O QUE PODE E O QUE NÃO PODE NAS ELEIÇÕES DE 2018 COM BASE NA RESOLUÇÃO Nº /2017 E NA LEI Nº 9.504/97.

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1 O QUE PODE E O QUE NÃO PODE NAS ELEIÇÕES DE 2018 COM BASE NA RESOLUÇÃO Nº /2017 E NA LEI Nº 9.504/97. Apresentamos nosso E-book de propaganda eleitoral, elaborado para colaborar com assessores, candidatos e partidos, informando o que o é permitido e o que é vedado, tanto na pré-campanha como na campanha, com as fundamentações e observações importantes para guiar o leitor, assim como os profissionais de marketing político eleitoral.

2 A AJR - Advocacia Junqueira Rossato é especializada em Direito Eleitoral e presta serviços de assessoria jurídica eleitoral com a realização das seguintes atividades: Assessoria Parlamentar e legislativa; Elaboração de Atas de Convenções Partidárias; Registro de Candidaturas; Captação de recursos via crowdfunding; Impugnação de Candidaturas de adversários; Defesa de representações e reclamações eleitorais; Defesa e Ação de Investigação Judicial Eleitoral; Defesa e Recurso Contra Expedição de Diploma; Defesa e Ação de Impugnação de Mandato Eletivo; Recursos Eleitorais; Assessoria em debates políticos.

3 Os profissionais da AJR são capacitados para prestar toda a assessoria para registro de candidatura a partidos e candidatos, verificação de condições de elegibilidade, orientação de propaganda eleitoral, arrecadação de recursos de campanha, além de realização de sustentações orais perante o Tribunal Superior Eleitoral e Tribunais Regionais Eleitorais. O Escritório atua há 18 anos no mercado e tem como diferencial o seu atendimento personalizado e expertise na realização de campanhas eleitorais majoritárias (2014) e proporcionais (2010).

4 Apresentamos o Sócio Fundador, Dr. Chrystian Junqueira Rossato especialista em direito eleitoral, integrante da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/DF desde Pós Graduação em Direito Eleitoral IDP; - Curso de extensão em Direito Eleitoral Instituto de Direito Público IDP on Line; - Curso de Oratória Emocional Escola Superior de Advocacia; - Curso de Sustentação Oral Escola Superior de Advocacia; - Marketing e Propaganda Eleitoral Escola Superior de Advocacia; - Recursos Constitucionais Escola Superior de Advocacia; - Ações Eleitorais Escola Superior de Advocacia; - Direito Eleitoral Reforma Eleitoral de Escola Superior de Advocacia;

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6 PROPAGANDA ELEITORAL DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO DE 18 DE DEZEMBRO DE 2017 E A LEI 9.504/97 A Campanha eleitoral tem início em 16 de Agosto do ano da eleição. No entanto, segundo regra do artigo 3º da Resolução e artigo 36-A da Lei nº 9.504/97 é permitida a livre manifestação política, participação em entrevistas, encontros, debates, realizar reuniões onde podem ser exaltadas as qualidades dos pré-candidatos, menção à pretensa candidatura e exposição de projetos políticos. Assim, apresentamos nosso E-book de propaganda eleitoral, elaborado para colaborar com assessores, pré-candidatos e partidos, informando o que o é permitido e o que é vedado, tanto na pré-campanha como na campanha, com as fundamentações e observações importantes para guiar os candidatos, partidos e coligações, assim como os profissionais de marketing político eleitoral. Não temos a pretensão de esgotar todas as possibilidades práticas de realização de propaganda, mas de analisar os casos vedados, bem como os permitidos previstos tanto na resolução como na lei eleitoral, com exceção da propaganda no rádio e na Televisão que não serão abordados neste trabalho.

