Engenharia Química. uma perspectiva da indústria



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Transcrição:

Engenharia Química uma perspectiva da indústria Diogo Almeida Santos Porto, 23 Março 2010 Ordem dos Engenheiros Colégio de Engenharia Química Março 2010 Temas Indústria química portuguesa e europeia I&DT na indústria química (o case study da CUF-Químicos Industriais) Lugar para a engenharia química 1

Indústria química portuguesa adubos pasta de celulose / papel cloro-álcalis / carbonato sódio refinação de petróleo combustíveis e lubrificantes nafta (»» gás de síntese) petroquímica de olefinas e aromáticos fibras têxteis celulósicas / poliéster / acrílicas resinas sintéticas e plásticos outros indústria farmacêutica tintas e vernizes / colas e adesivos tensioactivos e detergentes perfumes e cosméticos pneus e artefactos em borracha 2

Indústria química europeia A ind. química europeia, incluindo refinação de petróleo e actividade farmacêutica, é a maior ind. transformadora da UE 35 mil empresas, 2 milhões de empregados, 1,1 triliões de Euros de vendas [dados EUROSTAT relativos a 2006] A Europa é a maior região produtora de produtos químicos, à frente da Ásia e EUA, respondendo por mais de metade do comércio mundial destes produtos Os trabalhadores da ind. química tendem a ser qualificados e remunerados acima da média da ind. transformadora 3

4

Algumas características da indústria química moderna: indústria de capital intensivo tecnologias muito evoluídas, com elevados padrões de automação das operações alta competitividade capacidade de inovação tecnológica elevada qualificação dos recursos humanos A I&DT na indústria química as actuais restrições / constrangimentos período + extenso de baixos volumes de produção e margens estreitas crédito financeiro mais limitado e exigente flutuação e imprevisibilidade do petróleo em conjunto com novos perfis de mudança da sociedade de consumo: maior focagem nas necessidades básicas e menos em produtos inovadores e apelativos 5

ICIS Outlook 2010-2012 O papel da I&DT empresas de commodities: assegurar-se de que têm efectivamente os preços mais baixos nos mercados em que concorrem empresas de especialidades: assegurar-se de que oferecem aos clientes produtos genuinamente inovadores implicando, uma intensificação e focagem das actividades de I&DT pelas empresas como condição fundamental de sustentabilidade das operações 6

as empresas têm de investir cada vez mais em I&DT, de forma estruturada, isto é, com RH de elevado nível de formação e criação sustentada de competências específicas. a melhor forma de o fazer é através de parcerias intensas com o sistema científico e tecnológico nacional (Universidades e Institutos Superiores). O case study da CUF 7

A CUF»» História 1908 1930 1898 1908 1930 1970 1975 A CUF»» História A CUF é fundada em Lisboa Início da actividade fabril no Barreiro 1908 1930 O Grupo CUF era o maior grupo privado português com 110 000 empregados e representava 5% do PIB 1865 1898 1908 1930 1970 1975 Alfredo da Silva compra e dirige a CUF O que o país não tem, a CUF cria. 16 mil postos de trabalho em fábricas localizadas em vários pontos do país. A CUF é nacionalizada e extinta 8

A CUF»» História Reinício Grupo José de Mello adquire a Uniteca. Desenvolvimento O Grupo José de Mello adquire o controlo da Quimigal e volta a adoptar o nome CUF. Construir o futuro Concentração e Duplicação do Pólo Químico de Estarreja 1979 1997 2005 2009 Nova etapa Reestruturação da CUF. Focalização no core business: Químicos e Adubos, e mudança de identidade corporativa. Saída do sector adubeiro GRUPO JOSÉ DE MELLO Infra-estruturas Saúde Química Imobiliária Outras Participações BRISA José de Mello Saúde CUF José de Mello Imobiliária Efacec EDP SGPS 9

Pólo Petroquímico de Estarreja Pólo Petroquímico de Estarreja Porto de Aveiro Porto de Leixões p I p e l I n e Metanol BRESFOR (Aveiro) VCM Formaldeído Aromáticos MDI Benzeno Benzeno Anilina Mononitrobenzeno Amoníaco (Lavradio) Energia Eléctrica PVC Gás Natural Hidrogénio Vapor PVC Vapor BAMISO Energia Eléctrica CO O 2 líquido N 2 líquido CO 2 Argon (Galiza) Cloro NaOH HCl ORGÂNICOS Ácido Sulfanílico Ácido Nítrico Mononitrobenzeno Anilina Anilina Hidrogénio INORGÂNICOS Sal HCl H 2 SO 4 LOULÉ NaOH Cloro HCl Hipoclorito Sais de Alumínio QUIMITÉCNICA Produtos quimicos Industriais 10

O case study da CUF núcleo forte de I&DT com diversos licenciados e doutorados em engenharia química laboratório de desenvolvimento unidade piloto de teste para a produção de anilina unidade laboratorial de electrólise de membrana intensa cooperação com faculdades de engenharia participação em programas internacionais de I&DT acesso ao benchmarking internacional Projectos de I&DT em Consórcio na CUF-QI Projecto AP2000 Âmbito Nitração e Hidrogenação de Aromáticos Período 1998-2000 (24 meses) Despesa. Eleg. (k ) 536 Cash out (k ) 67 Univ. IPN/FCTUC INOVA Internacionalização, Optimização e Valorização do Processo de Produção de Anilina 2002-2004 (28 meses) 520 97 PRODEQ/FCTUC CEBQ/IST AROMA Integração Ambiental, Processual e Energética da Nitração e Hidrogenação de Aromáticos 2004-2007 (36 meses) 750 400 DEQ/FCTUC CEBQ(Cat.&Amb.)/IST Electrocloro Estudo e Modelização da Produção de Cloro e Hidróxido de Sódio por Electrodiálise 2006-2008 (24 meses) 150 15 LEPAE/FEUP CUFTECH CUF Technology- Desenvolvimento 2009-2012 de Tecnologia State of the Art na (36 meses) Hidrogenação e Nitração de Aromáticos 1451 153 DEQ/FCTUC CEBQ(Cat.&Amb.)/IST 1 PILLS Intensificação de processos usando micromisturadores 2009-2011 11

