CONSOLIDAÇÃO 2015, O ANO DA ADORAÇÃO
Bíblia, Confissão de Fé e Catecismos A BÍBLIA Palavra de Deus, Regra de Fé e Adoração Sem. Augusto José Honório de Almeida e Dc. Denis do Prado Netto
Bem aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes o seu prazer está na lei do Senhor, e nela medita de dia e de noite. Sl 1:1-2 O Pensador, Auguste Rodin - Museu Rodin, Paris
Confissões de Fé e Catecismos Catecismo =
Confissões de Fé e Catecismos Confissões de fé - documentos que contém exposição dos principais pontos da fé reformada, para público interno e externo. Catecismos - documentos que contém exposição dos principais pontos da fé organizados sob a forma de perguntas e respostas, destinados geralmente a jovens e crianças.
Confissões de Fé e Catecismos Declaratório OBJETIVOS Apologético Didático Litúrgico
Algumas Confissões e Catecismos CATECISMO DE GENEBRA (1542) O ACORDO DE ZURIQUE (1549) CONFISSÃO DE FRANKFURT (1554) A CONFISSÃO DE FÉ DA GUANABARA (1558) A CONFISSÃO BELGA (1561) O CATECISMO DE HEIDELBERG (1563) SEGUNDA CONFISSÃO HELVÉTICA (1562) OS CÂNONES DE DORT (1619) OS 67 ARTIGOS DE ULRICO ZWINGLI (1523) AS DEZ CONCLUSÕES DE BERNA (1528) A CONFISSÃO TETRAPOLITANA (1530) DECLARAÇÃO SINODAL DE BERNA (1532) A PRIMEIRA CONFISSÃO DE BASILÉIA (1534) PRIMEIRA CONFISSÃO HELVÉTICA (1536) A CONFISSÃO DE GENEBRA (1536) INSTRUÇÃO NA FÉ (1537)
1618-1619 1563 1561
Assembleia de Westminster 1643-1649
Implicações CFW - Estrutura da Inerrância Doutrinas Capítulos Bíblia 1 Deus - Ser e Obras 2 a 5 Homem e Redenção 6 a 9 Aplicação da Redenção 10 a 15 Vida Cristã 16 a 19 O Cristão na Sociedade 20 a 24 Igreja 25 a 31 Últimas Coisas 32 e 33
A Bíblia na CFW Finalidade - Cap. 1:1 Cânon - Cap. 1:2-3 Autoridade - Cap. 1:4 Iluminação - Cap. 1:5-6 Inerrância - Cap. 1: 7-10
CAP. 11 - DA JUSTIFICAÇÃO III. Cristo, pela sua obediência e morte, pagou plenamente a dívida de todos os que são justificados, e, em lugar deles, fez a seu Pai uma satisfação própria, real e plena. Contudo, como Cristo foi pelo Pai dado em favor deles e como a obediência e satisfação dele foram aceitas em lugar deles, ambas livremente e não por qualquer coisa neles existente, a justificação deles é só da livre graça, a fim de que tanto a justiça restrita como a abundante graça de Deus sejam glorificadas na justificação dos pecadores. Ref. Rom. 5:8, 9, 18; II Tim. 2:5-6; Heb. 10:10, 14; Rom. 8:32; II Cor. 5:21; Mat. 3:17; Ef. 5:2; Rom. 3:26; Ef. 2:7. Salvador Dali - Cristo de São João da Cruz - 1951 - Museu e Galeria de Arte de Kelvingrove - Glasgow, Escócia
A CFW - Ceia do Senhor CAP. 29 - DA CEIA DO SENHOR II. Neste sacramento não se oferece Cristo a seu Pai, nem de modo algum se faz um sacrifício pela remissão dos pecados dos vivos ou dos mortos, mas se faz uma comemoração daquele único sacrifício que Ele fez de si mesmo na cruz, uma só vez, e por meio dele uma oblação de todo o louvor a Deus; assim o chamado sacrifício papal da missa é sobremodo ofensivo ao único sacrifício de Cristo, o qual é a única propiciação por todos os pecados dos eleitos. Ref. Heb. 9:22, 25-26, 28; Mat. 26:26-27; Luc. 22:19-20; Heb. 7:23-24, 27, e 10:11-12, 14, 18. Leonardo da Vinci - A Última Ceia - 1495/1497 - Refeitório de Santa Maria delle Grazie - Milão
