PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO (Contributo da Equipa de Autoavaliação) julho de 2016
Índice Página Introdução 2 Onde estamos / Para onde vamos 4 Como vamos fazer - Organigrama 5 Caraterização das medidas 6 - Modelo tutorial Professor-Aluno (MEC) 7 - Modelo tutorial Aluno-Aluno 8 - Combate ao insucesso escolar dentro e fora da sala de aula 9 - Campanha de sensibilização para os alunos em risco com o apoio dos alunos com sucesso do EPIS - Articulação horizontal e vertical entre ciclos de ensino e promoção da melhoria dos resultados escolares 10 11 - Articulação horizontal e vertical entre anos de transição de ciclo e promoção da melhoria dos resultados escolares - Observar, Aprender e Transformar 13 - Diferenciação Pedagógica 14 - Consolidação do Processo de Autoavaliação 15 Monitorização e Avaliação 16 Cronograma das ações de melhoria 17 12 1
Introdução O do Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama é consequência do percurso de consciencialização crítico/reflexiva resultante do processo de avaliação interna e da ação inspetiva realizada pela equipa de avaliação da Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC), ocorrida no mês de janeiro de 2016 e da necessidade de contribuirmos para aperfeiçoar práticas e procedimentos com vista à melhoria dos resultados escolares entendidos, não só, na ótica dos conhecimentos mas também das competências que os alunos desenvolvem e da prestação do serviço público de educação. A análise do relatório da avaliação externa permitiu identificar algumas sugestões de melhoria que organizamos em três eixos fundamentais: Melhoria dos resultados escolares/académicos; Prestação do serviço educativo e Autoavaliação. O autoconhecimento proporcionado, impulsionará a melhoria das práticas educativas e a sua sustentabilidade em prol do desenvolvimento integral da pessoa dos alunos e de todos os agentes educativos. O incide numa resposta concertada do Agrupamento face às áreas de melhoria identificadas pela Avaliação Externa e pela avaliação interna. Para além dos relatórios da Avaliação Externa e de Autoavaliação, a construção deste plano tem ainda como referência o Plano de Intervenção Estratégica, elaborado pela Direção, e o Projeto Educativo do Agrupamento. Foram definidas as áreas de prioridade, as metas e os prazos de execução de modo, a que este Plano se torne um processo sustentado e aberto a uma leitura crítica, ajustada às necessidades emergentes, consolidando-se o trabalho colaborativo e a capacidade de construção coletiva e inovadora para que dele resulte a assunção plena das responsabilidades individuais e coletivas para dotar de alguma eficácia a avaliação da escola e a melhoria efetiva da gestão curricular e das aprendizagens. Este Plano, após o primeiro ano de implementação, será alvo de avaliação e posterior reajustamento com o objetivo de cumprir com os compromissos inicialmente assumidos. PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de Avaliação Externa realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento: 1. A disponibilização de uma oferta formativa muito diversificada, que inclui múltiplas respostas aos alunos com necessidades educativas especiais, realçando a dimensão inclusiva do Agrupamento. 2. A dinamização e a adesão a iniciativas mobilizadoras da comunidade que demonstram a sua abertura e têm impacto no reconhecimento do trabalho desenvolvido. 3. O envolvimento e a participação de crianças e alunos em vários projetos e atividades, nos domínios artístico, cultural, científico, social e desportivo, onde sobressaem as dinâmicas do Desporto Escolar, que lhes proporcionam uma formação integral. 4. A ação das bibliotecas escolares na promoção da literacia da leitura e no apoio ao desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem. 5. A visão estratégica subjacente ao planeamento estruturante, com um rumo bem delineado, focado em áreas relevantes, num momento decisivo para o desenvolvimento organizacional. 6. O exercício, pela direção, de uma liderança empenhada na construção de uma identidade para o Agrupamento, com o envolvimento dos diferentes elementos da comunidade, sem ruturas abruptas e em respeito pela diversidade. 2
