Acompanhamento da Política de Investimentos

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Transcrição:

Acompanhamento da Política de Investimentos PORTUS 3º trimestre de 2016 1

1. Introdução 1.1 Objetivo e escopo do estudo O presente documento tem por objetivo verificar a aderência dos investimentos dos s de benefícios da entidade às diretrizes de aplicação estabelecidas pela Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009. Nos tópicos a seguir, serão analisados os investimentos dos s da entidade nos segmentos, carteiras e classes de ativos sujeitos a restrições legais e a limites estabelecidos pela política de investimentos da entidade. Serão avaliados, ainda, os riscos de mercado e de contraparte a que os s estão expostos. Em síntese, o presente relatório monitora: Os limites de alocação por segmento estabelecidos pela Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de renda fixa, conforme Art. 35 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de renda variável, conforme Art. 36 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de investimentos estruturados, conforme Art. 37 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de investimentos no exterior, conforme Art. 38 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de imóveis, conforme Art. 39 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites e restrições referentes ao segmento de operações com participantes, conforme Art. 40 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites de alocação por emissor estabelecido pelo Art. 41 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites de concentração estabelecidos pelos Art. 42 da Resolução CMN nº 3.792; Os limites para operações com derivativos estabelecidos pelo Art. 44 da Resolução CMN nº 3.792; As vedações previstas nos Incisos V, VI, VII, IX, XI, XII e XIV, do Art. 53 da Resolução CMN nº 3.792; As restrições para investimentos estabelecidas pela política de investimento do(s) (s) de benefícios; Os ratings dos títulos privados adquiridos diretamente ou por meio de fundos abertos; e Os limites de risco de mercado estabelecidos pela política de investimentos da entidade. Cabe apontar que o presente documento não contempla a verificação do cumprimento de nenhuma das obrigatoriedades referentes aos controles internos da entidade, como o envio de documentos aos órgãos responsáveis ou os procedimentos a serem observados durante a seleção de gestores e agentes fiduciários. Ainda, o presente relatório reproduz dados enviados pela própria entidade e/ou valores calculados a partir de tais dados: Os custos incorridos com as atividades relacionadas com a administração dos recursos; e A rentabilidade global e por segmento. 1.2 Método de análise Para fins de verificação dos limites e restrições, são considerados os critérios de abertura de fundos definidos pela Resolução CMN nº 3.792. Todas as análises são feitas com base nas informações disponibilizadas pela própria entidade e por seus custodiantes. O Risk Office não se responsabiliza, portanto, por qualquer falha causada por informações erradas, incompletas ou defasadas. Os resultados do enquadramento apontados neste relatório se referem às posições do na data de encerramento do trimestre a que o relatório se refere. 2

2. Alocação dos recursos 2.1 Alocação por segmento Segmentos 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Recursos garantidores (em milhões de R$) 273,14 257,70 224,82 Renda Fixa 42,69% 38,02% 20,14% Renda Variável 16,79% 19,08% 26,51% Investimentos Estruturados Investimentos no Exterior 0,08% 0,0 0,09% 0,0 0,1 0,0 Imóveis 38,3 40,59% 46,3 Operações com Participantes 0,0 0,0 0,0 Disponível e Depósitos Judiciais 2,09% 2,2 6,9 2.2 s por segmentos e por veículos de investimentos Renda Fixa NCE + CCE FIDCs + FICFIDCs CRI CPR + CDCA + CRA + Warrant Agropecuário 0,0 Demais títulos e valores mobiliários Renda Variável Segmentos e ativos Títulos da dívida mobiliária federal Cotas de FI admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores Fundo de índice de RF composto exclusivamente por títulos públicos Ativos de renda fixa, exceto títulos federais CCBs + CCCBs + NPs CCI Novo mercado de governança corporativa Nível 2 de governança corporativa 0,12% Bovespa Mais de governança corporativa Nível 1 de governança corporativa Sem classificação de governança corporativa + ETFs (*) Títulos de Sociedades de Propósito Específico (SPEs), exceto debentures de infraestrutura Debêntures com participação nos lucros + BDRs (NíveI II e III) + Outros 1 Posição atual 20,14% 39,79% 0,0 9,87% 0,0 0,0 0,01% 0,0 0,0 0,0 1* Outros: Certificado Potencial Adicional de Construção + Crédito de Carbono + Ouro 0,0 2 2 26,51% 7,47% 10,62% 8,27% 0,0 0,0 10 10 8 2 2 2 2 7 7 6 5 Alocação objetivo 72, 10 2 2 4 3 2 20, inferior 22% 2 10 10 superior 10 8 2 2 0,1% 2 4 4 4 4 Desenquadrado 3 2 2 4 2 3