7 DA PROPAGANDA NA PRÉ-CAMPANHA Durante as prévias e na quinzena anterior à escolha dos candidatos em convenções, o postulante a cargo eletivo poderá realizar propaganda intrapartidária, podendo fixar faixas e cartazes próximo ao local da convenção, sendo vedado o uso de rádio, televisão e outdoors. Esta propaganda deverá ser retirada imediatamente após a realização da convenção. TIPO DE PROPAGANDA AUTORIZAÇÃO OBSERVAÇÃO FUNDAMENTO NA RESOLUÇÃO Pedido expresso de voto? NÃO PODE Mas pode se manifestar fazendo Art. 3º da Resolução menção à candidatura e exaltação das /2017 qualidades do candidato e exposição de projetos. Distribuição de Material gráfico PODE Durante as prévias e 15 dias antes da convenção partidária. Art. 3º da Resolução /2017 Divulgação de pensamento político em redes, blogs, sites e aplicativos Campanha de arrecadação prévia de recursos via financiamento coletivo Transmissão ao vivo por rádio e TV das prévias Convocação das redes de rádio difusão pelo Presidente, Presidentes da Câmara, Senado e STF para divulgação Pode Art. 3º da Resolução /2017 Pode Não pode Não pode A partir de 15 de Maio do ano da eleição. Mas pode haver cobertura dos meios de comunicação social. Art. 3º, VII da Resolução /2017 e art. 22-A, 3º da Lei 9.504/97 Art, 3º, 1º da Resolução /2017 e art. 36-A, 2º da Lei 9.504/97

8 de atos de propaganda ou ataques. Outdoors Não pode Art. 2º, 1º da Resolução /2017 Carro de som Não pode Somente no período eleitoral. Art. 11 da Resolução /2017 que informa que somente é permitido no período eleitoral Internet Pode Pode, inclusive, haver impulsionamento de posts, sem que haja pedido expresso de voto. Debates, programas, encontros e entrevistas. Pode As emissoras devem dar tratamento isonômico aos demais candidatos. Art. 6º, 2 da Resolução /2017 Art. 3º, I da Resolução /2017 Reuniões, Congressos e Seminários. Divulgação de atos parlamentares Pode Desde que pagos pelo partido e realizados em ambiente fechado. Reuniões com lideranças, representantes da sociedade civil e outros, são permitidas. Art. 3º, II da Resolução /2017 Pode Desde que não haja pedido de voto. Art. 3º, IV da Resolução /2017 TELEMARKETING NÃO PODE O art. 29 da Resolução Resolução /2017 proíbe apenas de período eleitoral. Porém, a prudência recomenda não utilizar tal ferramenta, evitando-se eventual acusação de propaganda antecipada e abuso de poder econômico. art. 29 da Resolução Resolução /2017.

9 DA PROPAGANDA DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL Como dito anteriormente, a campanha somente tem início em 16 de agosto do ano da eleição (ART. 2º), havendo as possibilidades acima de realização de atos de pré-campanha. No entanto, antes, se faz necessário esclarecer pontos importantes quanto às formas e requisitos dos diversos meios de propaganda: DO USO DA LEGENDA Toda e qualquer forma de propaganda eleitoral deverá mencionar sempre a legenda. Na propaganda eleitoral ao cargo majoritário, a coligação usará, obrigatoriamente, sob a sua denominação, a legenda de todos os partidos que integram a coligação. Nas propagandas eleitorais aos cargos proporcionais, cada partido político utilizará apenas a sua legenda, sob a denominação da coligação (art. 7º da Resolução /2017).

10 DO TAMANHO DOS NOMES NAS PROPAGANDAS PARA CARGOS MAJORITÁRIOS Na propaganda aos cargos Majoritários deverão constar também os nomes dos vices ou suplentes de Senadores, de modo claro e legível, em tamanho não inferior a 30% do nome do titular (art. 8º da Resolução /2017). DA INEXIGIBILIDADE DE AUTORIZAÇÃO Não é necessária autorização da polícia para realização de qualquer evento de propaganda eleitoral, seja em recinto aberto ou fechado (art. 9º da Resolução /2017). Portanto, não há necessidade de autorização, mas é preciso comunicar a polícia com antecedência de 24 horas para que a mesma possa fazer a segurança do local, a organização do tráfego e assegurar o direito de uso contra quem pretender ocupar o mesmo, observado a ordem de comunicação.

