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Transcrição:

CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE

ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013... 7 EIXO I: POPULAÇÃO IDOSA... 8 EIXO II: PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA... 10 EIXO III: CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO... 11 EIXO IV: FAMÍLIA, POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL... 12 EIXO V: DINAMIZAÇÃO DAS PARCERIAS... 13 CAPÍTULO III... 14 NOTAS FINAIS... 14 2

ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1: População Idosa... 8 Tabela 2: Pessoas Portadoras de Deficiência... 10 Tabela 3: Crianças e Jovens em Risco... 11 Tabela 4: Família, Pobreza e Exclusão Social... 12 Tabela 5: Dinamização de Parcerias... 13 3

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 4

A Rede Social tem vindo a afirmar-se como a medida política mais inovadora e com maior capacidade de produzir impactos positivos no panorama da intervenção social. Assume-se, desde o início, como uma mola impulsionadora da descentralização e territorialização do combate à pobreza e exclusão social. Com a Rede Social afirmaram-se duas orientações estratégicas: A primeira é a constituição de uma parceria estratégica que deveria ser a única existente em cada território. Esta parceria tem como principais especificidades o facto de ser constituída por dirigentes das entidades aderentes à Rede. Esta orientação veio criar condições para pensar e desenvolver a intervenção social centrando-a nos problemas existentes no território. A segunda orientação estratégica é a de promover um planeamento integrado e sistemático da intervenção do conjunto dos agentes locais, planeamento obrigatoriamente participado, implicando a definição de prioridades de intervenção e que deveria servir de base à articulação da ação dos diferentes parceiros. Neste sentido, as Redes Socias locais desenvolvem diversos documentos de planeamento e de intenção, como é o caso do documento aqui delineado. O Plano de Ação é, na lógica do planeamento estratégico, um documento que visa delinear uma conjugação de ações, de natureza social, no âmbito de uma conceção de desenvolvimento territorial participado e onde o estabelecimento de verdadeiras sinergias de parceria potencia uma intervenção enquadrada nos eixos e respetivas prioridades definidas no Plano de Desenvolvimento Social (2011-2013). A metodologia seguida para a elaboração deste Plano de Ação assentou numa discussão ampla e ativa que se iniciou no Núcleo Executivo e que se alargou ao CLAS, culminando na conceção de um Plano de Ação exequível e realista, mas capaz de corresponder, na sua essência, aos principais objetivos e prioridades detetadas no PDS. 5

Este documento não descreve, apenas, as atividades a realizar mas, também, demonstra e fundamenta a priorização das ações em função das necessidades e expetativas expressas no local, bem como dos recursos existentes. Os projetos aqui apresentados devem ser, portanto, assumidos enquanto propostas de execução concretizáveis e exequíveis, ainda que impliquem o comprometimento de esforços por parte dos parceiros a envolver em cada projeto para que o Plano de Ação represente o reflexo de um dos princípios estruturantes do Programa Rede Social, a concretização de um processo participado. De referir, ainda, que se trata de um documento aberto passível de ser adaptado ao longo da sua execução. 6

CAPÍTULO II PLANO DE ACÇÃO 2013 7

EIXO I: POPULAÇÃO IDOSA OBJETIVO GERAL: Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população idosa através da realização de atividades diversas e da melhoria dos serviços prestados. ATIVIDADES Aferir a possibilidade de constituição de uma Comissão de Apoio e Proteção ao Idoso Sensibilização sobre o papel das Famílias de Acolhimento/Informação sobre todos os procedimentos inerentes Ações de formação sobre os cuidados a ter com a população idosa Continuar a desenvolver atividades de âmbito sociocultural dirigidas à população idosa (ex: Carnaval Sénior, Dia Mundial do Idoso, Almoço de Natal para os Idosos) CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D X X X No decorrer do ano 2013 X RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO - ALVO - Centro Distrital da Segurança Social; - Serviço Local da Segurança Social; - Saúde - CDSS; - IPSS do Concelho; - IPSS s - Juntas de Freguesia - Segurança Social - Centro de Saúde - CDSS; - Serviço Local da Segurança Social; - IPSS s; - IEFP - Saúde - CDSS; - IPSS s Concelhias - Associações equiparadas a IPSS - Juntas de Freguesia - Serviço Local da Segurança Social; - Banco Local de Voluntariado Técnicos das Instituições Parceiras Técnicos das Instituições Técnicos das Instituições - Técnicos das Instituições População Idosa do Concelho Comunidade em geral, especificamente as famílias candidatas a famílias de acolhimento. - Famílias com idosos a cargo. - População em geral/cuidadores informais - Técnicos População Idosa do Concelho Tabela 1: População Idosa 8

EIXO I: POPULAÇÃO IDOSA CONTINUAÇÃO ATIVIDADES Realizar visitas domiciliárias mensais aos idosos identificados como estando em situação de isolamento social e geográfico Assegurar que todos os idosos que reúnam condições para terem CSI tenham acesso à medida CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D X X X X X X X X X X No decorrer do ano de 2013 RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO - ALVO - Segurança Social - Segurança Social; - Centro de Saúde; - Banco Local de Voluntariado; - Juntas de Freguesia - IPSS s Concelhias - Juntas de Freguesia - IPSS s Concelhias - Técnicos das Instituições - Viatura - Técnicos das Instituições Idosos em situação de isolamento social e geográfico Idosos do Concelho 9