Investimentos estruturados Fundos Imobiliários Fundos de índice do exterior admitidos na Bovespa Disponível e Depósitos Judiciais (*) 0,0 1% 10,24% (**) Segundo dados provenientes do balancete, o valor do Contigencial de Investimentos (conta 2.2.3) era de R$ 26.384.900,62 Fundo Imobiliário Segmentos e carteiras Fundos de Participação (FIPs) Fundos de Invest. em Empresas Emergentes (FMIEEs) 0,0 Fundos multimercado não institucionais Posição atual 0,1 2 0, 0,1 1 0,0 Investimentos no exterior 0,0 Ativos emitidos no exterior em fundos constituídos no Brasil FIDEs BDRs (NíveI I) Imóveis Fundo Multimercado Não Institucional Emissor 2 2 0,0 1 0,0 0,0 Ações de Cias. Estrangeiras sediadas no MERCOSUL 0,0 Operações com Participantes Exigível Contingencial (**) 0,0 46,3 0,0 6,9 8% 1 Alocação objetivo (*) Segundo dados provenintes do balancete, valor de R$ 349.283,35 em Disponível (1.1) e R$ 15.164.625,56 em Depósitos Judiciais (1.2.3.8) 1 1 1 2.3 Restrições de concentração por de benefícios 0, 8, 0, FI cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores Fundo de índice de RF composto exclusivamente por títulos públicos Instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen Tesouro estadual ou municipal Companhia aberta com registro na CVM ou assemelhada Organismo multilateral Companhia securitizadora 1 1 1 inferior Patrocinador do de benefícios 1 Demais emissores Veículo de Investimento Fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) Fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas (inclui ETFs) Fundo de investimento classificado como dívida externa Fundo de Participação ou de Empresas Emergentes Sociedades de Propósito Específico (SPE) 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 superior 2 1 1 0,1% Desenquadrado FI/FIC Classificados como Dívida Externa no Segmento de Investimentos no Exterior 1 FI cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores Fundo de índice de renda fixa 1 1 1 1 8% 0,1% 1 1 4

2.4 Restrições de concentração por EFPC Veículo de Investimento Participação no capital total de uma mesma companhia aberta ou de uma mesma SPE Participação no capital votante de uma mesma companhia aberta Participação no PL de uma mesma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen Participação em fundo de índice referenciado em cesta de ações de companhias abertas Participação em fundo de investimento classificado no segmento de investimentos estruturados Participação do PL de Fundos de Investimento cujas cotas sejam admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores Fundo de índice de renda fixa Participação em fundo brasileiro que tenha ativos classificados no seg. de invest. no exterior Participação em fundo de investimento classificado como dívida externa Participação em fundo de índice do exterior admitido à negoc. em bolsa de valores do Brasil Participação no patrimônio constituído de certificado de recebíveis com regime fiduciário 1 1 1 2 2.5 Restrições de concentração por investimento Veículo de Investimento Aplicações em uma mesma série de títulos ou valores mobiliários, exceto ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações, certificados de recebíveis emitidos com adoção de regime fiduciário e debêntures de infraestrutura Aplicações em uma mesma classe ou série de cotas de FIDCs Aplicações em um mesmo empreendimento imobiliário 0,1% 2.6 Operações com derivativos Descrição Referência Depósito de margem total Prêmios de opções compradas 1 1 Alocação em tít.públicos, de inst. financeiras e ações do Ibovespa 2.7 s específicos do Descrição do limite É vedado o investimento em títulos e valores mobiliários não previstos nesta Política de Investimentos, mesmo que haja permissão para aquisição na legislação em vigor. É vedado as operações de derivativos direta na carteira de Renda Variável, com o objetivo de alavancagem. dos recursos garantidores alocados em títulos de emissão privada considerada a categoria de risco Grau de Investimento + Grau Especulativo. dos recursos garantidores alocados em títulos de emissão privada considerada a categoria de risco Grau Especulativo. 8 8 7 5

3. Vedações Vedações Aplicar em veículos de investimento que alavancam mais de uma vez o patrimônio líquido Aplicar em companhias sem registro na CVM ₂ Aplicar em cias que não estejam admitidas nos segmentos NM, N2 ou Bovespa Mais da BM&FBovespa ₃ Operar derivativos a descoberto Operar derivativos sem garantia Aplicar recursos no exterior por meio da carteira própria ou administrada Realizar short de ações Adquirir ativos sem ISIN Alocar recursos em terrenos 2* Salvo os títulos que tenham coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen, que tenham cobertura de seguro, garantia real ou de emissão de armazém certificado, no caso de warrant agropecuário (Art. 18, 1º). 3* Salvo se estas tiverem realizado sua primeira distribuição pública em data anterior a 29 de maio de 2001. 4. Riscos financeiros 4.1 Risco de crédito Ativo Contraparte Fundo / carteira Fitch Austin S&P Ratings Moodys SR Rating LF Rating Alocação (R$) % LF CIA. CRÉDITO FINANC. INVEST. RCI BRASIL BRADESCO FI REFERENCIADO DI PREMIUM RETIRADO 17.464,00 0,007% LF CIA. CRÉDITO FINANC. INVEST. RCI BRASIL INSTITUTIONAL ACTIVE FIX IB MULTIM FI RETIRADO 61.714,41 0,024% LF CIA. CRÉDITO FINANC. INVEST. RCI BRASIL ITAU HIGH GRADE RF CRED PRIV FI RETIRADO 175.172,61 0,068% DEB TGMA21 TEGMA GESTAO LOGISTICA S.A. INSTITUTIONAL ACTIVE FIX IB MULTIM FI Ba2.br 11.975,70 0,00 6

