ANO III Nº 08 26/03/2014



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Transcrição:

INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO III Nº 08 26/03/2014 1) Presidente Cleusa aborda o processo eletrônico em reunião-almoço da Satergs - TRT da 4a Região (RS) - 21.03.2014 2) PJe-JT diminui o tempo de cumprimento de mandados ao reduzir uso de carta precatória - TRT da 4a Região (RS) - 24.03.2014 3) Portal do TRT5 facilita o acesso à Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - TRT 5a Região (BA) - 25.03.2014 4) CNJ e TJMG assinam termo de cooperação para desenvolvimento do PJ - TRT da 8a Região (PA) - 18.03.2014 5) Grupo discute implantação de precatório digital - TRT da 12a Região (SC) - 18.03.2014 6) DEJT terá consulta personalizada para escritório de advocacia - TRT da 12a Região (SC) - 21.03.2014 1) Presidente Cleusa aborda o processo eletrônico em reunião-almoço da Satergs - TRT da 4a Região (RS) - 21.03.2014 Na tarde desta sexta-feira (21/3), a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargadora Cleusa Regina Halfen, abordou o tema "PJe-JT A Transição do Meio Físico para o Meio Eletrônico na reuniãoalmoço da Satergs (Sociedade dos Advogados Trabalhista de Empresas do Rio Grande do Sul). O evento foi promovido no Salão Nobre do Palácio do Comércio, em Porto Alegre, na presença de advogados, de servidores da Justiça do Trabalho gaúcha e do desembargador aposentado José Luiz Ferreira Prunes, ex-presidente do TRT4 (entre 1991 e 1993) e que foi homenageado pela Satergs na ocasião. Em seu pronunciamento, a presidente do TRT da 4ª Região, registrando a histórica ligação entre a Justiça do Trabalho e os integrantes da Sociedade, afirmou que esse trabalho conjunto precisa ser intensificado diante das exigências do processo judicial eletrônico, cuja completa implantação e consolidação é o principal projeto da atual Administração. A magistrada também saudou a recente nomeação do desembargador Cláudio Antônio Cassou Barbosa, coordenador do Comitê Gestor Regional do PJe-JT, para integrar o Comitê Nacional do sistema. Abaixo, alguns dos dados apresentados pela des.ª Cleusa: Em fevereiro, mais de 1 milhão de processos já tramitavam em meio eletrônico, o PJe-JT estava implantado em 66% das Varas do Trabalho do País (853 unidades) e, em quatro TRTs, estava implantado em todo o 1º grau; No Rio Grande do Sul, há 65 mil processos digitais tramitando 61 mil no 1º grau e 4 mil no 2º grau; Além da implantação em 42 VTs e três Postos Avançados neste ano, o sistema deverá estar em operação em todas as turmas julgadoras do Tribunal até setembro; Nos nove foros onde funciona o PJe-JT, serão instaladas centrais de atendimento nos moldes de Porto Alegre; Prevista para o final de abril, a versão 1.4.8 do PJe-JT trará avanços como a publicação das intimações no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT), a consulta processual usando apenas login e senha, a possibilidade de apresentação de petição inicial no formato PDF/A e o cadastro de liquidações e execuções (CLE ferramenta que permitirá a migração dos processos em fase de execução para o meio eletrônico). Após a manifestação da des.ª Cleusa, o juiz auxiliar da Presidência,