A equipa de Avaliação Externa entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: a) Aprofundamento da reflexão sobre os fatores explicativos do insucesso/sucesso, de natureza interna, que possam desencadear a implementação de estratégias de melhoria dos resultados académicos, em especial no 3º ciclo e no ensino secundário regular e profissional. b) Consolidação do trabalho delineado em torno da articulação curricular horizontal e vertical com vista à evolução gradual das crianças e alunos e à sequencialidade das suas aprendizagens, aspetos promotores do sucesso educativo. c) Generalização da implementação de práticas de diferenciação pedagógica que se repercutam eficazmente na qualidade das aprendizagens e na melhoria dos resultados. d) Supervisão da atividade letiva em sala de atividades/aula e na reflexão sobre as práticas de ensino, enquanto estratégias destinadas ao desenvolvimento profissional dos docentes e consequentemente, à promoção do sucesso educativo, num quadro de uma maior assunção de protagonismo por parte das lideranças intermédias. e) Consolidação do trabalho no âmbito da autoavaliação de modo a torná-lo um processo ainda mais sustentado, centrado na melhoria das aprendizagens e dos resultados. PLANO DE MELHORIA De acordo com a análise do Relatório de Avaliação Externa e identificadas as áreas prioritárias de intervenção da escola, foram definidos objetivos estratégicos que expressam o que se pretende mudar. De cada um deles derivam objetivos operacionais que contribuirão para a realização das ações e os processos que terão de ocorrer para que as metas do Projeto Educativo possam ser desenvolvidas e atingidas. Para cada objetivo operacional foram estabelecidos indicadores e metas, tanto quanto possível quantificáveis, correspondendo, assim, à necessidade de definir mecanismos de autocontrolo e de monitorização das ações mais concretos. Em cada domínio encontram-se «campos de análise» e os respetivos referenciais que permitiram especificar os objetivos que conduzem a ação através de estratégias mobilizadoras da comunidade educativa, tendo em conta o sucesso pleno dos alunos e o seu desenvolvimento integral. Um conjunto de indicadores permitirão aferir o compromisso com a ação empenhada, assim como atender à necessidade de reajustamentos e tomadas de decisão com a finalidade de atingir as metas estabelecidas. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO A estratégia de implementação do do Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama assenta no compromisso eticamente responsável com a pessoa, das crianças/alunos e de cada trabalhador docente e não docente que faz parte do mesmo, assim como da comunidade educativa alargada (pais, encarregados de educação e parceiros). O trabalho colaborativo entre as equipas responsáveis pela execução do Plano, o envolvimento dos intervenientes para a melhoria do serviço educativo do Agrupamento, num horizonte de prestação de contas e incremento de ações de restruturação e melhoria, contribuirão para a tomada de consciência do ponto de partida e da meta esperada. Através de reuniões, toda a comunidade educativa tomará conhecimento daquilo que se espera e da importância do compromisso efetivo com o processo de melhoria, o seu enquadramento legislativo e a legitimidade para a sua conceção e implementação. 3