4.2 Risco de mercado 15,0 VaR Consolidado 10,0 VaR 5,0 0,0 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 VaR Consolidado Renda Fixa jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 VaR 0,01 0,008% 0,006% 0,004% 0,002% 0,00 VaR Mandato RF Crédito jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 VaR 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 BVaR Mandato Renda Variável jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 BVaR 7

5. Rentabilidade 18, 15, 12, 9, 6, 3, 0, Consolidado 17,02% 11,2 10,82% 10,92% 10,1 IGPM + 6% ao ano IGPDI + 6% ao ano INPC + 6% ao ano INPC + ao ano PORTUS 16, 12, 13,81% 10,44% Renda Fixa 11,31% 10,42% 12,67% 8, 4, 0, 7 CDI + 3 IMAB SELIC INPC + 6, ao ano CDI PORTUS 70, 60, 50, 40, 30, 20, 10, 0, Renda Variável 63,36% 32,99% 33,3 34,64% 12,48% IBrX50 IBrX IBOVESPA INPC + 8% ao ano PORTUS Investimentos Estruturados 15, 10, 5, 0, 5, 10, 15, 10,97% 10,82% 10,1 10,42% 10,07% 10 CDI IGPDI + 6% ao ano INPC + ao ano CDI PORTUS 8

5. Rentabilidade 14, 12, 10, 8, 6, 4, 2, 0, Imóveis 10,44% 10,42% 11,2 10,1 4,4 SELIC CDI IGPM + 6% ao ano INPC + ao ano PORTUS *Rentabilidades informadas pelo cliente 6. Custos Segmentos 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Total Pessoal e Encargos 1.397.963,92 1.471.492,60 1.504.432,60 4.373.889,12 1.316.100,42 1.381.306,29 1.418.650,13 4.116.056,84 Investimentos 81.863,50 90.186,31 85.782,47 257.832,28 Viagens, estadias e treinamentos 8.413,85 2.809,13 5.688,74 16.911,72 8.413,85 2.809,13 5.688,74 16.911,72 Investimentos Serviços de Terceiros 597.684,32 712.710,23 1.157.272,85 2.467.667,40 557.900,10 609.912,93 1.123.832,36 2.291.645,39 Investimentos 39.784,22 39.784,22 102.797,30 33.440,49 136.237,79 Outras Despesas 369.140,74 456.747,27 686.952,81 1.512.840,82 369.140,74 456.747,27 686.952,81 1.512.840,82 Investimentos Depreciação / Amortização 11.294,23 10.273,43 21.567,66 11.294,23 10.273,43 21.567,66 Investimentos Provisão Dev.Duvidosos 719.172,66 674.049,65 540.191,12 1.933.413,43 719.172,66 674.049,65 540.191,12 1.933.413,43 Investimentos 9

7. Conclusões Risk Office No fechamento do terceiro trimestre de 2016, o PORTUS estava desenquadrado em relação à legislação vigente no que concerne seus investimentos no segmento de imóveis. O percentual aplicado pela entidade era de 46,3, superior ao limite de 8% definido pela Resolução CMN nº 3.792. Conforme a Pollítica de Investimentos de 2016 cita no item 3, página 4, o atual desenquadramento do segmento imobiliário se agrava de maneira passiva, pela descapitalização patrimonial e pelo não recebimento das dívidas das patrocinadoras e RTSA. Foi elaborado pelo Portus em 2013, um de desimobilização, enviado à PREVIC, apontando os imóveis destinados à alienação e critérios de escolha para atingir a alocação objetivo. No terceiro trimestre, o aplicava 20,14% do seu total de Recursos Garantidores no segmento de Renda Fixa. Sendo assim, ele não atingiu o limite minimo de 22% estabelecido em sua Politica de Investimento. 8. Observações Risk Office No terceiro trimestre de 2016, o PORTUS possuia ativos classificados como de grau especulatvo através dos fundos de investimentos abertos. Entretanto, segundo a Política de Investimentos vigente, o PORTUS permanece enquadrado, pois tal operação é permitida pelo fato do ativo ter sido adquirido por um fundo aberto. 10

Risk Office Núcleo de Previdência Acompanhamento da Política de Investimentos Elaboração: MiddleOffice Contato: middle@riskoffice.net Declarações Risk Office Este documento é de propriedade exclusiva do Risk Office e somente pode ser reproduzido mediante sua expressa autorização; Este documento tem caráter meramente informativo, cabendo única e exclusivamente ao usuário a responsabilidade por eventuais prejuízos decorrentes da utilização que faça ou venha a fazer das informações nele contidas; As restrições e os limites estabelecidos pela legislação e pela política de investimentos da entidade são monitorados com base nos Relatórios de Risco gerados pelo Risk Office, cujas fontes são os arquivos XML disponibilizados pelos custodiantes; O conteúdo deste documento não deve ser entendido e nem interpretado como recomendação e nem garantia de resultados; A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Os investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por qualquer mecanismo de seguro ou pelo fundo garantidor de crédito. 11