4 2-4 6-8 4-6 2-3 2-3 2-4 4-6 2-4 2-4 2-3 2-4 2-4 4-8 2-4 2-3 2-4 2-4 2-4 2-3 2-3 2-4 * * * * * * *) 6-10

Inventário das árvores de VILA REAL* 6 espécies 80% das árvores (529 árvores) Mota, S.A. & L.M. Martins. 2004. Diagnóstico e gestão do património arbóreo das árvores de Vila Real. UTAD, Vila Real, 77 pp.

Árvores inventariadas por espécie em AMARANTE 6 espécies 70% das árvores (835 árvores) Martins, LM 2007. Inventário e Avaliação da Sanidade das Árvores de Amarante - Relatório Final. UTAD, Vila Real, 79 pp.

Representação dos géneros mais importantes no PORTO 1200 12% 11% 9% 800 7% 600 6% 5% 400 5% 4% 4% 3% 3% 200 2% 2% 2% 2% 164 espécies arbóreas 78 géneros 50 % das árvores em 6 géneros Ti lia Li gu st ru Cu m pr es su s Fr ax in us Ca m el ia Hi bi sc us Eu ca lyp us Ac er Th uj a Q ue rc us Pr un us Pl at an us Ch Ce am ltis ae cy pa ris us 0 Po pu l Nº árvores 1000 ( 30 mil árvores)

BAIXAR A COPA Monção Mutilações em Plátanos em 2001; Fotografia de 2007

Avenida Príncipe de Mónaco (Ponta Delgada, 2006)

Avenida Paulista (Vila Real, 2005)

Jardim Público, Chaves, Abril 2007

Jardim Público, Chaves, Abril 2008

Plátanos em alinhamento 3 anos após a Poda Jardim Público, Chaves, Abril 2009 Fotos: Célia Lemos 2 Ano Eng. Florestal

Liquidambares Sto Tirso (2011) Agentes aceleradores Zona afectada Martins, L. M P. 2011. Fitossanidade e segurança das árvores do Parque de D. Maria II Sto Tirso. UTAD, Março, 45 pp.

Tílias Régua (2011) Martins, L. M P. 2011. Fitossanidade e segurança das tílias da Av. Dr. Antão de Carvalho Régua. UTAD, Julho, 57 pp.

Critério de risco para árvores com podridões ou cavidades c c c Cancro com origem num poda Lufinha, M. I. e L. M. Martins. 2003. Avaliação da estabilidade dos plátanos do Jardim Arca d Água (Praça Nove de Abril), Porto, Outubro, 20 p.

Mortalidade das Árvores e Principais Causas Inventário de 2004 em Vila Real; 529 árvores: 474 saudáveis (90%); 26 decrépitas (5%); 29 mortas (5%) Mota, S.A. & L.M. Martins. 2004. Diagnóstico e gestão do património arbóreo das árvores de Vila Real. UTAD, Vila Real, 77 pp.

As árvores merecem ser livres Valor Patrimonial 47 300 Rodrigues, L. e L. Martins. 2009. Condição actual e valor patrimonial das árvores de interesse público. In: 6º Congresso Ibero-Americano de Parques e Jardins Públicos, Póvoa de Lanhoso, 23-27 de Junho, 194-203 pp. Plátanos (Platanus acerifolia) na rotunda de acesso ao IP4, Parada de Cunhos, Vila Real