NOVAS DIRETRIZES PARA PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

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2 NOVAS DIRETRIZES PARA PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

3 INTRODUÇÃO Em outubro de 2017, o Congresso Nacional concluiu a votação de alterações na legislação eleitoral. As novas regras foram aprovadas e sancionadas até a data limite (06/10/17) para que pudessem valer para as Eleições Gerais de Dentre as principais mudanças, destaca-se a permissão para realização propaganda paga na internet exclusivamente por meio do impulsionamento de conteúdos. A Lei Eleitoral traz comandos gerais que foram regulamentados pela Resolução n do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), publicada em 05/02/18. A Resolução traz um compilado do que já está previsto no Código Eleitoral, na Lei das Eleições, no Marco Civil da Internet (Lei n /14). Também foram acatadas algumas contribuições da sociedade civil sugeridas em audiências públicas realizadas pelo TSE ano passado, mas sem mudanças significativas.

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5 PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNET

6 Propaganda eleitoral na internet Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução Quem pode fazer? Candidatos, partidos, coligações. Pessoas físicas podem fazer manifestações espontâneas, desde que não contratem impulsionamento de conteúdo. Seus parentes e familiares (perfis pessoais) podem ser classificados como pessoas promovendo campanha política? Tudo dependerá do tipo de mensagem e do ato que está sendo realizado. A Resolução nº /2018 dispõe que a manifestação espontânea na internet de pessoas naturais em matéria político-eleitoral, mesmo que sob a forma de elogio ou crítica a candidato ou partido político, não será considerada propaganda eleitoral na forma do inciso IV, devendo observar, no entanto, os limites estabelecidos no 1º do art. 22 desta resolução (Lei nº 9.504/1997, art. 57-J) livre manifestação do eleitor. No entanto, em 2015, o TSE condenou candidato pelo seguinte fato: A realização de atos de propaganda eleitoral de forma concomitante à distribuição de bens e vantagens custeados pelos cofres públicos, com a presença de familiares e integrantes da campanha eleitoral, configura a hipótese de uso promocional proibido pela legislação. A infração do art. 41-A da Lei nº 9.504/97 (oferecer algo em troca do voto) não se configura apenas quando há intervenção pessoal e direta do candidato, pois é possível a sua caracterização quando o fato é praticado por interposta pessoa que possui ligação íntima (esposa) com o candidato. Tendo sido considerado como provado pelo acórdão regional que a esposa do candidato estabelecia o compromisso de voto em seu marido como condicionante para a entrega do cheque derivado do programa social, tal fato não pode ser revisto em sede especial (Súmulas 7 do STJ e 279 do STF). Nestes casos, familiares em campanha, as regras de campanha do candidato são válidas para familiares e terceiros também. O TSE já analisou este ano pedido de condenação de propaganda antecipada do ex-presidente Lula. No caso, a condenação foi afastada, porque no vídeo postado por terceiros não havia pedido de voto e menção direta de candidatura.

7 Propaganda eleitoral na internet Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução Como pode ser feita? Em sites de candidatos, partidos ou coligações. Os endereços eletrônicos deverão comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País; - Por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação; - Por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e aplicações de internet assemelhadas cujo conteúdo seja gerado ou editado por: a) Candidatos, partidos ou coligações; b) pessoas físicas (neste caso, desde que não contrate impulsionamento de conteúdo). Em relação a página do candidato, a Lei das Eleições prevê que os endereços eletrônicos das aplicações de que trata este artigo, salvo aqueles de iniciativa de pessoa natural, deverão ser comunicados à Justiça Eleitoral, podendo ser mantidos durante todo o pleito eleitoral os mesmos endereços eletrônicos em uso antes do início da propaganda eleitoral. O único tipo de impulsionamento permitido durante a campanha eleitoral é o pago e com identificação de quem o está fazendo. Se o político, pré-candidato, fizer um post em sua página pessoal de coisas cotidianas, isto não será considerado um post de campanha.

8 Propaganda eleitoral na internet Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução Caso um candidato já tenha um perfil pessoal nas suas redes sociais e fizer postagens, isto será considerado como post impulsionado de campanha? A propaganda na internet somente é permitida a partir do dia 16/08. Antes desta data, os pré-candidatos não podem realizar postagens em relação à candidatura mesmo que em seu perfil particular, pois configura campanha antecipada. Também não podem pedir votos. Obs.: Políticos que participam de disputa interna dentro do partido para escolha de quem será o candidato podem realizar campanha intrapartidária. De acordo com a Lei das Eleições, ao postulante à candidatura a 1 cargo eletivo é permitida a realização, na quinzena anterior à escolha pelo partido, de propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor. Embora a norma não trate explicitamente da internet, é razoável considerar que a campanha intrapartidária tampouco pode ser feita em meios digitais.

