Propaganda em Geral. A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, DEVE mencionar sempre a legenda partidária

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Transcrição:

PODE/NÃO PODE/DEVE Parte II Propaganda em Geral, da Resolução nº 23.457, de 15/12/2015, que dispõe sobre propaganda eleitoral, utilização e geração do horário gratuito e condutas ilícitas em campanha eleitoral nas eleições de 2016. Propaganda em Geral (art. 6º) (art. 6º) (art. 6º) A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, DEVE mencionar sempre a legenda partidária A propaganda DEVE ser feita em língua nacional A propaganda NÃO PODE empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais Leg. Subsidiária Código Eleitoral, art. 242 Lei nº 10.436/2002, art. 1º e art. 2º (art. 6º, 1º) Leg. Subsidiária (art. 6º, 2º) Sem prejuízo do processo e das penas cominadas, a Justiça Eleitoral adotará medidas para impedir ou fazer cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto no art. 6º Código Eleitoral, art. 242, parágrafo único Sem prejuízo das sanções pecuniárias específicas, os atos de propaganda eleitoral que importem em abuso de poder econômico, abuso do poder político ou uso indevido dos meios de comunicação social, independentemente do momento de sua realização ou verificação, poderão ser examinados na forma e para os fins previstos no art. 22 da Lei Complementar nº 64, de 18/05/1990 Leg. Subsidiária Lei Complementar nº 64, art. 22 (art. 7º) (art. 7º) Na propaganda para eleição majoritária, a coligação DEVE usar, obrigatoriamente, sob a sua denominação, as legendas de todos os partidos políticos que a integram Na propaganda para eleição proporcional, cada partido político DEVE usar apenas a legenda sob o nome da coligação

Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 6º, 2º (art. 7º, Parágrafo único) A denominação da coligação NÃO PODE coincidir, incluir ou fazer referência a nome ou a número de candidato, nem conter pedido de voto para partido político Leg. Subsidiária (art. 8º) Lei nº 9.504/1997, art. 6º, 1º-A Da propaganda dos candidatos a cargo majoritário, DEVE constar também os nomes dos candidatos a vice, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a trinta por cento do nome do titular Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 36, 4º (art. 8º, Parágrafo único) (art. 9º) Leg. Subsidiária (art. 9º, 1º) A aferição do tamanho usado para consignação de propaganda com nomes dos candidatos DEVE ser feita de acordo com a proporção entre os tamanhos das fontes (altura e comprimento das letras) empregadas na grafia dos nomes dos candidatos, sem prejuízo da aferição da legibilidade e da clareza A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, PODE ser feita sem licença da polícia. Lei nº 9.504/1997, art. 39, caput O candidato, o partido político ou a coligação que promover o ato DEVE fazer a comunicação à autoridade policial com, no mínimo, vinte e quatro horas de antecedência, a fim de que esta lhe garanta, segundo a prioridade do aviso, o direito contra quem pretenda usar o local no mesmo dia e horário Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 1º (art. 9º, 2º) A autoridade policial DEVE tomar as providências necessárias à garantia do ato e ao funcionamento do tráfego e dos serviços públicos que o evento possa afetar Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 2º (art.10) DEVE ser assegurado aos partidos políticos registrados o direito de, independentemente de licença da autoridade pública e do

pagamento de qualquer contribuição, fazer inscrever, na fachada de suas sedes e dependências, o nome que os designe, pela forma que melhor lhes parecer Leg. Subsidiária (art. 10, 1º) (art. 10, 2º) Código Eleitoral, art. 244, inciso I Os candidatos, os partidos e as coligações PODE fazer inscrever, na sede do comitê central de campanha, a sua designação, bem como o nome e o número do candidato. A inscrição NÃO PODE ser em formato que se assemelhe ou gere efeito de outdoor Nos demais comitês de campanha, que não o central, a divulgação dos dados da candidatura DEVE observar as condições e os limites previstos na Lei Federal nº 9.504/1997, art. 37, 2º, quais sejam, em adesivo ou papel e até o limite de 0,5 m² Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 2º (art. 10, 3º) O candidato DEVE informar ao Juiz eleitoral o endereço do seu comitê central de campanha (art. 11) PODE usar alto-falantes ou amplificadores de som entre 8 e 22 horas, ressalvada a hipótese de comício de encerramento de campanha (art. 11, incisos I a III) NÃO PODE instalar e usar alto-falantes ou amplificadores de som em distância inferior a de 200 (duzentos) metros (I) das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das sedes dos Tribunais Judiciais, dos quartéis e de outros estabelecimentos militares; (II) dos hospitais e casas de saúde e (III) das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 3º (art. 11, 1º) PODE realizar comícios e utilizar aparelhagens de sonorização fixa no horário compreendido entre 8 e 24 horas, com exceção do comício de encerramento da campanha, que poderá ser

