MODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS

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Transcrição:

MODELAGEM DINÂMICA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA - RS Daniel Borini Alves Bolsista PIBIC/CNPq danielborini@terra.com.br

INTRODUÇÃO Impactos sobre a rede de drenagem, associados com a alteração do pico de vazão e com o aumento do escoamento superficial (TUCCI, 2000). Alagamentos em perímetro urbano associados ao carregamento de materiais, a deterioração da qualidade da água, a disseminação de doenças, entre outros. Neste contexto, modelos hidrológicos de precipitação-vazão tem sido desenvolvidos para realizar prognósticos dos principais efeitos da urbanização nas bacias.

OBJETIVOS A pesquisa tem como objetivo geral a utilização do método curve number, visando a análise do escoamento superficial nas diferentes superfícies presentes no perímetro urbano de Santa Maria. Específicos Caracterização física da área de estudo; Elaboração do mapa de uso e ocupação do solo; Elaboração do mapa de potencial de escoamento superficial; Identificação de áreas mais suscetíveis a alagamentos.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Método curve number (CN) número de deflúvio; O parâmetro CN varia desde uma cobertura muito permeável (valor = 0) até uma cobertura completamente impermeável (valor = 100). Ou seja: 0 CN 100

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Técnicas de geoprocessamento tem sido crescentemente utilizadas para a determinação do parâmetro CN, a partir do cruzamento de mapas (PICKBRENNER, 2005). Os valores CN são função do tipo de solo e do uso de solo, e na literatura existem tabelas, geradas em condicionamentos urbanos americanos, que apresentam este relacionamento de informações (TUCCI, 1993).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (Re)Classificação dos tipos de solos em grupos hidrológicos: Grupo Hidrológico de Solo Tipo A Tipo B Tipo C Tipo D Descrição do Solo Baixo potencial de escoamento superficial. Solos arenosos com pouco silte e argila. Solos muito arenosos. Moderado baixo potencial de escoamento superficial Solos arenosos e menos profundos que A. Moderado alto potencial de escoamento superficial. Solos rasos com significativa quantidade de argila. Alto potencial de escoamento. Solos com grande quantidade de argilas expansivas 2:1 e solos com camada inferior impermeável. Condutividade Hidráulica (mm/h) 8-12 4-8 1-4 0-1 Risso et al. (2008).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Tipos de uso do solo/tratamento/condições hidrológicas A Tipos de solo B C D Uso residencial de tamanho médio: Até 500m² 500m² - 1.000m² 1.000m² - 1.500m² 77 61 57 85 75 72 90 83 81 92 87 86 Estacionamentos pavimentados, telhados 98 98 98 98 Ruas e estradas: Pavimentadas, com guias e drenagem Com cascalho De terra 98 76 72 98 85 82 98 89 87 98 91 89 Áreas comerciais (85% de impermeabilização) 89 92 94 95 Distritos industriais (72% impermeável) 81 88 91 93 Espaços abertos, parques, jardins: Boas condições, cobertura de grama maior que 75% Condições médias, cobertura de grama maior que 50% 39 49 61 69 74 79 80 84 Risso et al. (2008).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Determinação do CN utilizando geoprocessamento Mapa de uso/ocupação do solo Mapa de tipos de solos (reclassificado) Risso et al. (2008). Risso et al. (2008).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Uso e ocupaçãodo solo x Tipos de solos Risso et al. (2008).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Mapa de potencial de escoamento superficial Parâmetro CN área (km²) freqüência 50-55 9,14 1,92% 55-60 1,80 0,38% 60-65 3,51 0,74% 65-70 57,72 12,13% 70-75 9,10 1,91% 75-80 107,25 22,53% 80-85 115,66 24,30% 85-90 39,99 8,40% 90-95 93,57 19,66% 95-100 38,26 8,04% Total 476,00 100% RISSO, A. (2008)

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Etapas realizadas REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Metodologia Curve Number Drenagem Urbana CAPACITAÇÃO NO SOFTWARE SPRING 5.1.2 Registro de imagens, criação e edição de planos de informação, geração de grades MNT, realce e interpretação de imagens de diferentes resoluções espaciais, segmentação e classificação supervisionada de atributos identificados. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA ÁREA SELECIONADA

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS MONTAGEM DO BANCO DE DADOS JUNTO AO SPRING Registro das imagens CCD E HRC CBERS 2B. Importação das imagens SRTM DIGITALIZAÇÃO DA DELIMITAÇÃO URBANA SEGMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA IMAGEM CCD-CBERS 2B EXTRAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM A PARTIR DA IMAGEM SRTM

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Etapas a serem realizadas CLASSIFICAÇÃO DA IMAGEM HRC-CBERS 2B Elaboração do mapa de uso e ocupação do solo de Santa Maria em escala detalhada. (RE) CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE SOLOS CRUZAMENTO DOS MAPAS DE TIPO DE SOLO E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Elaboração do mapa de potencial de escoamento superficial IDENTIFICAR ÁREAS POTENCIAIS A ALAGAMENTOS

RESULTADOS PARCIAIS Situada em uma área de transição de compartimento geomorfológico, e possuindo uma vegetação típica da paisagem de mata atlântica, Santa Maria apresenta diversidades que denotam a existência de diferentes tipos de solo. Montagem do banco de dados em dois projetos. Rede de drenagem extraída da imagem SRTM a partir do aplicativo Hand Grid implementado no ENVI.

RESULTADOS PARCIAIS Trecho da imagem HRC/CBERS-2B de Santa Maria com a rede de drenagem extraída a partir da imagem SRTM.

RESULTADOS PARCIAIS Quanto à classificação de uso e cobertura da imagem CCD/CBERS-2B foram definidas cinco classes: florestas, solo exposto, área agropecuária, área urbana e água. Classe área agropecuária foi subdividida para obtenção de amostras de acordo com as diferentes respostas espectrais em função do tipo e estágio de crescimento dos cultivos. Algumas confusões entre amostras de solo exposto e área agrícola.

RESULTADOS PARCIAIS Classificação parcial de uso e cobertura do solo da imagem CCD/CBERS-2B de Santa Maria.

Obrigado! danielborini@terra.com.br