Ricardo Fioreze, detalhou diversos aspectos do sistema. Também participaram da mesa de palestrantes os advogados Gustavo Juchem (presidente da Satergs), Carlos Thomaz Ávila Albornoz (presidente da Comissão de Direito da Tecnologia da Informação da Seção Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil OAB-RS) e Cláudio Dias de Castro (ex-presidente da Satergs). Fioreze, Cleusa, Juchem, Albornoz e Castro Fonte: (Texto e fotos de Inácio do Canto - Secom/TRT4) http://www.trt4.jus.br/portal/portal/trt4/comunicacao/noticia/info/noticiawindow?cod=864581&action= 2 2) PJe-JT diminui o tempo de cumprimento de mandados ao reduzir uso de carta precatória - TRT da 4a Região (RS) - 24.03.2014 A maior celeridade processual está entre os principais avanços obtidos na transição do processo físico para o eletrônico. Entre as tarefas que apresentam redução no tempo de realização está o cumprimento de mandados. Os maiores ganhos são observados nos casos de mandados emitidos para cumprimento em outras comarcas, que agora, em certas ocasiões, podem ser realizados sem o uso de carta precatória se as unidades envolvidas utilizarem o PJe-JT. Em uma pesquisa realizada pela Coordenadoria de Primeiro Grau da Secretaria de Gestão de Mudanças, foram analisados mandados recebidos de outras comarcas pelas Centrais de Mandados de São Leopoldo, Canoas e Porto Alegre. Na amostragem de 19 processos, a média de cumprimento dos mandados ficou abaixo de oito dias. Entre eles, uma notificação para comparecimento em audiência de uma reclamada, emitida pela 5ª VT de Canoas, que foi cumprida em Porto Alegre num prazo de apenas três dias. A possibilidade de cumprimento de mandados fora dos limites da competência territorial do juízo surgiu a partir do provimento conjunto nº11/2013, quando o TRT-RS autorizou o uso da funcionalidade do PJe-JT que possibilitava essa prática. O provimento normatizou que atos referentes a processos que tramitam no sistema PJe-JT a serem executados em outras comarcas devem ser determinados por mandado, sem o uso de carta precatória, nos casos em que o cumprimento do ato não exigir a intervenção de outro juiz. É o caso, por exemplo, das notificações via oficial de justiça para o simples comparecimento em audiência. O mandado é encaminhado pelo sistema PJe-JT diretamente ao oficial de justiça ou à Central de Mandados de destino. Com essa mudança, vários prazos que diziam respeito ao juiz e à secretaria destinatários da carta precatória são suprimidos: a autuação da carta na secretaria, o encaminhamento para o despacho do juiz, a emissão do mandado pela secretaria, etc. Além de todos os prazos que também surgiam no retorno. Se, em vez de emitir a carta precatória, o juízo de origem emitir um mandado, conseguimos eliminar intermediários. E o ganho de tempo é significativo, explica o juiz auxiliar da Presidência, Ricardo Fioreze. A próxima versão do PJe-JT (1.4.8) trará uma melhoria que pode agilizar ainda mais a execução dos atos processuais: a nova central de mandados. A ferramenta permitirá, entre outros avanços, a automação da distribuição dos mandados entre os Oficiais de Justiça, gerando mais economia de tempo. http://www.trt4.jus.br/portal/portal/trt4/comunicacao/noticia/info/noticiawindow?cod=863813&action= 2 3) Portal do TRT5 facilita o acesso à Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - TRT 5a Região (BA) - 25.03.2014 A consulta ao Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT) pode ser feita através do site do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), ao clicar no link CNDT - Certidão Negativa, que se encontra na tela do portal. O BNDT fornece as informações necessárias para a emissão da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT). A apresentação da CNDT passou a ser

obrigatória para que as empresas se habilitem a participar de licitações e contratar com a administração pública, a partir de 4 de janeiro de 2012, quando entrou em vigor a Lei nº 12.440/2011. Dúvidas e sugestões sobre acesso ao BNDT podem ser obtidas através do telefone 08006002328 ou pelo e-mail cndt@tst.jus.br. Segundo provimento da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT n 02/2012), as Corregedoria Regionais dos TRT s são competentes para dirimir questões relacionadas ao conteúdo dos atos administrativos que determinam a inserção ou exclusão de devedor no BNDT ou disciplinam a modalidade em que a certidão será expedida. Secom TRT5 (Josemar Arlego) - 25/03/2014 http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaselecionada&id_noticia=32081 4) CNJ e TJMG assinam termo de cooperação para desenvolvimento do PJ - TRT da 8a Região (PA) - 18.03.2014 O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) celebraram, nesta segunda-feira (17/3), termo de cooperação técnica para o desenvolvimento do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Assinaram o documento o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, e o presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, em solenidade restrita, na Corte mineira. É grande satisfação estar pela primeira vez nesta Casa para esse propósito especial. Vejo essa medida como futura revolução para a prestação jurisdicional. Há mais de seis anos não há mais processo físico no Supremo Tribunal Federal, afirmou o ministro. A partir de agora, o sistema PJe, implantado em setembro de 2012 como projeto-piloto nas varas regionais do Barreiro, será estendido para a Justiça Comum de Primeira Instância. Nessa fase, a tecnologia será aplicada nas ações de despejo distribuídas nas varas cíveis da comarca de Belo Horizonte/MG. O ministro Barbosa disse que o processo eletrônico traz eficiência, rapidez e eficácia não só na tomada de decisões, mas na efetivação e publicização delas. O TJMG é polo na tecnologia do País. Esse avanço, essa posição pioneira se refletirá na Justiça do estado em muito pouco tempo, afirmou. O PJe, sistema de informática desenvolvido pelo CNJ em parceria com os tribunais para a automação do Judiciário, permite a prática do ato processual diretamente no sistema, assim como o acompanhamento desse processo judicial na Justiça Federal, na Justiça dos estados, na Justiça Militar dos estados ou na Justiça do Trabalho. A previsão é que o PJe seja implantado nos próximos meses em ações das varas de fazenda e de família da comarca de Belo Horizonte. O presidente do TJMG, desembargador Herculano Rodrigues, enfatizou que as inovações tecnológicas já começam a fazer parte da realidade do Poder Judiciário, apesar de não ocorrerem no ritmo almejado, por motivos como restrições orçamentárias, entre outros. Para ele, a humanidade caminha freneticamente no ritmo das novas tecnologias para uma grande mudança de paradigmas. Compromisso O termo de cooperação prevê várias obrigações para os participantes. Caberá ao TJMG, entre outras atribuições, realizar manutenções no sistema PJe autorizadas pelo CNJ, homologar as versões fornecidas, informando as correções necessárias, e multiplicar o conhecimento técnico do PJe entre os seus servidores. O CNJ, por sua vez, se compromete, entre outras obrigações, a apoiar a instalação e a configuração do banco de dados e do próprio sistema PJe nas dependências do TJMG; efetuar a manutenção no sistema, coordenando sua evolução, e avaliar as solicitações de correções e melhorias. Fonte: Agência CNJ de Notícias com informações do TJMG Responsável: ASCOM