EIXO II: PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OBJECTIVO GERAL: Promover a inclusão através da realização de atividades de sensibilização, formação/informação e animação, envolvendo diretamente os parceiros locais. ACTIVIDADES Realização de um estudo aprofundado sobre as necessidades, situação socioeconómica e familiar das pessoas portadoras de deficiência no Concelho Aferir a possibilidade de criação de um Centro de Acolhimento Ocupacional para pessoas com deficiência/dependente. Realizar sessão de (in)formação para entidades empregadoras locais alusivas à contratação de PPD CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D X X X X X X X X X Até final de 2013 X RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO ALVO - CDSS - Serviço Local de Segurança Social - Saúde - Segurança Social - IPSS do Concelho; - Centro de Saúde; - Serviço Local da Segurança Social; - Agrupamento de Escolas; - Juntas de Freguesia; - Centro de Saúde; ; - Serviço Local da Segurança Social; - Juntas de Freguesia; - Técnicos do Município Pessoas Portadoras de Deficiência - Programas Nacionais dirigidos à população com deficiência (CAO); - Acordos de cooperação entre a Segurança Social e os ministérios de Saúde e Educação. Técnicos das Instituições Pessoas Portadoras de Deficiência Entidades Empregadoras Tabela 2: Pessoas Portadoras de Deficiência 10

EIXO III: CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO OBJECTIVO GERAL: Melhorar os serviços de apoio a crianças e jovens ACTIVIDADES Continuar a promover ações de formação/sensibilização na área da educação parental CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D X X RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO ALVO - CPCJ - NLI - Agrupamento de Escolas - CPCJ - Agrupamento de Escolas -NLI Técnicos das Instituições Crianças e jovens em risco e respectivas famílias Sensibilização para a importância dos pais na vida escolar das crianças e jovens (envolvência dos pais nas tarefas escolares, a importância da escola, o papel dos pais na prevenção do absentismo, abandono e insucesso escolar, etc.) X - Agrupamento de Escolas - CPCJ - NLI - CPCJ - Agrupamento de Escolas -NLI Técnicos das Instituições Familiares de crianças e jovens em risco Tabela 3: Crianças e Jovens em Risco 11

EIXO IV: FAMÍLIA, POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL OBJECTIVO GERAL: Influir ativa e preventivamente sobre populações vulneráveis à pobreza e exclusão social ACTIVIDADES Realizar ações de formação sobre Criação do Próprio Emprego (Empreendedorismo); Técnicas de procura de emprego, elaboração de CV, etc. Sensibilização para a importância do Planeamento Familiar Promover o Voluntariado Elaboração de candidaturas aos programas CEI e CEI + para a integração e inserção no mercado de trabalho CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D X - IEFP No decorrer do ano de 2013 No decorrer do ano 2013 X - Saúde RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO - ALVO - Banco Local de Voluntariado - IEFP - Agrupamento de Escolas - IEFP - NLI - Saúde - NLI - CPCJ - Saúde - Segurança Social - Juntas de Freguesia - NLI - IEFP - Agrupamento de Escolas Técnicos das entidades Técnicos das entidades Técnicos das entidades Técnicos das entidades - População Desempregada - População em Geral - População em risco de pobreza e exclusão social - População em geral População em risco de pobreza e exclusão social Desempregados, beneficiários de subsídio de desemprego ou subsídio social de desemprego e/ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção Tabela 4: Família, Pobreza e Exclusão Social 12

EIXO V: DINAMIZAÇÃO DAS PARCERIAS OBJECTIVO GERAL: Promover a articulação institucional; Reforçar serviços de proximidade ACTIVIDADES CRONOGRAMA J F M A M J J A S O N D RESPONSÁVEIS PARCERIAS REC.HUMANOS/MATERIAIS PÚBLICO - ALVO Realizar sessões temáticas sobre a importância do trabalho em Rede Em, pelo menos, uma das reuniões do CLAS Núcleo Executivo da Rede Social Parceiros da Rede Social - Técnicos da Rede Social Entidades Concelhias Procurar incluir, no CLAS, novos parceiros sociais No decorrer do ano de 2013 CLAS Parceiros da Rede Social Parceiros da Rede Social Entidades Concelhias Continuar a elaborar Relatórios de Avaliação mensais e Anuais X X X X X X X X X X Núcleo Executivo da Rede Social Núcleo Executivo da Rede Social - Técnicos da Rede Social - Parceiros da Rede Social - Comunidade em Geral Tabela 5: Dinamização de Parcerias 13

CAPÍTULO III NOTAS FINAIS 14

Mais que um desafio, a Rede Social tem-se constituído como uma oportunidade de congregação de esforços, recursos e sinergias, numa ação política, convergente ao bem comum dos munícipes e ao desenvolvimento de uma verdadeira rede de apoio integrado. Pretende-se, com este programa, incutir nos agentes locais uma nova atitude de planeamento estratégico cujo processo de definição dos objetivos, estratégias e implementação de ações, importa participar, debater e avaliar. Tendo por base princípios orientadores e metodologias de operacionalização, esta medida de política social ativa traduz-se numa atitude de responsabilização e mobilização dos diferentes agentes sociais do Concelho para o esforço na erradicação da pobreza e da exclusão social. 15