prorrogado por mais duas horas Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 4º (art. 11, 2º) (art. 11, 2º) NÃO PODE utilizar trios elétricos em campanhas eleitorais PODE utilizar trios elétricos em campanhas eleitorais para fazer a sonorização de comícios Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 10 (art. 11, 3º) PODE usar carros de som e minitrios como meio de propaganda eleitoral, desde que observado o limite de oitenta decibéis de nível de pressão sonora, medido a sete metros de distância do veículo, e respeitadas as vedações previstas Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 11 Conceito Para efeitos desta Resolução, considera-se: (I) carro de som: (art. 11, 4º, incisos I a III) qualquer veículo motorizado ou não, ou ainda tracionado por animais, que use equipamento de som com potência nominal de amplificação de, no máximo, 10 mil watts e que transite divulgando jingles ou mensagens de candidatos; (II) minitrio: veículo automotor que use equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que 10 mil watts e até 20 mil watts e (III) trio elétrico: veículo automotor que use equipamento de som com potência nominal de amplificação maior que 20 mil watts Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 9º-A e 12 (art. 11, 5º) Até às 22 horas do dia que antecede o dia da eleição, PODE distribuir materiais gráficos, fazer caminhadas, carreatas, passeatas e usar carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos, observados os limites impostos pela legislação comum Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 9º (art. 12) NÃO PODE haver realização de showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar

comício e reunião eleitoral Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 7º, Código Eleitoral, art. 222 e art. 237 e Lei Complementar nº 64/1990, art. 22 (art. 12, Parágrafo único) Os candidatos que sejam profissionais da classe artística (cantores, atores e apresentadores) PODE(m) exercer as atividades normais de sua profissão durante o período eleitoral (art. 12, Parágrafo único) Os candidatos que sejam profissionais da classe artística (cantores, atores e apresentadores) NÃO PODEM se apresentar em rádio e televisão, na animação de comício ou na divulgação, ainda que de forma dissimulada, de sua candidatura ou de campanha eleitoral (art. 13) (art. 13) Na campanha eleitoral, NÃO PODE efetivar a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor Responde o infrator, no caso mencionado, conforme o caso, pela prática de captação ilícita de sufrágio, emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 39, 6º, Código Eleitoral, art. 222 e art. 237 e Lei Complementar nº 64/1990, art. 22 (art. 14) NÃO PODE haver veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum, inclusive postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos

Leg. Subsidiária (art. 14, 1º) Lei nº 9.504/1997, art. 37, caput Quem veicular propaganda em desacordo com o disposto no art. 14 será notificado para, no prazo de 48 horas, removê-la e restaurar o bem, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00, a ser fixada na representação de que trata o art. 96 da Lei nº 9.504/1997, após oportunidade de defesa Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 1º Lei nº 9.504/1997, art. 96 Conceito (art. 14, 2º) Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pelo Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como, cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 4º (art. 14, 3º) NÃO PODE haver a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano, nas árvores, nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 5º (art. 14, 4º) PODE haver a utilização de mesas para distribuição de material de campanha e a utilização de bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 6º Conceito (art. 14, 5º) A mobilidade referida no 4º estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as 6 e as 22 horas Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 7º (art. 14, 6º) (art. 14, 7º) Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral DEVE ficar à critério da Mesa Diretora NÃO PODE haver derrame de material de propaganda no local