Onde estamos Para onde vamos Pontos fortes Pontos fracos (exemplo: + 1 Ret. / Pl. Acomp.) Metas de Taxa de Suc. expressas no Projeto Educativo - Oferta formativa múltipla - Boa dinâmica e adesão ao trabalho - Forte adesão dos alunos aos projetos e atividades (Desporto Escolar) - A BE promotora da literacia no processo de ensino aprendizagem 100 Alunos com mais de 1 retenção e com insucesso Alunos com Plano de Acompanhamento e com insucesso Ponto de partida 2015 Ponto de chegada 2018 0 100 0 200 0 200 0 5º Ano - 223 alunos 23 11 91 20 Com + 1 Ret. Não Aprov Com Plano Acomp Não Aprov. 6º Ano - 180 alunos Com + 1 Ret. 27 7 86 23 Não Aprov Com Plano Acomp Não Aprov. 7º Ano - 287 alunos Com + 1 Ret. 48 15 168 46 8º Ano - 256 alunos 29 7 123 20 Não Aprov Com Plano Acomp Não Aprov. Com + 1 Ret. Não Aprov Com Plano Acomp Não Aprov. 2º ano - 89,2% 2º ano - 95% 3º ano - 95,9% 3º ano - 97% 4º ano - 100% 4º ano - 100% 5º ano - 79,8% 5º ano - 95% 6º ano - 86,7% 6º ano - 95% 7º ano - 80,8% 7º ano - 95% 8º ano - 86,5% 8º ano - 95% 9º ano - 85,9% 9º ano - 95% 10º ano - 83,2% 10º ano - 95% 11º ano - 88,1% 11º ano - 95% 12º ano - 57,9% 12º ano - 95% Profissional - 69,6% Profissional - 85% - Boa liderança - Coadjuvância nos alunos de NEE. 9º Ano - 70 alunos (Aranguez) Com + 1 Ret. 50 43 Não Aprov 15 8 13 Com Plano Acomp 0 Não Aprov. Vocacional - 100% Vocacional - 100% 4
Como vamos fazer Promoção da melhoria dos resultados escolares/académicos Prestação do serviço educativo Autoavaliação Plano de Ação Estratégica (Direção) Coadjuvação no 1º Ciclo Coadjuvação em Mat. 2º e 3º Ciclos Bibliotecas Escolares Aprender com a BE Literacia da Leitura Literacia da Informação Modelo Tutorial Tutorias EPIS Articulação curricular Horizontal Vertical Diferenciação pedagógica Tutorias Coadjuvação Supervisão da atividade letiva (Observar, Aprender e Transformar) Equipa de autoavaliação Sala de apoio em Mat. 2º e 3º Ciclos Literacia dos Media SPO e Edu. Especial Projeto Motivar p/ aprender Oficina de Inglês 5
Caraterização das medidas Fragilidade/problema a resolver e respetivas fontes de identificação 1. Resultados Escolares / Insucesso Escolar; 2. Plano de Ação Estratégica da Direção: 3. do Agrupamento. Anos de escolaridade - Pré-Escolar, 1º, 4º, 5º, 6º, 7º, 9º e 10º Anos. Designação das medidas 1. Coadjuvância na sala de aula; 2. Modelo tutorial dentro e fora da sala de aula; 3. Biblioteca; 4. EPIS Aluno tutor; 5. Campanha de sensibilização para os alunos em risco com o apoio dos alunos com sucesso do EPIS; 6. Fora da sala de aula SPO, EPIS, CPCJ, ONG, Centro de Saúde, Fundações. Objetivos a atingir com a medida - Melhorar os resultados escolares/diminuir o insucesso escolar Metas a alcançar com as medidas - As metas plasmadas no Projeto Educativo Atividade(s) a desenvolver no âmbito das medidas 1. Operacionalizar o modelo tutorial; 2. Desenvolver as acções previstas nos Planos de Melhoria dos Departamentos. Calendarização das actividades - Ao longo do ano Responsáveis pela execução das medidas 1. Professores intervenientes nos Projetos; 2. Conselhos de Turma e restante comunidade escolar; 3. Responsáveis de proximidade Tutores, Conselhos de Turma e EEs e responsáveis da Comunidade. Recursos (crédito horário utilizado ou outros recursos necessários à consecução das medidas) 1. Recursos humanos Professores (crédito horário): 2. Recursos logísticos e tecnológicos. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia das medidas 1. Elaborados a partir das Metas - Grelhas de avaliação a serem aplicadas no final dos Períodos (intermédias), pelos responsáveis do Projeto, Diretores de Turma e EPIS; 2. No 3º Período Proceder ao balanço final dos resultados e melhorar/reformular as estratégias do 1º Plano. Necessidades de formação 1. Formação de Tutores; 2. Formação Contínua; 3. Formação do MEC. 6
Modelo tutorial Professor-Aluno (MEC) Objetivos 1. Colaborar na integração do aluno na turma e na escola; 2. Facilitar a aprendizagem, no que respeita a estratégias de estudo e realização de outras tarefas escolares; 3. Aconselhar e orientar, no que concerne à organização do tempo, às relações interpessoais e normas de conduta; 4. Contribuir para a valorização da imagem do aluno perante si mesmo, os seus colegas e os seus professores; 5. Proporcionar o desenvolvimento de práticas de autoavaliação; 6. Promover um maior envolvimento dos encarregados de educação com a escola e a vida escolar dos seus educandos. Público alvo - Alunos em risco Com uma ou mais retenções ou com Plano de Acompanhamento Critérios de seleção de alunos 1. Risco de abandono escolar; 2. Casos graves de indisciplina; 3. Ausência de acompanhamento em casa; 4. Retenções anteriores; 5. Assiduidade. Eixos estruturantes do trabalho 1. Construir um projecto individual para cada aluno que irá acompanhar, (máximo de 10 alunos), com o intuito de melhorar as competências ao nível do saber-ser, saber-estar e saber-fazer; 2. Fazer reconhecer ao aluno que o Professor Tutor é o pilar do garante de todo o seu processo de Ensino- Aprendizagem; 3. Definição de 4 ou 5 objetivos a atingir por Período 4. Envolvimento do Conselho de Turma, Encarregado de Educação e Comunidade Escolar; Estratégias de ação 1. Diagnóstico do aluno e suas dificuldades; 2. Desenhar o Projeto (projeto individual); 3. Atividades dentro da sala de aula; 4. Acompanhamento do aluno fora da sala de aula EPIS; 5. Avaliação do Projeto. Revisão e Avaliação da Ação - Análise dos resultados escolares dos alunos envolvidos, no final de cada Período. 7
Modelo tutorial Aluno-Aluno Objetivos 1. Colaborar na integração do aluno na turma e na escola; 2. Facilitar a aprendizagem, no que respeita a estratégias de estudo e realização de outras tarefas escolares; 3. Contribuir para a valorização da imagem do aluno perante si mesmo, os seus colegas e os seus professores. Público alvo - Alunos em risco Com uma ou mais retenções ou com Plano de Acompanhamento. Critérios de seleção de alunos 1. Risco de abandono escolar; 2. Casos graves de indisciplina; 3. Ausência de acompanhamento em casa; 4. Retenções anteriores; 5. Assiduidade. Critérios de seleção do aluno tutor 1. Elevada capacidade de estabelecer relações interpessoais; 2. Detentor de bons resultados escolares. Eixos estruturantes do trabalho 1. Acompanhar o colega de forma a emergirem aprendizagens recíprocas; 2. Contribuir para melhorar a motivação do aluno em risco; 3. Promover a melhoria dos resultados escolares. Estratégias de ação 1.Seleção dos alunos em risco; 2.Diagnóstico do aluno e suas dificuldades; 3. Seleção dos alunos tutores; 4. Realizar atividades conjuntas dentro e fora da sala de aula; 5. Acompanhamento do aluno no espaço escolar. Revisão e Avaliação da Ação - Reflexão periódica entre o aluno tutor e o aluno em risco, conjuntamente com o Diretor de Turma. 8
Combate ao insucesso escolar dentro e fora da sala de aula Objetivos - Integrar os alunos nos projetos da Rede de Bibliotecas do Agrupamento, definindo papeis específicos com tarefas atribuídas a este tipo de alunos. Público alvo - Alunos em risco Com uma ou mais retenções ou com Plano de Acompanhamento. Critérios de seleção de alunos 1. Risco de abandono escolar; 2. Casos graves de indisciplina; 3. Ausência de acompanhamento em casa; 4. Retenções anteriores; 5. Assiduidade. Eixos estruturantes do trabalho 1. Contribuir para aumentar o nível de literacia dos alunos em risco; 2. Motivar para a melhoria do desempenho da aprendizagem. Estratégias de ação - Criar tarefas/atividades para o cumprimento dos objectivos. Revisão e Avaliação da Ação - Análise dos Relatórios intermédios e final das Bibliotecas Escolares. 9
