Propaganda Eleitoral. Heraldo Passos Júnior
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- Lorena Anjos Ribas
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1 Propaganda Eleitoral Heraldo Passos Júnior
2 Legislação Aplicável Lei Federal n 4.737/65 (Código Eleitoral) arts. 240 a 256 Lei Federal n 9.504/97 (Lei das Eleições) arts. 36 a 57-I Resolução n /2015 Tribunal Superior Eleitoral Espécies de Propaganda Política Propaganda Partidária (Art. 17, 3, CF/88; arts. 45 a 49, Lei n 9.096/95; art. 36, 2, Lei n 9504/97) captação de novos filiados / 03 semestres que antecedem as eleições Propaganda Intrapartidária (Art. 36, 1, Lei n 9.504/97) propaganda do filiado visando a ser escolhido em convenção / Quinzena anterior à convenção partidária Propaganda Institucional (Art. 37, 1, CF/88) proibição de gastos excessivos Propaganda Eleitoral (art. 240 e ss, CE c/c art. 36 e ss, Lei n 9504/97) captação de votos
3 Normas Gerais Aplicáveis à Propaganda Eleitoral PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (art. 22, I c/c art. 23, CF/88) PRINCÍPIO DA LIBERDADE (art. 39, Lei n 9.504/97 c/c art. 245, CE) PRINCÍPIO DA VERACIDADE (art. 45, II, Lei n 9.504/97) Art. 39. A realização de qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, em recinto aberto ou fechado, não depende de licença da polícia. 1º O candidato, partido ou coligação promotora do ato fará a devida comunicação à autoridade policial em, no mínimo, vinte e quatro horas antes de sua realização, a fim de que esta lhe garanta, segundo a prioridade do aviso, o direito contra quem tencione usar o local no mesmo dia e horário. 2º A autoridade policial tomará as providências necessárias à garantia da realização do ato e ao funcionamento do tráfego e dos serviços públicos que o evento possa afetar
4 Normas Gerais Aplicáveis à Propaganda Eleitoral OBRIGATORIEDADE DE INDICAÇÃO DA LEGENDA PARTIDÁRIA (Art. 242, CE) VEDAÇÃO À CRIAÇÃO DE ESTADOS MENTAIS, EMOCIONAIS OU PASSIONAIS (Art. 242, parágrafo único, CE) OBJETIVO: Fixação de responsabilidades PROPAGANDA ELEITORAL NÃO TOLERADA (Art. 243, CE): [...] V - que implique em oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem de qualquer natureza; VI - que perturbe o sossego público, com algazarra ou abusos de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; [...] VIII - que prejudique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municiais ou a outra qualquer restrição de direito; IX - que caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ou entidades que exerçam autoridade pública.
5 Período da Propaganda Eleitoral INÍCIO: 16 de agosto (art. 240, CE c/c art. 36, Lei n 9.504/97) PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA (ART. 36, 3, LEI N 9.504/97): EXCLUDENTES (art. 36-A, LEI N 9.504/97): DESDE QUE NÃO ENVOLVAM PEDIDO EXPLÍCITO DE VOTO, menção à pretensa candidatura e exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos, entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, TV e internet, expondo plataformas e projetos; encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado para tratar da organização dos processos eleitorais, discussão de políticas públicas, planos de governo ou alianças partidárias, às expensas dos partidos; prévias partidárias com distribuição de material informativo, divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os pré-candidatos; atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos; posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive nas redes sociais; reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias, às expensas dos partidos. Art. 36, 2 pedido de apoio político, divulgação da pré-candidatura, ações políticas desenvolvidas e que se pretende desenvolver.
6 Propaganda eleitoral em bens particulares REGRA GERAL: É permitida, desde que observadas as seguintes condições: limitação a 0,5m 2 (art , Lei n 9.504/97) adesivo ou papel espontânea e gratuita vedação à justaposição (art. 15, 1, Res. TSE n /15) Comitê Central (art. 10, 1, Res. TSE n /15) FIM DA PROPAGANDA COM FAIXAS, PLACAS E PINTURAS AFIXADAS EM BENS PARTICULARES Redação anterior Redação dada Lei n /15 2º Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral por meio da fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições, desde que não excedam a 4m² (quatro metros quadrados) e que não contrariem a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no 1º. 2º Em bens particulares, independe de obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral, desde que seja feita em adesivo ou papel, não exceda a 0,5 m² (meio metro quadrado) e não contrarie a legislação eleitoral, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas no 1º.