9 Propaganda eleitoral na internet Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução O que não pode ser feito? - Publicação de novos conteúdos ou impulsionamento de conteúdos no dia da eleição, podendo ser mantidos em funcionamento as aplicações e os conteúdos publicados anteriormente; - Propaganda eleitoral em sites de pessoas jurídicas (com ou sem fins lucrativos) e em sites de órgãos públicos; - Veiculação de conteúdos mediante cadastro de usuário de aplicação de internet com a intenção de falsear identidade.

10 PROPAGANDA PAGA - IMPULSIONAMENTO DE CONTEÚDOS

11 Propaganda paga - impulsionamento de conteúdos Pode ser feita propaganda paga na internet? Somente por meio do impulsionamento de conteúdo, sendo que, entre as formas de impulsionamento, inclui-se a priorização paga de conteúdos resultantes de aplicações de busca na internet. As demais formas continuam proibidas. Quem pode fazer? Partidos, coligações e candidatos e seus representantes. É vedado para pessoas físicas. Como deve ser feito? Unicamente com o fim de promover ou beneficiar candidatos ou suas agremiações; Contratado diretamente com provedor da aplicação de internet com sede e foro no Brasil, ou de sua filial, sucursal, escritório, estabelecimento ou representante legalmente aqui estabelecido. As aplicações de busca na internet podem ser utilizadas? A Reforma Política (Lei /2017) incluiu entre as formas de impulsionamento de conteúdo a priorização paga de conteúdos resultantes de aplicações de busca na Internet. O que não pode ser feito? Uso de impulsionamento de conteúdos e ferramentas digitais não disponibilizadas pelo provedor da aplicação de internet, ainda que gratuitas, para alterar o teor ou a repercussão de propaganda eleitoral, tanto próprios quanto de terceiros. Sujeito ao limite de gastos de campanhas? Sim, assim como os custos com a criação e inclusão de sites, é considerado gasto eleitoral. Portanto, está sujeito ao registro e aos limites fixados na lei.

12 DIREITO DE RESPOSTA

13 Direito de resposta A lei determina que, autorizado o pedido de resposta referente à ofensa veiculada na internet, o usuário ofensor deverá divulgar a resposta do ofendido em até 48 horas após sua entrega em mídia física, e deverá empregar nesta divulgação o mesmo impulsionamento de conteúdo eventualmente contratado e o mesmo veículo, espaço, local, horário, página eletrônica, tamanho, caracteres e outros elementos de realce usados na ofensa. O TSE, na resolução sobre propaganda eleitoral, dispõe que, em se tratando de sítio eletrônico que não exerça controle editorial prévio sobre o conteúdo publicado por seus usuários, a obrigação de divulgar a resposta recairá sobre o usuário responsável pela divulgação do conteúdo ofensivo, na forma e pelo tempo que vierem a ser definidos na respectiva decisão judicial. Já na resolução sobre direito de resposta, acrescentou que o provedor responsável pela hospedagem em sítio da internet deve promover a imediata retirada do ar de material considerado ofensivo pelo juiz, sob pena de arcar com as medidas decorrentes do descumprimento da decisão. Além disso, no pedido de direito de resposta, deve constar a cópia eletrônica da página em que foi divulgada a ofensa e com a perfeita identificação da URL.

14 SUSPENSÃO - REMOÇÃO DE CONTEÚDO

15 Suspensão - Remoção do conteúdo A requerimento de candidato, partido ou coligação a Justiça Eleitoral poderá determinar, no âmbito e nos limites técnicos de cada aplicação de internet, a suspensão do acesso a todo conteúdo veiculado que deixar de cumprir as disposições da lei eleitoral, devendo o número de horas de suspensão ser definida proporcionalmente à gravidade da infração cometida em cada caso, observado o limite máximo de vinte e quatro horas. A cada reiteração de conduta, será duplicado o período de suspensão. A Resolução /18 prevê a possibilidade de o Ministério Público fazer o requerimento. Também determina que, no caso de reincidência, o prazo de 24 horas deverá ser observado. E define como o magistrado deve agir na remoção de conteúdo. A atuação da Justiça Eleitoral em relação a conteúdos divulgados na internet deve ser: - Realizada com a menor interferência possível no debate democrático; - Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, as ordens judiciais de remoção de conteúdo divulgado na internet serão limitadas às hipóteses em que, mediante decisão fundamentada, sejam constatadas violações às regras eleitorais ou ofensas a direitos de pessoas que participam do processo eleitoral. A ausência de identificação imediata do usuário responsável pela divulgação do conteúdo não constitui circunstância suficiente para o deferimento do pedido de remoção de conteúdo da internet e somente será considerada anônima caso não seja possível a identificação dos usuários após a adoção das providências previstas nos arts. 10 e 22 da Lei /2014 (Marco Civil da Internet). Ao final, dispõe que findo o período eleitoral, as ordens judiciais de remoção de conteúdo da internet deixarão de produzir efeitos, cabendo à parte interessada requerer a remoção do conteúdo por meio de ação judicial autônoma perante a Justiça Comum.