11 DAS FACHADAS E SEDES DOS PARTIDOS Os partidos poderão fazer inscrever seus nomes em suas sedes, independentemente de licença da autoridade pública ou pagamento de qualquer contribuição ou taxa, de forma que não se assemelhe ao outdoor (art. 10º da Resolução /2017). Os candidatos, partidos políticos e coligações poderão fazer inscrever, na sede dos comitês centrais, a sua designação, bem como o nome e o número do candidato, em formato que não se assemelhe a outdoor, nem gere esse efeito. Para tanto, o candidato deverá informar ao Juiz Eleitoral o endereço de seu comitê central de campanha. Nos demais comitês, que não os centrais, os nomes e números de candidatos deverão obedecer aos limites do artigo 37, 2º da Lei nº 9.504/1997.

12 AUTO-FALANTES OU AMPLIFICADORES O uso de auto falante ou amplificadores de som, somente será permitido entre as 8h e as 22h, ressalvada a hipótese de comício que poderá se estender até as 24h, com exceção do comício de encerramento de campanha que poderá se estender por mais 2h ( 1º do art. 11 da Resolução nº23.551/2017). É proibida a instalação de equipamentos de som a menos de 200 metros: Das sedes dos poderes Executivos e Legislativos da União, Estados, do Distrito Federal e Municípios; Das sedes dos Tribunais Judiciais, quartéis e de outros estabelecimentos militares; Dos hospitais e casas de saúde; Das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. Constitui crime com pena de detenção de 06 meses a 01 ano, com alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, cumulada com multa de 05 mil a15 mil UFIRs, fazer uso de autofalantes ou amplificadores de som, no dia da eleição (art. 39, 5º da Lei nº 9.504/97).

13 TRIOS ELÉTRICOS O uso de trios elétricos somente será permitido para a sonorização de comícios ( 2º do art. 11 da Resolução nº23.551/2017). CARROS DE SOM E MINITRIOS É permitida a circulação de carros de som e minitrios nas campanhas eleitorais, desde que respeitem o limites de 80 decibéis de nível de pressão sonora, medido a 7 metros de distância do veículo, e respeitadas também as vedações previstas no artigo 11 da Resolução nº /2017 em carreatas, caminhadas, passeatas ou reuniões e comícios.

14 CARREATAS, PASSEATAS E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL GRÁFICO. Todos esses meios são permitidos até as 22h do dia que antecede as eleições ( 5º do art. 11 da Resolução nº /2017). Constitui crime a realização de carreatas no dia da eleição PENA 06 MESES A 01 ANO DE DETENÇÃO E MULTA DE 5 MIL A 15 MIL UFIRS. O derrame de material gráfico no dia da eleição em local de votação ou nas vias próximas configura propaganda irregular, sujeitando o responsável ao pagamento de multa do art. 37 da Lei nº 9.504/97, sem prejuízo das sanções penais por crime previsto no art. 39, 5º, III da Lei nº9.504/97. (art. 114, 7º da Resolução nº23.551/2017). SHOWMÍCIOS Não será permitida a apresentação de artistas, remunerados ou não, com a promoção do candidato em evento de campanha, podendo o infrator responder por propaganda vedada e abuso de poder. A proibição não se estende aos candidatos da classe artística que poderão exercer normalmente suas atividades profissionais, desde que não seja no rádio, televisão, comícios ou para divulgação de sua candidatura ou campanha eleitoral. (art. 12 da Resolução nº /2017).

15 BRINDES São vedadas a confecção, utilização e distribuição por comitê, candidato, ou com sua autorização de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes ou cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor, respondendo o infrator por captação ilícita de sufrágio, emprego de propaganda vedada e abuso de poder (art. 39, 6º da Lei nº 9.504/97, art. 222 e237 do Código Eleitoral e art. 22 da Lei Complementar 64/90). Porém, é permitida a comercialização desse material, mediante recibo de pagamento, devendo os valores serem lançados na prestação de contas da campanha.