Resultados: acções de integração energética entre as várias fábricas intensificação do processo de produção de anilina: distribuição interna de correntes reactivas sistemas de remoção de energia térmica automação e controlo redução de custos de produção elevada qualidade do produto final redução de emissões atmosféricas obtenção de produtos secundários com valor comercial O resultado palpável foi o de conferir condições e garantias para renegociar contratos de fornecimento de longo prazo (15 anos), com expansão do negócio, com os partners multinacionais Dow e Air Liquide e lançar as bases para uma estratégia de internacionalização (anilina over the fence) 12

INAUGURAÇÃO PELO PRIMEIRO MINISTRO DO PROJECTO DE EXPANSÃO DE ESTARREJA (8 Julho 2009) CUF Cloro-álcalis 13

CUF Anilina e Derivados CUF Anilina: nova destilação de pesados 14

Posicionamento no Mundo Principais produtores de anilina (capacidade estimada em 2006, ktpa) Integrados com o MDI Não integrados com o MDI BASF 775 Quota da capacidade global (%) 17,4% Principais produtores de anilina (capacidade estimada em 2009, ktpa) Integrados com o MDI Não integrados com o MDI BASF 955 Quota da capacidade global (%) 17,5% Bayer 545 12,2% Bayer 815 14,9% DuPont 427 9,6% DuPont 427 7,8% Rubicon 395 8,9% Rubicon 395 7,2% Huntsman 340 7,6% Huntsman 340 6,2% Sinopec Nanjing 205 4,6% Tosoh 300 5,5% Mitsui Chemicals 159 3,6% Sinopec Nanjing 205 3,8% BorsodChem 150 3,4% CUF 200 3,7% Tosoh 150 3,4% Shangai Lianheng 160 2,9% Dow Chemical 130 2,9% Mitsui Chemicals 159 2,7% Shanxi Tianji 130 2,9% Borsodchem 150 2,5% CUF 125 2,8% Singpu Chemicals 135 2,4% Actualmente a CUF-QI é um dos principais produtores não integrados de anilina, com uma quota de aproximadamente 3,7% da capacidade global de produção de anilina Fonte: Chemical Week; Chemical Market Reporter; Goldman Sachs; Press; Company websites; A.T. Kearney analysis Mononitrobenzeno (MNB) O MNB é a matéria prima principal do paraminofenol, percursor do paracetamol. Todo o paracetamol fabricado na Europa tem como origem o MNB produzido pela CUF em Estarreja. 15

As grandes tendências Necessidades energia Globalização Alterações Intensificação Alterações climáticas Novos mercados demográficas urbana Eficiência energética Mobilidade Saúde Habitação Energias renováveis Comunicação Nutrição Construção Lugar para a eng.ª química Grande correspondência do âmbito da eng.ª química com as áreas de maior tendência de evolução na sociedade actual: eficiência energética e energias renováveis tecnologia de membrana em baterias de lítio produtos isolantes térmicos de alta tecnologia panéis solares fotovoltaicos materiais compósitos nas pás das turbinas eólicas biofuels e materiais de origem biológica mobilidade e comunicação tecnologia dos materiais (plásticos de elevada performance, nanomateriais, ) aditivos para combustíveis / catalisadores células de combustível de membrana para telemóveis, PC s, 16

saúde e nutrição conteúdo nutricional aumentado de produtos alimentares biotecnologia para aumento de produção de alimentos embalagens com elevados níveis de preservação dos alimentos tecnologias para redução do consumo de água em processos industriais, irrigação, habitação e construção coberturas de edifícios recuperadoras de energia solar isolamentos térmicos de nova geração materiais recicláveis gestão integrada de água e resíduos Por outro lado, a formação académica em eng.ª química confere características importantes a um diplomado: capacidade de análise (analytical skills) capacidade de solução de problemas (problem-solving skills) conhecimento de sistemas (C&A de processos) conhecimentos científicos especializados que são relevantes para outras actividades, para além da indústria química e afins, nomeadamente tratamento de águas e resíduos, segurança industrial, gestão de projecto, consultadoria, o que faz crer que existe um futuro promissor para os profissionais de engenharia e, em particular, de engenharia química 17

Obrigado Cluster Nacional na Indústria Química A CUF-QI é uma grande dinamizadora da AIQPR, com a missão de construir um Pólo de referência nas Indústrias de Refinação, Petroquímica e Química Industrial, especializado em produções de Alta Tecnologia e/ou elevado crescimento AIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação 18

Investmento em Nanotecnologia http://www.innovnano.pt/ A Innovnano opera no campo da nanotecnologia, em materiais cerâmicos de elevado desempenho, obtendo vantagem do seu processo inovador e proprietário de síntese de micro e nanopartículas 19