16 RESPONSABILIZAÇÃO DO PROVEDOR

17 Responsabilização do provedor Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução A Resolução traz os seguintes conceitos de tipos de provedor: Provedor de acesso ou de conexão à internet: a pessoa jurídica fornecedora de serviços que consistem em possibilitar o acesso de seus consumidores à internet; Provedor de aplicação de internet: a empresa, organização ou pessoa natural que, de forma profissional ou amadora, forneça um conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet, não importando se os objetivos são econômicos; Provedor de conteúdo na internet: a pessoa natural ou jurídica que disponibiliza na internet as informações criadas ou desenvolvidas pelos provedores de informação (ou autores), utilizando servidores próprios ou os serviços de um provedor de hospedagem para armazená-las.

18 Responsabilização do provedor O provedor de aplicação de internet que possibilite o impulsionamento pago de conteúdos deverá contar com canal de comunicação com seus usuários e somente poderá ser responsabilizado por danos do conteúdo impulsionado se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente pela Justiça Eleitoral. No caso do provedor de conteúdo e de serviços multimídia que hospedam a divulgação da propaganda eleitoral de candidato, de partido ou de coligação, estes estarão sujeitos às penalidades previstas nesta lei, se, no prazo determinado pela Justiça Eleitoral, contado a partir da notificação de decisão sobre a existência de propaganda irregular, não tomar providências para a cessação dessa divulgação. Além disso, o provedor de conteúdo ou de serviços multimídia só será considerado responsável pela divulgação da propaganda se a publicação do material for comprovadamente de seu prévio conhecimento. Ainda, o usuário responsável pelo conteúdo só será considerado responsável pela divulgação da propaganda se a publicação do material for comprovadamente de seu prévio conhecimento.

19 Responsabilização do provedor Regras foram reproduzidas pelo TSE na Resolução Caso o conteúdo do post solicitado a ser retirado, tenha sido copiado e continuamente republicado por terceiros, qual a expectativa de controle do TSE? De acordo com a Resolução /2018, a ordem judicial que determinar a remoção de conteúdo divulgado na internet fixará prazo razoável para o cumprimento, não inferior a 24 (vinte e quatro) horas, e deverá conter, sob pena de nulidade, a URL do conteúdo específico. Outras replicações do conteúdo não estarão sob controle. Quais canais de comunicação e controle as plataformas precisam ter para atender as demandas do TSE? Precisam ter um canal de denúncia específico? Em que meio (telefone, WhatsApp, , a própria plataforma)? As normas não tratam de um canal específico. Determinam apenas necessidade de ter um canal de comunicação para as plataformas que possibilitem o impulsionamento de conteúdo. A norma trata, adicionalmente, da necessidade de este ser eficiente para que as denúncias sejam analisadas com rapidez. É necessário uma devolutiva formal, após a denúncia, de que o conteúdo foi retirado? Deve haver um registro de retirada? Apenas se for uma determinação judicial. Neste caso, é necessário o registro de que a publicação foi retirada na ação que o contestou (comprovar que ordem judicial foi cumprida).

20 PRESTAÇÃO DE CONTAS

21 Prestação de contas A Resolução dispõe que todo impulsionamento deverá conter, de forma clara e legível, o número de CNPJ ou CPF do responsável, além da expressão "Propaganda Eleitoral". Propaganda e publicidade direta ou indireta, por qualquer meio de divulgação, é tida como gasto eleitoral. Quanto ao impulsionamento de conteúdos, apesar dessa despesa ser classificada como gasto eleitoral (e, portanto, sujeito a registro e a limites), a Lei não detalha especificamente como os candidatos deverão proceder com relação à prestação de contas de seu uso. Em regra, a comprovação dos gastos eleitorais deve ser feita por meio de documento fiscal idôneo emitido em nome dos candidatos e partidos políticos, sem emendas ou rasuras, devendo conter a data de emissão, a descrição detalhada, o valor da operação e a identificação do emitente e do destinatário ou dos contraentes pelo nome ou razão social, CPF ou CNPJ e endereço.

22 O IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau) é uma entidade presente em 45 países com a missão de promover o marketing e a publicidade digital. Aqui no Brasil, representa mais de 250 associados, entre eles agências, anunciantes, veículos e empresas de tecnologias e serviços. O objetivo primário do IAB Brasil é a contribuição ao desenvolvimento do mercado digital, incentivando e orientando a criação de boas práticas para o planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de ações publicitárias interativas. Esse documento foi criado com apoio da PATRI, empresa contratada pelo IAB Brasil para consultoria na área de Políticas Públicas e Relações Governamentais. Entre no site para acessar conteúdos, guias, agenda de eventos, cursos e muito mais. Participe do IAB e faça parte da construção do mercado de marketing digital brasileiro. Associe-se: Cursos: Eventos: Guias e Pesquisas:

23 Ainda com dúvidas? Entre em contato conosco: Rua Fidalga, 593, cj 11 Vila Madalena - São Paulo (11)

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