http://www.trt8.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3835:180314-cnj-e-tjmgassinam-termo-de-cooperacao-para-desenvolvimento-do-pj&catid=360:noticias&itemid=229 5) Grupo discute implantação de precatório digital - TRT da 12a Região (SC) - 18.03.2014 Com o objetivo de unificar e organizar o sistema de pagamento dos precatórios dos tribunais, um grupo de magistrados começou a discutir a formatação de um programa de informática para a tramitação do precatório em meio eletrônico. O Grupo de Estudo sobre a Implantação do Precatório Digital foi criado em 24 de fevereiro no âmbito do Fórum Nacional dos Precatórios (Fonaprec) e terá 60 dias para finalizar os trabalhos. De acordo com o coordenador do grupo, juiz federal Miguel Ângelo Lopes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o que se busca é estabelecer um sistema unificado entre os tribunais para organizar e conhecer a dívida pública de precatórios. A consequência da organização será a maior agilidade no pagamento dos precatórios, afirmou. Ainda segundo Lopes, o programa também dará maior transparência aos pagamentos. Como hoje os processos são físicos é muito difícil para o cidadão ter acesso a algumas informações, como a posição do seu precatório e o volume de recursos que entra para quitação, disse. De acordo com o juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Carl Olav Smith, o que o grupo desenvolverá é um novo fluxo de tramitação dentro do sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe). Isso é necessário porque o precatório não é um processo judicial, mas administrativo, em regra de competência dos Presidentes dos Tribunais, afirmou. O sistema, segundo o juiz, será utilizado pela presidência dos tribunais responsáveis pelo gerenciamento dos pagamentos dos débitos, com a intervenção de advogados, procuradores e juízes do primeiro grau. Fonte: Conselho Nacional de Justiça http://www.trt12.jus.br/portal/areas/ascom/extranet/noticias/2014/marco.jsp#n31 6) DEJT terá consulta personalizada para escritório de advocacia - TRT da 12a Região (SC) - 21.03.2014 Servidores do TRT-SC desenvolveram funcionalidade para o sistema nacional Dez membros do Comitê Gestor do Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho (DEJT) e da Equipe de Apoio ao Projeto de Modernização do Sistema se reuniram no começo da semana, na sede do CSJT, em Brasília. Eles debateram sobre o desenvolvimento de nova funcionalidade a ser disponibilizada a partir do segundo semestre no sistema DEJT: a pesquisa personalizada para advogados. A funcionalidade foi apresentada por três servidores da Seinfo, que desenvolveu a consulta personalizada originalmente para o Diário Oficial Eletrônico (DOE) do TRT-SC, há quase 10 anos. Foram eles: Carlos Eduardo Mazzi, diretor do Serviço de Desenvolvimento de Sistema (Sedes), Mário Carlos de Bem Osório Neto e o próprio diretor da Seinfo, Gustavo Ibarra. Essa é a segunda contribuição que a Seinfo dá ao projeto do DEJT a primeira havia sido o caderno com as publicações da área administrativa. A nova funcionalidade tem como principal objetivo fornecer um serviço personalizado aos advogados e escritórios de advocacia, oferecendo uma área específica na qual serão visualizadas somente as publicações de seu interesse. Ou seja, serão vistas as publicações dos processos em que a pessoa atua como procurador de alguma parte e as dos processos nos quais os advogados de seu escritório atuam. Com isso, não será mais necessário ler o caderno diário completo

do respectivo TRT. O advogado também poderá criar escritórios virtuais e convidar outros colegas para compor escritório conjunto. A ausência da consulta personalizada foi o principal motivo que impediu muitos tribunais de migrarem de seus sistemas próprios para o DEJT. Em Santa Catarina, por exemplo, o DEJT é utilizado somente para publicações de processos que tramitam pelo sistema de Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT). Para os demais, usa-se o DOE, sistema desenvolvido pelo TRT-SC em 2005. A consulta personalizada passou a ser prioridade número um do Comitê Gestor do DEJT, afirma Gustavo. A funcionalidade deverá ser incorporada ao DEJT até o final do ano. Com isso, o TRT de Santa Catarina deverá providenciar a migração do DOE para o sistema nacional no começo do ano que vem, projeta o diretor da Seinfo. Fonte: Assessoria de Comunicação Social - TRT-SC Direção (48) 3216-4320 - Redação 3216-4303/4306/4348 http://www.trt12.jus.br/portal/areas/ascom/extranet/noticias/2014/marco.jsp#n52 Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este e-mail pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE