O que é Metodologia da Pesquisa Científica?

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Transcrição:

Muitas vezes nos perguntamos, para que serve a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica? Serve para elaborar trabalhos universitários? Por que tenho que estudar as normas se é tão desgastante? Para responder a estas perguntas, em primeiro lugar precisamos compreender que a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica é uma aliada na compreensão e elaboração de trabalhos acadêmicos, pois explica o caminho que temos que percorrer quando realizamos pesquisas e produzimos trabalhos científicos. A Metodologia consiste no estudo das práticas e exercícios do saber, fundamentais para a melhoria da vida dos homens em sociedades e culturas diversas, ou seja, para a transformação da realidade. A metodologia fornece o instrumental necessário para que se possa construir ciência e para que se possa pensar a respeito das práticas científicas, isto é, é o estudo do instrumental da pesquisa científica. (BITTAR, 2001) Mas, temos que ficar atentos, pois para a compreensão da Metodologia, o estudante / pesquisador deve deixar de lado uma postura passiva, para assumir uma postura ativa / reflexiva perante o conhecimento. Portanto, é necessário participar do processo de construção do conhecimento através da pesquisa, do diálogo e da reflexão, com muita responsabilidade e dedicação. O estudante / pesquisador precisa compreender que o resultado dos seus estudos depende principalmente dele, pois será exigida nesse processo maior autonomia e independência. O aprofundamento da vida científica passa a exigir do estudante uma postura de auto-atividade didática que será, sem dúvida, crítica e rigorosa. (SEVERINO, 2002, p.24) Por que a curiosidade é positiva para ciência? 1

A história humana é a história das lutas pelo conhecimento da natureza para interpretá-la e para dominá-la. Cada geração recebe um mundo interpretado por gerações anteriores. Esta história está constituída por interpretações místicas, proféticas, filosóficas, científicas, enfim, por ideologias. Cada indivíduo que vem ao mundo já o encontra pensado, pronto: regras morais estabelecidas, sociedade organizada, religiões estruturadas, leis codificadas, classificações preparadas. No entanto, tal estruturação do mundo não justifica a alguém se sentir dispensado de repensar este mundo, porque caso contrário tem-se o lugar comum, a mediocridade e, o que é pior, a alienação. (BASTOS; KELLER, 2000, p.54) Quando pensamos que o objetivo principal da ciência é solucionar problemas e levar a humanidade a padrões de vida melhores, devemos compreender que os homens vivem em constantes questionamentos sobre a própria existência e desejam encontrar respostas e, para isso, criam representações da realidade que percebem e a isso chamam de conhecimento. Esse conhecimento sistematizado, comprovado por outras pessoas (cientistas), chama-se conhecimento científico. O conhecimento científico é aquele que resulta da investigação científica, seus métodos e técnicas. Surge da necessidade de achar soluções para os diversos problemas do dia-a-dia e também, de explicar de modo sistematizado teorias que podem ser comprovadas. Portanto, a curiosidade e a busca do ser humano para achar soluções para os seus problemas levaram ao desenvolvimento do conhecimento científico. A investigação científica se inicia quando se descobre que os conhecimentos existentes originários, quer do senso comum, quer do corpo de conhecimentos existentes na ciência, são insuficientes para explicar os problemas surgidos. Mas, temos que ficar atentos, pois o que se opõe ao espírito científico é o dogma 1, que bloqueia a crítica e pode induzir ao erro, a fraudes, a ignorância, a alienação e a comportamentos intolerantes. 1 Dogmas são doutrinas que nos são apresentadas como inquestionáveis e indiscutíveis. 2

Qual a importância da leitura na busca pelo conhecimento? Pesquisar significa sair da passividade, da reprodução de conteúdos e tornar-se um sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. O estudante / pesquisador deve torna-se também, reflexivo e crítico perante o mundo. Mas, para que isso ocorra, é fundamental que um hábito seja adquirido, o da leitura. A leitura deve ser compreendida como um diálogo entre o leitor e o autor do texto. Nesse processo, o estudante absorve os conhecimentos transmitidos pelo autor do texto, reflete sobre esses conhecimentos e avalia de forma crítica. As obras mesmo as maiores, ou, sobretudo, as maiores não têm sentido estático, universal, fixo. Elas estão investidas de significações plurais e móveis, que se constroem no encontro de uma proposição com uma recepção. Os sentidos atribuídos às suas formas e aos seus motivos dependem das competências ou das expectativas dos diferentes públicos que delas se apropriam. (CHARTIER, 1994, p. 9) Mas, para que esse diálogo reflexivo com as obras (livros, artigos etc.) aconteça, para que realizemos uma boa leitura, é importante também, que o local de estudo seja apropriado, que possua boa iluminação, que seja arejado e silencioso. E como transformar a leitura num hábito? Para isso, é necessário que o estudante / pesquisador consiga organizar seu tempo com muita disciplina. Nessa organização, é importante reservar todo dia alguns minutos para o estudo, podendo ampliar a quantidade de tempo nos finais de semana. O primeiro passo para quem quer estudar consiste em reorganizar a vida de maneira a abrir espaços para o estudo e planejar o melhor aproveitamento possível de seu tempo. (...) Ninguém desconhece o sacrifício de quase totalidade de nossos acadêmicos, que vão para suas escolas após uma jornada de oito horas ou mais de trabalho profissional. Se isso é sumamente louvável, não o exime, por outro lado, do compromisso de estudar e, portanto, de descobrir tempo para estudar. (RUIZ, 1986, p.22) A leitura, parte fundamental de qualquer formação e pesquisa, na medida em que amplia e aperfeiçoa os conhecimentos, enriquece o 3

vocabulário, aponta novos horizontes, disciplina a mente e, conseqüentemente, auxilia na vida de estudos na universidade. Mas, é muito importante que o estudante saiba selecionar o que ler e saiba ler! Para uma boa seleção de leitura, o estudante deve examinar sumariamente o livro cujo título o interessou. O segundo passo é investigar o autor da obra (formação, currículo etc.). Posteriormente, é importante que o estudante leia o resumo do livro ( orelha ) e fique atento para a editora, a data de publicação, a edição. Esses elementos ajudam a selecionar o que ler. Nesse momento, é sempre interessante solicitar o auxílio de professores da área estudada. (RUIZ, 2002) Durante a leitura, o estudante deve prestar atenção e sublinhar / destacar as idéias mestras (idéias principais) e palavras-chave dos textos. Cada texto, cada seção, cada capítulo e, mesmo, cada parágrafo têm uma idéia principal, uma palavra-chave, um conceito fundamental. (RUIZ, 2002, p.37) Para a localização das idéias mestras (principais), o estudante deve compreender que é indicado mais que uma única leitura do texto. Muitas vezes, durante as leituras rápidas e únicas, por desconhecimento do conteúdo, tudo pode parecer fundamental / principal no texto. É importante para uma boa leitura, que o estudante, depois de localizar as idéias mestras (principais) reformule-as (reescreva-as), pois assim ele perceberá se compreendeu o conteúdo do texto. O bom leitor é o que produz bons resumos, consegue refletir sobre o conteúdo estudado e transmitilo. Muita gente lê mal porque não tem bom vocabulário e não tem bom vocabulário porque lê mal (...) O domínio cada vez mais amplo do vocabulário enriquece nossa possibilidade de compreensão e concorre para aumentar a velocidade da leitura. (RUIZ, 2002,p. 41) Para que o estudante leia bem, ele necessita de treino e dedicação, não pode desistir da leitura de um texto na primeira dificuldade de vocabulário. Os textos acadêmicos, na maioria das vezes, utilizam conceitos e idéias pouco ou nada familiares para os alunos iniciantes, mas é nesses momentos que o 4

estudante deve recorrer a materiais de apoio (dicionários, enciclopédias, entre outros) para atingir uma maior compreensão do texto. Para uma leitura eficiente na universidade, que facilite a vida de estudos, o estudante necessita também, ampliar seu repertório cultural. Algumas atividades que realizamos nos momentos de lazer, podem trazer benefícios. Por exemplo, após assistir a um filme ou uma peça de teatro, é importante discutir o conteúdo, a atuação dos atores, os personagens, para exercitar a capacidade crítica. (BARBOSA, 2006, p. 20) Ampliar o repertório cultural significa permitir-se novas aventuras, tais como: participar de cursos diversos visitar museus, participar de congressos, seminários e colóquios, conversar com profissionais de áreas diferentes de sua formação ou atuação profissional, assistir peças de teatro e concertos e ainda, realizar a leitura de revistas e jornais científicos / acadêmicos. O bom profissional é o que assume a postura de sempre se aprimorar, se atualizar. Os estudos e pesquisas não podem terminar quando finalizamos os cursos de graduação e pós-graduação. ATENÇÃO!!! A internet é muito útil e uma grande aliada do estudante / pesquisador. Mas, cuidado!!! Para elaboração de trabalhos, devemos pesquisar em sites acadêmicos / científicos que são elaborados por universidades e institutos de pesquisa, ok? Referências Livros: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2003. BARBOSA, Derly. Metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão & Arte, 2006. 5

BARROS, Aidil Jesus da Silveira.; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2000. BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. São Paulo: Saraiva, 2001. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994. PIMENTA, Selma Garrido.; ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2002. Internet: http:// Office.microsoft.com. Data de Acesso: 29/08/2010. WENECK, Vera Rudge. Sobre o processo de construção do conhecimento: o papel do ensino e da pesquisa. Ensaio: avaliação e Políticas Públicas em Educação. vol.14, n.51, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0104403620060002000 03&lang=pt. Data de Acesso: 29/08/2010 6