7 Propaganda eleitoral em bens públicos e de uso comum REGRA GERAL: Vedação à propaganda eleitoral de qualquer natureza, inclusive, pichação, inscrição a tinta e exposição de placas, estandartes, faixas, cavaletes, bonecos e assemelhados. bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do poder público, ou que a ele pertençam, e nos bens de uso comum BEM DE USO COMUM: inc. I, art. 99, Código Civil Brasileiro (tais como, rios mares, estradas, ruas e praças) e, ainda, aqueles a que a população em geral tem acesso (ex. cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, igrejas, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada. (art. 37, caput, 1º e 4º, da Lei nº 9.504/1997 e art. 14, caput, 1º a 3º, da Res. TSE n /15). EXCEÇÃO: mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras, desde que: móveis não dificultem o bom andamento do trânsito de veículos e pessoas sejam colocadas e retiradas entre as 6h e as 22h
8 Propaganda Eleitoral nas dependências do Poder Legislativo Art. 37. (...) 3º Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral fica a critério da Mesa Diretora. Propaganda Eleitoral através de panfletos/impressos Art. 38. Independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral a veiculação de propaganda eleitoral pela distribuição de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos, os quais devem ser editados sob a responsabilidade do partido, coligação ou candidato. 1 o Todo material impresso de campanha eleitoral deverá conter o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ ou o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem
9 Propaganda eleitoral através de adesivo Art. 38 (...) 3 o Os adesivos de que trata o caput deste artigo poderão ter a dimensão máxima de 50 (cinquenta) centímetros por 40 (quarenta) centímetros. REGRA GERAL: Vedação à fixação de propaganda eleitoral em veículos EXCEÇÃO: Adesivo microperfurado, até a extensão total do para-brisa traseiro e, em outras posições, adesivos até a 50cm x 40cm (art. 38, 4, Lei n 9.504/97) Confecção e distribuição de Brindes Art. 39. (...) 6o É vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.
10 Propaganda eleitoral através de alto-falantes e amplificadores Art. 39. (...) 3º O funcionamento de alto-falantes ou amplificadores de som, ressalvada a hipótese contemplada no parágrafo seguinte, somente é permitido entre as oito e as vinte e duas horas, sendo vedados a instalação e o uso daqueles equipamentos em distância inferior a duzentos metros: I - das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, das sedes dos Tribunais Judiciais, e dos quartéis e outros estabelecimentos militares; II - dos hospitais e casas de saúde; III - das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. Propaganda eleitoral através de sonorização fixa 4o A realização de comícios e a utilização de aparelhagens de sonorização fixas são permitidas no horário compreendido entre as 8 (oito) e as 24 (vinte e quatro) horas, com exceção do comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado por mais 2 (duas) horas.
11 Circulação de carro de som/minitrio 11. É permitida a circulação de carros de som e minitrios como meio de propaganda eleitoral, desde que observado o limite de 80 (oitenta) decibéis de nível de pressão sonora, medido a 7 (sete) metros de distância do veículo, e respeitadas as vedações previstas no 3 o deste artigo. Ampliação do conceito de carro de som (Art. 39, 9-A e 12, I, da Lei n 9.504/97) 9 o -A. Considera-se carro de som, além do previsto no 12, qualquer veículo, motorizado ou não, ou ainda tracionado por animais, que transite divulgando jingles ou mensagens de candidatos. Trios Elétricos REGRA GERAL: Vedação EXCEÇÃO: sonorização de comícios (art. 39, 10, Lei n 9.504/97)
12 Vedação à realização de showmícios Art. 39. (...) 7 o É proibida a realização de showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral. EXCEÇÃO: Candidatos profissionais da classe artística, ressalvado, em progamas de rádio e TV (art. 12, parágrafo único, Res. TSE n /15 Vedação à realização de propaganda eleitoral através de outdoors 8 o É vedada a propaganda eleitoral mediante outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ ,00 (quinze mil reais).
13 Propaganda Eleitoral na imprensa escrita PREVISÃO LEGAL: Art. 43, Lei n 9.504/97 PRESSUPOSTO: divulgação paga, com possibilidade reprodução na internet QUANTITATIVO: até 10 (dez) anúncios por veículo, em datas diversas, para cada candidato DIMENSÃO: espaço máximo, por edição, de 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão e de 1/4 (um quarto) de página de revista ou tabloide. Horário Eleitoral Gratuito(rádio e TV) PREVISÃO LEGAL: Art. 47 e 51, Lei n 9.504/97 PRESSUPOSTO: obrigatoriedade canais abertos / assinaturas (responsabilidade do Poder Legislativo) / rádios comunitárias veiculação gratuita (concessão do Poder Público) MEIO DE EXTERIORIZAÇÃO: bloco (100% majoritária) e inserções (60% majoritária e 40% proporcional) Lei n /15 PERÍODO: 35 dias anteriores, até 30/09/16
14 Horário Eleitoral Gratuito(rádio e TV) Distribuição do tempo 2 o Os horários reservados à propaganda de cada eleição, nos termos do 1 o, serão distribuídos entre todos os partidos e coligações que tenham candidato, observados os seguintes critérios: I - 90% (noventa por cento) distribuídos proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados, considerados, no caso de coligação para eleições majoritárias, o resultado da soma do número de representantes dos seis maiores partidos que a integrem e, nos casos de coligações para eleições proporcionais, o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos que a integrem; II - 10% (dez por cento) distribuídos igualitariamente.
15 Horário Eleitoral Gratuito(rádio e TV) Distribuição do tempo USO DO TEMPO POR CANDIDATOS À CANDIDATURAS DISTINTAS REGRA GERAL: Vedação de inclusão de candidatos às eleições proporcionais no horário eleitoral gratuito do candidato à majoritária e vice-versa (art. 53-A, caput e 2, Lei n 9.504/97) EXCEÇÕES: Utilização, durante a exibição do programa, de legendas com referência aos candidatos majoritários ou, ao fundo, de cartazes ou fotografias desses candidatos, ficando autorizada a menção ao nome e ao número de qualquer candidato do partido ou da coligação. inserção de depoimento de candidatos à candidatura diversa, desde que, o depoimento consista exclusivamente em pedido de voto ao candidato que cedeu o tempo. (art. 53-A, 1, Lei n 9.504/97) Quem pode aparecer no horário eleitoral gratuito? (art. 54, Lei n 9.504/97) candidatos, inclusive, com caracteres com propostas, fotos, jingles, clipes com música ou vinhetas, indicação do número do candidato ou do partido apoiadores políticos candidatos do sistema diverso, na forma e tempo previsto no art. 53-A, 1, Lei n 9.504/97
16 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET REGÊNCIA LEGAL: Arts. 57-A a 57-I, Lei n 9.504/97 INÍCIO: a partir do dia 16 de agosto (art. 57-A, Lei n 9.504/97) TÉRMINO: 48h antes do dia da eleição, RESSALVADAS, aquelas realizadas gratuitamente em site, blog ou outros meios eletrônicos mantidos pelo partido, coligação ou candidato, hipótese em que poderá ocorrer até o dia da eleição (art. 7, Lei n /09) REGRA GERAL DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO DO ELEITOR Art. 21. É permitida a propaganda eleitoral na Internet a partir do dia 16 de agosto de 2016 (Lei nº 9.504/1997, art. 57-A). 1º A livre manifestação do pensamento do eleitor identificado na Internet somente é passível de limitação quando ocorrer ofensa à honra de terceiros ou divulgação de fatos sabidamente inverídicos. 2º O disposto no 1º se aplica, inclusive, às manifestações ocorridas antes da data prevista no caput, ainda que delas conste mensagem de apoio ou crítica a partido político ou a candidato, próprias do debate político e democrático.
17 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET FORMAS DE REALIZAÇÃO DA PROPAGANDA NA INTERNET (art. 57-B, Lei n 9.504/97) sítio do candidato, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País; sítio do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País; mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação; blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. VEDAÇÕES (Arts. 57-C e 57-D, Lei n 9.504/97 c/c art. 27, 2, Res. TSE n /15) propaganda eleitoral paga, na internet site de pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, mesmo que gratuitamente oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública dos entes federados,, mesmo que gratuitamente link de relevância e anúncio patrocinado anonimato propaganda eleitoral através do uso de telemarketing
18 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET O QUE PODE SER VEICULADO ANTES DO DIA 16 DE AGOSTO, NA INTERNET - Divulgação de fotos, vídeos, endereços eletrônicos, nomes de usuários em outras redes sociais, publicação de datas de entrevistas em rádio e televisão, participação em eventos sociais e reuniões comunitárias etc., sendo lícito utilizar o veículo de comunicação como um local de referência sobre as ações dos pré-candidatos perante seus seguidores. REDES SOCIAIS redes de conversa entre pessoas e, em geral, essa comunicação é restrita aos seus vínculos de amizade e às pessoas previamente autorizadas pelo usuário, de forma que as informações ali postadas não possuem caráter público (TSE - sobre o Twitter: REspe nº 7464 / Facebook : REspe n 2949). FERRAMENTAS DE ENVIO DE MENSAGENS ELETRÔNICAS AOS ELEITORES (art. 57-G, da Lei n 9.504/97 c/c art. 27, da Res. TSE n /15) - somente podem ser utilizadas quando os eleitores realizarem voluntariamente o cadastro de suas informações, nos sítios eletrônicos dos candidatos ou partidos e, desde que, contenham a opção de descadastramento (opt-out) do destinatário; exemplos: SMS, , WhatsApp, Telegram, etc. VEDAÇÃO À ROBOTIZAÇÃO DE ENVIO DE MENSAGENS E AQUISIÇÃO DE CADASTROS (art. 57 E, Lei n 9.504/97) - é proibido valer-se de mecanismos robotizados de envio de mensagens, por meio de remuneração paga ao provedor de serviços, destinados a potencializar mensagens a outros usuários que não realizaram cadastro, bem como, a utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico.
19 O que é permitido no dia da eleição? Art. 39-A. É permitida, no dia das eleições, a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. O que é vedado no dia da eleição? 1) Art. 39. (...) 5º Constituem crimes, NO DIA DA ELEIÇÃO, puníveis com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de cinco mil a quinze mil UFIR: I - o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata; II - a arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca de urna; III - a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos. 2) Art. 39-A. (...) 1 o É vedada, NO DIA DO PLEITO, até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, bem como os instrumentos de propaganda referidos no caput, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos.
20 O que é vedado no dia da eleição? 3) Art. 39-A. (...) 2 o No recinto das seções eleitorais e juntas apuradoras, é proibido aos servidores da Justiça Eleitoral, aos mesários e aos escrutinadores o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato. 4) Art. 39-A. (...) 3 o Aos fiscais partidários, nos trabalhos de votação, só é permitido que, em seus crachás, constem o nome e a sigla do partido político ou coligação a que sirvam, vedada a padronização do vestuário. 5) DERRAMAMENTO DE SANTINHOS (Art. 14, 7, Res. TSE n /15): punição da ação ou anuência do candidato local de votação ou vias próximas na véspera ou no dia da eleição caracterização de propaganda irregular multa de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00 e, ainda, sujeição a crime punível com detenção 6 meses a 1 ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período e multa no valor de cinco mil a quinze mil UFIR (art. 39, 5, III, Lei n 9.504/97)
21 Representação por Propaganda Irregular LEGITIMIADOS: MP, Partidos Políticos, Coligação ou Candidatos PRAZO REGRA - até o dia da eleição EXCEÇÃO (hipótese em que a sanção é de subtração do horário eleitoral) - 48h, a contar da veiculação REQUISITOS (Art. 40-B, Lei n 9.504/97) - Prova da autoria ou do prévio conhecimento do beneficiário MEIOS DE PROVA DO PRÉVIO CONHECIMENTO (Art. 40-B, parágrafo único, Lei n 9.504/97) intimado, não providenciar a retirada ou regularização em 48h ou se as circunstâncias do caso revelarem a impossibilidade de o beneficiário não ter tido conhecimento da propaganda irregular. PROCEDIMENTO (Art. 96, Lei n 9.504/97) - (Sumaríssimo) 48h para defesa 24h para emissão do parecer do MPE (fiscal da lei) 24h para sentença 24h para interposição de recurso ao TRE/BA
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