IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR PALESTRA A POLÍTICA COMERCIAL DO BRASIL PARA A ARGENTINA, CHINA E ESTADOS UNIDOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 05 de abril de 2016
2 RETROSPECTIVA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Entre 2001 e 2011 comércio exterior brasileiro teve expressivo crescimento Nada foi programado, Brasil aproveitou parte boom mundial commodities Neste período Brasil foi mais importado que exportador de commodities Empresas maximizaram resultados aproveitando preços altos commodities A política comercial aproveitou boom mundial? Não, apenas registrou, potencializou e capitalizou divulgação de seus milagres na exportação, importação, superávit comercial, corrente de comércio, geração empregos, crescimento econômico, receitas tributárias, aumento reservas cambiais, etc Apesar cenário favorável, Custo-Brasil continuou aumentando, mas era escondido pelo quantum exportado e elevadas cotações commodities A partir 2007, com início valorização Real, manufaturados começaram perder competitividade externa e interna, decorrente elevados custos e baixa produtividade, mostrando queda em rankings mundiais competitividade elaborados por organismos internacionais, gerando desindustrialização, apesar dados numéricos positivos do comércio exterior Mesmo com boom, número empresas exportadoras mostrou queda Brasil priorizou relações comerciais Sul-Sul em detrimento Sul-Norte Argentina, China e EUA são mercados distintos, porém protagonistas.
3 - RECEITAS DE EXPORTAÇÃO DE COMMODITIES Produtos 2001 2005 2008 2011 2013 2015 Café cru 1,207 2,516 4,131 8,000 4,582 5,555 Soja em grão 2,725 5,345 10,952 16,327 22,812 20,983 Farelo soja 2,065 2,865 4,363 5,698 6,787 5,821 Óleo de soja 0,415 1,022 1,984 1,857 1,215 1,055 Açúcar bruto 1,401 2,382 3,649 11,549 9,163 5,901 Açúcar refinado 0,878 1,537 1,833 3,391 2,678 1,740 Carne frango 1,292 3,324 5,822 7,063 7,003 6,230 Carne bovina 0,739 2,419 4,006 4,169 5,358 4,664 Carne suína 0,346 1,123 1,364 1,286 1,227 1,168 Celulose 1,245 2,033 3,901 4,964 5,179 5,586 Petróleo 0,721 4,164 13,556 21,603 12,956 11,781 Alumínio 0,675 1,020 1,417 1,166 0,789 0,544 Minério de ferro 2,931 7,297 16,538 41,817 32,491 14,076 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB US$ Bilhões
4 - QUANTIDADE DE EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS ANOS EMPRESAS EXPORTADORAS EMPRESAS IMPORTADORAS QUANTIDADE VARIAÇÃO QUANTIDADE VARIAÇÃO 2000 16.246 + 876 28.351 + 816 2001 17.267 + 1.021 28.807 + 456 2002 17.407 + 140 25.542-3.265 2003 17.743 + 336 22.330-3.212 2004 18.608 + 865 22.406 + 76 2005 17.657-951 22.633 + 227 2006 16.815-842 24.567 + 1.934 2007 20.889 + 298 28.911 + 4.344 2008 20.408-481 33.132 + 4.221 2010 19.278-545 38.684 + 4.640 2011 19.194-81 42.327 + 3.627 2012 18.630-564 42.458 + 131 2013 18.809 + 179 44.069 + 1.611 2014 19.234 + 425 44.364 + 295 2015 20.322 + 1.088 42.375-1.989 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB
5 - PARTICIPAÇÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL, POR BLOCOS, EM 2014 BLOCOS DE PAÍSES EXPORTAÇÃO MUNDIAL IMPORTAÇÃO MUNDIAL SALDO US$ Trilhões Part. % US$ Trilhões Part. % US$ Trilhões NAFTA 2,495 13,5 3,297 17,8-0,802 ASIA 5,916 32,1 5,875 31,6 0,041 EUROPA 6,736 36,6 6,717 36,2 0,019 AMÉRICA SUL/ CARIBE 0,695 3,8 0,742 4,0-0,047 ÁFRICA 0,557 3,0 0,647 3,5-0,090 ORIENTE MÉDIO 1,293 7,0 0,790 4,2 0,503 EUROPA ORIENTAL 0,735 4,0 0,506 2,7 0,229 TOTAL 18,427 100,0 18,574 100,0-0,147 BLOCOS DE PAÍSES EXPORTAÇÃO BRASIL IMPORTAÇÃO BRASIL SALDO US$ Bilhões Part. % US$ Bilhões Part. % US$ Bilhões NAFTA 33,1 14,7 43,4 18,9-10,3 ASIA 73,5 32,7 71,2 31,1 2,3 EUROPA 46,8 20,8 51,5 22,5-4,7 AMÉRICA SUL/ CARIBE 42,5 18,9 32,2 14,1 10,3 ÁFRICA 9,7 4,3 17,1 7,5-7,4 ORIENTE MÉDIO 10,4 4,6 8,0 3,5 2,4 EUROPA ORIENTAL 4,6 2,0 4,0 1,7 0,6 PROVISÃO NAVIOS/Ñ DEC 4,5 2,0 1,7 0,7 2,8 TOTAL 225,1 100,0 229,1 100,0-4,0 Fonte: OMC e MDIC/SECEX Elaboração: AEB
POLÍTICA COMERCIAL PARA A ARGENTINA
7 - EXPORTAÇÕES DO BRASIL PARA ARGENTINA ANOS A TOTAL BR. B - ARGENTINA C - MANUFAT. ARGENT US$ bi US$ bi B/A % US$ bi C/B % 2000 55,119 6,237 11,32 5,722 91,74 2002 60,438 2,346 3,88 2,004 85,42 2003 73,203 4,569 6,24 4,063 88,92 2005 118,529 9,930 8,38 9,139 92,03 2006 137,807 11,739 8,52 10,779 91,82 2007 160,649 14,416 8,97 13,409 93,01 2008 197,942 17,605 8,89 16,159 91,78 2009 152,994 12,784 8,36 12,117 94,78 2010 201,915 18,522 9,17 16,836 90,90 2011 256,041 22,709 8,87 20,411 89,88 2012 242,579 17,997 7,42 16,385 91,84 2013 242,178 19,615 8,10 18,022 91,88 2014 225,101 14,281 6,34 12,752 89,29 2015 191,134 12,800 6,70 11,889 92,88 Fonte: MDIC / SECEX Elaboração: AEB
8 - IMPORTAÇÕES PELA ARGENTINA DO BRASIL ANOS A - TOTAL ARGENT. B Fonte: MDIC / SECEX Elaboração: AEB - BRASIL US$ bi US$ bi B/A % 2000 25 6,237 24,95 2001 20 5,009 25,04 2003 14 4,569 32,63 2005 29 9,930 34,24 2006 34 11,739 34,53 2007 45 14,416 32,04 2008 57 17,605 30,88 2009 39 12,784 32,77 2010 56 18,522 33,07 2011 74 22,709 30,68 2012 68 17,997 26,47 2013 74 19,615 26,51 2014 65 14,281 21,97
9 POLÍTICA COMERCIAL PARA A ARGENTINA Percentual, maior importador manufaturado. Maior valor entre 2009 e 2013 Tradicionalmente, Brasil apresenta superávit comercial com Argentina Membro e principal parceiro Mercosul, união aduaneira, decisões unânimes Moratória 2001 excluiu Argentina mercado financeiro internacional Sem padrinho econômico, Argentina ficou isolada, brigando com mundo Ingresso Venezuela no Bloco politizou Mercosul, afetando comércio Reuniões Mercosul priorizavam temas ideológicos detrimento comerciais Brasil praticou com Argentina política comercial para país menor expressão Brasil não preservou maior mercado importador manufaturado Expressivo investimento industrial brasileiro não gerou decisões de apoio Decisões isoladas internas no Brasil às vezes prejudicavam Argentina Criado pagamento de exportação/importação em moeda local Apesar reservas elevadas, faltaram linhas crédito, Argentina restringiu CCR Negociar novos acordos comerciais ou waiver para Brasil isoladamente Alforria financeira Argentina recém conquistada pode custar caro Brasil Apoiar Argentina é fortalecer exportações brasileiras de manufaturados Independente sócio Mercosul, Argentina deve ser MERCADO PRIORITÁRIO
POLÍTICA COMERCIAL PARA A CHINA
11 - EXPORTAÇÕES DO BRASIL PARA CHINA ANOS A - TOTAL BR. B - CHINA C - MANUFAT. CHINA Fonte: MDIC/SECEX US$ bi US$ bi B/A % US$ bi C/B% 2000 55,119 1,085 1,97 0,203 18,71 2002 60,438 2,521 4,17 0,520 20,63 2003 73,203 4,533 6,19 1,174 25,89 2005 118,529 6,834 5,77 1,140 16,60 2006 137,807 8,402 6,10 0,879 10,46 2007 160,649 10,748 6,69 0,867 8,07 2008 197,442 16,522 8,35 1,094 6,62 2009 152,994 21,003 13,73 1,422 6,77 2010 201,915 30,785 15,25 1,394 4,53 2011 256,041 44,314 17,31 2,031 4,58 2012 242,579 41,227 17,00 2,373 5,75 2013 242,178 46,026 19,02 1,559 3,39 2014 225,101 40,616 18,04 1,625 4,00 2015 191,134 35,607 18,63 2,290 6,43 Elaboração: AEB
12 - IMPORTAÇÕES PELA CHINA DO BRASIL ANOS A TOTAL CHINA Fonte: MDIC/SECEX B - BRASIL US$ bi US$ bi B/A % 2000 225 1,085 0,48 2001 243 1,902 0,78 2003 413 4,533 1,10 2005 660 6,834 1,04 2006 791 8,402 1,06 2007 956 10,748 1,12 2008 1.133 16,522 1,46 2009 1.006 21,003 2,09 2010 1.395 30,785 2,22 2011 1.743 44,314 2,54 2012 1.818 41,227 2,27 2013 1.950 46,026 2,36 2014 1.960 40,616 2,07 Elaboração: AEB
13 POLÍTICA COMERCIAL PARA A CHINA Maior importador Brasil, alta concentração commodities e baixa participação manufaturados. Brasil mais importado e menos exportador China dependente Brasil ou Brasil dependente China? Política comercial do Brasil cerimoniosa, respeitosa, receosa, tímida Propostas negociações Brasil normalmente envolvem abertura mercado commodities e última palavra geralmente é da China China país comunista / socialista para dentro e capitalista para fora Acordo OMC vai considerar China economia mercado Dezembro 2016. Em 2003 Brasil prometeu reconhecer China economia mercado troca China apoiar Brasil Conselho Segurança ONU. Nenhum país cumpriu. China já avisou que se não reconhecer agora pode haver represália. Negociações bilaterais envolvendo abertura mercados não prosperaram Custo logística dificulta criar política comercial e exportação manufaturado Redução comércio leva negociação. China está buscando novos mercados Avaliar pauta importação China, selecionar potenciais produtos, desenvolver agressiva política comercial e diplomática, mais missões comerciais, organizar eventos na China para mostrar Brasil industrial
POLÍTICA COMERCIAL PARA OS ESTADOS UNIDOS
15 - EXPORTAÇÕES DO BRASIL PARA ESTADOS UNIDOS ANOS A - TOTAL BR. B - ESTADOS UNIDOS C - MANUFAT. EUA US$ bi US$ bi B/A % US$ bi C/B% 2000 55,119 13,189 23,93 9,544 72,36 2002 60,438 15,378 25,44 11,610 75,50 2003 73,203 16,728 22,85 12,909 77,03 2005 118,529 22,539 19,02 16,050 71,20 2006 137,807 24,524 17,80 16,655 67,91 2007 160,649 25,065 15,60 15,829 63,15 2008 197,942 27,423 13,85 16,109 58,74 2009 152,994 15,601 10,20 9,328 59,79 2010 201,915 19,307 9,56 9,973 51,65 2011 256,041 25,804 10,08 11,685 45,28 2012 242,579 26,700 11,01 13,440 50,33 2013 242,178 24,653 10,19 13,064 52,99 2014 225,101 27,027 12,01 13,666 50,56 2015 191,134 24,049 12,60 13,803 57,32 Fonte: MDIC/SECEX Elaboração: AEB
16 - IMPORTAÇÕES PELOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL ANOS Fonte: MDIC/SECEX A - TOTAL EUA B - BRASIL US$ bi US$ bi B/A % 2000 1.259 13,189 1,05 2001 1.179 14,208 1,21 2003 1.303 16,728 1,28 2005 1.732 22,539 1,30 2006 1.918 24,524 1,28 2007 2.020 25,065 1,24 2008 2.169 27,423 1,26 2009 1.605 15,601 0,97 2010 1.969 19,307 0,98 2011 2.266 25,804 1,14 2012 2.335 26,700 1,14 2013 2.331 24,653 1,06 2014 2.409 27,027 1,12 Elaboração: AEB
17 POLÍTICA COMERCIAL PARA EUA Maior importador e vitrine mundial. Exportar é status/ atestado competência Maior produtor, exportador e concorrente Brasil commodities agronegócio 2003 a 2014 nenhuma visita presidente, ministro ou missão tratar comércio Razões ideológicas (não) definiram políticas comerciais nos últimos anos Ainda assim, nominalmente, EUA maior importador manufaturados do Brasil Déficit comercial 2014 e queda cotações commodities, estimulou, em 2015, reaproximação, com visitas Ministro Armando Monteiro e Presidente Dilma Desenvolvimento negociação direta de temas de interesse ambos países Início acordos convergência regulatória produtos são muito bem vindos 2015 e 2016, apesar taxa cambial favorável, crescimento tímido exportações. Brasil é exportador novo e precisa tempo para reconquistar confiança Participação EUA acordo TPP cria reserva mercados, gera desconforto Brasil, aumenta concorrência e pode reduzir mercados para Brasil EUA único grande mercado potencial para ampliar exportação manufaturado Priorizar missões comerciais, promoção comercial e campanha institucional Comércio exterior não negocia ideologia, mas bens e serviços. Vide China
18 - EXPORTAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE MANUFATURADOS, POR PAÍS ANOS ARGENTINA ESTADOS UNIDOS CHINA US$ bi % US$ bi % US$ bi % 2000 5,722 91,74 9,544 72,36 0,203 18,71 2001 4,492 89,68 11,001 77,43 0,464 24,39 2003 4,063 88,92 12,909 77,03 1,174 25,89 2005 9,139 92,03 16,050 71,20 1,140 16,60 2006 10,779 91,82 16,655 67,91 0,879 10,46 2007 13,409 93,01 15,829 63,15 0,867 8,07 2008 16,159 91,78 16,109 58,74 1,094 6,62 2009 12,117 94,78 9,328 59,79 1,422 6,77 2010 16,836 90,90 9,973 51,65 1,394 4,53 2011 20,411 89,88 11,685 45,28 2,031 4,58 2012 16,385 91,84 13,440 50,33 2,373 5,75 2013 18,022 91,88 13,064 52,99 1,559 3,39 2014 12,752 89,29 13,666 50,56 1,625 4,00 2015 11,889 92,88 13,803 57,32 2,290 6,43 Fonte: OMC Elaboração: AEB
