SUMÁRIO. Esboço analítico Prefácio Introdução Abreviaturas... 26
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- Maria Eduarda de Sousa
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1 SUMÁRIO Esboço analítico Prefácio Introdução Abreviaturas PARTE UM: ORIENTAÇÃO 1. O modelo da palavra pessoal Senhorio e Palavra PARTE DOIS: A PALAVRA DE DEUS NA TEOLOGIA MODERNA 3. Concepções modernas sobre a revelação Revelação e razão Revelação e história Revelação e subjetividade humana Revelação e o próprio Deus PARTE TRÊS: A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS 8. O que é a Palavra de Deus? A Palavra de Deus como seu poder controlador A Palavra de Deus como sua autoridade significativa A Palavra de Deus como sua presença pessoal PARTE QUATRO: COMO A PALAVRA CHEGOU A NÓS 12. A mídia da Palavra de Deus A revelação de Deus por meio de eventos A revelação de Deus por meio de palavras: a voz divina A revelação de Deus por meio de palavras: profetas e apóstolos A permanência da Palavra de Deus escrita As palavras de Deus escritas no Antigo Testamento Respeito pelas palavras de Deus escritas no Antigo Testamento A concepção de Jesus sobre o Antigo Testamento A concepção dos apóstolos sobre o Antigo Testamento O Novo Testamento como palavras escritas de Deus O cânon da Escritura A doutrina da Palavra de Deus.pmd 11
2 12 A doutrina da Palavra de Deus 23. A inspiração da Escritura O conteúdo da Escritura Autoridade, conteúdo e propósito da Escritura A inerrância da Escritura O fenômeno da Escritura Problemas bíblicos A clareza da Escritura A necessidade da Escritura A abrangência da Escritura A suficiência da Escritura A transmissão da Escritura Traduções e edições da Escritura Ensino e pregação Sacramentos Teologia Confissões, credos, tradições A recepção humana da Escritura A interpretação da Escritura Certeza A revelação pessoal: o testemunho divino Os seres humanos como revelação Escrevendo no coração Sumário e organização das reflexões Epílogo Apêndice A: Antítese e a doutrina da Escritura Apêndice B: Sem Escritura, sem Cristo Apêndice C: Em defesa de algo próximo ao biblicismo: reflexões sobre sola Scriptura e história no método teológico Apêndice D: Tradicionalismo Notas Bibliografia Índice de nomes Índice de assuntos Índice de citações bíblicas A doutrina da Palavra de Deus.pmd 12
3 13 ESBOÇO ANALÍTICO PARTE UM: ORIENTAÇÃO 1. O modelo da palavra pessoal A. Um pensamento experimental B. As palavras pessoais de Deus permeiam a Escritura C. Significado de autoritativo D. A natureza da vida cristã E. Como encontrar tais palavras hoje? 1. Questões de cânon 2. Questões de hermenêutica F. Negativas modernas G. As respostas virão da Escritura 2. Senhorio e Palavra A. O Deus único da Bíblia 1. Personalidade absoluta 2. Distinção entre Criador e criatura 3. Senhor pactual: controle, autoridade, presença B. Perspectivas 1. Normativa 2. Situacional 3. Existencial C. A Palavra possui os atributos de Senhorio PARTE DOIS: A PALAVRA DE DEUS NA TEOLOGIA MODERNA 3. Concepções modernas sobre a revelação A. A autonomia humana é central nas opiniões modernas B. Racionalismo e irracionalismo C. Compromissos com a autonomia na teologia cristã D. Princípios da visão liberal da Escritura 4. Revelação e razão A. A própria razão é uma boa dádiva de Deus B. A razão afetada pelo pecado C. O raciocínio lógico pressupõe Deus D. A razão, quando bem aplicada, é um teste da verdade divina E. A razão se desvia quando assume autonomia F. Circularidade do verdadeiro raciocínio G. Limitações de nossa condição de criatura A doutrina da Palavra de Deus.pmd 13
4 14 A doutrina da Palavra de Deus 5. Revelação e história A. A história é uma disciplina racional B. A centralidade da história é uma característica exclusiva da revelação bíblica C. As palavras divinas são necessárias à interpretação dos eventos D. Teólogos modernos tentam interpretar a história de maneira autônoma E. Barth sobre Historie e Geschichte F. O grande fosso de Lessing G. Solução para estes problemas: renunciar à autonomia 6. Revelação e subjetividade humana A. Schleiermacher: raciocínio autônomo sobre a vida interior B. Kierkegaard, Barth, e outros C. Teologia reformada: revelação tanto objetiva quanto subjetiva D. Sentidos objetivo e subjetivo da revelação 7. Revelação e o próprio Deus A. Deus não revela informações; ele revela a si mesmo B. A opinião de Barth C. A identidade da revelação com Cristo não exclui a autoridade das palavras pessoais PARTE TRÊS: A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS 8. O que é a Palavra de Deus? A. A Palavra é toda e qualquer comunicação de Deus B. É também o próprio Deus 9. A Palavra de Deus como seu poder controlador A. Criação e providência B. Suas palavras ao povo 1. Juízo 2. Bênção C. Palavra e Espírito D. O poder da Palavra é a própria onipotência de Deus 10. A Palavra de Deus como sua autoridade significativa A. Significado e poder B. A Palavra de Deus na história da redenção 1. Adão e Eva 2. Noé 3. Abraão 4. Jesus 11. A Palavra de Deus como sua presença pessoal A. A proximidade de Deus com seu povo é a proximidade de suas palavras B. Onde a Palavra está, lá está o Espírito de Deus A doutrina da Palavra de Deus.pmd 14
5 Esboço analítico 15 C. Deus desempenha todos os seus atos por meio de seu discurso D. Deus é distinto de todos os outros deuses porque ele é o Deus que fala E. As pessoas da Trindade se distinguem na Escritura por seu papel no discurso divino F. O discurso de Deus tem atributos divinos G. A Palavra faz coisas que só Deus pode fazer H. A Palavra de Deus é um objeto de culto I. A Palavra é Deus PARTE QUATRO: COMO A PALAVRA CHEGOU A NÓS 12. A mídia da Palavra de Deus A. Eventos, palavras e pessoas B. A humanidade dos meios nunca denigre a autoridade, a presença e o poder divinos da Palavra de Deus 1. Seres humanos não erram necessariamente 2. Se a humanidade necessariamente erra, então toda a revelação de Deus por meio de seres humanos é errada 3. Cristo era completamente humano, mas não errou 4. A Escritura não sugere que a humanidade denigra a Palavra de Deus 5. A linguagem humana não é inadequada para a Palavra divina 6. A humanidade da Palavra de Deus não é deficiência, é perfeição 13. A revelação de Deus por meio de eventos A. Natureza e história geral B. História redentora 14. A revelação de Deus por meio de palavras: a voz divina A. Definição de inspiração B. Relação das palavras com os eventos C. A voz divina na Escritura D. Nossa resposta à voz divina: como devemos identificá-la? 15. A revelação de Deus por meio de palavras: profetas e apóstolos A. Moisés como profeta modelo B. A autoridade do profeta C. Outros profetas em ambos os Testamentos D. A autoridade dos apóstolos E. Como devemos identificar os verdadeiros profetas? F. Profecia e contingências históricas 16. A permanência da Palavra de Deus escrita A. Memoriais pactuais B. Tradição no Novo Testamento C. Barth sobre recordação e expectativa 17. As palavras de Deus escritas no Antigo Testamento A. As gerações A doutrina da Palavra de Deus.pmd 15
6 16 A doutrina da Palavra de Deus B. O documento da aliança C. Profecia escrita D. Sabedoria 18. Respeito pelas palavras de Deus escritas no Antigo Testamento A. O documento da aliança como a Constituição de Israel B. Deuteronômio e Josué C. O saltério 19. A concepção de Jesus sobre o Antigo Testamento A. Jesus sujeito ao Antigo Testamento B. Jesus cita o Antigo Testamento como autoritativo 1. Fórmulas autoritativas 2. Ensino explícito 20. A concepção dos apóstolos sobre o Antigo Testamento A. Fórmulas de citação autoritativa B. Escritura e Deus são intercambiáveis C. Ensinos sobre a Escritura 21. O Novo Testamento como palavras escritas de Deus A. O paralelo entre a antiga e a nova aliança B. A autoridade das palavras escritas dos apóstolos 22. O cânon da Escritura A. A igreja primitiva B. Pressupostos C. Antigo Testamento: os livros reconhecidos pelos judeus no tempo do ministério de Jesus D. Novo Testamento: expressão da vontade de Deus E. Critérios objetivo e subjetivo F. O fechamento do cânon (dois sentidos) 23. A inspiração da Escritura A. Definição de inspiração B. Modo de inspiração 1. Ditada? 2. Orgânica C. Inspiração plenária, verbal e textual 24. O conteúdo da Escritura A. O modelo pactual B. A aliança e a unidade da Escritura C. Penetração dos temas pactuais em toda a Escritura D. Complementaridade dos temas pactuais 1. Pessoa e proposição A doutrina da Palavra de Deus.pmd 16
7 Esboço analítico Ato e palavra 3. Graça e lei 4. Amor e lei 5. Foco redentivo e aplicação abrangente 6. Juízo e bênção 7. A Palavra de Deus e a resposta do homem 8. História e escatologia 9. Soberania divina e responsabilidade humana 10. Natureza e Escritura E. Relação perspectiva entre os elementos F. Conclusão 25. Autoridade, conteúdo e propósito da Escritura A. A natureza e a extensão da autoridade bíblica B. Meios pelos quais a autoridade da Escritura é derivada de seu conteúdo C. Meios pelos quais não é 26. A inerrância da Escritura A. Significado de inerrância e infalibilidade B. Argumento dedutivo em favor da inerrância bíblica C. Afirmações explícitas da Escritura: a Palavra de Deus é verdade D. Verdade e exatidão E. A Escritura é justa em suas reivindicações F. Qualificações da inerrância meramente estabelecem seu significado 1. Gramática prosaica 2. Narrativas não cronológicas 3. Citações não literais 27. O fenômeno da Escritura A. O propósito da Escritura não pode ser limitado à salvação B. A natureza da vida cristã é crer apesar das dificuldades C. Nunca descanse na autonomia humana D. Confrontado com problemas, lembre-se de nossa finitude e pecado 28. Problemas bíblicos A. Dificuldades bíblicas não são uma descoberta recente B. Problemas teológicos C. Problemas éticos D. Problemas factuais E. Problemas de consistência factual F. Problemas de citações e referências G. Problemas históricos H. Gênero I. Problemas científicos J. Problemas de data, autoria e contexto A doutrina da Palavra de Deus.pmd 17
8 18 A doutrina da Palavra de Deus 29. A clareza da Escritura A. Atributos da Escritura: poder, autoridade e clareza B. Confissão de Fé de Westminster, I.vii C. Como Senhor, Deus tem o poder de falar claramente D. Clareza e autoridade: nossas responsabilidades para com Deus E. Clareza e presença divina: a Palavra está próxima 30. A necessidade da Escritura A. Insuficiência da revelação natural B. Revelação permanente necessária à aliança C. Sem Escritura não há Senhor nem salvação D. Proposta de reforma 31. A abrangência da Escritura A. Deus fala na Escritura para todas as áreas da vida B. Demanda global sobre a vida do crente 32. A suficiência da Escritura A. Formulação confessional: Confissão de Fé de Westminster, I.vi B. Base bíblica C. Suficiência geral e particular D. O uso de dados extrabíblicos E. A lógica da aplicação F. Desafios à suficiência da Escritura 1. Tradicional 2. Contemporâneo 33. A transmissão da Escritura A. Passos da chegada da Escritura a nós B. O que é um autógrafo? C. A inerrância é limitada aos autógrafos? D. Mas os escritores bíblicos não citam cópias como sendo a Palavra de Deus? E. Essa limitação é uma evasiva apologética? F. Tal limitação faz da inerrância uma letra morta? G. Por que Deus permitiu que os autógrafos se perdessem? H. Por que Deus não nos deu cópias perfeitas? I. Qualquer perda não é uma perda grave? 34. Traduções e edições da Escritura A. Deus traduz sua própria linguagem para nós, sem distorção B. A Escritura nunca sugere que a tradução diminui sua autoridade 1. Tradução do hebraico arcaico para o recente 2. A soberania de Deus sobre a linguagem 3. Os mandados mundiais de Deus: Gênesis 1.28 e Mateus Babel e Pentecostes 5. O evangelho para toda língua A doutrina da Palavra de Deus.pmd 18
9 Esboço analítico 19 C. Traduções imperfeitas podem ser um meio de comunicar a Palavra de Deus D. Precisamos de diferentes traduções para diferentes propósitos E. O valor das edições e Bíblias de estudo 35. Ensino e pregação A. Termos bíblicos para ensino e pregação B. Instrução nos cultos cristãos C. A pregação é central? D. Ilustrações e aplicações 36. Sacramentos A. Os sacramentos como meios da Palavra de Deus B. Três perspectivas sobre os sacramentos C. Batismo D. Ceia do Senhor E. Palavras visíveis 37. Teologia A. Definição B. Teologia nas decisões da vida C. Tipos de teologia D. Método teológico E. Teologia como comunicação da Palavra de Deus 38. Confissões, credos, tradições A. Boa e má tradição B. Tradição inevitável C. Importância de se evitar o tradicionalismo D. Credos e confissões 1. Devem ser usados como testes de ortodoxia? 2. Disciplina doutrinária reativa e proativa 3. Perigos da subscrição estrita 39. A recepção humana da Escritura A. Revelação objetiva e subjetiva B. Destinatários da Palavra C. A resposta que Deus espera 40. A interpretação da Escritura A. Interpretação e aplicação B. Como podemos entender textos de tempos e culturas tão distantes? 1. A Escritura interpreta a si mesma 2. A obra do Espírito 41. Certeza A. Certeza pela Palavra pessoal de Deus A doutrina da Palavra de Deus.pmd 19
10 20 A doutrina da Palavra de Deus B. A Palavra de Deus como nossa pressuposição C. O cone de segurança D. Certeza e dúvida E. O Espírito e a Palavra 42. A revelação pessoal: o testemunho divino A. A ideia da revelação pessoal B. Revelação pessoal divina e humana C. Teofania D. Cristo, o mediador de toda a revelação E. A obra do Espírito Santo 1. O Espírito como Senhor e Salvador 2. O Espírito como mestre da igreja 3. Inspiração 4. Iluminação 5. Demonstração 6. Habitação F. Epistemologia e o testemunho do Espírito 1. Causas e razões da fé 2. Evidências e testemunho do Espírito G. O Espírito e a suficiência da Escritura 43. Os seres humanos como revelação A. Imagem de Deus B. Imitação de Cristo C. Imitação dos apóstolos D. Imitação dos líderes da igreja E. Imitação de todos os crentes 44. Escrevendo no coração A. O nome de Deus sobre o seu povo B. A escrita da Palavra de Deus no coração C. Revelação como comunicação subjetiva 45. Sumário e organização das reflexões A. Sumário dos capítulos do livro B. Revelação geral, especial e existencial 46. Epílogo A. Por que este livro não é progressista B. Algumas novas ideias no livro C. Deus como o único a quem devemos servir A doutrina da Palavra de Deus.pmd 20
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