16 BENS DE USO COMUM (cinemas, lojas, centros comerciais e estádio) E BENS QUE O USO DEPENDA DE CESSÃO OU PERMISSÃO (postes, passarelas e pontes) Não é permitida a propaganda eleitoral nos bens de uso comum, como mercados, lojas, estádios, ginásios, centros comerciais, templos religiosos, mesmo que sejam propriedade privada (art. 14, 2º da Resolução nº /2017). Nos bens cujo o uso dependa de cessão ou permissão do poder público, assim como nos bens de uso comum, tais como postes, passarelas, pontes, viadutos, sinalização de tráfego, paradas de ônibus, fica totalmente proibida qualquer tipo de propaganda eleitoral, inclusive pichação, inscrição a tinta, placas, faixas, estandartes, cavaletes, bonecos e assemelhados (art. 14, da Resolução nº /2017). Quem veicular propaganda nesses moldes será notificado para remover e reparar o bem, dentro de 48 horas, sob pena de aplicação de multa de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00. Resolução nº /2017). Também é proibido a fixação de propaganda eleitoral em árvores, jardins, tapumes e divisórias, mesmo que não lhe cause danos (art. 14, 3º da

17 MESAS E BANDEIRAS É permitida a colocação de mesas para distribuição de material de campanha, inclusive com a utilização de bandeiras ao longo da via, das 06h às 22h, desde que móveis e não atrapalhe o bom fluxo de veículos e pedestres (art. 14, 4º e art. 15 da Resolução nº /2017). NAS DEPENDÊNCIAS DO PODER LEGISLATIVO A propaganda eleitoral nas dependências do Poder Legislativo ficará a critério da mesa diretora (art. 14, 6º da Resolução nº /2017 e art. 37, 3º da Lei nº 9.504/97).

18 DERRAME DE MATERIAL O derrame de material no local de votação ou mesmo nas vias próximas, é proibido (art. 14, 7º Resolução nº /2017), mesmo que ocorra na véspera da eleição. O ato, caracteriza crime com detenção de 06 meses a um ano, com alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e multa de 5 mil a 15 mil UFIRS (art. 39, 5º, III da Lei nº9.504/97) sem prejuízo da multa de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00 pela propaganda irregular ( 1º do art. 37 da Lei nº9.504/97). ADESIVOS PLÁSTICOS Segundo disciplina o inciso II do art. 15 da Resolução nº /2017, será permitido em automóveis, caminhões, motocicletas, bicicletas e janelas residências, desde que não exceda 0,5m² (meio metro quadrado). Os candidatos deverão tomar cuidado para não fixarem vários adesivos, plásticos ou de papel, de forma a configurar uma só imagem em justaposição que exceda o limite de 0,5m² (meio metro quadrado).

19 ADESIVO NO PARA-BRISA TRASEIRO DO VEÍCULO E EM OUTRAS POSIÇÕES DO VEÍCULO É permitido o uso de adesivo em toda a extensão do para-brisa traseiro, do modelo microperfurado. No caso de adesivo no para-brisa traseiro não é necessário obedecer ao limite de 0,5m² (meio metro quadrado) do inciso II do artigo 15 da Resolução nº /2017. Também é permitida a propaganda eleitoral por meio de adesivos em outras posições do veículo, desde que não exceda a metragem de 0,5m² (meio metro quadrado).

20 MUROS E PAREDES DE BENS PARTICULARES Não é permitida a inscrição ou pintura de muros, paredes e fachadas de bens particulares, devendo a propaganda eleitoral, nesses bens, ser realizada com a afixação de adesivos ou papel que não ultrapasse 0,5m² (meio metro quadrado) conforme inciso II e 5º do artigo 15 da Resolução nº /2017.

21 PANFLETOS E MATERIAL IMPRESSO A propaganda eleitoral por meio de distribuição de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, não dependem de qualquer autorização do poder público municipal nem mesmo da Justiça Eleitoral (art. 16 da Resolução nº /2017 e 38 da Lei nº 9.504/97). É facultada a impressão em braile do material de propaganda. Todo material impresso de campanha eleitoral deverá conter: a) O CNPJ ou o número de inscrição no CPF do responsável pela confecção; b) O CPF de quem a contratou; c) A respectiva tiragem; Os adesivos deverão conter medida de 50cm x 40cm. Quem não observar essas determinações responderá pelo emprego de propaganda vedada e por abuso do poder (art. 16, 1º da Resolução nº /2017, art. 222 do Código Eleitoral e art. 22 da Lei Complementar nº 64/90).

22 PROIBIÇÃO DE CONTEÚDO (art. 17 da Resolução nº /2017) Responde por abuso de poder, aquele que empregar propaganda que veicule conteúdo: a) com preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; b) de guerra, de processos violentos para subverter o regime, a ordem política e social; c) que provoque animosidade entre as Forças Armadas ou contra elas, ou delas contra as classes e as instituições civis; d) de incitamento de atentado contra pessoa ou bens; e) de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da lei de ordem pública; f) que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; g) que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; h) por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperiente ou rústica possa confundir com moeda; i) que prejudique a higiene e a estética urbana; J) que caluniar, difamar ou injuriar qualquer pessoa, bem como atingir órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública; k) que desrespeite os símbolos nacionais.

23 DO OUTDOOR Não pode. A legislação é expressa quanto à proibição de outdoor, inclusive eletrônicos, sujeitando a empresa, o candidato, os partidos políticos e coligações ao pagamento de multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00, além da retirada imediata da propaganda irregular (art. 18 da Resolução nº /2017 e 8º do art. 39 da Lei nº 9.504/97). Também, não é permitida a utilização de engenhos ou equipamentos que, justapostos, causem o mesmo efeito de outdoor.

24 DA BOCA DE URNA É proibida a arregimentação de eleitor ou propaganda de boca de urna (art. 81, IV da Resolução nº /2017). Aquele que pratica a boca de urna responderá por crime com detenção de 06 meses a 01 ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período.

25 DA PROPAGANDA ELEITORAL NA IMPRENSA São permitidas, até a antevéspera das eleições, a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de até 10 (dez) anúncios de propaganda eleitoral, por veículo, em datas diversas, para cada candidato, no espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tabloide. ( art. 36 da Resolução nº /2017 e art. 43 da Lei nº9.504/97). O valor pago pela inserção deverá constar do anúncio de forma visível. A não observância das regras para a propaganda na imprensa implicará em multa em desfavor dos responsáveis pelo veículo, dos candidatos, dos partidos políticos e das coligações, no valor de R$ 1.000,00 a R$ ,00.

26 DA PROGRAMAÇÃO NORMAL E DO NOTICIÁRIO NO RÁDIO E NA TELEVISÃO As emissoras de rádio e televisão estão proibidas, em sua programação normal: a) transmitir, ainda que na forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral onde seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados; b) veicular propaganda política; c) dar tratamento privilegiado a candidato, partido político ou coligação; d) veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou a partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; e) divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou o nome por ele indicado para uso na urna eletrônica, e, sendo o nome do programa e o do candidato coincidentes, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro.

27 DA PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET A propaganda eleitoral na internet está prevista tanto na Lei nº 9.504/97 (art. 57-A ao art. 57-J), como na Resolução nº /2017 (art. 22 ao art. 32) e merecem atenção especial tendo em vista o crescimento no uso das ferramentas de internet pelos candidatos e eleitores. A Resolução nº /2017 cuidou de resguardar em seus artigos 22, 1º e 23, 6º o direito à livre manifestação do pensamento do eleitor, desde que identificado ou identificável, desde que não se ofenda a honra de terceiros e nem divulgue fatos sabidamente inverídicos.

28 A liberdade de manifestação do pensamento aplica-se até mesmo antes da data prevista para o início da propaganda eleitoral na internet (16 de Agosto), ainda que delas conste mensagem de apoio ou crítica a partido político ou a candidato. A propaganda eleitoral na internet somente poderá ser realizada após o dia 15 de agosto do ano eleitoral, visto que este é o prazo final para o registro de candidaturas (art. 22 da Resolução nº /2017 e 57-A da Lei nº 9.504/97). No entanto, no dia da eleição fica proibida a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de conteúdos já publicados nas aplicações de internet (inciso IV do 5º do art. 39 da Lei nº 9.504/97 e art. 81, inciso IV da Resolução nº23.551/2017).

29 A propaganda eleitoral na internet pode ser feita nas seguintes formas (art. 23 da Resolução nº /2017 e art. 57-B da Lei nº9.504/97): no sítio do candidato, com endereço eletrônico informado à Justiça Eleitoral hospedado direta ou indiretamente em provedor de internet estabelecido no Brasil; no sítio do partido político ou coligação com endereço eletrônico informado à Justiça Eleitoral hospedado direta ou indiretamente em provedor de internet estabelecido no Brasil; por mensagens eletrônicas para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação; por meio de blogs, redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas cujo conteúdo seja gerado ou editado por: a) candidato, partido ou coligação; b) por qualquer pessoa natural, desde que não contrate impulsionamento; PENA: A violação sujeita o usuário de internet responsável pelo conteúdo e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário, à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (trinta mil reais) ou em valor equivalente ao dobro da quantia despendida, se esse cálculo superar o limite máximo da multa.

30 DOS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS Os endereços eletrônicos dos candidatos, partidos ou coligações deverão ser informados à Justiça Eleitoral, sendo permitida a utilização dos mesmos endereços utilizados antes do início da propaganda eleitoral. Não é permitida a divulgação de propaganda eleitoral na internet mediante cadastro de usuário, com a intenção de falsear identidade (art. 23, 2º da Resolução nº23.551/2017 e art. 57-B, 2º da Lei nº 9.507/94). DO PERFIL FAKE Pena: A violação do disposto neste artigo sujeita o usuário responsável pelo conteúdo e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário, à multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (trinta mil reais) ou em valor equivalente ao dobro da quantia despendida, se esse cálculo superar o limite máximo da multa.

31 DO IMPULSIONAMENTO DE PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET O Candidato, partido político ou coligação somente poderão impulsionar conteúdo de propaganda eleitoral através de ferramenta disponibilizada pelo próprio provedor da aplicação de internet. Não será permitido o impulsionamento por ferramenta diversa daquela disponibilizada pelo aplicativo ou rede social, mesmo que sejam gratuitas ( 3º do artigo 23 da Resolução nº /2017). É importante reforçar que não é permitido o impulsionamento de propaganda eleitoral na interne por pessoa física, sujeitando o usuário responsável pelo conteúdo, e o beneficiário quando comprovado o seu prévio conhecimento, ao pagamento de multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00 (art. 23, alínea b, 5º da Resolução nº /2017 e art. 57-B, alínea b, 5º da Lei nº 9.504/97). O provedor que possibilite o impulsionamento pago de propaganda eleitoral deverá contar com canal de comunicação com seus usuários e somente poderá ser responsabilizados por danos decorrentes do conteúdo, se após ordem judicial específica, não providenciar dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente pela Justiça Eleitoral (art. 23, 4º da Resolução nº /2017). Os conteúdos devem ser identificados como conteúdos impulsionados e somente poderão ser contratados pelo partido, coligação ou candidatos e seus representantes (art. 24 da Resolução nº /2017 e art. 57-C da Lei nº9.504/97). A contratação de impulsionamento deve se dar diretamente com provedor de aplicação de internet com sede e foro no País, ou de sua filial, sucursal, escritório, estabelecimento ou representante legalmente estabelecido no País e apenas com o fim de beneficiar candidatos ou suas agremiações ( 3º do art. 24 da Resolução nº /2017 e 57-C, 3º da Lei nº 9.504/97).

32 DA PROPAGANDA EM SÍTIOS DE EMPRESAS E DE ÓRGÃSO OFICIAIS Também não será permitida a propaganda eleitoral na internet, ainda que gratuita, em sítios de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos e em sítios oficiais da administração pública, direta ou indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (art. 24, incisos I e II da Resolução nº /2017 e art. 57-C da Lei nº 9.504/97). O descumprimento do art. 24 implicará em multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00 ou o equivalente ao dobro do valor gasto com a propaganda, caso este seja maior que o valor máximo da multa. Todo impulsionamento deverá conter de forma legível o CNPJ ou o CPF da pessoa responsável pela contratação, além da expressão Propaganda Eleitoral (art. 24, 5º da Resolução nº /2017).

33 DA COMPRA DE CADASTROS Não será permitida a compra, utilização, doação ou cessão de cadastros eletrônicos clientes de pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos em favor de candidatos, partidos ou coligações, bem como de cadastros de órgãos da administração pública, direta ou indireta, da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (art. 26 da Resolução nº /2017 e art. 24, 57-E da Lei nº 9.504/97). A violação da norma implicará em multa de R$ 5.000,00a R$ ,00 ao responsável e ao beneficiário, se comprovado o seu prévio conhecimento.

34 DA RESPONSABILIZAÇÃO DO PROVEDOR Os provedores de conteúdo e de serviços multimídia que hospeda a divulgação de propaganda eleitoral de candidato, partido ou coligação sofrerão as mesmas penalidades da Resolução e da Lei das Eleições se, no prazo estipulado pela Justiça Eleitoral, contados a partir da notificação de decisão judicial específica sobre a existência de propaganda irregular, não providenciar a cessação dessa divulgação (art. 27 da Resolução nº /2017 e 57-F da Lei nº 9.504/97). O provedor somente será responsabilizado se restar comprovado o seu prévio conhecimento da propaganda irregular e no prazo determinado pela Justiça Eleitoral,, não tomar providências para a cessar a divulgação da propaganda.

35 DAS MENSAGENS ELETRÔNICAS As mensagens eletrônicas enviadas por candidatos, partidos ou coligações, por qualquer meio, deverão dispor de mecanismo que permita seu descadastramento pelo destinatário, obrigando o remetente (candidatos, partidos, ou coligações) a providenciar o descadastramento no prazo de 48(quarenta e oito) horas. As mensagens enviada após este prazo sujeitam o responsável ao pagamento de multa no valor de R$ 100,00 (cem reais) por mensagem enviada (artigo 28 da Resolução nº23.551/2017 e 57-G da Lei nº 9.504/97). As mensagens enviadas por pessoa natural, privada ou em grupos restritos, não se sujeitão ao regramento do artigo 28 da Resolução nº23.551/2017 e da Lei das Eleições, o que resguarda, mais uma vez, a livre manifestação de pensamento dos eleitores.

36 DO TELEMARKETING Não é permitida a propaganda eleitoral por meio de telemarketing em nenhum horário (art. 29 da Resolução /2017 e art. 243, inciso VI do Código Eleitoral). DA FALSA ATRIBUIÇÃO DE AUTORIA Sem prejuízos das demais sanções cabíveis, especialmente na esfera cível e criminal, será punido com multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00 aquele que realizar propaganda eleitoral na internet atribuindo a autoria a terceira pessoa, inclusive, candidato, partido político ou coligação (art. 30 da Resolução nº /2017 e 57-H da Lei nº 9.504/97). É crime a contratação direta ou indireta de pessoal para finalidade específica de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou denegrir a imagem de candidato, partido ou coligação PENA 02 A 04 ANOS DE DETENÇÃO E MULTA DE R$ ,00 A R$ ,00 (art. 57-H da Lei nº 9.504/97 e art. 83 da Resolução nº /2017). As pessoas contratadas também incorrem em crime com detenção de 06 meses a 01 ano, com possibilidade de pena alternativa de prestação de serviços comunitários pelo mesmo período, e multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00.

37 DA SUSPENSÃO DE CONTEÚDO A atuação da Justiça Eleitoral em relação a conteúdos divulgados na internet deve ser realizada com a menor interferência possível no debate democrático (art. 33 da Resolução nº /2017). As regras para identificação de usuário e remoção do conteúdo obedecerá o regramento contido na Lei nº /2014 (Marco Civil da Internet). O Ministério Público, os candidatos, partidos ou coligações poderão formular reclamação, nos termos do artigo 96 e seguintes da Lei nº 9.504/97, requerendo que a Justiça Eleitoral determine a suspensão de todo o conteúdo que deixar de cumprir as disposições da Lei das Eleições e da Resolução nº /2017 do TSE, devendo o número de horas de suspensão dos conteúdos serem definidas levando-se em conta a proporcionalidade com a gravidade da infração, observado o limite máximo de 24 horas. A reiteração da conduta duplicará o número de horas da suspensão. Durante a suspensão do conteúdo, a aplicação de internet deverá avisar aos usuários que tentarem acessar o conteúdo, que o mesmo encontra-se indisponível por descumprimento da legislação eleitoral (art. 31 da Resolução nº /2017 e art. 57-I da Lei nº9.504/97).

38 DAS VEDAÇÕES NO DIA DAS ELEIÇÕES No dia da eleição, até o fim do horário de votação é proibida a aglomeração de pessoas com vestuário padronizado e instrumentos de propaganda (bandeiras, broches, adesivos) de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem a utilização de veículos. No entanto, é permitido ao eleitor, a manifestação silenciosa e individual da preferência por candidato, partido ou coligação, através do uso de camisetas, broches e adesivos (art. 76 da Resolução nº /2017 e 39-A da Lei nº 9.504/97). No dia das Eleições fica proibido o derrame de material gráfico, carreatas e impulsionamento de conteúdo ou divulgação de novo conteúdo, podendo serem mantidos os conteúdos divulgados antes do dia das eleições (art. 81 da Resolução nº /2017 e inciso IV do 5º do art. 39 da Lei nº 9.504/97).

39 DOS CRIMES NO EXERCÍCIO DE PROPAGANDAS ELEITORAIS (artigos 81 e seguintes da resolução nº /2017) Constituem crimes no dia das eleições: a) auto falante e amplificadores; b) carreatas; c) comícios; d) arregimentação de eleitor; e) boca de urna; f) impulsionamento de qualquer conteúdo na internet, bem como publicação de novos conteúdos; Constituem crimes as seguintes modalidades de propaganda em qualquer tempo: a) uso de símbolos, frases ou imagens associadas ou semelhantes às dos órgãos de governo, empresas públicas ou por sociedade de economia mista; b) contratação de grupo de pessoas para emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou denegrir a imagem de candidato, partido ou coligação; c) divulgação na propaganda de fatos sabidamente inverídicos em relação aos partidos políticos, coligações ou candidatos, capazes de influenciar o eleitorado;

40 d) caluniar alguém na propaganda imputando-lhe falsamente fato definido como crime; e) difamar alguém na propaganda imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação; f) injuriar alguém na propaganda ofendendo a dignidade ou o decoro; g) inutilizar, alterar ou perturbar qualquer meio de propaganda devidamente empregado; h) impedir o exercício de propaganda eleitoral dentro dos limites da legislação; i) utilizar organização comercial de vendas ou distribuição de mercadorias, prêmios ou sorteios para propaganda ou aliciamento de eleitores; j) propaganda em língua estrangeira; k) não assegurar a preferência na correspondências postais dos partidos políticos nos 60 (sessenta) dias que antecedem o pleito para a remessa de material de propaganda de seus candidatos registrados; l) dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita (Código Eleitoral, art. 299);

41 MENSAGEM FINAL Agradecemos por baixar nosso E-Book de Propaganda Eleitoral e esperamos que o material possa lhe ajudar em sua campanha eleitoral. Caso tenham dúvidas ou sugestões, solicitamos entrar em contato por meio de nossas redes ou whatsapp indicados na apresentação deste E-book. Chrystian Junqueira Rossato Sócio (61) (61)

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