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Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

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Transcrição:

Abril - 2015 Divulgado em 14 de maio de 2015.

VAREJO AMPLIADO CRESCE 1,1% EM ABRIL, APONTA ICVA Indicador considera a receita de vendas deflacionada pelo IPCA em comparação com abril de 2014; no índice nominal, o crescimento foi de 7,1% A receita de vendas do comércio varejista ampliado brasileiro apresentou alta de 1,1% em abril em relação ao mesmo período do ano passado, depois de descontada a inflação. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta quinta-feira (14). Os resultados do mês foram beneficiados em 1,1 ponto percentual pelos efeitos do calendário deslocamento de feriados e troca de dias de semana. Descontados esses fatores, o varejo ampliado não teria apresentado crescimento na comparação com o mesmo mês de 2014, já com o desconto da inflação. Os resultados mostram, portanto, que a tendência de desaceleração do varejo ampliado, observada nos últimos meses, foi mantida em abril. 2

INFLAÇÃO O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou alta de 8,2% em abril no acumulado dos últimos 12 meses. Já se considerarmos apenas os setores que compõem o ICVA, a inflação foi de 5,9% no mesmo período. Isso porque, como já comentamos em relatórios anteriores, alguns itens que compõem a inflação oficial do IPCA não são considerados para o cálculo do ICVA deflacionado, já que não fazem parte da cesta de compras do varejo ampliado por exemplo, energia elétrica, que vem sofrendo altas significativas de preço nos últimos meses, e aluguel e condomínio. Entre os itens componentes da cesta de compras do varejo ampliado, destaque para os medicamentos, cujos preços sofreram uma aceleração em abril, com alta de 6,1% no acumulado de 12 meses. Os combustíveis para veículos desaceleraram, mas ainda permanecem com inflação acima da média, de 8,5%. SETORES Os setores relacionados a bens não duráveis, que vêm apresentando mais fôlego em suas receitas de vendas nos últimos meses do que os demais segmentos do varejo ampliado, mostraram sinais de deterioração no índice deflacionado com ajustes de calendário em abril. Supermercados e Hipermercados e Varejo Alimentício Especializado, por exemplo, tiveram um desempenho mais fraco do que o registrado em março. O destaque positivo, mais uma vez, fica com Drogarias e Farmácias, que teve crescimento de dois dígitos mesmo depois de descontada a inflação. Reforçando o comportamento observado nos últimos meses, o bloco de setores dos bens duráveis e semiduráveis apresentou, na média, retração no ICVA deflacionado em abril, e com desaceleração na receita de vendas. É o caso dos segmentos de Vestuário, Eletroeletrônicos, Móveis e Decoração e Lojas de Departamento. A exceção fica por conta do setor de Materiais de Construção, que mostrou sinais de recuperação, embora ainda com retração no índice. Dentre os setores relacionados a serviços, o grupo de turismo, composto por Aluguel de Veículos, Hotéis e Agências e Operadoras de Viagem (excluindo Companhias Aéreas), cresceu em ritmo mais lento que o mês de março. Já o setor de Alimentação em Bares e Restaurantes não apenas desacelerou em relação ao mês anterior, como apresentou retração nas vendas, depois de descontada a inflação, na comparação com abril do ano passado. 3

REGIÕES Todas as regiões apresentaram, na análise do índice deflacionado, crescimento mais fraco em abril na comparação com o mês de março. O Norte liderou o crescimento mais uma vez, com alta de 2,2% na receita das vendas em relação a abril de 2014, depois de descontada a inflação. O Nordeste, logo atrás, registrou crescimento de 2,1%, seguido das regiões Centro-Oeste, com 1,8%, Sudeste, com 0,9%, e Sul, com 0,1%. 4

I C V A A B R I L DE 2 0 1 5 Gabriel Mariotto Gerente de Inteligência da Cielo 5

SOBRE O ICVA O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro de acordo com a sua receita de vendas, com base em um grupo de mais de 20 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. O peso de cada setor dentro do resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês. O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com base nas vendas realizadas nos mais de 1,6 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à companhia. A proposta do Índice é oferecer mensalmente uma fotografia do desempenho do comércio varejista do país a partir de informações reais. COMO É CALCULADO A gerência de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento, como a variação de market share, bem como isolar os efeitos da substituição de cheque e dinheiro no consumo dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda. Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas. 6