de cotação ou nas vias próximas, ainda que realizada na véspera da eleição, sendo que sua anuência também configura propaganda irregular (art. 14, 7º) O derrame ou a anuência com o derrame de material de propagada no local de votação ou nas vias próximas, ainda que realizado na véspera da eleição, configura propaganda irregular, sujeitando-se o infrator à multa prevista no 1º, do art. 37, da Lei nº 9.504/1997, sem prejuízo da apuração do crime previsto no inciso III, do 5º, do art. 39 da Lei nº 9.504/1997 Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 1º, Lei nº 9.504/1997, art. 39, 5º, inciso III (art. 15) (art. 15) PODE haver veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares, independentemente de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² e não contrarie a legislação eleitoral Sujeita-se o infrator, do previsto no art. 15, às penalidades constantes no 1º do art. 14, desta Resolução, quais sejam, multa no valor de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00 Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 2º (art. 15, 1º) (art. 15, 2º) (art. 15, 2º) A justaposição de adesivo ou de papel NÃO PODE exceder a dimensão de 0,5 m², caracterizando-se propaganda irregular, em razão do efeito visual único, ainda que a publicidade, individualmente, tenha respeitado o limite previsto A veiculação de propaganda eleitoral em bens particulares DEVE ser espontânea e gratuita NÃO PODE haver qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para essa finalidade Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 37, 8º (art. 15, 3º) PODE ser utilizados somente adesivos microperfurados nos veículos, somente até a extensão total do para-brisa traseiro e, em outras posições, adesivos até a dimensão máxima de 50

cm/40 cm e sem que haja justaposição (art. 15, 4º) (art. 15, 5º) (art. 15, 5º) (art. 16) (art. 16) NÃO PODE ser aplicado o limite máximo previsto no art. 15 para o para-brisa traseiro dos veículos (0.5 m²) A propaganda eleitoral em bens particulares NÃO PODE ser feita mediante inscrição ou pintura nas fachadas, muros ou paredes A propaganda eleitoral em bens particulares PODE ser feita mediante fixação de papel ou de adesivo, com dimensões que não ultrapassem 0,5 m² PODE haver veiculação de propaganda eleitoral, através da distribuição de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, independentemente da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral A propaganda eleitoral, através da distribuição de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, DEVE ser editada sob a responsabilidade do partido político, da coligação ou do candidato, sendo facultada, inclusive, a impressão em braile dos mesmos conteúdos Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 38 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, Decreto nº 6.919/2009, art. 9º, art. 21 e art. 29 (art. 16, 1º) (art. 16, 1º) Todo o material impresso de campanha eleitoral DEVE conter o número de inscrição no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ou o número de inscrição CPF Cadastro de Pessoa Física do responsável pela confecção, bem como de quem o contratou e a respectiva tiragem A inobservância quanto às exigência para os materiais impressos de campanha eleitoral submete o infrator a responder pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso do poder Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 38, 1º Código Eleitoral, art. 222 e art. 237 e

Lei Complementar nº 64/1990, art. 22 (art. 16, 2º) Os adesivos referidos DEVE(m) ter a dimensão máxima de 50 cm por 40 cm Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 38, 3º (ar. 17, incisos I a X) (art. 17) Leg. Subsidiária (art. 18) NÃO PODE haver propaganda (I) de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social, ou de preconceitos de raça ou de classes, (II) que provoque animosidade entre as Forças Armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e as instituições civis, (III) de incitamento de atentado contra pessoas ou bens, (IV) de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública, (V) que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza, (VI) que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, (VII) por meio de impressos ou de objeto que pessoa experiente ou rústica possa confundir com moeda, (VIII) que prejudique a higiene e a estética urbana, (IX) que caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, bem como atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública e (X) que desrespeite os símbolos nacionais A inobservância quanto às exigência previstas nos incisos do art. 17, submete o infrator a responder pelo emprego de processo de propaganda vedada Código Eleitoral, art. 222, art. 237 e art. 243, incisos I a IX Lei nº 5.700/1971 Lei Complementar nº 64/1990, art. 22 O ofendido por calúnia, difamação ou injúria, sem prejuízo e independentemente da ação penal competente, PODE demandar, no juízo cível, a representação do dano moral, respondendo por este o ofensor e, solidariamente, o partido político deste, quando responsável por ação ou omissão, e quem quer que, favorecido pelo crime, haja de qualquer modo contribuído para ele

Leg. Subsidiária Código Eleitoral, art. 243, 1º (art. 19) O candidato, cujo registro esteja sob judice PODE efetuar todos os atos relativos à sua campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito, para sua propaganda, no rádio e na televisão Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 16-A (art. 19, Parágrafo único) O candidato, cujo pedido de registro tenha sido protocolado no prazo legal e ainda não tenha sido apreciado pela Justiça Eleitoral PODE efetuar todos os atos relativos à sua campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito, para sua propaganda, no rádio e na televisão Leg. Subsidiária Lei nº 9.504/1997, art. 16-B