19 - PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS ANOS CHINA EUA BRASIL ARGENTINA US$ bi % US$ bi % US$ bi % US$ bi % 1980 18 0,88 225 11,06 20 0,99 8 0,39 1990 62 1,80 393 11,40 31 0,90 12 0,35 2000 249 3,86 782 12,11 55 0,85 26 0,40 2002 326 5,02 693 10,67 60 0,92 26 0,40 2003 438 5,77 724 9,54 73 0,96 29 0,38 2004 593 6,43 815 8,84 96 1,04 35 0,38 2006 969 8,00 1.026 8,47 138 1,14 47 0,39 2007 1.220 8,76 1.148 8,37 161 1,16 56 0,40 2008 1.431 8,88 1.287 7,99 198 1,23 70 0,43 2009 1.202 9,65 1.056 8,48 153 1,23 56 0,49 2010 1.578 10,35 1.278 8,39 202 1,33 68 0,45 2011 1.898 10,40 1.480 8,11 256 1,41 83 0,46 2012 2.049 11,18 1.547 8,44 243 1,33 80 0,44 2013 2.210 11,76 1.579 8,41 242 1,29 76 0,40 2014 2.343 12,37 1.623 8,57 225 1,19 68 0,36 2015 2.140 - - 191 1,00* 57 - Fonte: OMC Elaboração: AEB *Previsão
NÚM. ORDEM Fonte: OMC 20 - RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO, EM 2014 PAÍSES EXPORTADORES VALOR US$ Bi PART. % NUM. ORDEM PAÍSES EXPORTADORES VALOR US$ BI TOTAL MUNDIAL US$ 18.935 BILHÕES 100.0 % Elaboração: AEB PART. % 1 CHINA 2.343 12,37 16 EMIR. ÁRABES 359 1,89 2 ESTADOS UNIDOS 1.623 8,57 17 ARÁBIA SAUDITA 354 1,87 3 ALEMANHA 1.511 7,98 18 ESPANHA 323 1,70 4 JAPÃO 684 3,61 19 ÍNDIA 317 1,67 5 HOLANDA 672 3,55 20 TAIWAN 314 1,66 6 FRANÇA 583 3,08 21 AUSTRÁLIA 240 1,27 7 CORÉIA DO SUL 573 3,03 22 SUIÇA 239 1,26 8 ITÁLIA 529 2,79 23 MALÁSIA 234 1,23 9 HONG KONG 524 2,77 24 TAILÂNDIA 228 1,20 10 REINO UNIDO 507 2,68 25 BRASIL 225 1,19 11 RÚSSIA 497 2,62 26 POLÔNIA 217 1,15 12 CANADÁ 474 2,50 27 ÁUSTRIA 177 0,93 13 BÉLGICA 469 2,48 28 INDONÉSIA 176 0,93 14 SINGAPURA 410 2,16 29 REPÚBL.CHECA 174 0,92 15 MÉXICO 398 2,10 30 SUÉCIA 165 0,87
DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS PARA O BRASIL
22 DESAFIOS DO BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR FAZER DEVER DE CASA para depender mais de nós e menos da sorte Realizar reformas ESTRUTURAIS: tributária, trabalhista e previdenciária Priorizar investimentos INFRAESTRUTURA transporte, indispensável para reduzir elevados custos logística e gerar competitividade externa Criar política integrada de governo e não política isolada de ministérios Reduzir burocracia operacional - Portal Único de Comércio Exterior Criar PREVISIBILIDADE e eliminar insegurança jurídica e operacional Elevar produtividade, reduzir Custo-Brasil e ampliar competitividade Selecionar países / mercados prioritários e criar política comercial voltada para características / peculiaridades de cada país TAXA CAMBIAL adequada, mas sem custos ociosos internos
23 OBJETIVOS VOLTAR A NEGOCIAR EM PORTUGUÊS E SER EXPORTADOR, E NÃO EM MANDARIM E SER IMPORTADO
AEB ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Presidente Avenida General Justo, 335-4º andar Centro Rio de Janeiro Cep: 20021-130 Fone: (21) 2544-0048 Fax: (21) 2544-0577 www.aeb.org.br Presidencia@aeb.org.br