Campanha de sensibilização para os alunos em risco com o apoio dos alunos com sucesso do EPIS Objetivos 1. Mostrar os benefícios do sucesso atingido ao longo do percurso de recuperação efetuado; 2. Testemunhar e partilhar exemplos de alunos com boas práticas. Público alvo - Alunos em risco Com uma ou mais retenções ou com Plano de Acompanhamento Critérios de seleção de alunos 1. Risco de abandono escolar; 2. Casos graves de indisciplina; 3. Ausência de acompanhamento em casa; 4. Retenções anteriores; 5. Assiduidade. Eixos estruturantes do trabalho 1. Contribuir para aumentar o nível de literacia dos alunos em risco; 2. Motivar para a melhoria do desempenho da aprendizagem. Estratégias de ação - Criar uma mostra de boas práticas entre o Agrupamento e outras Escolas da cidade, com recurso a Seminários realizados em parceria com o SPO, EPIS, CPCJ e ONG. Revisão e Avaliação da Ação - Análise dos Relatórios intermédios e final do EPIS. 10
Articulação horizontal e vertical entre os ciclos de ensino e promoção da melhoria dos resultados escolares Objetivos 1. Melhorar a gestão conjunta e articulada das competências, conteúdos e atividades para assegurar uma melhor articulação entre diferentes áreas disciplinares e ciclos de ensino; 2. Promover mais a elaboração conjunta de recursos didático-pedagógicos e de instrumentos de avaliação das aprendizagens. Eixos estruturantes do trabalho 1. Agendar reuniões para planificação articulada entre departamentos/disciplinas/ciclos; 2. Preparar instrumentos de elaboração/verificação dos conteúdos a articular entre disciplinas a preencher em conselhos de turma; 3. Propor as atividades chave plasmadas no PAA. Instrumentos para análise da Indicadores de medida articulação 1. Grelhas de planificação horizontal; 2. Realização de uma reunião de articulação por período; 3. Divulgação no PAA das atividades de articulação. Equipa Operacional - Coordenadores de Departamento e de Dt s. Recursos humanos envolvidos - Pessoal Docente. Data de início 1. Cumprimento de reuniões de articulação; 2. Número de atividades publicadas nas páginas web da Escola; 3. Cumprimento das atividades conjuntas. Data de conclusão setembro de 2016 final do ano letivo 2018 Revisão e avaliação da ação: 1. Avaliação trimestral das atividades desenvolvidas e seus constrangimentos; 2. Comparação dos resultados escolares alcançados no ano letivo em relação ao ano anterior; 3. Análise final em 2018. 11
Articulação horizontal e vertical entre anos de transição de ciclo e promoção da melhoria dos resultados escolares Objetivos 1. Melhorar a gestão conjunta e articulada das competências, conteúdos e atividades para assegurar uma melhor articulação entre diferentes áreas disciplinares; 2. Promover a elaboração conjunta de recursos didático-pedagógicos e de instrumentos de avaliação das aprendizagens; 3. Implementar um plano de trabalho conjunto definindo o essencial das aprendizagens numa perspetiva sequencial, com vista a melhorar a integração dos alunos nos anos iniciais de ciclo. Eixos estruturantes do trabalho 1. Agendar reuniões de trabalho para planificar as atividades comuns aos vários ciclos: Coordenadora do Pré-Escolar e a Coordenadora do 1º Ciclo; Coordenadora do 1º Ciclo e os subcoordenadores de Português, Inglês e de Matemática com o intuito de promover experiências nos diferentes domínios de todos os Departamentos do Agrupamento; 2. Agendar uma reunião entre: docentes do Pré-Escolar e do 1º Ano; docentes do 4º ano e docentes do 5º ano; docentes do 6º ano e docentes do 7º ano; docentes do 9º ano e docentes do 10º ano, das disciplinas de Português, Inglês e Matemática nos diferentes domínios de todos os Departamentos do Agrupamento; Instrumentos para análise da articulação Indicadores de medida 1. Grelhas de planificação horizontal; 2. Realização de uma reunião de articulação por período; 3. Divulgação no PAA das atividades de articulação. Equipa Operacional 1. Coordenadores de Departamento e de Dt s. 2. Educadores e docentes 1º, 4º, 5º, 6º, 7º, 9º e 10ºs anos Recursos humanos envolvidos - Pessoal Docente. Data de início 1. Cumprimento de reuniões de articulação; 2. Número de atividades publicadas nas páginas web da Escola; 3. Cumprimento das atividades conjuntas. Data de conclusão setembro de 2016 final do ano letivo 2018 Revisão e avaliação da acção 1. Avaliação trimestral das atividades desenvolvidas e seus constrangimentos; 2. Comparação dos resultados escolares alcançados no ano letivo em relação ao ano anterior; 3. Análise final em 2018. 12
Observar, Aprender e Transformar Objetivos 1. Implementar mecanismos de prática letiva em contexto de sala de aul; 2. Alargar os núcleos de estágio a outros Departamentos do Agrupamento para além do Inglês e da Educação Física; 3. Incentivar práticas de trabalho colaborativo; 4. Observar indireta/diretamente a prática letiva com vista ao aperfeiçoamento contínuo. Eixos estruturantes do trabalho 1. Abertura voluntária das aulas aos colegas do mesmo Departamento e inter Departamentos; 2. Convidar os recém- diplomados dos núcleos de estágio a observarem aulas de outras áreas disciplinares 3. Alargar a coadjuvação na sala de aula, para além das turmas com alunos NEEs; 4. Reflexão conjunta sobre o decurso das aulas; 5. Articulação curricular com convite a colegas de disciplinas afins para abordagem de conteúdos específicos. Resultados a alcançar Metas 1. Mínimo 2 aulas por professor, por ano letivo, no Departamento e inter Departamentos. Indicadores de medida 1. Número de aulas observadas/partilhadas; 2. Número de áreas disciplinares envolvidas; 3. Número de professores propostos para observação por área disciplinar; 4. Número de professores que colaboram de forma articulada no desenvolvimento curricular; 5. Reflexões informais resultantes das aulas partilhadas; 6. Número de registos de identificação de fatores explicativos do sucesso/insucesso; 7. Número de registos de comparação do perfil das turmas de um mesmo ano; 8. Memorandos das reuniões de reflexão sobre aulas; 9. Planificações didáticas; 10. Instrumentos da avaliação; 11. Resultados académicos; Equipa Operacional Todos os professores (exceto os coordenadores de Departamento o objetivo é partilhar, não é avaliar). Recursos humanos envolvidos - Pessoal Docente. Data de início Data de conclusão setembro de 2016 final do ano letivo 2018 Revisão e avaliação da acção 1. Reflexão sobre os resultados obtidos; 2. Análise final em 2018. 13
Objetivos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA Diferenciação Pedagógica 1. Melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos na leitura e na escrita; 2. Melhorar o raciocínio matemático; 3. Promover o gosto pelo conhecimento matemático; 4. Proporcionar um espaço de troca de experiências entre alunos de diferentes turmas; 5. Aumentar o sucesso educativo na disciplina de Inglês. Eixos estruturantes do trabalho 1. Conceber estratégias e atividades específicas, focadas na pedagogia diferenciada; 2. Implementar a coadjuvação no 1º e 2º Anos e no 5º e 7º Anos a Matemática; 3. Criar sala de apoio específico para a Matemática, organizada por grupos de homogeneidade relativa; 4. Criar a oficina do Inglês; - Conceber estratégias e actividades específicas, focadas na pedagogia diferenciada. Instrumentos para análise da diferenciação pedagógica 1. Planificação a curto, médio e longo prazo. Indicadores de medida 1. Relatório de avaliação dos alunos; 2. Análise dos resultados dos alunos. Equipa Operacional 1.Coordenador curricular do 1º e 2º anos e Coordenador de Ano do 1º e 2º anos; 2. Coordenador da sala de apoio a Matemática; 3. Professores de Matemática; 4. Coordenador do Departamento de Línguas; 5. Representante da Disciplina de Inglês. Recursos humanos envolvidos - Pessoal Docente Data de início Data de conclusão setembro de 2016 final do ano letivo 2018 Revisão e avaliação da ação: 1. Reflexão sobre os resultados obtidos; 2. Análise final em 2018. 14
Objetivos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SEBASTIÃO DA Consolidação do Processo de Autoavaliação 1. Implementar com caráter contínuo o processo de autoavaliação; 2. Analisar o grau de concretização do PEA e do Plano de melhoria; 3. Averiguar as perceções das diferentes partes interessadas do Agrupamento; 4. Promover a participação de toda a comunidade educativa; 5. Conhecer os pontos fortes e definir áreas de melhoria prioritárias. Eixos estruturantes do trabalho 1. Formar uma equipa alargada e heterogénea de Autoavaliação, em que intervenham as diferentes partes interessadas do Agrupamento; 2. Definir um cronograma de tarefas, de acordo com o Projeto Educativo e o, no início de cada ano letivo; 3. Identificar de forma mais abrangente e completa dos pontos fortes e áreas de melhoria do Agrupamento; 4. Recolher e analisar de evidências; 5. Tornar o processo de autoavaliação mais consistente na articulação com as estruturas, através do relatório anual de autoavaliação; 6. Apresentar à comunidade educativa dos resultados da autoavaliação; 7. Estabelecer parceria com Instituição Local para acompanhamento e dinamização de formação em autoavaliação. Metas Indicadores de medida 1. Apresentação do Relatório de autoavaliação; 2. Análise do Relatório; 3. Análise e discussão dos Planos de Melhoria; 4. Divulgação do relatório junto da Comunidade Educativa. Equipa Operacional 1. Professores titulares de turma; 2. Diretores de Turma. Recursos humanos envolvidos - Membros da equipa. Data de início 1. Questionários; 2. Documentos estruturantes do Agrupamento; 3. Grau de execução das atividades a desenvolver; Data de conclusão setembro de 2016 final do ano letivo 2018 Revisão e avaliação da ação: - Reflexão final sobre o trabalho desenvolvido. 15
Monitorização e Avaliação O prevê a avaliação e monitorização das ações desenvolvidas e a criação dos instrumentos e mecanismos para a sua implementação. A monitorização das ações e a avaliação dos resultados apurados permitirão confrontar o investimento realizado com a consecução dos objetivos. Os resultados alcançados e os critérios de sucesso predeterminados, constituem o ponto de partida para fundamentar ações futuras, tendo em conta que a melhoria é um processo de auto consciencialização. Os resultados serão apresentados e discutidos junto da Comunidade Educativa de modo a consolidar a cultura do Agrupamento e envolver os diferentes agentes na consecução das metas estabelecidas. 16
Designação da Ação Modelo Tutorial Professor-aluno Monitorização e avaliação Modelo Tutorial Aluno-aluno Monitorização e avaliação Combate ao insucesso escolar dentro e fora da sala de aula - BE Monitorização e avaliação Campanha de sensibilização para alunos em risco com apoio alunos com sucesso EPIS Monitorização e avaliação Diferenciação Pedagógica Monitorização e avaliação Articulação Horizontal e vertical entre ciclos Monitorização e avaliação Articulação Horizontal e vertical entre anos de transição de ciclo Monitorização e avaliação Observar, Aprender e Transformar Monitorização e avaliação Consolidação do Processo de Autoavaliação Monitorização e avaliação Cronograma das Ações de Melhoria 2017/2018 2016/2017 Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Legenda: Duração da ação Monitorização/Acompanhamento Avaliação no final de cada período letivo Avaliação final do 17