A CFW - Morte CAP. 32-1 - DO ESTADO DO HOMEM DEPOIS DA MORTE E DA RESSUREIÇÃO DOS MORTOS - O corpo dos homens, depois da sua morte, volta ao pó e vê a corrupção; mas suas almas (que nem morrem nem dormem), tendo uma substância imortal, voltam imediatamente para Deus que as deu. As almas dos justos, sendo então aperfeiçoadas na santidade, são recebidas no mais alto dos céus onde vêm a face de Deus em luz e glória, esperando a plena redenção dos seus corpos; e as almas dos ímpios são lançadas no inferno, onde ficarão, em tormentos e em trevas espessas, reservadas para o juízo do grande dia final. Além destes dois lugares destinados às almas separadas de seus respectivos corpos as Escrituras não reconhecem nenhum outro lugar. Ref. Gen. 3:19; At. 13:36; Luc. 23:43; Ec. 12:7; Apoc. 7:4, 15; II Cor. 5: 1, 8; Fil. 1:23; At. 3:21; Ef. 4:10; Rom. 5:23; Luc. 16:25-24. Hyeronimus Bosch - O Jardim das Delícias Terrenas - 1504 - Museu do Prado - Madri
Catecismo Maior - Estrutura 196 perguntas e respostas que tratam de vários aspectos da fé reformada; Em algumas edições, cada resposta é apresentada com as referências bíblicas correspondentes.
A Bíblia no CM 1. De onde se infere que há um Deus? A própria natureza no espírito do homem e as obras de Deus manifestam que existe um Deus, porém só a sua Palavra e o seu Espírito o revelam aos homens para a sua salvação. Rm. 1:19-20; 1 Co. 2:9-10; II Tm. 3:15-17. 2. Que é a Palavra de Deus? As Escrituras Sagradas, o Velho e o Novo Testamento, são a Palavra de Deus, a única regra de fé e prática. II Tm. 3:16; II Pe 1:19 21; Is. 8:20; Lc. 16:29, 31; Gl. 1:8-9. 3. Que é o que as Escrituras principalmente ensinam? Principalmente o que o homem deve crer acerca de Deus e o dever que Deus requer do homem. Jo 20:31; II Tm 1:13.
A Bíblia no CM 4. Como se demonstra que as Escrituras são a Palavra de Deus? - Pela pureza d Os 8:12; 1 Co 2:6-7; Sl 119:18, 129, 140; Sl 12:6; Lc 24:27; At 10:43 e 26:22; Rm 1 5. Que revelam as Escrituras acerca de Deus? O que Deus é, quantas pessoas há Ml 3:16-17; Is 46:9-10; At. 4:27-28.
Que bom que você compareceu a esta aula! Que Deus lhe dê uma ótima semana!
"Acréscimos" à Palavra 312 d.c. Ini cio da adorac a o aos santos. 400 d.c. Ini cio da crenc a de Maria ma e de Deus e a intercessa o pelos mortos. 431 d.c. Institui do o culto a Maria no conci lio de E feso. 451 d.c. Ini cio da doutrina da virgindade perpe tua de Maria. 503 d.c. Inicio da crenc a do Purgato rio. 787 d.c. Instituic a o do culto a s imagens. 850 d.c. Instituic a o da doutrina da transubstanciac a o. 880 d.c. Ini cio da canonizac a o dos santos. 1073 d.c. Papa Hildebrando (Grego rio VIII) institui a doutrina do celibato. 1094 d.c. Instituic a o das indulge ncias no Conci lio de Clermont. 1100 d.c. Institui do o pagamento pelas missas e pelo culto aos santos. 1160 d.c. A instituic a o dos 7 Sacramentos. 1229 d.c. A proibic a o da leitura da Bi blia pelos leigos. 1573 d.c. A Igreja Cato lica reconhece a canonicidade de sete livros apo crifos. 1854 d.c. O papa Pio XII cria o dogma da Imaculada Conceic a o de Maria. 1870 d.c. I Conci lio do Vaticano proclama o dogma da infalibilidade papal.